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if ft See ee A fen om eae 4 Utilizagao de camera infravermelha no controle executivo de misturas asfalticas a quente ‘A solugBo mais tradicional e utlizada ne construgéo ® recuperagao das rodavias brasileras S20 0s pavimentos ‘etivais com rerestimentos astalicos. Pera o bor dosempanho desses revestimantos, deve-sa atentar para 2 tlizagdo de procedimentas corretos em diversas elapas,tais como no projeto estrutural, na escolha adequada de mates, nas formulagées de misturas que atendam os condicéonantes de uso do revestimento, assim como o uso de técnices adequades de produgéo, distrituigéo e execugSo das camadas asfalticas na pista M4 evita 2 | rnb 205 Muitas falhas prematuras nos revectimentoe acfitices tem sua origem na fata de homogeneidade des mistures asfélices, pols processos ineUsquados durante ¢ corstruedo dos pavimentos podem pradusit uma série de diferanciaie termicos que afetam essa homogeneidade, dando lugar a areas de material mais fio que o previsto no projeto da mistura, Entretanto, esses locals padem ser faciimente identiicados ‘mediante 9 uso da tetmogratia por initavermelhos, que consiste na captagio de imagens de calor (tormogrames), no visiels palo olho humano, por meio de ura cAmera termogrética Vie de regra, o controle da temperatura de compectagao das misturas asfilticas 6 realizado com termdmetros de ‘mercoio ou termémetros digitais inravermelhos. Esses ‘equlpamentos propiciam apenas um controle pontual da temperatura Autilizagéo de camera intravermelha ao controle da temperatura de mistures asflticas se mostre de grande ullidsde, pois possibilita 2 avaliacso da temperatura em toda ‘a extensio da plataforma, permitindo identiticar reas com diferenciais de temperatura durante 0 processo construtivo; tis diferenciais contribuem para alteraces nas propriedadas. Volumstricas ¢ mecénicas das misturas, afetando & durabilidade dos pavimentos. Nase contaxto, 0 objetivo dasta pesquisa & identificar ‘a segregacdo térmica com 2 utlizagao de uma cémera Infravermelha, além de avaliar @Influéncia desses diferenciais tarmicos nas propriadadas das rnisturas asfaltices. MISTURAS ASFALTICAS A QUENTE ‘S40 mistures produzides em usines epropriadas, compastas hasicamente de agregados minerais e ligante asfaltica em proporcées adequades, aquecidos em temperatures que varia ef funglo da caractertstice \iseasidade-temperatura do liganta entra 120°C @ 18C2C), tanto para sua ptoducdo (mistura), quanto para sua aplicacio, ‘em campo (compactagdol. Seu bom desermperho depends de lum controle adequaco da temperatura da mistura, Fatores que afetam a homegeneidade Conforme Range! e Santiago (20071, pode se distinguir ols tipes de alteragdes na homogeneldade das mistures asfaltices a quente: as segregacées granulométricas que, dde uma maneira geral,afatam 2 composicao da mistura, as segregagdes do tipo lermicas que ocorrem devido a diferencias de temperetura em camadas betuminoses durante a fase de langemento na pista, Ambos os tipas presenta os mesmos sintomas e trazem os mesrnos tipos de danos pata o pavimento. ‘A segregacao granvlomstrica produ uma concantrag30 de materiais glosses em algumes areas do pavimerto, e, em outras éreas, de materiais mais finos. Esse segregaglo produz misturas no unifermes, que no cumpram com a (érrula original de massa especificada @ 2 graduaco do percentual de esfalio (GONZALEZ, 2009). A sepregacio térmica, por sua vez, é2 formacio de areas ‘com diferentes terperetures ne massa astéltica apliceda na pista, dando lugar a reas de material mais ‘io que o previsto ‘no projeto da mistura. Varios fatores podem ser responsaeis pele sue formecdo, destacenido-se: (a) funcionamento inadequada da vibro acaba; (b) variagio de lemperatura dda massa as‘aitica na cagamba do caminho; (c) distancias de transportes elevadas; (4) massas grosses que permnitern uum maior fluxe de ar a0 redor dos agregads; (2) tempe de execucab elevado;(f) temperatures baixas e pavimentagdes noturnas. Stroup e Brown {2000} propuseram distinguir quatro niveis de segregacao térmica ern misturas densas, com base nas diferengas de temperatura: 1) Sem segregagaa: o