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Engenhariadacomputacao PPC Final 2015
Engenhariadacomputacao PPC Final 2015
São Luís
2014
7
Membros:
Prof. Dr. Sérgio Souza Costa
Prof. Dr. Vicente Leonardo Paucar Casas
Prof. Dr. Denivaldo Cícero Pavão Lopes
Prof. Dr. Bruno Feres de Souza
Prof. Msc. Inaldo Costa
Prof. Dr. Wendell Ferreira de La Salles
Colaboradores:
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 11
2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 12
3 BASES LEGAIS .................................................................................................................. 15
4 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 17
5 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 17
5.1 Competências e Habilidades ................................................................................................... 18
5.2 Campos de Atuação ................................................................................................................... 20
6 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ................................................................................. 21
6.1 Formação em dois ciclos ....................................................................................................... 21
6.1.1 Núcleo Comum ................................................................................................................................... 23
6.1.2 Núcleo Tecnológico (subnúcleo computação) ..................................................................... 23
6.2 Forma de ingresso ..................................................................................................................... 24
6.3 Principais características ......................................................................................................... 24
6.4 Estrutura Curricular ................................................................................................................. 24
6.4.1 Núcleo específico .............................................................................................................................. 25
6.4.2 Núcleo optativo ................................................................................................................................. 25
6.4.3 Trabalho de Conclusão do Curso ............................................................................................... 26
6.4.4 Atividades complementares ........................................................................................................ 26
6.4.5 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................................... 26
7 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................. 27
7.1 Núcleo específico obrigatório ............................................................................................. 28
7.2 Núcleo optativo ........................................................................................................................ 28
8 EMENTARIO ...................................................................................................................... 30
8.1 Núcleo obrigatório .................................................................................................................. 30
8.2 Núcleo optativo ........................................................................................................................ 39
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........................................................................................... 47
9.1 Do Projeto Pedagógico do Curso ........................................................................................... 47
9.1 Ensino-aprendizagem ............................................................................................................... 47
10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 48
11 A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .... 48
12 ESTRUTURA DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................. 49
12.1 Coordenadoria do Curso ....................................................................................................... 49
12.2 Núcleo Integrado de Bibliotecas .......................................................................................... 49
12.3 Laboratórios ............................................................................................................................ 50
12.4 Salas de aulas e de docentes ............................................................................................. 52
12.5 Diretório acadêmico e Empresa Júnior ......................................................................... 52
13 RECURSOS HUMANOS ................................................................................................ 52
14 ESTRUTURA FÍSICA ..................................................................................................... 53
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 55
APÊNDICE I – Núcleo Tecnológico ...................................................................................... 56
Anexo A – Instituto de Tecnologia ...................................................................................... 64
Anexo B – Instituto de Engenharia ..................................................................................... 65
11
1 APRESENTAÇÃO
O curso proposto no presente projeto pedagógico é de graduação em Engenharia da
Computação, na modalidade bacharelado e ensino presencial, com título acadêmico em
Engenheiro da Computação.
As disciplinas do curso de Engenharia da Computação serão ministradas e
oferecidas por semestre e contabilizadas por crédito e carga horária, perfazendo um
período total de 10 semestres, correspondentes a 5 anos. As disciplinas do núcleo comum,
correspondente aos 4 primeiros semestres, compõem disciplinas da primeira etapa do
Núcleo Tecnológico que serão ofertadas conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do
Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (PPCBICT), anexo ao
presente documento. As disciplinas do 5º e 6º semestres comporão o segundo ciclo de
formação do Bacharel em Ciência e Tecnologia conforme previsto no PPCBICT em anexo,
dos alunos que pretendem realizar a graduação em Engenharia da Computação. E as
disciplinas do 7º ao 10º semestres comporão o ciclo complementar para formação do
Engenheiro da Computação e constarão no presente projeto.
Para o aluno ingressar no curso de Engenharia da Computação, terá que se formar
em Bacharel em Ciência e Tecnologia, conforme determinado no PPCBICT e normas
complementares. O curso será sediado no Campus do Bacanga da UFMA e oferecerá uma
turma por semestre, com 40 vagas. Incluindo o primeiro ciclo, o curso terá carga horária
mínima de 3.910 horas, período de formação mínima em 5 anos (10 semestres) e período
de formação máximo de 7,5 anos (15 semestres).
