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N.2 213 — 10-9-1993 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 4855 falta de acts, rptutas de comportas, plas implicagBes na _3.— Devem ser indiads €assnaladas as zona de sesuranya, 0s seguranca a barrage das zonas a josante e# montante: seus aceso, um sem de avng atta insalar na se 0 6) AS Sousoes para reparacées. mamutenvao eispergde der: plano de ericuaydo aa ares inundavel tine 32 Fate etd deve trem conta toss! evisncia de hata CAPITULO VI Normas relativas a albuf Antigo 55.° Aspectos gerais 1 — 0 projecto deve conter a planta da albufeira a uma escala que petmita fazer o ealculo das superficles inundadas e dos volum darmazenados e tragar as curvas respectvas, que também devem gurar no projecto. 2— Do projecto devem constar: 4) Os limites da zona de protecsio da albufeira ¢ 0s condicio: rnamentos a observar na construcdo de edificios, no estabele imento de indistrias ¢ no exercieio de actividades nessa zona +) AS utlizagées secundarias compativess com as finaidades pein- ‘ipais da albufeira e as condigdes em que podem str exerci; 6 O estudo do impacte produzido pela albufeira nos seus vi rados aspectos, designadamente ambiental, ecoldgico, cima lico, hidrologico e historico-cultural, 4) O exudo da desmatacio da albuteira; ©) A previsio das caracteristicas da gua da albufeira Antigo $6, Estudos da albuteien 1 — 0s estudos referidos no artigo 7.° devem abranger a zona da albufeira, com especial aten¢ao para as formagbes mals permedvels, Soluveis ou erodivels, 0 que permiira fazer a previsio dos caudas perdidos por infiltracao, inclusive para vales colateraie, tomar a3 Imedidas necessarias para evitar ou diminuir essas perdas, 2— Os estudos teferidoy no artigo 9.° devem também abranget 8 albufeira, nomeadamente a8 zonae que oferegam dividas, 3 — A estabilidade das margens deve ser caleulada com base nos estudos referidos no numero anterior, adoptando-se medidas, para 4 assegurar por meio de drenagem, ancoragem, pregagem e desmonte 4e blocos ou de zonas instaveis, 4 Do projecto devem constar 4) © estudo do assoreamento da albufeira baseado na avalia 40 da quantidade de mateiais sSidos transportados pela gua em suspensio e por arrastamento: +b) A previsdo dos movimentos horizontals © verticals do vale pprovocados pelo peso da agua e sua infiragdo no macico as margens da albureira, devido a sua repercussdo no com portamento da. obra ©) 0 ‘estudo do regime de ventos, essencial para avaliagéo da altura das ondas geradas e portanto para Tixagdo da folea; 4) A previsdo das perdas por evapora. Antigo $7. Cadastro 1 = Do projecto deve constar um cadastro da zona da albufeira aus permit frnecer slants never as eos reeridos no artigo 4." ¢ avaliar 0 custo das expropriagdes 2 Desse-cadastco devem constar os elementos adiante indicados «© caracterizados de forma a poder-seavaliar 0 seu valor de reposigdo: 4) Rede de comvnicagses, com as respectivas obras de arte; +) Outro equipamento social slem do reterido na alinea 2), tal como estolas, hospitais, quartés, servigas pilblicos, igrejas © Ocupacio agricola ou industrial, a montante da barragem & a jusante; 4) Ocupacdo populacional, to é, povoagses, habitagdes € ov ros Bens imaves Amigo 58 Area inundivel em caso de ruptura = 0 projecto deve conter 0 estudo da zona inundivel a jusante cm caso de roptura da barragem, considerando as hipSteses da Tups {uta sibita e progressiva, parcial ou total, conforme © modo de tup- {ura mais provavel 2— Com os elementos do artigo 57.” deve ser feita a avaliagdo dos prejuizos materias e da evenival perda de vides humanas, ava lingao essa que permitira caleular 0 risco potencial que a barragem representa ens em caseala ANEXO 1 Quadro Fido na alinea h) do n.° 3 do artigo 6.° Periodo de retorno da cheia de projecto, em anos == robe 2 $00 520 2 1 00 2100 hago. sosh CAPITULO IV Plano de observacio Antigo 10. Aspectos gerals ulo 11 do RSB esta0 detinidos o objectivos do plano de observay Uatados 0s aspectos relativos 2 elabo- ragao (artigo 17~"), consttuigao (artigo 18.°),revisto (artigo 19.") € faduplagao fartigo 20-") do plano. Antigo 11 Inspecgies visuals 1 — As inspecgaes visuals 18m por objective: @) A detecgdo de sinais ou evidencias de deterioragdes ou sin tomas. de envelhevimenta: by deteosio de anomalias do sistema de observagio instalado, = 0 plano de observagio deve prover a execusio dos tr tipos de inspecydo visual seguinies: 1) Inspeccio visual de rotina, a cargo dos agentes responsavels pela exploracdo do sistema de observagdo, a efectuar com tim freguencia minima sudequada as tases da vida e & i portaneit da obra (quadros 18 ¢ : ‘my Inspeceao visual de espocialidade, a cargo dos responsdvels pela elaboracto dos relatorios de'comportamento da bart fem, a efectuor com uma frequéncia minima adequada 3s faces da vida e & importina da obra (quadros ive ¥) € 8 fevolugao das propricdades dos materials: ©) Inspeceio visual de cardcter excepcional, a cargo dos respon: sivelsatris referidos ¢ do LNEC, nos easos em que the caida luma intervengio de cardeter sstematica, imediatamente aps ‘corrensias tas como Nnmnos importantes, grandes ceases aziamentos totai ou outros abaixamenios sgnificaivos do nivel da agua. 30 plano de observagio deve conter indieayaes sobre: 1) Os locas ¢ aspecton a ter em especial consideragdo em face das caracteristicas da obra a observa by A‘apresentagio dos resultados Felativos a cada umm dos tipos Ge inspecsdo teferidos no numero anterior. Antigo 12.° Detinigdo do sistema de observ ema de observacdo ¢ o conjunto de instrumentos € dis- lados para medicdo das grandezas reativas as acyoes, posi 4s propriedades dos materiais€ as respostas day esruturas © suas Fundagtes DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-B 4857 2— A definigfo do sistema de observacdo deve envolver indica- ‘es, devidamente justificadas, sobre: 4) As prandezas a observar, tendo em consideracdo o anteplano ‘de observagao e as eventuais alleragBes, recomendagdes ou ‘outras informagdes entretanto recolhidas: +) Os instrumentos e dispositivos de observaga silo daquelas erandezas: 10) A distibuigio dos instrumentos e disposiives de observaco. medi 3— 05 insirumtentos e dispositivos de observagdo devem ser se leceionados tendo em cOta 42) A precislo e 0 campo de medida adequados as medicdes a efectuar com vista & avaliagdo das condigOes de seguranca € Tuncionalidade da barragem e & verificagao dos crtérios Ge projecto: 1b) Rexplorayio