diferencial de temperatura na cammada é inferior a 10°C e tem um aumente do indice de vvazios de 2%; ii) Baits eagragagéo: diferencial trmizo etd ccomprendido entre 10°C e 16°C, e essas éreas mostrarn um ‘aumento no indice de varios entre 2% e 4,5%; Til) Segregagio média: 0 ciferencial térmico situa se entre 17°C e 21°C, eo. aumente ro Indice de vazios esta entre 4,5% # 6.5%: is) Sogregagio elovada: 0 diferencial térmico 6 maior que 21°C ea indice de varios supera 6,5%. Influéncia da temperatura nas propriediades De acordo com Stroup e Brown (2000), a falhas mais comune relacionadas & segegacdolémica ecorrem devia 2 alteragao do grau de compactacio, ocasionadas por restriamentos localizados na massa asfltica que iticutarn @ ccompactarso, formando éreas onde as risturas apresentam sais vaties, menor médulo do resilica, menor resitBneia 2 fadiga, maior susceptibilidede 2 2:80 da agua e eresto © pio regularidade superficial Esse perda de regularidade inicial também ests intimamenteligada A diminuigdo da durablidade das risturas betuminases e malores eustos de ranutengéo. Diferencas ds temperatura de 4°C na mistues podem aumentar 9s vazios em aproximadamente 2% au mas, os gusis causem uma diminuigdo da densidade e, concequentemerte, da rigid? e resistircia na areas aetadas. Varies pesquises mostram que a cada 1% de inerementa nos vazios de ar, sobre un ponte inicial abaino de 7%, causa uma rodeo de aproximadamento 10% ra vida Util do pavimento, Assim, uma diferenga de temperatura de apenas 4°0 pode causer uma reduydo de até 20% ne vide itil de um pavimenta, 0 que representatiatrs anos em ura eta seat 2 | Nanda 218 x rodovia projetada para quinze anos (PHILLIPS et al, 2003, apud TRICHES et al., 2005, p. 2.) Willoughby et al. (2001) dateriminou que, para cada dectéscimo de 1% em relagéo ao grau de compactagio, 2 permeabilidade da mistura duplica. Quando 2 permeabilidade aumenta, a agua entra mats tact! na mistura asféltica, reduzindo a forga de cisalhamento & sumantando a oxidacio do ligante Botella (2012) concluy em seu trabalho que 2 presenge de segregaraa térmica nes misturas esfélticas contribu sensivelmenta na redugao das caracteristicas. mecanicas da mistura, diminuindo, assiry, a vida dtil do pavimento, Mecanismos de controle da temperature durante @ execucdo Tradicionalmente, o controle de temperatura da mistura astéitica em campo é realizato empreganda- se termometros de mercurio ou termopares de imers2o. Um termémetro bimetélico (termoper) & um instrumento de medica de temperatura de contato direto, que se ‘tundamenta na diferance do cvelicienta de dilatecao dos, metais ¢ realiza uma medide pontual de temperatura da masca asféltica. Assim como o& termémetfos bimatlieas, 9s termémetros digitais intravermelhos utilizados em obras de pavimentagSo permilem uma andlise pontusl da temperatura da massa astaltica, ¢, seu principio de funcionamento esté baseado na termografia por Iniravermethos. Pora Mandonga ot al. (2013), a tormagrafia por intravermethos cansiste na captacgo de imagens de calor (termogramas), 10 visfveis pelo olho humana, por meio de uma cdmara lermagrifiea. 0 fendmena tem coma prinefpio que todas os corpos com uma temperatura acima do zero absoluto (-273,15°C) emitem e absorvem raciag20 Intravermelha. A intensidade da radiagao emitide depende dda temperatura do objeto € da capacidade do objeto em emitir radiacao, senco esta ultima propriedade conhecida por emissividade ( ). AAs cAmeras térmicas captam imagens por Intravermetos, obtendo padroes de calor ou mucangas de temperatura em abjetos. 