Tabela 1. Informações gerais sobre o Curso de Graduação em Engenharia
2 JUSTIFICATIVA
engenharia eletrônica. Esse modelo de fusão de tais áreas foi adotado pioneiramente pelo
MIT em 1975 quando o Departamento de Engenharia Elétrica em lugar de dividir-se em
dois departamentos, Departamento de Engenharia Elétrica e Departamento de Ciência da
Computação, se transforma em Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da
Computação (MIT Department of Electrical Engineering and Computer Science - EECS) o
qual oferece os cursos de graduação VI-1, VI-2 e VI-3 que correspondem à engenharia
elétrica, engenharia de computação (engenharia elétrica e ciência da computação) e ciência
da computação, respectivamente.
Segundo o Computing Curricula 2005 elaborado através de um projeto cooperativo
entre The Association for Computing Machinery (ACM), The Association for Information
Systems (AIS) e The Computers Society of The Institute of Electrical and Electronics
Engineers (IEEE-CS), os principais cursos oferecidos de graduação em computação são:
- Ciência da Computação,
- Engenharia de Computação,
- Sistemas de Informação,
- Tecnologia da Informação
- Engenharia de Software.
Atualmente, vivencia-se um movimento de reorganização da educação nacional, em
que o MEC torna-se provocador de um processo de mudanças, desafiando as Instituições
de Educação Superior, em especial as Federais, para contribuírem mais intensivamente no
projeto de desenvolvimento nacional, edificando um consistente projeto educacional de
formação profissional e cidadã, comprometido com a solução dos problemas do mundo
contemporâneo e com o processo de inclusão social.
Os últimos anos caracterizaram-se por profundos processos de transformação no
mundo e a era da informação e integração em todos os níveis da sociedade vem surgindo
para atender os diversos setores da vida moderna. A complexidade e a diversidade dos
sistemas atuais têm exigido profissionais capazes de absorver e atuar nas diversas áreas da
engenharia. O novo cenário profissional contempla aqueles que além dos conhecimentos
técnicos, possam exibir em seu perfil valores pessoais como: a iniciativa, a criatividade, a
capacidade de liderança, as relações humanas, os conhecimentos sobre impactos
ambientais, o mercado e a gestão de finanças, além da capacidade de adaptação rápida em
diferentes funções e continuidade de estudos.
Outro fator extremamente importante que afeta diretamente o Brasil, o qual está
ligado à formação do engenheiro e é considerado um dos principais trunfos econômicos e
15
3 BASES LEGAIS
III. A Lei 10.172, de janeiro de 2001 (Plano Nacional de Educação): Define nos
objetivos e metas que deve estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que
assegurem “a necessária flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelas
diferentes instituições de ensino superior, de forma a melhor atender às necessidades
diferenciais de suas clientelas e as peculiaridades das regiões nas quais se inserem”.
IV. Parecer CNE/CES No. 776, de 3/12/1997: orientação para diretrizes curriculares dos
Cursos de Graduação.
VI. Parecer CNE/CES nº. 67/2003: Aprova Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais - DCN - dos Cursos de Graduação e propõe a revogação do ato homologatório
do Parecer CNE/CES 146/2002.
16
IX. Parecer CNE/CES nº. 210/2004: Aprecia a Indicação CNE/CES 1/04, referente à
adequação técnica e revisão dos pareceres e resoluções das Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação.
X. Parecer CNE/CES nº. 329/2004: Trata acerca da carga horária mínima dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
XIII. Parecer CNE/CES nº. 184/2006: Retificação do Parecer CNE/CES nº. 329/2004,
referente à carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial.
4 OBJETIVOS DO CURSO
5 PERFIL DO EGRESSO
racial e dos Direitos Humanos, buscando formar cidadãos conscientes, com atitudes,
posturas e valores adequados, que garantam o respeito aos direitos legais e a valorização da
identidade. Tais temas serão abordados nas unidades curriculares obrigatórias do grupo das
humanidades, como Ciência Tecnologia e Sociedade, Administração e outras como
Fundamentos de Segurança do Trabalho, onde a questão do Direito é trabalhada de forma
transversal. Tais conceitos poderão ainda ser aprofundados pelos alunos através de
unidades curriculares optativas oferecidas no CC&T (1º ciclo).
6 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
O Núcleo Tecnológico é composto por conteúdos comuns das áreas específicas dos
cursos do segundo ciclo, com base nos conteúdos que fundamentam a formação
profissional na área da ciência e tecnologia, possibilitando ao aluno a construção do seu
percurso formativo. Para que esteja habilitado a pleitear uma vaga no curso de segundo
ciclo de Engenharia de Computação, o estudante egresso do BICT deverá ter integralizado
o subnúcleo tecnológico “Computação”, com carga de 720 horas, equivalentes a 32
créditos teóricos- práticos, além de trinta (30) horas de Trabalho de Contextualização e
24
Integração Curricular II, perfazendo 750 horas. As disciplinas constantes deste núcleo
estão listadas no apêndice I.