efisiente face 20s meios ténicos e humanos pre- conizados: ©) A Tabilidade compativel com a duracdo do periodo @ que Se destinam: 4) iminimizagao das perturbagdes eausadas no meio envolvente fe resisténcia as condides desse mei: ©) A exploracdo, manutengdo e reparagao simples; ) minimizagio dos custos de aquisigao, instalag3o € manu. tengo; AA Tile rapida instalacdo, de modo a minimizar a intrfe Fencia nos trabalhos de consirugdo: ‘hy eventual experitncia em obras semelhantes; ‘A automatizagao da recotha dos respectivos dados. Antigo 13. Colocasia dos insirumentos e disposiivos de observagiio | — A colacagio dos instrumentos ¢ dispositivos de observacio deve efeetuar-se segundo indicapdes sufiientemente pormenorizadas. ‘as inclue no plano de observacdo, com vista a assegurar 0 seu ade- ‘quado funcionamento, 0 qual depende, em larga medida, da correc- ‘ilo com que for executada essa colocagao, 3 AAs inieagdes mencionsdas no nimero anterior devem refert: 1) As espociicagBes relativas & aparelhagem ¢ acessrios e ins- trugdes sobre a sua colocagio © uso: by A localizagio dos insirumentos € definigdo dos dispositivos fe observagdo e percursos dos cabos de ligacio; ©) localiragdo e constituigso das centrais de fituras 12) Os sistemas automaticos, no local da obra, de comutacdo, recolha, processamento, regis & ansmissao de dados €re- saltade. 4 — Quando se trate de aparelhagem sobre a qual exsta experiencia significativa, devern feferie-se os eventuals insucessos registados, ber ‘Gomo at suas causas, presumiveis ou constaradas, e, quando se trate ‘Je cquipamento insuftcentemente coahecido, deve sempre que pos- Sivel preveese a tealzayao de estudos e ensaios prévios e proceder Ne-a colocagdo, em paralelo, de aparelhagem tradicional, de forma a controlar a fiabilidade dos novos equipamentos. PAS recomendagoes reativay 4 colocagao de aparclhagem na fase de vorstruvio dvem também ser neluidas no caderno: de en ‘argos, visando proporcionar uma adequada coordenagao dos tra bathos, de mode a obviar 4 ocorréncia de danos nos aparelhos ou ros aeessorios causados por pessoal ou equipamenio envolvido na ‘construgio €, ainds, 2 minimizar eventuats perturbagoes do ritmo da consirugao, Antigo 14° Repartigio de tarefas relativas a instalagio € exploragio ‘do sistema de observagio © plano de observago deve incluir as clausulastéenicas de repar tigdo' de tarefas entre 0 dono da obra e 0 LNEC, definindo as me- tigdes que ficam a cargo de cada uma desias entidades e, quando for o caso, as actividades de instalagdo e manutengo do sistema que forem atrbuidas a0 TNEC. Antigo 15° requéncia das Ieituras 1 — 0 plano de observagio deve indicar a fequéneta das leituras durance as fases de consttuxdo, primeiro enchimento e exploragdo, them como os ertérios para a sua adaptardo em caso de variayio rapida das accOes, ccorrencias excepeionals ov citeunstancias ano. malas, tendo em conta o tipo e dimensdo da barragem, as caracte eas do local € 0s aspectes especificos dz obra 4858 DIARIO DA REPUBLICA ~ 1 SERIE-B N.° 213 — 10-9-1993 2 — Sem prejuizo da adopsdo de maiores frequéncias de leturas, justficada petas caracteristicas particulares da obra ou em funcao ‘de condigdes especificas a considerar imediatamente apés a coloca- ‘lo, dever respeitar-se as frequencias indicadas nos quadros W ¢ W 3 Sea recolha de dados for auomitia, o respective programa de gestio deve estar preparado para aumentar a frequéncia das le turas em caso de variagdo rapida das acgbes, acorrencias excepsio has ou citcunstancias andmalas. Antigo 16. Recolha © processamento de dados 1 — 0 plano de observacao deve incluir especiticagbes relativas & recolha e processamento dos dados 2— As indicagdes celativas & recolha devern 4a) No caso de recolha manual, incluir instrugdes sobre a wil aco dos equipamentos de medida, verficacto da fabilidade dos dados visando a deteceao de erros grosseros, prenchi mento dos boletins de registo, seu envio para os centros de processamento, ¢ actualizagdo dos elementos a incluir no ar guivo tecnico; ') No caso de recolha automatica, inluir as operagdes de con: trolo do sistema (quer inerentes ao préprio sistema quer efec- {uadas mediante comparagdo dos dados com os obtidos por recotha manual de amostragem) e 0 processos de veritica: do da fiabilidade dos dados, de envio destes para os cen Tros de processamento ¢ de actualizagdo do arquivo téenico, 3 — A recolha automatica dos dades, recomendads non." 2 do artigo 33." do RSB, deve incidir principalmente sobre as grandezas {que permitem informar rapidamente sobre as condigaes de seguranga, Sesignadamente deslocamentos da estrutura ¢ da fundavio, subpres. ses ¢ caudais, devendo os programas de gesido do sistema permit (que, em certos periodos, 50 fiquem registadas a8 observagdes cujos Aesvios, em relagdo a valores esperados, sejam superiores a limites Previamente fixados, por forma a evitar perturbagdes devidas a fre- ‘uéncias excessivas 4 — As especificagdes relativas ao processamento dos dados de vem inclu 4) Algoritmos de célculo para a obten¢do das grandezas de ob- servagao (resultados) a partir dos dados e dos demais elemen- tos necessrios (leiturasiniciais, constantes, ec.) Dy Critérios de vaidacdo de dados ¢ resultados ©) Elementos de andlise habituais (diagramas, listagens, corre lagies entre grandezas, ec.) Antigo 17 Procedimentos ¢ esquema de comunicagio fm caso de comportamento anémalo 1 ~ 0 plano de observagio deve inclu indicagdes sobre 0$ pro- cadimentos ¢ esquema de comunicacio a utilizar em caso de dete ‘0 de comportamento anémalo. 2 ~ 0s provedimentos a observar no caso de comportamento and- malo devem refert as entidades ¢ outros responsaves pela seeuranca ‘que devem ser informados de imediato ¢ as medidas a tomar, consi dderando oxpressamente as situagdes sepuintes: 42) Risco iminente de acidente: 2b) Necessidade de diagndstico urgente da situagio por especie listas 0) Necessidade de diagndstico sem cardcter de urgéncia — As indicagbes sobre 0 esquema de comunicagio devem refer 4) Mcios emissores a instlar e respectiva localizaglo, que deve ser tal que se mantenham operacionais em caso de acidente ») Formas de transmissio e garantia de fabilidade da informa” emitida e recebida, considerando a eventualidade de osor ia de avarias € 0 recurso a meios complementates: ©) Ensaios periodivos para controlo da sua operacionalidade Antigo 18." Relatrios sobre a insalasio ¢ exploragio do sistema de observasio 1 —0 plano de observacdo deve incuirindicag8es sobre a clabo- tagdo de relatérios respeitantes & instalacdo e exploracao do sistema de observacio. 