0 prozesso de utilizaglo desses sauipamentos consiste em captar a radiagao da superticie de um adjeto, que sera convertida em uma imagem tetmogrifica que, posteriormente, poderd ser tratada num software especifica 6 Revs forafasWn | Roem 018 Segundo © fabrieante de cdmeras tormograficas FLIR Systems, para medir a temperatura com preciso © necessario competisar os efeitos de umm determinado numero de diferentes fontes de radiago, lesa 6 feito automaticamente pelas cAmeras, desde que alguns paramatras do objato sejam introduzidos nela, tals como: (a) 2 emissividade do objeto; (b) 2 temperature aparente refletida: (c) a distancia entre o objeto e a cimera: (4) a umidade relative; (e) temperatura atmastérica. [As cémeras termogréficas so capazes de detectar variacées de temperatura numa superficie tanto {ualitativemente quanto quantitativemerte, dependendo do tipo de andlise desejada. A termografia quelitativa passa por uma andlise simples da imagem térmica registrando apenas uma diferenca de temperatura he superficie, indicando, essim, a evisténcia de uma: anomalia. Na termografia quantitativa, a anise da imagem térmica passa por quantiticar as variagbes reals Ue temperature superficial existentes, que poderda indicar uma anamalia na superficie METODOLOGIA Este actud trata do controle da temperatura de misturas asfalticas @ quente com a utilizac3o de uma cémera Intravermelna, tendo por abjetivo identiticar possivels diferongas de temporatura modiante andlisas quentitativas do imagens termogriicas, relacionando-as com as propriedades mecdnicas e volumetricas da massa astaitica, © estude foi realizada em uma cbra de recuperagio de luma rodovia federal, onde 0 proto previa a corregao de defeltos com a execucao de fresagem descontinua (5 cm), recompasigdo cam concreto asféltice © duas camadas de micro revestimento a fio, s levantamentos de campo foram realizacos entre os meses de marco ¢ abril de 2015, com temperatura ambiente antra 24°C @ 20°C, senda que os teparos analisados apresentavam areas inferiores a 100 m# cade, Pere a execugdo da recomposigéo de fresagem, foi utilizado um pajeto de conereto astaltica com granulometria enquadrada na Faiva “6” do Departamento Nacional de Infreestruture de Transportes (DNIT), composte por brits baaltica e ligante astaltica tipo CAP 50/70. A temperatura média de compactacio obtida no gréfico viscasidade vesus temperature foi de 141°C. (0 madela da edmera iniravermelha utlizada pera captar as imagens termogralicas € 0 FLIR 7440, fabriceda pela empresa FLIR Systams, As coracteristicas técnicas desse modelo encontram:se ra Tabela 1. “Tabla = Catacteisticas ténicas da ehmera Tesolola dena Tanda pale sepa epoca. 73~13um pephunteseempenmures: "7c 9 1200 recite: Senalbteade f2'Cos4/-eanlatue Para medigao da umidade do ar e temperatura ambiente, foi utilizada um Tarmo-Higro-Anemémetto, equipamento que efetue medigdes de temperatura almosférica, umidade do ar e velacidade dos ventos. Os valores encontrados servem para calibrar a cérmera termogratica Na determinagao da emissividade foram realizadas medigSes de temperatura da macea aefaitics com termémetio de mercaria e subsequentes ajustes no valor da emissividade da camera tennogréfica, até os valores de ‘tompersturas convergiram a um mesmo patemar, Davido a elevada emissividade das misturas astélticas, a propria temperatura ambiente foi empregeda como temperatura aparants rafletida, Uma vez calibredo 0 equipamento, foram captadas varias Imagens térmicas durante o processo de execucaa do revastimento azfaltica, a fim de avaliar a influéncia da temperatura nas propriedades da mistura asfaltica, Eno, foram selecionados quatro locals em que os gradientes térmicos foram pequence @ ext para servirem de referéncia. As temperaturas da camera consideradas sao as médias obtidas para cada area por meio do Software FLIR Tools, © as do termémetro, mediante andlise pontual nestes locais. Com os corpos de prova, realizou-se ensalos para Verificagao das propriedades volumétricas (densidade e-volume de vazios) e do comportamento mecnico (ensalo de resistencia & tracao € enisaio de médulo de resiliéncia). Além disso, daterrninou se 0 teor de betume € a granulomettia das amostras, com o intuito de identificar possiveis areas com segregacéo granulomeétrica ‘A densidade taérica utilizads para o céleulo dos doe corpos de prova parimetros volumétrieas foi abtida dos corpas do prova extraidos da pista e 0 valor encontrado foi de 2,351 determinada coaforme @ norma AASHTO 7208-99. A dansidade aparente foi daterminada conforma a norma ASTM 02726, o ensaio de resistencia tragao seguiu a preconizagZo da norma DNIT 136/2010-ME eo ensaio de médulo de tesiliéncia, da norma DNIT 135/2010-ME. RESULTADOS Controle da temperatura com cémera