Sendo criado como um curso de formação em segundo ciclo, o público alvo do curso
de engenharia da computação são os alunos egressos do curso de bacharelado em ciência e
tecnologia que optaram pelo subnúcleo tecnológico “computação”.
O reingresso de segundo ciclo será concedido mediante realização de processo
seletivo próprio para ocupação de vagas, disciplinado em Resolução específica do
CONSEPE e regulamentado em edital. Como já previsto nas normas vigentes que
regulamentam os Cursos de Graduação da UFMA.
Para pleitear o ingresso no curso de engenharia da computação o candidato deverá
ter concluído o bacharelado em ciência e tecnologia, tendo cursado as disciplinas previstas
no subnúcleo tecnológico “computação”.
O processo seletivo para reingresso de segundo ciclo será dispensado quando o
número de habilitados a concorrer inscritos for igual ou inferior às vagas oferecidas no
período, caso em que todos os habilitados terão o reingresso concedido.
O curso de Engenharia da Computação está dividido em dois ciclos, com uma carga
horária total de 3910 (três mil e novecentos e dez) horas, integralizadas no prazo médio de
5 (cinco) anos ou 10 (dez) semestres letivos e no prazo máximo de 8 (oito) anos,
equivalentes 16 (dezesseis) semestres letivos, nos termos da legislação vigente (cf.
Resolução CNE/CES nº 2/2007). O 1º Ciclo constitui-se do Núcleo Comum e Núcleo
Tecnológico. Este projeto pedagógico trata do 2º Ciclo, que é composto pelo Núcleo
específico, eletivo, estágio curricular supervisionado, atividades complementares e
trabalho de conclusão de curso.
Para o aluno integralizar o curso deverá ser cursado três unidades curriculares
optativas dentre aquelas previstas no presente projeto pedagógico como unidade curricular
optativa. A integralização do aluno nas três disciplinas será conforme previsto em
Resolução da UFMA (Resolução CONSEPE/UFMA Nº 1.175/2014), que considera o
mérito por aproveitamento e frequência ou por outra norma que a substitua.
7 MATRIZ CURRICULAR
Bacharelado*em*Ciência*e*Tecnologia*
(4*primeiros*períodos*–*núcleo*comum*e*a:vidades*complementares)*
Bacharelado*em*Ciência*e*Tecnologia*
(subnúcleo*computação*–*5º*e*6º*período*e*a:vidades*complementares)*
Instrumentação( Redes(de(
7º* Análise(de(sistemas( Computação(gráfica( MatemáIca(
discreta( computadores(e(
lineares(
60( 90( 60( 60( comunicação( 90(
9º* Automação(
industrial((
Sistemas(
embarcados(
Processamento(
de(imagens(
Sistemas(de( Compiladores( Trabalho*de*
conclusão*de*curso*I*
tempo(real(
90( 60( 60( 60( 60(
30(
Núcleo*obrigatório*
Figura 1. Matriz curricular
8 EMENTARIO
Complementar:
1. Bhuyan, M., Instrumentação Inteligente - Princípios E Aplicações, 1a Edição, Ltc,
2013.
2. Arilson Bastos, Instrumentação Eletrônica Analógica E Digital Para
Telecomunicações, 3ª Edição, Antena, 2013.
3. Wilson, J.S.; Sensor Technology Handbook. Elsevier, 2005
4. SEDRA, S. & SMITH, K.C. Microeletrônica.5. Ed. – São Paulo; Pearson Prentice
Hall, 2007
Básica:
1. GEROMEL, Jose C. Analise linear de sistemas dinamicos: teoria, ensaios praticos e
exercicios. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2004.
2. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007.
3. OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2. ed. New
Jersey: Prentice Hall, c1997. 957p
Complementar:
1. HAYKIN, S.S.,VAN VEEN, B. S. Sinais e Sistemas. São Paulo: Bookman, 1999. 668p
2. GIROD, B., RABENSTEIN, R., STENGER, A. Sinais e Sistemas. Tradução: Silva
Filho, Bernardo Severo da. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 340p.
3. CHEN, Chi-Tsong. Linear system theory and design. Oxford University Press, Inc., 1995.
4. LATHI, Bhagwandas Pannalal. Linear systems and signals. Oxford University Press,
2009.
5. HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Signals and systems. John Wiley & Sons,
2007.
Complementar:
33
Complementar:
1. DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 11.ed. Rio de Janeiro :
LTC, 2009.
2. GOLNARAGHI, F. e KUO, B. C. Automatic Control Systems. 9.ed. New York : John
Wiley & Sons, 2010.