2 ~ 0 telatério a elaborar apis cada colocasio de apareihagem, enire outros elementos que se afigurem Uteis para a exploraclo do sistema de observacdo, deve incur: 4) Desenhos gerais e de pormenor, localizando e caracterizando 196 aparelios © respectivos acessérios; ) Valor da leitura inicial dos dados: 6) Data e hora da colocacio: 4 Condigbes mais significaivas em que decorreu a colocacdo (estado do tempo, eventuais incidencias dos peocessos cons- Irutivos na instalasao, justificacdes presumiveis para danos {que tenham implicado perda de informagdes, ete) €) Operagbes de correccao de eventuals acidentes durante a co- Iocasio;, Ai Elemenios sobre os estudos e ensaios preconizados no n.° 3 do artigo 13.°, bem como os elementos sobre ensaios dos ma- terials envolventes dos aparelhos; Justiticagae para o caso de colocagBes que nio tenham sido ffeetuadas conforme 0 previsto no plano de observario, a) 3 — 05 relatos sobre a explorago do sistema de observagio de- vem incluit, entre outros elementos que se afigurem Utels para 0 seu prosseguimento, referencia a 4) Frequéncia de exploragto e sua alterasio, com a correspon. dente jusificayio; ) Avarias nos insiumentos ¢ dispositivos instalados, nos apa relhos de medida e justificagdo da sua cause; ©) Operagses de manuien¢do mals significaivas; 4) Ovorréncia de valores andmalos ¢ outros motives que impli- quem a repetiao de leituras Antigo 19. ‘Qualiticagées dos agentes encarregados d fe exploracio do sistema de obser 1 —0 plano de observigo deve dar indicagdes sobre as qualift- ‘aves téenieas dos agentes encarregados da instalagdo e exploragao do sistema de observacio no local da obra 2— Os agentes envolvidos na instalacao do sistema de observa «0 devem ter quaificacdes écnicas, em particular habilitagBes lit arias e experiéncia, nevessirias para a compreensio dos abjestivos do sistema e para a interpretagao das indicagdes referidas no n.° 2 ao artigo 13." 3 — Os agentes encarregados da exploragio do sistema de obser- vagdo devem ter qualificacoes téenicas, em particular habilitagbes I= lerérias e experiéneia, que garantam a compreensdo das responsabi- lidades envolvidas e @ boa execugdo das tarefas relaivas 8 exploraglo ‘Emanutengao do sistema (recolha, vaidagdo, vansmissdo de dados, ActualizayZo do arquivo técnico ¢ aviso em caso de deteceao de com: portamento anomalo). ‘4 — Dever ser previsias equipas locas na explorago do sistema de observagao, sempre que se justifique pelo isco envolvido ou por ‘utras razdes, designadamenté as frequéacias a adoptat por aplica- 80 dos quadros ive ¥ Attigo 20.° Anilise do comportamento ¢ avaliacéo de seguranga 1 —0 plano de observayio deve referir os modelos das accdes, (8 modelos esiruturas ou 0s modelos conjuntos a uilizar na aval (ao da sepuranca nas diferentes faces da vida da obra, designad 4) Modelos usados no projecto ou que resultem da adaptaga0 deste a eventuaisalteragdes ou outras informagdes entetanto recolhidas;, ) Modelos que resultam da adaptacdo dos anteriores, de acordo ‘com o comportamento observado nas fases postriores da vida da obra, os quais permitirdo, na maioria dos casos, estimat 85 ordens de prandeza admissiveis dos desvios entre os com- portamentos previsto c observado, 2 — Na avaliagdo das condigaes de seguranga pata os cendrios pre- vistas no projecto ou para os que o comportamento da obra venha a revelar sao utilizados os elementos obtidos © analisados os resulta dos, do ponto de vista da sua coeréncia, araves da observasao, da Inspeeeio visual e dos modelos de comportamente. 3A avaliagdo das condigdes de seguranga processa-se a dois nk 2) O primeiro, associado definicto dos modelos de compor- lamenio, usando critérios andlogos aos do projecio; + O segundo, veriicando a conformidade do comportamento relativamente aos modelos actualizados. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 4859 N.2 213 — 10-9-1993 4 ~ 0 plano de observario deve indicar 0 tipo ¢ a periodicidade de relatos sobre a avaliagdo da Seguranca e a andlise do compor- tamento das obras, CAPITULO V Fase de construcio Antigo 21.° Aspectos gerais No RSB sto definidos aspectos relativos ao controlo de seguranca cesirutural na fase de construcdo. (artigo 23.°), as inspecgdes (ar- Tigo 24") eo listo € arquivo téenicos da obra (artigos 22." € 25.) Actigo 22.° wspecges visuals 1A detecsdo, durante as inspecgdes visuais referidas no a tigo 11. de sinals ou evidéncias de deterioragdo ou de sintomas de tevelhecimento deve ser, sempre que possvel, imediatamente seguida de referenciagdo, no respectivo local, com uma marca ou dispos tivo apropriado, devidamente datado, deveado também ser obtidas Fotografias ilustrativas da deterioragio, POs agentes encarregados das inspecgbes visuals de rotina sever: 4@) Elaborar mensalmente um relatério sucinto referindo as ocor- rncias mais significativas do ponto de vista da seguranga ve Fiftcadas desde a elaboragao do ultimo do mesmo tipo: ») Elaborat um relatorio de pormenor, no caso de detecgdo de tum novo indicio de deterioracHo, que permita a sua referen~ iasdo; (6 Enviar imediatamente os relat6rios referidos aos responséveis, pela seguranea da obra 3 —A cada inspecsio visual de especialidade deve corresponder ‘um relatorio sucinto, a enviar & Auloridade, referindo a evolugio ‘etffcada desde a ttima inspossio do mesmo tipo, devendo as ocor réncias significativas do ponto de vista da seguranca ser registadas, ‘no final da inspecgdo, no livio séenico da obra. "4 "A cada inspecgao de cardeter excepcional, cujos aspectos mais importantes para a seguranga da obra devem ser repstados no final dda inspecgdo, no livro téenico da obra, cortesponderé um relatério {49 qual conste 4) Descrigio pormenorizada das ocorréncias que motivaram a inspeceio € dos indicios de deterioragao detectados; by Avaliggdo sumaria das provavels condigses de seguranca da ‘bra, indicando, quando se justfique, as eventuals medidas correstivas a empreender, cy Evemuais estudos a desenvolver ¢ sua urgéncia, Antigo 23.