infravermalha valor obtido da emissividade pata a ristura asfltica para uin intervalo de temperatura entre 70°C 160°C, fol do 0,90, valor cocronto com a bibliografia eonsultada. Com as imagens efetuatas durante 0 carregamento da massa em ccamminhdo bastulante, verficou-se que o concreta astaltica {oi produzido com temperatura am torno de 150°C. Na Figura 1 & possivelverificar que, durante a descarga dda massa asfaltica, ocorre uma variagao de temperatura dda mistura dentro da cagamba, formando uma eresta mais fria na superficie enquanto o centro da carga mantém a ‘temperatura. Isso ocorre devido 20 contato da misture com ‘a8 paredes da cagamba eo er que resfiia a supertcie Esse material mais frio langado no pavimento nove, ‘otasionando diferenciais termicas. Figura | —Doseatga do concrete asiico Foram reelizadas imagens durante a descar entrada e na salda da vibro acabadora e no inicio da Tolagem, contorme 2s Figuras 2, 2, 4@ 5, Petcebe-se uma quede de temperature eté 0 inicio da compactagio a fermacao de um gradienta térmico antre 2 superficie eo centro da mistura (Figures 6 & 7). A demara no inicio da compactagio tem influénsie direta neste procesto de resfriamanto e na qualidade da final da mistura. O gradiente térmico fol contirmado com a medic2o de temperatura no interior da camada de concreto asfiltica por meio de um termématro de marcirio, Fevitakstaas¥72 | Maen 25 n = Gradie da Figu 8 evs faratasW20 | Novena 01 Os problemas da re sranulometria foram identificados camo pontos frice nae imagens térmica, conforme & abservado na area com segregagao granulometrica apresenteda na Figure 8, ce analise visual durante a execucao ~ imagens tértia « vsual de wa con semregacao granuleretica A Taba! quatro areas mepedas com diferentes tamperaturas de : ry GE compactacao, identificadas 2 1050 950 a unironene aot 3a 170 1041 Re coma utlteacae eo termometra : 18 ea oe infravermatha: ‘Areas ientitieadss cer eferants tempera de compacta ‘Tambémn foram identificados alguns tipos de Figuras 11, 12, 12.@ 14 680 apresentadae algumas segregacao térmica durante a execucao do concreto Imagens termicas e suas respectivas imagens asféltice. Ne Figura 09, por exerplo, hé acorréncie dé visueis da execugdo do concreto esiéltico, € possivel juntas frias devido & parada da acabadora (Figura 10). Nas observar valores elevads de diferenciais térmiess eatel Iagers tence visual DE Observa-se que a mistura ngo apresenta uma suporticio, homogénes e que o gradiente de temperature, entre o panto nals fio # 0 mais quente observado ne camera, tem uin valor significative, alcangando até 24°C de diferenca (Figura 12), Também & possivel observar que a temperatura de ‘compaclag30 esté belxo da temperatura indicada, que é de 14106. Propriedades volumétricas Ne Tabela 3 s8o epresentados os resultados des médias do teor de asfalto dos corpos de prova extraldos na pista para umn tear de projeto de 4,037. A granulometria das corpus de prove ficou enquadeada dentro da faixa de trabelho aspeciticada para a mistura, indicanda ano ocowréncla de segregacao pranulometrica nesses locas. Os resultados de volume de vezios © densidade aperente so a média de trés corpos de prova para cada temperatura estudada, os quais encontram-se também na Tabele 3, Ressalia-se que es quatro mistutes diferem epenes ne ‘temperatura de compactacao, Tabela 3 Caractersticas das amastrasextratdas Observando @ Figura 15, pade-se afirmar que as encidadoe dirmiruom com a queda da temperatura do compactacéo. Esse fato é consequéncia do endurecimento do ligante asiatico, que dificulta sue paticipacao como policula flufda na asomodagle dos agregados, dficultando = densificagzo. Ne Figura 16 @ possivel verificar que a variagao do porcontual de vazios asté drctamente associada & densidace de mistura e, consequentemente, & temperatura de compactagao, Os valores encontrados nao atendetn & ecpeciticagae do DNIT para as tids dvaas com temperatures mais baixas, O aumente de vazioe favilita 2 entrada de gue na estrutura, teduzindo @ forca de cisalhamento e aumentanda 2 oxidag0 do ligante ao lange do tempo. gre a = oo poe | ic = empersura de compactarsa'C) igus 16 ~ Value de varios @ temperatura Propriedades mecénicas Os resultados de médulo de resiliéncie (MR) € resistencia 8 tragzo (RT) so a mécia de trés compos de prova para cada Aiferente temperature de compactagao, ¢ encontram-se na Tebela 4, CCorcteriticas das emostrasextraidas ie Le 2 1940 950 056 a wp 1041 ose 4 1340 1234 087 No Figura 17 percebe-se a redugdo dos valores de RT | medida que 2s temperaturas de compactacao dimminuer, afetando a vida de fadiga nes areas com compectagao abalxo a tomporatura adequada, inclusive ngo atandandondo as especificagdes do DNIT (RT minima de 0,65 MPa) pera as les Lemperaturas mais babeas, Da des 4 para a 1 ocorreu uma redugSo do 38% da tetiténcia & tragio, com uma titerenga de temperatura de 49°C. Os resultados de MR (Figure 18) epresentarn ume tendéncia semeante aquela constatada na ensaia de RT. Observe-se uma redugio na rigidez dp concreto astéltice 8 medida que a temperatura de eompactag2o diminul, Houve uma redugdo de 36% no valor do MIR da drea 4 para.a rea 1. = — ao i Sone oe ia Zz ae rape em gee ole owas sony soak oan b Figur 1S Relagao entre denshiadee temperatura 40 evs taratasW-n | Roem 08 ‘Temperntars de compartneto CO) 7- Resisténcia&traglo x Temperatura Temperatura de compactario CO) igus U8. Mado dereiitncie'x Temperatura CONCLUSOES, Para se obter um bom desompenho de uma mistura asféltica a quente, evitando falhas prematuras no pavimento, todos os provessus durante construgao devem ser exceutedos dentro de um intervala de temperatura adequado e, para evitar a ocorréncia de seglegagao létmica, deve ser dada uma atangzo especial ‘a0 controle de temperature Percebe-se que a alteracdo da temperatura de compactaao tem um efeito muito acentuado nos pararatres volumétricos © mecénicos des misturas asfélticas a quanta. As misturas compactadas a menares temperatures tendem a apresentar menor densidade e mais vatios, facilitando a entrada de égua na massa e contribuindo para uma radueao das propriedades mecanicas. O médulo de resiligncia e a resistencia & tragdo tendem e diminuir pare menores tempereturas de compactagaa, Durante o estudo realizado para avaliar a homogeneidade térmica de superficie de cameda de concrate astaltico, pode-se comprovar que as priticas: habitualmente utilizadas na execucao de remendos com concrete astético no evitam a ocorréncia de zones com sogiegag’s térmica, resultands am misturas com piores: propriedades mecanicas. Termametros bimetélices e infravermelhos utilizados nessa controle fomacem apenas medidas de um nimero limitado de pontos. Entdo, possiveis dreas com baixas lemperaturas dificilmente sdo detectadas e neste sentido, utilizar equipamantor como uma eémers infravermalhe, que possibilitam avaliar toda 2 rea pavimentada com controle das termperaturas antes e durante 2 compactacz0, no caminhla ¢ na vibro acabadora, permits avaliar as tempereturas @ aplicar medidas corretivas, quando necessério, EFERERCUS SIRICGRAFCAS AASHTO 293) 7208 Stand Bos Pan es, tha fet fo Wo Sci Genito BERN Bk, Paint tien mada de pa Eres ie ein: tbs Aes, 208.1 Si. ROTELLA RW nas seamen trmicas en eonpastmiets Insc mse ines 2012 Diplo < Mt tpsonmn apd pitta ZLUAZOZONESY p> Meso 13 DEPARTED CORAL ESTROUS DE RCOAGER (2984) NER ME 508, Mics Bune Parentage Slum. ipaeraNTO MACONAL OF ESTRDAS DE RACER (2084) NER We U4. Morin etn Olena ws por alte tener nets dapeea deat DEPARTAMENTO NACORALDE NERESTRUTORA DE TRANSPORTS ~ DT 3 (2006, Piven v's Caro Astin - Eretz de Sega, & DEPARTAMENTO MACIONAL DE NAESTRUTORA DE TRARSFORTES ONT 13-19 (2010, Pvimentain dtc Mitra tics Deine Malo ‘eesti Metco deers, DEPARTAMENTO NACIONAL DE NE AESTRUTURA DE TRAKSFORTES ONT 136- ULE (010) Parnes Asien Midues Ashlin ~Butomminai Restirsiad agoper Comoro Diane - Mand Ena OWL, £6. acres ue nie cn ent dea acco Yee das mezcasbaumnesate eset ay cm eet eo pata, 218 Da ents pens ape itd titan 21175T2V2OHSS pt» Besson e205, UNDONE L ANARAL Hy CATR PSA ha or lokwernelas ane franeta pre suo nec mace os ee. 012 SPY Buln spas ats £857 horagz08 feconnpa #2 Tereeraiv or evemais. lose de Bete spree lt ns con aeletnchrasnlse dah Tien 233145 Ase om ft. 2015 PUTMAN 8.) 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