3. Diniz, Paulo Sergio Ramirez, Silva, Eduardo Antonio Barros Da, Lima Netto, Sergio,
Processamento Digital De Sinais, 1rst, Bookman Companhia Ed, 2004.
Complementar:
1. Weeks, Michael, Processamento Digital De Sinais Utilizando Matlab E Wavelets, 2a
Edição, Ltc, 2012.
2. Hayes, Monson H., Processamento Digital De Sinais, 1a Edição, Bookman Companhia
Ed, 2006.
3. Richard G. Lyons, Understanding Digital Signal Processing: International Edition, 3th
edition, Pearson, 2010.
4. Monson H. Hayes, Schaum's Outline Digital Signal Processing, 2nd edition, Schaum
Outline Series, 2011.
5. Li Tan, Jean Jiang, Digital Signal Processing: Fundamentals and Applications, 2nd
edition, Academic Press, 2013.
6. John G. Proakis, Vinay K. Ingle, Digital Signal Processing Using MATLAB, 3rd
edition, Nelson Engineering, 2011.
7. Nasser Kehtarnavaz and Sidharth Mahotra, Digital Signal Processing Laboratory:
VIEW-Based FPGA Implementation, 1rst edition, Dissertation.com, 2010.
8. A. ANAND KUMAR, Digital Signal Processing, 1rst edition, PHI Learning Private
Limited, 2013.
Complementar:
1. ALENCAR,Paulo S.C.De. Metodos formais para o desenvolvimento de programas /
PAULO S.C.DE ALENCAR E CARLOS J.P.DE LUCENA. - EDICAO
PRELIMINAR. - Buenos Aires: Kapelusz, 1989.
2. Sommerville, Ian. Engenharia de software / Ian Sommerville. - 8. ed. - São Paulo:
Pearson Addison-Wesley, 2007.
3. Pressman, Roger S. Engenharia de software / Roger S. Pressman. - 6. ed. - São Paulo.
4. ALMEIDA, José Bacelar et al. Rigorous Software Development: An Introduction to
Program Verification. Springer, 2011.
35
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. COULOURIS, George; DOLLIMORE, JEAN. Sistemas distribuidos: conceitos e
projeto. 4 ED. Porto Alegre: Bookman, 2007. 784.
2. TANENBAUM, Andrew S; STEEN, Maarten van. Sistemas distribuídos: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 402 p. ISBN:
9788576051428.
36
Complementar:
1. Silberschatz, A.; Galvin, P.B.; Gagne, G. Sistemas Operacionais com Java. 7ª ed.
Elsevier, 2008;
2. Tanenbaum, A.S. Redes de Computadores. Elsevier, 2003.
Complementar:
1. Stuart G McCrady, Designing SCADA Application Software: A Practical Approach,
Elsevier, 2013.
2. Khaled Kamel, Eman Kamel, Programmable Logic Controllers: Industrial Control,
McGraw-Hill Professional, 2013.
3. Orlando Charria, Fundamentals of Programmable Logic Controllers and Ladder Logic,
Latin Tech Inc, 2012.
4. W. Bolton, Programmable Logic Controllers, 5th editiona, Newnes, 2009.
5. Alexandre Capelli, Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos
Contínuos, 2a edição, Editora Erica, 2008.
6. Ferdinando Natale, Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia, 10a edição,
Editora Érica, 2008.
7. Moraes, Castrucci, Engenharia de Automação Industrial, 2a edição, LTC, 2007.
------
EMENTA
Introdução e histórico. Aplicações de sistemas embarcados. Microcontroladores. Sistemas de
memória. Interfaces de comunicação. Sensores e atuadores. Dispositivos de entrada e saída.
Co-projeto de hardware/software. Programação de microcontroladores.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. Tim Wilmshurst, Designing Embedded Systems with PIC Microcontrollers: Principles
and Applications, 2nd edition, Newnes, 2009.
2. Elecia White, Making Embedded Systems: Design Patterns for Great Software,
O'Reilly Media, 2011.
Complementar:
1. Ed Lipiansky, Embedded Systems Hardware for Software Engineers, McGraw-Hill
Professional, 2012.
2. Thomas Kibalo, Beginner's Guide to Programming the PIC24/dsPIC33: Using the
Microstick and Microchip C Compiler for PIC24 and dsPIC33, CreateSpace
Independent Publishing Platform, 2012.
3. Santanu Chattopadhyay, Embedded System Design, Prentice-Hall, 2nd edition, 2013.
Complementar:
1. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica vol.1: geração de imagens.
Rio de Janeiro: Campus, 2003. 353 p. ISBN 978-85-352-1252-5.