° Adaptagio do plano de observacio | — No decurso da construsdo podem ocorrer situagdes que im- pliquem alteragdes do plano de abservacdo, tis como as devidas a 4) Modificagdes do projecto que obriguem a mudar a locsliza~ Guo ov o tipo dos equipamentos de observacio: ny Avarias dos equipamentos de observagio durante # coloca Gio ou em resultado dow provessos eonstrutivos; © Comportamentos anémalos que impliquem a instalacdo de tquipamento nao previsto ou a alteragao das frequencias de bscrvacio, 2— As adaptagSes do plano de observacio, se no forem pro- postas pelo LNEC, devem ser revistas por este organismo e em t0- ox os casos submetidas & aprovacio da. Autoridade 3 Os agentes encarregados da instalagdo do sistema de obser vagdo devem elaborar um relatério potmenorizado, a enviar & Au toridade, de que conscem obrigatoriamente as razdes da adapiayio. Antigo 24° ‘Andlise © interpretagio dos resultados 1 — Apés a validagio dos dados ¢ resultados da observagao procede-se a andlise e interpretacdo dos resultados, tendo em vista: @) © ajustamento de métodos ¢ processos construtivos; B® determinagao das caractrisicas dos materiais da funda Go e da barragem; (0A avaliagdo da resposta da barragem a acgdes consiruivas (injecedo das juntas ou fendas, tatamento das fundaydes, n> trodugio de pre-esforgo, ete: terizagao do estado da barragem na época de rete 16) Kealibragdo dos modelos das acgdes, modelos esruturais ou ‘modelos eonjuntes J) Avavaliagao da seguranga das obras, 2 — Durante a construgdo devem set elaborados relatérios, com a peviodicidade espeeiicada no plano de observarao, dos quais conste © ponto da situagdo felativo ao sistema de observagao € a andlise ¢ Interpretagdo dos tesullados, dos pontos de vista mencionados no Artiga 25° Hlementos a incluir no livro ¢ arquivo téenicos 1 — 0s elementos relativos as actividades de observagio e inspec do a incluir no liv teenico da obra sdo, entre outros com inte- ewe do pono de vista de seguranca, os Seguintes 4a) Actas das inspecgdes regulamentares; 1) Relatos sucintos sobre adaptagdes. 20 plano de observagdo: 2) Relatos sucintos sobre eventuais comportamentos angmalos Getectados pelas inspeccOes visuals ou pela andlise dos da- ddos e resullados da observacio; «) Simeses dos relatorios das inspecgoes visuais de especialidade evexcepcionais 2 — 0s elementos relativos as actividades de observagdo ¢ inspec: co a incluir no arquivo téenico da obra relativo a construgdo estao previstos no artigo 25.° do. RSB. CAPITULO VI Fase de primeiro enchimento Aigo 26.° Aspectos gerals No RSB sito definidos os objectivos do controlo de seguranca du rante a fase do primeiro enchimento (artigo 26.°) e aspectos reali- vos & inspeegdo previa (artigo 27."), ao plano de primeiro enchimento artigo 28°), a0 controlo de seguranga estrututal (artigo 29.°) © & Inspeeedo’ posterior (artigo 30.) Antigo 27.9 Plano de primeiro enchimento 1 — 0 plano de primeiro enchimento deve desenvolver-se segundo as orientaydes previstas no correspondente anteplano, comando em consideragio: 42) Informagdes actualizadas sobre a siuagdo da obra; 1) Evolugdo previsia dos tives da agua na albufeira e eventuais patamares. de enchimento;, co) Sistema de observagio Instalado: { Informagdes retaivas 40 comporiamento da obra e & sua se. furancas obtidas durante a fase de construcdo, 2— As frequéncias de observagio das grandezas e das inspecydes visuals cevem ser as indieadas nos quadros We V. Ta" G'gono da obra deve promover uma adequada exploraclo da albuteira, de modo a garantit 0 cumprimento do plano de pri- fneifo enchimento, ¢ comunicar imediatamente & Avtoridade © a0 TEC. com a respective Justficasa, as alteragdes do plano que nao ppossarh see evitadas, "40 dono da obra deve manter informados a Avtoridade ¢ o LNEC sobre'a forma como devorre 0 enchimento, bem como sobre 2 previsio. da sua evolugio. Antigo 28.° [Andlise do comportamento e avaliagio dx seguranca 1 — A andlise do comportamento e a avaliacdo das condigaes de seguranca, efestuadas a partir dos resultados da exploragao do sis- tema de observagio ¢ da iaspeceZ0 visual continua, deve process. se de modo adequado 4 especificidade desta tase da vida da obra, endo em conta ae variagbes das acgOes verifieadas, em particular fs acgoes da dgua e a propria evalugao do comportamento. 2 "Se o plano de primeito enchimento fixar patamares, & ma- rutengdo do nivel da 4gua na alfuleica as respectivas cotas, nas co: Gigbes permitidas pelas afluéncias e pela capacidade dos Brgios de Gcvcarga ou outros condicionalismos. deve possibilitar a tealizacio de todas as observagdes planeadas, 2 consequente analise do com- portamento ea avaliagio das condigées de seguranca. 4860 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B N° 213 ~ 10-9-1993 3 — Alem do parecer previsto no n.° 2 do artigo 29.° do RSB, © LNEC deve maner informados a Autoridade e 0 dono ds obra sobre as eondiges de comportamento e de seguranga da barragem , sempre que se veriique a ocorrencia de situagdes andmala formar imediatamente aquelas entdades ¢ confirmar posteriorms fessas informaydes por exert, Artigo 29.° Relatério final de primeiro enchimento 1 — Apos a cancluséo do enchimento da albufeira, 0 LNEC deve claborar tum relatdrio tinal do comportamento da obra durante © primeira enchimento 2 —0 relatorio mencionado no auimero anterior deve inclu, para atm de outros aspectos de interesse para 0 controlo de seguranga esiriciral da obra 4) A avaliagdo da eficcia do sistema de observasio para o con- trolo de Seguranca na fase de exploracio, relerindo a even- tual nevessldade do seu reforgo, pormencrizando-o adequa damente: ‘A svaliagdo da conformidade das especificagdes previstas no Plano de observagio com os objectives do controlo de segu- Tanga preconizado para a exploragao, designadamente as es- pecificagdes relativas a frequéncia da recotha de dados ¢ 35 Inspeegdes visuas: 0) Aavaliaydo da conformidade dos modelos das acgdes, dos todos estruturais ow dos modelos conjuntos com 0 com portamento observado; ® avaliagao das condigdes de seguransa da obra, confron- lando-as com a8 previstas no projectos As eventuais alierakOes que seja necessri introdusie nos mo- delos de comportamenco a utilizar na fase de exploracao, em Tungdo do comportamento observado durante 0 primeira en » Antigo 30.2 io do plano de observ A adeptagso do plano de observagio deve ter em conta 0 relat so final do primeiro enehimento relerido no artigo anterior ¢ cons. ‘ar de um docuniento a submeter a aprovacao da Autoridade, CAPITULO VII Fase de exploragio Antigo 31° Aspectos eras No RSB estio definidos os objectivas do conteolo durante a fase de exploragio (artigo 31-°) e aspectos relativos 4 seguranga estrute Fal (artigo 33,°), aos esvariamentos ripidos da albufeira (artigo As inspeccdes (artigo 3h"), a8 medidas a tomar no caso de ovorté wins eXcepeions ow circunstancias andmalas (artigo 37.