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TrabalhoMTC Atualizado
TrabalhoMTC Atualizado
CATÁSTROFE DE CHERNOBYL:
COMO O DESASTRE NUCLEAR REVERBEROU NO MUNDO
JOÃO PESSOA
2023
CATÁSTROFE DE CHERNOBYL:
COMO O DESASTRE NUCLEAR REVERBEROU NO MUNDO
JOÃO PESSOA
2023
ANA LUISA OLIVEIRA ARAÚJO
DANIELLE VITÓRIA SANTOS DO NASCIMENTO
LETÍCIA STHEFANY DA SILVA ARAÚJO
MARIA EDUARDA FERREIRA DE LIMA
WADDJA NAIALLY RIBEIRO DA SILVA
CATÁSTROFE DE CHERNOBYL:
COMO O DESASTRE NUCLEAR REVERBEROU NO MUNDO
BANCA DE DEFESA
_______________________________________
Prof. Dr. Henry Iure de Paiva Silva
Universidade Federal da Paraíba
(Membro Interno)
_______________________________________
Prof. Jose Luis da Silva Netto Junior
Universidade Federal da Paraíba
(Membro Interno)
_______________________________________
Prof. Patrícia Silva
Universidade Federal da Paraíba
(Orientador)
JOÃO PESSOA
2023
Para nossos familiares, que sempre nos apoiaram
nessa jornada acadêmica, e aos amigos, que são a
família escolhida pelo coração.
AGRADECIMENTOS
Quadro 1 0
Quadro 2 0
Quadro 3 0
Quadro 4 0
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 0
Figura 2 0
Figura 3 0
Figura 4 0
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO 10
2 CAMINHOS METODOLOGICOS 12
3 IMPACTOS GEOPOLITICOS 0
3.1 Mudanças após os impactos 0
4 SEGURANÇA SANITÁRIA 0
5 REGULARIZAÇÕES 0
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 0
REFERÊNCIAS 13
10
1 INTRODUÇÃO
A catástrofe de Chernobyl, ocorrida em 1986, não apenas foi uma tragédia humana e
ambiental de proporções sem precedentes, mas também teve impactos significativos no
contexto geopolítico. O desastre nuclear desencadeado pela explosão do reator na usina de
Chernobyl, na Ucrânia, teve implicações que ultrapassaram as fronteiras nacionais,
influenciando a política internacional, as relações entre os países e a percepção global sobre a
energia nuclear. Os impactos geopolíticos da catástrofe de Chernobyl foram percebidos em
diferentes níveis.
A tese tem como objetivo geral analisar os impactos do desastre nuclear de Chernobyl no
mundo e em sua zona mais afetada, que é onde se encontrava o reator. Tal tema é de deveras
importância na historiografia mundial, visto que, a energia nuclear teve seu auge de utilização
no início do século XX onde não havia ainda pesquisas mais pontuais sobre os perigos que
norteavam a energia nuclear, pois até a década de 1940 a radiação estava sendo iniciada
apenas para tratamentos médicos. O acidente também levou à diminuição da confiança
pública na energia nuclear e à crescente demanda por fontes de energia mais seguras e limpas,
como a energia solar e eólica. Ademais, o presente trabalho estuda os impactos gerados na
economia, no meio ambiente e no social do desastre radioativo que foi um importante
catalisador da queda da URSS e um exemplo de lição negligência que os outros países possam
também observar e aprender.
11
Segundo BAVERSTOCK; WILLIAMS (2007), estima-se que, até 2056, os casos de câncer de
tireoide provenientes da exposição à radiação de Chernobyl podem chegar a 72,000.
As áreas afetadas pelo acidente permanecem contaminadas até hoje e muitas pessoas ainda
sofrem os efeitos da exposição à radiação. Sendo assim, a tragédia de Chernobyl teve um
impacto profundo e duradouro em todo o mundo, não apenas em termos de saúde e segurança,
mas também na política e regulação da energia nuclear.
12
2 CAMINHOS METODOLÓGICOS
REFERÊNCIAS
IMA, I. H. S. de; MELO, G. T. P.; CARNEIRO, P. F. P.; ANDRADE, M. E. A.; BARBOSA, N. Y. S.;
L
SANTOS, S. M. G. dos. ACIDENTE NUCLEAR DE CHERNOBYL: OS EFEITOS BIOLÓGICOS
DA RADIAÇÃO. Caderno de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde - UNIT -
SERGIPE, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 107, 2020. Disponível em:
https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/7992. Acesso em: 18 Mai. 2023.
MANNA, Numa. LAGE, Igor. Uma “Catástrofe do tempo”: Narrativa e historicidade pelas Vozes de
Tchernóbil. SciELO Brasil. 28 Ago. 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/gal/a/mqNCdbnm6YXykR87HJdr45c/?lang=pt. Acesso em 19 Mai. 2023.
BAVERSTOCK, K.; WILLIAMS, D. The Chernobyl accident 20 years on: an assessment of the
health consequences and the international response. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 3, p. 689–
698, jun. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/XqXwF4cqDnjkBBW4L9qrvTG/?
lang=en. Acesso em 20 Mai. 2023.