2. Gonzalez, Rafael C; Woods, Richard E. Processamento de imagens digitais. Tradução
de Luciano F. Costa e Roberto M. Cesar Jr. São Paulo: Blucher, 2000. 509 p. ISBN
978-85-212-0264-6.
3. Parker, J. R. Algorithms for image processing and computer vision. New York: wiley
Computer Publishaing, 1996. 417 p. ISBN 0/471-14056-2.
4. Petrou, Maria; Petrou, Costas. Image Processing: The Fundamentals. Wiley, 2010. 818
p. ISBN 978-0-470-74586-1
3 1
CONHECIMENTOS PRÉVIOS ACONSELHADOS
Métodos formais
EMENTA
Sistemas de tempo real: definição e classificação. Algoritmos de escalonamento. Comunicação
em tempo real. Protocolos de controle de acesso. Suporte para aplicações de tempo real.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. Rajib Mall, Real-Time Systems: Theory and Practice, 1rst edition, Prentice Hall, 2009.
2. LIU, Jane W. S. Real-time systems. New Jersey: Prentice Hall, 2000.
3. Marvin Rausand and Arnljot Hoyland. SYSTEM RELIABILITY THEORY - Models,
Statistical Methods, and Applications, 2nd edition. John Wiley, 2004.
Complementar:
1. Qing Li, Caroline Yao, Real-Time Concepts for Embedded Systems, CMP, 2003.
2. Alan C. Shaw, Sistemas e Software de Tempo Real, Bookman, 2003.
3. Gene Sally, Pro Linux Embedded Systems, 1a edição, APress, 2010.
4. Robin A. Sahner, Kishor Trivedi and Antonio Puliafito. Performance and Reliability
Analysis of Computer Systems: An Example-Based Approach Using the SHARPE
Software. Springer; 1st edition, 1995.
Complementar:
1. LEWIS, Harry R. & PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de Teoria da
Computação. 2.ed. Porto Alegre, Bookman,2000.
2. Price, A.M.A.; Toscani, S.S. Implementação de Linguagens de Programação –
Compiladores. Bookman, 2008.
3. Ricarte I. Introdução à Computação. Elsevier. 2008.
4. Delamaro, M.E. Como construir um Compilador – Utilizando Ferramentas Java.
Novatec, 2004Grune, H.D. et al. Projeto Moderno de Compiladores – implementação e
Aplicações. Elsevier, 2001.
39
Complementar:
1. Wolfgang W., Computer Performance Optimization, Springer. 2013.
2. Daniel A. Menascé, Virgilio A. F. Almeida, Lawrence W. Dowdy, Larry Dowdy,
Performance by Design: Computer Capacity Planning by Example, Prentice Hall
Professional, 2004.
3. Menasce, D.A.; Dowdy, L.W.; Almeida, V.A.F., Performance by Design: Capacity
Planning by Example (Paperback), 2004, Prentice Hall
Complementar:
1. Paul Scherz, Simon Monk, Practical Electronics for Inventors, 3rd Revised Edition,
TAB Books Inc, 2012.
2. Cathey, Jimmie J., Dispositivos E Circuitos Eletronicos, 2a Edição, Bookman
3. Harter, James and Beitzel, Wallace D. - Mathematics Applied To Electronics - 6th
Edition - 2003 - Pearson Prentice Hall
4. Data Acquisition Systems: From Fundamentals to Applied Design - 2013 - Springer
Companhia Ed, 2003.
Complementar:
1. Nikunj Patel, IEC 61850 Horizontal Goose Communication and Overview, 1rst edition,
LAP LAMBERT Academic Publishing, 2011.
2. Gordon Clarke, Deon Reynders, Practical Modern SCADA Protocols: DNP3, 60870.5
and Related Systems, 1rst edition, Newnes, 2004.
3. Cagil Ozansoy, Modelling and Object Oriented Implementation of IEC 61850, 1rst
edition, LAP LAMBERT Academic Publishing, 2010.
Complementar:
1. DEITEL, Paul J. Ajax, rich internet applications, and web development for
programmers. Boston: Pearson Education, 2008. 991.
2. Kyle Loudon. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web. 2010.
3. Semmy Purewal. Aprendendo a Desenvolver Aplicações Web. 2014
EMENTA
Introdução as arquiteturas de computação paralela, respectivas linguagens e algoritmos.
Estudo de aspectos teóricos e práticos. Implementação de exemplos abrangendo problemas de
diversas áreas científicas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. PACHECO,P. S., Parallel programming with mpi, 1997
2. PITT-FRANCIS, J., WHITELEY, J., Guide to Scientific Computing in C++,
Springer, 2012
3. PETERSEN, W., ARBENZ, P., Introduction to Parallel Computing: A practical guide
with examples in C, Oxford, 2004
Complementar:
1. CAMPOS FILHO, F. F.. Algoritmos Numéricos. LTC, 2a Ed. 2007
2. Claudio Hirofume Asano, Eduardo Colli, Cálculo Numérico – Fundamentos e
Aplicações, http://www.ime.usp.br/~asano/LivroNumerico/LivroNumerico.pdf, 2009.