°) e a0 a gure Tecnico da obra tattigo 38) Antigo 32. Explorado do sistema de observagio | — 0% dados de observagio devem ser serificados ao local da ‘bra, imediatamente a seguir & sua rovolha, de modo a permit & correcgio de erros de litira ou a confirmasao de valores aparente: mente andmalos 2.— Se exinirem meios informitivos no local, deve proceder-se & validacio de dados e resultados, de acordo com critérios adequados 0c mesox de anilive disponivels 3 — O'RSB recomenila a gutomatizagdo da recolha,transmissdo, salelago e tratamento dos dados, podendo essa automatiragao ser imposta pela Autoridade 4's automatizacdo das actividades referidas no mimero at Fior nao dispensa a realizagao de leturas pelos agentes encarteeados dia exploragio Uo sistema, podendo ser proposta a Autoridade a 8 aminuigaio da respectiva Trequéncia com ase na efiigncia © fiabil dade das Ieiturav automtatizadas, Actiga 34." Esvaziamentos ripidos 1 — 0s esariamentos ripidos das albufetas originam situacdes critcas para as respectivas encostas e para as barragens de alerro fem que a unpermeabilidade & ussegurads por Grgios consticuidos por Solos compavtads, 2—0 planeamento das actividades de observagdo @ desenvolver durante os esvaziamentos capidos deve incluir indicagdes sobre: 4) Inspecgdo visual continua, incidindo especialmente na parte ‘emersa do paramento de montante e coroammenta das barra gens de aterco e nas enconstas das albuteias 1) Grandezas a observar com vista a tum controlo expedito de sepurancas ©) Frequéncia da recolha de dados, tendo presen do recurso. automatizagio: a) Patamares de evaziamento, quando tal se justiique, devendo a cada patamar corresponder uma visita de inspeego e uma avaliacdo das condigdes de segurancas ©) Modelos para apoio da avaliagio da seguranca, 3 — Cabe a0 dono da obra promover, apés cada esvaziamento ré- Pido, a elaboragio de relatérie sabre o comportamenta di obra (ar Tigo 34° do. RSE). Antigo 34.° Inspeegies visua | — As inspeegdes visuais referidas no artigo 11.° devem inciit sobre todas as zonas da obra, incluindo obrigatorlamente 0 coroa- mento, os encontros, a parte emersa do paramento de montante, © paramento de jusante, a galerias, os macigos de fundacdo ¢ das ex ostas @ montante e & jusante da barragem e as estruturas dos 6r ‘os de seguranca ¢ exploragao 2 — Compete aos responsdvels pela seguranca de cada obra ela borar uma lista referindo as zonas eos aspectos a ter em especial consideragao nas inspecgdes visuals, em face das caracteristicas da obra, 3 A detecedo de deterioragdes deve ser, sempre que possivel, imediatamente referenciada e datada no local e acompanhada de fo. tografas 4 ~ As inspeccdes visuals de rotina, de especialidade © exsepcio nais, devem ser efectuadas de acordo com 6 previsto no artigo 22 "> om’ as necessirias adaptayées, Artigo 35.° Chins 1 — Uma percentagem significativa de acidentes tem resultado de sgalgamentos ‘devidos a chelas 2— A descerga de grandes cheias tem sido também causa de eto sbes a jusante das barragens e de deterioragdes nos drgdos de seg. ranga € exploragio, nomeadamente por cavitacao ¢ etoséo, 3'— No caso de iminéncia de galgamento, deve © dono da obra avisar de imediato a Autoridade'e 9 SNPCe promover as acrbes incspenstvels para Que S)aasepureds uma viglncia continua da 4 Verifcando-se o galgamento da barragem ou apds a ocorréncia de grandes cheias, deve adopiat-se 0 sepuinte provedimento 4) Efectuar inspeegies visuais de modo a recolher informaydes ‘que conteibuam para uma avaliagde sumaia das condigocs de seguranga, julgamento das condigdes de prosseguimento da exploragio © necessidade de medidas imediatis; by Analisar de imediato os resultados fornecidos pelo sistema de observagio € aumentar a Trequéncia das observagoes, 0) Comunicar'a Autoridade os resultados das obsereayoes ¢ 20 SNPC a eventual ensténcia de risco de acidente Antigo 36." Inspecges visuais apés chelas 1 — As inspeesbes visuais referidas na alinea a) do n.° 4 do at: tigo anterior devem ser efectuadas: 4@) Imediatamente apés o galgamento ou a dewarga de grandes caudais, pelos agentes responsiveis pela exploragio. do sis: tema de ebservagao; +) No mas curto peazo a seguir is ocorréncias referidas ‘nea anterior, com cardcter excepeional, vonforme 0 pr na alinea e)'do-n,"2 do artigo 11.” = Sto locais & inspeccionar 4) O paramento de jusante, verificando a ocorréncia de crosses, fissuras,assemtamentos,saidas de agua e destruigao ou dete. roragdo de equipamenios exisentes: ) As proximidades de Jusante da barragem, verficando a cor Fencia de erosbes,fssuras, essurgencias, deslzamentos fe Fenos, queda de blocos e destruigao ou deterioragio de equ Pamentos existentes: N.® 213 — 10--1993 DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-B_ 4861 ©) Os enconteos, verificando a ocorréneia de erosdes, ressurgén- Os orgaos de seguranga ¢ exploracao, verificando moditiea cias, deslocamentos.¢ fisstran, goes de posicionamento e decerioragdes day estrulur 4) O coroamento, verificando « ecorréncia de erosbes, fissuras, 1) As centraie, verificando @ ocorréncia de fissuras e 2 pertur acentamentos e destruigde ou deterioragdo de equipamentos tbasdo do funcionamenta dos grupos peradorss cutee ‘D Asiprosmindes de montante€ de juste Ga barrage, ve © paramento de montamte, verificando a ocorréncia de fis- rificando a ocorréncia de destizamentas de terras, de queda Saran asnenamenton 4: locos, de resureencas © ovonrencia de slon moved ‘p Ae onimiade de montane da barragem, verificando gee reamensos: oti Be crosbesrtsras desizumcon de tren, «) Av gala condita, verigando,a ori de deter. rca de blocs edsnrulgao ou detertoregao de cquipomen: fades € 0 parecimenia na an de matras ino, areas Grettemey Onan deine xine Sv fragments de betao ov rock IRS fete ge sida de dua de pero, verifkando _‘#) Os ranformadores © 8 equpamentos de protest e sida a oy ic eoedan ov deanna: oe lnhas ° Bora i) Ox pues eeauipaments de emerge, vericando o su cia de deterioragdes devidas a cavitagao, de fendmenos de funcionamento, Coe mead 3. — A inspeccao de caricier excepcional referida na alinea ©) do o AS, quando suas em gc aletaos plo gale Ta foe SPY Sanigtsnn & wm tetors nsons ee mento, verificando a ocorréncia de fissuras ¢ a perturbagao_ isto no lo artigo 22. i 4° "pata sem ds cri referido no nimero anion, som ds tatconanents dor pupae seedoves - : 1 e paeoase conduts, Cecasde a ocerénca de deeio- 405 fesponsines pela seuranca da obra x claboracio de un tla rags aparecmenio de materia ios res Ov Tab- io ge ses sos nay ura eves Msi vv Fee ee ee eee ge ponte sien wstemprenls se genase senuanc dob e linhas, quando stuados em locals afectados pelo galga- _* €¥emtual adaptacdo do plano de observac ‘my Os “gripos € equipamentos de emergéncia, verificando 0 seu Artigo 39.