Professional Documents
Culture Documents
OBD II - Parte I
OBD II - Parte I
Coaigns de faina paaronizados para todas as anomallas relacionadas com as emissoes. Sao dentiicados
com a sigla DTC. Sao os "cédigos genéricos". No entanto, a norma aloca cédigos DTC para serem
utlizados petos fabricantes, ao seu critério, So 0s “cédigos proprietarios’.
> Indicagao luminosa exclusiva (ndo vermelha), da presenca de falhas nos sistemas e componentes
relacionados com as emissies, Caso o fabricante desejeindicar outros ipos de anomalias, devera utilizar
outro indicador luminoso. A lampada de diagndstico OBDII ¢ identiicada com a sigla MIL. Segundo a
norma OBD-Br ¢ identificada com a sigha LIM (Lampada Indicadora de Mau Funcionamento).
> Canectar de diagndistin padrenizada, no que di respeto 7
0 seu formato e a alocagao de terminais. Deve estar Localizagio do Conector
num local ao alcance do operador do equipamento de de Diagnéstico - DLC
teste quando seniade no banco do motorista, como
indicado petas setas na figura,
O conector ¢ identificado com a sigla DLC.
> Alampada de diagndstico deve iluminar, e um codigo de
falha deve ser registrada na memoria do médulo, sempre
que seja detectada uma condigao de funcionamento na
qual, as emissdes de HC (hidracarbonetos) ullrapassem
1.5 vezes 0 limite estabelecido para esse modelo de
veiculo.
> Possibilidade de obler os codigos armazenados na memdria, ¢ parametros de funcionamento do motor,
através de equipamento de diagndstico padrao ("scanner genético)
> através do uso desse equipamento padrao, deve ser possivel conhecer as condicdes de funcionamento
do motor sob as quais foi detectada a falha mais priortiria, Para tal fim, a UC deve armazenar na meméria,
Junto como V1, os valores de pardmetros de luncionamento do motor (temperatura, ratazao pressao do
Coletor, etc.) no momento em que foi detectado o defeito. Sao os denominados "Dados Congelados' ou
"Freeze Frame’ (do inglés: quadto de valores congelados}. Anorma OBDBr os identifica com a denimacao
‘Quadro Instantaneo de Parametros- QIP’
> Procedimento padronizado de como e quando devem ser registradas as fathas de emissoes,
> Denominagao padronizada para components ¢ sistemas relacionados com as emissoes,
124 Humberto José Manavella- Him Autotronica
, =Capitulo 19- OBD II - Inrropuciko
¥ Paaronizacbo do prolotolo de comunizagao oni 0 equipamento Je lesa © as dversas unidades de
comando eeronico do veteuo.
‘Aualmento,estao dfinidos 5 protocolos: VPW; PWM; ISO 9141: KWWP 2000, ISO 15765 (CAN). Este ¢0
protocolo obigatéio em Estados Unidos, a partir de 2008. Esta infermaco ndo ¢ relovante para 0
iagnéstico e reparo. No entanto, ¢ de fundamental importancia na hora de avaliar 2 capacidade de
diagndstico do equipament de teste (scanner) ulizado
© protocolo VPW, utizado pela GM americana fi substtuido, progressivamente pelo CAN, o mesmo
acontecendo com o PWM utiizado pela Ford americana e europea, O protocolo ISO, utizado pela Chysor,
jeuropeus e japoneses persist, apos 2008, itegrado 20 KWP 2000
Ly Em funcao das exigencias sempre crescentes, 0 padréo OBDII, praticamente, impae a utilizacao do
sensor MAF para a medicao da massa de ar admit,
Em funcao dos requisites acima enumerados, o programa de diagnestico,implementado num sistema que adere
a0 padrdo OBDII, deve realizar
> Moritoramento de todas as funcdes e dspositivs relacionados _[ OBD I supervisiona:
‘com as emissoes automotivas. Isto, quanto & integridade e 7" [eae asuneies de sencores eatudores
plausibitidade dos sinais reccbidos e comandos execuladon. fntomapgoes
»Verificacao continua da eapacidade de conversdo do (