3. G. Hager , G. Wellein, Introduction to High Performance Computing for Scientists
and Engineers, CRC Press, 2010.
CH Créditos
OTIMIZAÇÃO LINEAR
T P
------
60
Obrigatória ( ) Optativa(X) 4 0
CONHECIMENTOS PRÉVIOS ACONSELHADOS
Fundamentos da computação.
EMENTA
Introdução a Pesquisa Operacional. Programação linear e inteira: formulação, modelagem,
algoritmo Simplex, planos de corte, uso de pacotes de software, métodos de enumeração
implícita. Solução de Problemas de Análise de Sensibilidade, Durabilidade e Análise Pós-
Otimização. Programação em Redes. Programação Binária e Inteira. Programação não linear:
conceitos básicos e condições de otimalidade. Programação Dinâmica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. FAVERO, L.; FAVERO, P. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
2. ARENALES, M.; ARMENT ANO, V.; MORABITO, R.; Y ANASSE, H. Pesquisa
operacional para cursos de engenharia: modelagem e algoritmos. Editora Campus,
2007.
3. LUENBERGER, D. G. Introduction to Linear and Nonlinear Programming. London:
Addison-Wesley, 1973. ComplementarComplementar:
Complementar:
1. BAZARAA, M. S.; SHETTI, C.M. Nonlinear Programming. New York: John Wiley &
Sons, 1979.
2. GOLDBARG, M. C; LUNA, H. P . Otimização combinatória e programação linear:
modelos e algoritmos. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005.
3. PIZZOLATO, G. Técnicas de Otimização. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
4. TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. Ed. São Paulo: Pearson, 2008.
EMENTA
Revisão sobre VHDL: Estrutura de código, tipos de dados, operadores e atributos. Código
Concorrente. Código Sequencial. Sinal e Variáveis. Empacotamento e Componente. Função e
Procedimento. VHDL de Máquinas de Estado. Aplicações Display, Memória, Comunicação
Serial, Interface VGA. Microcontrolador PicoBlaze.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. CHU, P. P. FPGA Prototyping by VHDL Examples: Xilinx Spartan -3version. Wiley-
Blackwell, 2008.
2. D'AMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
3. PEDRONI, Volnei A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Elsevier Ltda. Editora,
Rio de Janeiro, RJ: 2010
4. SHENDEN, P.J. The Designer's Guide to VHDL. 2nd ed., Morgan Kaufmann, 2002.
Complementar:
1. ASHENDEN, P.J. The VHDL cookbook. 1990. http://tams-www.informatik.uni-
44
hamburg.de/vhdl/doc/cookbook/VHDL-Cookbook.pdf
2. ASHENDEN, P.J. The Designer's Guide to VHDL. 2nd ed. Morgan Kaufmann, 2002.
3. FLOYD, T . L. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações Editora Bookman.
4. MIDORIKAWA, E. Projeto de sistemas digitais. Apostila. PCS-EPUSP, versão 2013.
5. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e
Aplicações. 11. Ed. Editora Pearson Education.
EMENTA
Introdução à mineração de dados. Dados e conceitos. Explorando Dados. Classificação.
Análise de Associações. Análise de Cluster. Detecção de Anomalia.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. DUNHAM, M. H. Data Mining: introductory and advanced topics. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
2. TAN, P.-Ning; STEINBACH, M.; KUMAR, V. Introdução ao Data Mining:mineração
de dados. Ciência Moderna, 2012.
3. WITTEN, I.H.; FRANK, E. Data mining practical machine learning tools and
techniques with Java implementations. 2nd Ed. USA: Morgan Kaufmann Publishers,
2005.
Complementar:
1. BALLARD, D. Introduction to Natural Computation. MIT Press, 1997.
2. HAN, J.; KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. USA: Morgan
Kaufmann, 2000.
3. WEISS, S. et. al. Text Mining: Predictive Methods for Analyzing Unstructured
Information, Springer, 2004.
4. WITTEN, V.; FRANK, E. Data Mining. USA: Morgan Kauffmann, 2000.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
2. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Sham. Sistemas de Banco de Dados. 6 Ed. São
45
Complementar:
1. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. 2ª ed. Editora
Campus, Rio de Janeiro, 1997.
2. KROENKE, David. Banco de Dados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de
Janeiro: LTC, 6ª edição, 1999.