° ‘Outras ocorréncias excepcionais ou cltcunstancias andmalas 1 — Akim dos sismos ¢ cheias, podem verificarse outras ovortén cias excepcionais ou cireunstanciae andmalas, fa como ruptura de barragent a montante, queda de taluides para'o interior da albuteira fenvolvendo grandes massas, subsidancia de terrenos e ainda, sempre ‘gue of valores envolvides excedam significativamente os previsios ou (8s id verifeados anteriormente em condicdes de carga semelhantes, pressdes da agua nis fundacdes, deslocamentos da fundagio ¢ do Corpo da barragem © deslocamentos do vale em sewdes hninhas 8a barrage, 2.= Procedimentos andlogo aos a indicados now artigo» 36.° ¢ 38 devem ser adoplados no c@so de outras ocorréneias excepclonais Ou de circunstancias anomalas, sem prejuizo de outros que Se afigurem Aapropriados em face de cada situacdo conereia SP erAS disposicoes reaulamentares relatives. as medidas a tomar «em caso de ocorréneias ekcepcionas ou eireunsiaieis anomaly cons- tam dos artigos 33" © 27." do RSB. A inspecgdo de cardcter excepcional referida na alinea 6) do 1.” | deve seguir-se a claboragdo de um relat6rio analogo ao pre Visto no n.° 4. do artigo 22." “4 "Para além do telatério referido no nimero anterior, compete a0 dono da obra promover a eiaboragao de um felatrio circuns fanciado sobre 0 seu comportamento durante o galgamento,referindo fs seus efeitos nas esiruturas as eventuals medidas correctivas em Dreendidas e sua incidéncia sobre a seguranga da obra e ainda @ even tual adaptagio do plano de observagio. Artigo 37.° ‘Sismos 1 —0 plano de observagio deve, sempre que 0 ris sismico 0 jstfique € tendo em conta os aspectos partculares de cada obra rover a existeneia de instumentox e dispostivos susceptives de ca Facterizar as aegoes suis, ae Correspondentes Fespostas das esr tras e ainda a eventual realizagao de ensaios dinamicos. 3""0 plano de observacto deve ainda definir as condigBes de rea- lieasio das inspecyden visuals @ efectuar depois de um sismo 3 Aposa ocorrenia de ui sismo cijas caracteristicas se ineluam, nas referidas no quadro VI, em anexo, ou sempre que haja noticia Se efeitos do sismo nas estruturas, dove adoptar-se-o seguinte pro- Antigo 40,° Analise do comportamento ¢ avaliagio da segurauya 1 —A analise do comporiamento ¢ a avaliagao da sequranca da barrage a-que se refere'0.n." 5 do artigo 33." do RSB devem ser efectuadas mediante sediment 4) Analise dos dados, comparando-os com valorey limites m0 44) Peomover inspecgbes vsuais de modo a secolher informages, Ultrapassaveis em condigoes normals de explorasio: que contribuam para uma avallagdo sumaria das condiydes by Andlise dos resultados, comparando-os com valores previ de soguranga da obra e das condixdes de prosseguimento da fos por modelos de comportamento: fexploragao, incluindo a necessidade de tomar medidas ime- ©) Batdo das causas as quais pode ser atribuida # ovorréncia fiatas: de valores que se alastam signiicaivamente dos previsos pe 'b) Comunicar & Autoridade e a0 SNPC a eventual exiséncia de fiseo de acidenter co Aumentar a frequéncia das observagies pelo menos nos 1S-dias imediatos Antigo 38." Inspecgdes visuals apés sismos | — As inspeopdes visuals referidas na alinea a) do n,° 3 do ar~ tigo anterior dever ser efectuadas ente apés a ocorréncia do sismo, pelos agentes res- ponsiveis pela explorayao do sistema de observagio;, py Noma curto pravo a seguir & ocorréncia referida na alines anterior, com earécter excepeional, conforme 0 previsto na los modelos, do que deve esular a sua reformulacdo ¢ ob seaquente teavaliagdo das condigdes de seguranga da obra Analise global, apés cada inspeceao visual de especiadade dos resutadas desta inspeceao e dos resultados da observ: slo anteriormente obtidos; Rnalise dos resultados de todas as observagdes efeetuadas & Geterminagdo dos parimettos definidores do comportamento obra, com sista ao controlo de sepuransa no periodo sub Seauente, que devem ser efeetuadas no Tibal do primeira rHodo de explorasao normale, no periodo posterior, n0"Ti- ral de cada cinco inspecgdes visuals de especialidade 2 — As andlises dos dados ¢ dos resultados referidas nas alineas a) © b) do numero anterior devem ser efectuadas de preferéncia no lo alinea oj de n° 2 do artigo 11°; ©) Cerca de'I5 dias apés 0 sismo, nova inspecgdo do tipo da feferida na alinea antevior, para dotectar a ocorrencia de de terioragaes diferidas, fal da obray de modo tanto quanto possivel automatizado, utiizando fotinas de validagho. 3 A‘Autoridade deve ser anomalia de compertamento, tn Deven ser elaborados telatrios sobre o comportamento da barragem com a Trequéneia prevista no plano de observayio. obe 4) Os paramentos de montante e de jusante,verificando a even d&vendo, em principio, ao esquema seguinte tal ocorréncia de fissuras, assentamentos ou saidas de agua; 4) Um relatério, correspondente & andlise indicada ms alinea a) (Os encontros, verificando a eventual ocorréncia de destoce gon I; formada da ocorréncia de qualquer 2 Sio locais « inspessionar: » mento, rssuras,ressuraéneias, movimentos de blocos rocho- Sos e deslizamentos de terzenbs, (Os denos ¢ zonas de saida de dgua de pereola variagoes de caudas ou de TUFVal0: ‘ . veifcando 1b) Um relatrio, correspondente & anise © avaiayto indivadas na alinea e) dovn.* I, o qual deve ainda incluit as eventuais propostas de adiptacao do plano de observacdo para 0 pe odo subsequent. 4862 Arto 41." Manutengio do sistema de observagio 1 — A manutencdo do sistema de observagdo 6 essencial para as- segurar o seu bom funcionamento, competindo aos agentes encarre- sados da sua exploracio a respectiva manutengio sistemdtica, de avordo com as instrugses. 2 — Quando as caracteisticas de componentes do sistema 0 jus- lifiquem, as instrugées referidas no numero anterior devem incluir 45 opetaydes de manutencdo especiais que exijam a intervengao de pessoal com qualificaydo’adequad 3.— A manuiengdo presist deve continuar nas mesmas condigdes, ‘mesmo que tenha sido diminuida a frequéncia das Teituras 4 — Durante as inspecpdes de especalidade deve ser avalia ef citncia da manutengao do sistema de observagdo, avaiagao que deve constar do respectivo relator. Antigo 42.