3. RAMAKRISHNAN, R., Gehrke, J., Database Management Systems, McGraw Hill,
NY, 2000
4. ROB, P.; CORONEL, C. Sistemas de Bancos de Dados. 8ª Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA
46
Básica:
1. GRADY, R.B. Practical Software Metrics for Project Management and Process
Improvement. Englewook Cliffs: Prentice-Hall, 1992.
2. JONES, T.C. Estimating Software Costs. McGraw-Hill, 1998.
3. ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da., MALDONADO, José Carlos., WEBER, Kival
Chaves. (org) Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2001.
303 p.
Complementar:
1. BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade
organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 291 p.
2. NBR ISO/IEC 14598-1: Tecnologia de informação - Avaliação de produto de
software. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2001. 14 p.
3. NBR ISO/IEC 12119: Tecnologia de informação - Pacotes de software - Teste e
requisitos de qualidade.Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 1998. 13 p.
4. NBR ISO/IEC 14598-3: Engenharia de software - Avaliação de produto - Parte 3:
Processo para desenvolvedores. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2003. 12 p.
5. NBR ISO/IEC 9126-1: Engenharia de software - Qualidade de produto - parte 1:
modelo de qualidade. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2003. 21 p.
6. PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. McGraw-Hill, 2006.
7. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. Pearson, 2007.
8. ROYCE, W. Software Project Management: a unified framework. Reading:
Addison-Wesley, 1998.
5.
EMENTA
Disciplina com assunto livre abordando tópicos variáveis relevantes: Tendências atuais
e futuras, desenvolvimentos e técnicas modernas em Engenharia da Computação. O
programa é divulgado por ocasião do oferecimento da disciplina
BIBLIOGRAFIA
Não se aplica.
EMENTA
47
Disciplina com assunto livre abordando tópicos variáveis relevantes: Tendências atuais
e futuras, desenvolvimentos e técnicas modernas em Engenharia da Computação. O
programa é divulgado por ocasião do oferecimento da disciplina.
BIBLIOGRAFIA
Não se aplica.
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
9.1 Ensino-aprendizagem
48
internacionais com textos completos e de mais de 126 bases de dados de resumo (material
de referência), em todas as áreas do conhecimento; além do Portal de Revistas da UFMA,
da Biblioteca de Teses e Dissertações e o do Repositório Institucional, canais esses que
disponibilizam arquivos completos de publicações científicas da Instituição.
O NIB oferece os seguintes serviços aos seus usuários: inscrição de usuários,
circulação de acervo (empréstimo/renovação/devolução), reserva de material bibliográfico,
espaço com equipamentos para acessibilidade, consulta a base de dados local, consulta a
bases de dados eletrônicas, comutação bibliográfica, normalização de documentos técnico-
científicos, levantamento bibliográfico, visitas orientadas.
Para o cálculo dos recursos necessários, quanto à aquisição de material
bibliográfico ao Bacharelado de Ciência e Tecnologia, estão planejadas no mínimo três
títulos de bibliografias básicas e os títulos de bibliografias complementares atenderão
plenamente os programas das disciplinas do BICT, sendo para cada bibliografia básica
estabelecida uma relação de um exemplar para cada seis alunos, previsto para cada turma.
12.3 Laboratórios
Considerando uma turma para cada semestre, estima-se a necessidade de 6 (seis) salas
de aula, cada uma com 50 carteiras e quadros brancos. Além disso, deveram conter
projetores e computadores.
A coordenação deverá funcionar em uma sala com telefone, armários, computador,
impressora, duas mesas e cinco cadeiras de escritório. Além da sala da coordenação,
deverá haver uma sala de reunião com mesa que comporte 12 cadeiras, quando branco e
um projetor.
Para o exercício profissional dos professores estima-se a necessidade de 12 (doze)
salas, cada uma, com mesa, cadeiras, quadros brancos, computadores e telefone. Estas
salas servirão de suporte aos professores do núcleo tecnológico – computação do primeiro
ciclo.
Para o funcionamento desses ambientes discente serão necessárias duas salas, cada
uma com mesa de reunião com 10 cadeiras, mesa e cadeira de escritório com computador e
impressora.
13 RECURSOS HUMANOS
53
14 ESTRUTURA FÍSICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRÉ, M. E.D. O projeto pedagógico como suporte para novas formas de avaliação. In. Amélia
Domingues de Castro e Anna Maria Pessoa de Carvalho. Ensinar a Ensinar, São Paulo, 2001.
HADGRAFT, R. PRPIC, J. The key dimensions of problem-based learning. In: 11th Annual Conference
and Convention of the Australasian Association for Engineering Education, Austrália, 26-29 / setembro,
1999, CD-ROM.