° Arquivo informatico dos dados de observagto — A consttuigdo no LNEC de um arquivo informético de da- dos esté prevista na alinea d) do artigo 6.° do RSB, nos casos em fue the éatribuida pela Autoridade uma intervengio de cardcter 83. Tematico ao controlo de seguranga, 2— Nos casos em que © dono da obra tenhi constituido um ar- ‘quivo informatico proprio, a transmissto dos dados da observagao para o LNEC, bem como 0 respectivo processamento, validagao de dados € resultados ¢ obtensao dos elementos habituais de andlise, devem efectuat-se de modo a optimizar procedimentos e custos 3 — O acesso a0 arquivo informatico de dados de observardo de ‘uma dada barragem por entidades exteriores a0 LNEC € reservado 4 Autoridade, a0 dono da obra e aos responsiveis pela elaboragso dos telatrios sobre 0 comportamento da obra CAPITULO VIII Fase de abandono e demolicio Atigo 43.* Aspectos ge Na secedo vi do capitulo it do RSB estao previstas as condigdes a respetar nos casos de abandono e demoligao de barragens, desig- rhadamente nos artigos 39.° (Aspectos gels), 0.° (Projecto de aban dono e demoligio) e 41.° (Execupio dos trabalhos de demoligao). Antigo 44.5 Controlo de sequranga das estruturas que permanecem 1A alinea d) do a. 2 do artigo 40.° do RSB prevé a inctu- so, no projecto de abandono e demolicfo, de uma propesta para © conirolo de seguranga das estruturas que permanecem. 2— A proposta referida no numero anterior deve dat indicagdes sobre as inspecgoes visuals a efectuar, as respectivas frequancias © © tipo e forma de apresentacio dos correspondentes relatéros. 3 — Quando se justifique, essa proposta deve dar também indi cagdes sobre os insttumentose dispositivos que se mantém em Tun- Ho e respectivas frequéncias das observagdes. Antigo 45.° ‘Anilise dos resultados ¢ avaliagdo da seguranga 1 — A analise dos resutads da observayio das etruturas que per- manecem deve ter em conta os estudos de verfieaglo da estabil dade apresentados no projecto de abandono © demoligdo. 2— Os indicios de deterioragio devem ser de imediato comuni- ceados & Autoridade, DIARIO DA REPUBLICA — I S N.° 213 — 10-9-1993 CAPITULO IX isposi¢des transitérias relativas as obras existentes Artigo 46." Aspectos gerais [No RSB sio tratados aspectos relativos & sua aplicacao as obras fem fase de construgdo ou primeiro enchimento a data da sua ex- {ada em vigor (artigo 37.*) eas barragens em exploragio ou em e- ido de abandono nessa data (artigo 48°), Antigo 47.2 Inspeegio as obras existentes 1 — Com vista & aplicagdo das disposigdes do RSB as obras exis tentes & data da sua entrada em vigor, deve a Autoridade promover ‘0 seu levantamento.€ a descrigdo sumiria da obra, incluinda, desig radamente: 4) A identificagio da obra, referindo © nome, ano de concli- so, curso de igua, povoagio mais proxima, concelho, tipo tstrutural, posigdo e tipo dos éraios de impermesbilizacao, tipo de fundagdo, aura, comprimente do coroamento, vo. lume do corpo da barragem, volume da afburelrs, finalid ddes da obra, capacidade maxima e tipo dos descarregadores; b) A identiicagio do dono da obra, do autor do projecto e do ©) Caracteristicas do vale a jusante, com indicasio, em primeira aproximacdo, de aspectos que podem ser afectados pela ba ragem, tis como populagao,instalacdes ou equipamentos so- als, ocupagdo agricola industrial vias de comunicacdo. 2—A Autoridade deve pramover a apicagio do disposto no qua lo | a todas as barragens referidas no nimero anterior, fazendo @ ‘sia distribuigie com base nos valores devidamente jusificades dos Indices parciais, dos valores de E, F, Re do indice global a, nas classes Seguintes 2) Classe A — bacragens relativamente as quais pelo menos um dos indices parciais tenha 0 valor 6, cortespondendo, de acordo com 0 quadro 1, 2 condigdes anormais que obrigam a intervencio téenics +b) Classe B— barragens relativamente as quais o indice global aa tem um valor superior a 20 eo factor R maior ou igual as ©) Classe C — as restantes barragens 3 —A ordenacdo das barragens com vista estabeleser a priori dade das Inspecgbes posteriores tem como pardmetros 2) Na classe A — 0 niimero de indices parcais de valor 6, de- vendo, em caso de igualdade, coasiderar-se, sucessivament, © valor de ag, 0 valor de Reo valor dea 1b) Nas classes Ble C—0 valor de ay, 0 valor de R € 0 valor ae, 4 — A Autoridade pode decidir, tendo em vista a optimizagao de procedimentos ¢ custos, a reaizatao de inspecgdes sem correspon dencia com a ordem preestabelevida, quando a proximidade de bat ragens a inspeccionar o jusiique, Antigo 48.° ‘Adaptacio ou elaboracio do plano de observagio, 1 — Na adaptagao ou elaboragio do plano de observacdo deve seguirse as indicagSes aplicavels consiantes dos artigos do capi tuo 1v das presentes, Norma, 2 — Deve ainda terse em atengdo 0 contedido dos quadros | av € 0 facto de se tratar de obras jf construidas que podem apresentar problemas especiais de instalagdo de alguns equipamentos 4863 DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-B N° 213 — 10-9-1993 “44g =" Ye9or8 2210} wee bay eS aa aoa opsnen9 0) do ow seu - = | sumer | Siuaqunsuy |e seierpeyy | openbopeut | — = wpessia | spun = os ars = sonorpoy | — | -soucyonnyy| watequog | — = oer] - - - = sono - Cro>e>tco)auoa]| > corr | -muorpsnes| | siamuay| spammy] separ] euewss | esreg omg | — Crorestro) ewea| nouy “sepejost sexy] o1—01 vor) = seon| — see] — - exe ecvo>e>rson exea| ‘oxuouos soe nu cuss ‘epengey Ogu 907| —ot> | “toa oun] sinpig| se0q orgy | -openbopy | -seusun | no wanniyy} * Cso'0>0) emu no ear | ——— ee > | eins ‘cour ep — woo: mn esl pe ae — woRING «PRION osu 9p saohipuos sep oxSepaide 2p ssu01oey (ote 2 28 sobme 80 us "oman SOXANY fs ano &) N.° 213 — 10-9-1993 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 4864 Teawed fepneD x x . on < exieas reoved pe x x x ” x ’ . 001 © 05 c= 3s remas rested ep ” rc) (dappuowiones omni oF ovav7o 4865 DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-B = ung — b euruiag — ¥-oustig — po) od 9408 N° 213 — 10-9-1993 ed MIS A Ta mms ums — ponte ena on ° 7 7 + vo > > > ° . > ’ | > oT.» i] ¥ P 7 7 r v o > 6 b 6 b » ’ > b > vd a P a P + v 1. L 1 L oa 7 1 - jk 1 L a OF RST a a ert Ba ae eo FO Ee a oem a a [+ [ F[ + [uve] aves] anos] imov] cm] cvwo] eves] imoy panos] cms] ces] ames p Ewes wore TT + [a] + [awa] nop} sop | seen] svod] trop] ites imoa Tama amp] tie9| woes Tames reer Pp 1 Pp + vnog| bnog| bnog| bnog | bnog| bnog| bnog] bnog| bnog| bnog| baog | bnog| ynog oluauyous oxaWd | OF EOF Pp 4 P + |vooslwnoo|waog|wooe|wnoo, — = Twos] - [weo9) waog| wnog| vnog| fest p> fe | | ® pawspars] = [aes] = p= paws] > panes] = Pe i a wore pepe pepe pe pe ep pe pepe ae ora P 7 | P t s = = = vs vs s ry s 1 = = ‘ogsnsisuo> | os © OF a we 7] a a vine | a | sata | mo Pat ceo | wom, in 9 ox ——— comes —— oar | otto, | omatony 4 ‘none meme (omg 9p suoteszeq) sepepusuosas seougabaay srovavr0 N.