PRADOS, J. W. Engineering Education em the United States: Paste, Present and Future. In:
International Conference on Engineering Education, 8, 1998, Rio de Janeiro, Brazil.
VEIGA, I. P. A. “Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível”. 23. ed. Campinas:
Papirus, 2001.
Engenharia da Computação 56
5º Engenharia+de+ Paradigmas+de+
Eletrônica+aplicada+ Circuitos+digitais+ Banco+de+dados+ programação+
60#
so4ware+ 90#
60# 60# 90#
Cursos de 2º Ciclo
Complementar:
1. Albert Malvino; David J. Bates, Eletrônica - Vol.2, 7a Edição, Mcgraw-Hill, 2008.
2. Hughes, John M. - Real World Instrumentation with Python: Automated Data
Acquisition and Control Systems - 2010 - O'Reilly
3. Cathey, Jimmie J., Dispositivos E Circuitos Eletronicos, 2a Edição, Bookman
Companhia Ed, 2003.
4. Harter, James and Beitzel, Wallace D. - Mathematics Applied To Electronics - 6th
Edition - 2003 - Pearson Prentice Hall
5. Data Acquisition Systems: From Fundamentals to Applied Design - 2013 - Springer
Complementar:
1. COHN, M. Desenvolvimento de Software Com Scrum - Aplicando Métodos Ágeis
Com Sucesso. 1ª. Ed. Bookman, 2011.
2. HIRAMA, K. . Engenharia de Software - Qualidade e Produtividade com Tecnologia.
1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. v. 1. 210 p.
3. Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson. UML: guia do usuário. Elsevier Brasil,
Engenharia da Computação 58
2006.
4. HIRAMA, K. . Engenharia de Software - Qualidade e Produtividade com Tecnologia.
1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. v. 1. 210 p.
Complementar
1. ROB, P.; CORONEL, C. Sistemas de Bancos de Dados. 8ª Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
2. Lightstone, Sam; Nadeau, Tom; Teorey, Toby J. Projeto e Modelagem de Bancos de
Dados - 2ª Ed. Campus, 2014
3. BEIGHLEY, Linn. Use a Cabeça SQL, Alta Books, 2008.
Complementar:
1. Varejão, F. M. Linguagens de Programação: Conceitos e Técnicas. 2004.
2. Allen Tucker; Robert Noonan, Linguagens de Programação Princípios e Paradigmas, 2ª
Edição, McGraw-Hill, 2009.
3. Claudio Cesar de Sá e Marcio Ferreira da Silva. Haskell – Uma abordagem prática,
Novatec, 2006.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. Boylestad, Robert L. and Nashelsky, Louis - Electronic Devices and Circuit Theory -
11th Edition - 2012 - Prentice Hall
2. Hughes, John M. - Real World Instrumentation with Python: Automated Data
Acquisition and Control Systems - 2010 - O'Reilly
3. Boylestad, Robert L. and Nashelsky, Louis and Monssen, Franz J. - Lab Manual for
Electronic Devices and Circuit Theory - 2012 - Prentice Hall
Complementar:
Complementar:
1. Russel, Stuart; Norvig, Peter. Inteligência Artificial. 3ª Edição. Editora Campus, 2013.
2. Nilsson, Nils J. Artificial Intelligence: A New Synthesis. 1ª Edição. Morgan Kaufmann
Publishers, 1998.
3. Rosa, João Luís Garcia. Fundamentos da Inteligência Artificial. 1ª Edição. LTC, 2011.
Complementar
Complementar:
Complementar:
EMENTA
O processo de software e o produto de software. Ciclo de vida de sistemas e seus paradigmas.
Processos, metodologias, técnicas e ferramentas de análise e projeto de sistemas de software
segundo um paradigma de desenvolvimento atual.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson. UML: guia do usuário. Elsevier Brasil,
2006.
2. Wazlawick, Raul Sidnei. Análise e Projetos de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos - 2ª Ed. CAMPUS, 2010
3. BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e Projetos baseados em objetos
com UML 2.Ed. Campus. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: 2006.
Complementar
1. Guedes, Gilleanes T. A., Uml 2 - Uma Abordagem Pratica, 2a Edição, Novatec, 2011
2. Larman, Craig. (2004) Utilizando Uml E Padrões: Uma Introdução À Análise E Ao
Projeto Orientados A Objetos E Ao Processo Unificado,
3. 2ª Edição, Bookman, Porto Alegre, 2007.
4. Cohn, M. Desenvolvimento De Software Com Scrum - Aplicando Métodos Ágeis Com
Sucesso. 1ª. Ed. Bookman, 2011.
Engenharia da Computação 64