° 213 — 10-9-1993 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 4866 wuanbuind) — Q -1eusig — q “[enUY — y “ensug — g “ensoutny — 1 stopy — W “Jeus7uINd — b JouEUg — + -oURIG — p “owito uo op wy 9 sarewitIed * ir “BUaODO SOdy — y ‘opSnaSuD Ep wy OU > COW YF ‘eueuios sod 53299 Seups w yeuew9g — {dps “359 90 7] + v . T . T Vv jl 7 7 vp 1 x |W] z 1 vd P e | + Vv Ww s | a | WwW wf SPS |e | tutiod oporaa | >| e a L s “a L = s | @ ~~? Pe y a s ~ s s a ° [se Bae EET To wre P 7 > | v Ww 1 Ww Ww rr ‘01 © 05 P P ye v Ww Ss Ww Ww Ww Ss s v ‘opouiad os1auid 0s BOE Bee ea a a Ta TTT a awe] ams | wee | see | ome Doms pms | mee | Tw > | a+ [swe | bis | wes | wos | bme | dmos | wooo | woos | swe a Te Pep vs | wwe | aes | wes | me | wi | rms | ome] vee a Pe Pe ves | wm | anes | wie | mee | we [ams | wre P ~ 7 Ww 5 re - 7 . z ore Pp re > OW . : ’ ~ = . * f= ‘ot 805 TFT ze 7 a F |] opsnnsuoy | 0s © 08 = ype 5 so 4 wes —? ~ r e | 8 s | - = = = si> _ — 4 4 ~ ~ oppenndaad | | ae “4 “ ‘eps op ase (ouye ap suatesieq) sepepuawood4 seupnbo1 s046¥90) N° 213 — 1049-1993 ‘Caracteristicas de sismos cuja ocorréncia implica MINISTERIOS DAS FINANGAS E DA EDUCAGAO Despacho Normativo n.° 259/93 Considerando que em 1 de Maio de 1993 cessou a comissao de servigo do licenciado José Adriano Rocha de Moraes, a data chefe de divisdo da Direcc&o-Geral de Extensdo Educativa; Considerando 0 disposto na alinea a) do n.° 2 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 323/89, de 26 de Se- tembro, € nos n. 6 ¢ 8 do mesmo artigo ¢ diploma, com a redaceao dada pelo Decreto-Lei n.° 34/93, de 23 de Fevereiro: Determina-se 0 seguinte: 1 — E criado no quadro nico do pessoal dos orga- nismos € servigos centrais e regionais do Ministério da Educagéo, aprovado pela Portaria n.° 26-A/88, de 13 de Abril (anexo 11), um lugar de técnico superior principal da carreira técnica superior, a extinguir quando vagar. 2— A criagdo do lugar referido no niimero anterior produz efeitos desde 1 de Maio de 1993 Ministérios das Finangas e da Educacdo, 10 de Agosto de 1993. — Pelo Ministro das Finangas, M- ria Manuela Dias Ferreira Leite, Secretaria de Estado Adjunta e do Orcamento. — O Ministro da Educacao, Anténio Fernando Couto dos Santos. MINISTERIOS DAS FINANCAS £ DO COMERCIO E TURISMO Despacho Normativo n.° 260/93 Considerando que o licenciado Azeem Mahomed Gi lamhussen Remtula Bangy, a exercer, em regime de co- missio de servigo, 0 cargo de director de servicos da Direcedo-Geral de Concorréncia e Precos, requereu, a0 abrigo do n.* 7 do artigo 18.° do Decreto-Lei n° 323/89, de 26 de Setembro, na redac¢do dada pelo Decreto-Lei n.® 34/93, de 13 de Fevereiro, a criagdo de um lugar de assessor principal; Considerando 0 disposto no artigo 3.° do Decreto- -Lei n.® 34/93, de 13 de Fevereiro, ¢ nos n.* 6 € 8 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 323/89, de 26 de Setem- bro, na redaccdo que the foi conferida pelo artigo 1.° daquele diploma: Determina-se 0 seguinte: 1—E criado no quadro de pessoal da Direcgao- -Geral de Concorréncia e Precos, aprovado pela Por- taira n.° 704/87, de 18 de Agosto, com as alteragdes DIARIO DA REPUBLICA ~ 1 SERIE-B 4867 introduzidas pelas Portarias n.°* 39/88 © 123/90, res: pectivamente de 21 de Janeiro e 16 de Fevereiro, um lugar de assessor principal, 2— O lugar criado extinguir-se-4 quando vagar. Ministérios das Finangas e do Comércio e Turismo, 26 de Agosto de 1993, — Pelo Ministro das Financas, Maria Manuela Dias Ferreira Leite, Secretaria de Es: tado Adjunta € do Orgamento. — Pelo Ministro do Comeércio ¢ Turismo, Luis Maria Viana Patha da Silva, Secretétio de Estado da Distribuicao ¢ Concorréncia, MINISTERIOS DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRA: CAO DO TERRITORIO, DA AGRICULTURA, DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICA- GOES, DO COMERCIO E TURISMO, DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS E 00 MAR. Portaria n.° 848/93 de 10 de Setembro Com base em estudos realizados pela Camara Mu- nicipal_de Nelas na oportunidade da elaboragao do Plano Director Municipal, foi apresentada, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.° 93/90, de 19 de Marg uma proposta de delimitacdo da Reserva Ecolégica Na- cional para a drea daquele concelho. Sobre a referida delimitagéo pronunciaram-se favo- ravelmente a comissao técnica de acompanhamento do Plano Director Municipal e a Comissio da Reserva Ecoldgica Nacional, ouvidas nos termos do disposto no artigo 3.° do diploma acima referido. Assim, ao abrigo do disposto no n.° 1 do artigo 3.° do Decréto-Lei n.® 93/90, de 19 de Margo, com a re- dacgio dada pelos Decretos-Leis n.°” 316/90 € 213/92, respectivamente de 13 de Outubro e 12 de Outubro: Manda 0 Governo, pelos Ministros do Planeamento € da Administracdo do Territério, da Agricultura, das Obras Publicas, Transportes e Comunicagdes, do Comércio e Turismo, do Ambiente e Recursos Natu; rais e do Mar, que sejam aprovadas as areas a inte- grar e a excluir da Reserva Ecolégica Nacional relati- vas ao concelho de Nelas, identificadas na carta publicada em anexo, ficando o original depositado na competente delegacdo regional do Ministério do Am- biente € Recursos Naturais ¢ uma cépia, devidamente certificada, na Comissdo de Coordenasao da Regiao do Centro, em Coimbra. Ministérios do Planeamento ¢ da Administracéo do Territério, da Agricultura, das Obras Piiblicas, Trans- portes ¢ Comunicacdes, do Comércio e Turismo, do Ambiente e Recursos Naturais e do Mar. Assinada em 9 de Agosto de 1993. © Ministro do Planeamento e da Administragao do Tervitério, Luis Francisco Valente de Oliveira. — 0 Mi- nistro da Agricultura, Arlindo Marques da Cunha. — © Ministro das Obras Publicas, Transportes e Comu- nicagdes, Joaquim Martins Ferreira do Amaral. — O Ministro do Comércio e Turismo, Fernando Manuel Barbosa Faria de Oliveira. — A Ministra do Ambiente e Recursos Naturais, Maria Teresa Pinto Basto Gow- veira. — O Ministro do Mar, Eduardo Eugénio Cas- tro de Azevedo Soares.

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