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  • ABNT NBR 2.408 2008 - CABOS DE ACO PARA USO GERAL - REQUISITOS MINIMOS - Unlocked

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    ABNT NBR 2.408 2008 - CABOS DE ACO PARA USO GERAL - REQUISITOS MINIMOS_unlocked

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    Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA ISO 2408 Primeira edigdio 2008 Valida a partir de 14.02.2008 Versa corrigida 2 (09.06.2008 Cabos de ago para uso geral — Requisitos minimos ‘Stee! wire ropes for general purposes — Minimun requirements Palavra-chave: Cabo de aco. Descriptor: Wire ropes. Ics 7,140.65 ISBN 978-85-07-00821-7 ( associco Numero de referéncia Srasitera ABNT NBR ISO 2408:2008 BpNORAS 35 paginas, @ABNT 2008 Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 © ABNT 2008 Todos 0s direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagae pode ser reproduaida (04 por qualquer meio, eletrénico ou mecénico, incuindo fotocépia e microfime, sem permisséo por escrito pela ABNT. ‘Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13- 28° andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RU Tel: + 85 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abni@abnt.org.or www abnt.org-br Impresso no Brasil ii (©ABNT 2008 Todos os dccitos reservados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 Sumario Pagina Prefiicio Nacional liv Introdugao. 1 Escopo. 2 Referéncias normativas 3 Termos e definigdes. 4 Requisitos 44 Material 4.2 Fabricacao de cabos de aco, 4.3 Designagao e classificagao. 44 Dimensées. 45 Carga de ruptura 5 Verificagao de requisitos e métodos de ensaio 5.1 Materiais 5.2 Fabricagao de cabos de aco. 5.3 _ Ensaio para medica do diametro do cabo de aco. 5.4 Ensaio de carga de ruptura no cabo de ago. 6 _Informagées para uso 62 Embalagem e marcagao. Anexo A (normative) Propriedades dimensionais e mecanicas de arames redondos (antes da fabricagio dos cabos de aco) . ‘Anexo B (normative) Critérios de amostragem e aceitacao para ensaios de tipo de cabos de ago produzidos em séi Anexo C (normative) Tabelas de cargas de ruptura minimas para as classes, didmetros e categorias de resistencia mals comuns de cabos de aco. Anexo D (normative) Calculo da carga de ruptura minima para cabos de aco nas Tabelas do Anexo C.. Anexo E (informativo) Ensaio em arames retirados do cabo de aco.. ‘Anexo F (normativo) Comparacao entre os diametros de cabos de ago em medidas métricas e imperiais ..33 Anexo G (normativo) Equivaléncias de categorias de cabos de aco Bibliografia.. L@ABNT 2008 - Todos os direitos rsorvados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 Prefacio Nacional A Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ¢ o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, ‘cujo contetido 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNTIONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). (Os Documentos Técnicos ABNT sto elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibiidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT néo deve ser considerada responsavel pela identiicago de quaisquer direitos de patentes, A ABNT NBR ISO 2408 foi elaborada pela Comisséo de Estudo Mista de Cabos de Ago (ABNT/CEM-00:002.01), ‘com a participacao do Comité Brasileiro de Siderurgia (ABNTICB-28) e do Comité Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore para a Industria do Peirdleo e Gas Natural (ABNTICB-50). O Projeto circulou ‘em Consulta Nacional conforme Edital n® 12, de 21.11.2007 a 20.12.2007, com o numero de Projeto 00:002.01-001 Esta Norma é uma adogdo idéntica, em contetido técnico, estrutura e redagao, a ISO 2408:2004, que foi elaborada pelo Comité Técnico Stee! wire ropes (ISO/TC 105), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 6327:2004. Esta versio corrigida 2 da ABNT NBR SO 2408:2008 incorpora a Errata 1 de 14.07.2008 e .a Errata 2 de 09.06.2009. iv (©ABNT 2008 Todos os dccitos reservados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 Introdugao Esta Norma foi desenvolvida originariamente pola ISO em resposta a uma demanda mundial por uma especificagao fornecendo os requisites minimos para cabos de ago para uso geral Como nas edigdes anteriores da ISO 2408, a edi¢&o atual especifica diametros e categorias de resisténcias de cabos de ago em medidas métricas para as classes de cabos de ago mais comuns. Além disso, e para efeitos de comparacao, nesta edigdo séo fornecidas informagdes sobre didmetros e categorias de resisténcias de cabos de ‘ago em medidas imperiais, a fim de auxliar no processo de selegao de cabos de ago e ajudar a assegurar que os niveis existentes de seguranca sejam mantidos nos equipamentos originalmente projetados para operar com tais ccabos de ago. Nesses casos, recomenda-se que a projetista desses equipamentos ou o fabricante do cabo de aco (cu outra pessoa competente) seja consultado antes de se encomendar um cabo de ago substituto Esta Norma no se restringe as classes abrangidas nas tabelas: outros tipos, tais como cabos de ago com pernas ‘compactadas e cabos de ago compactados (martelados), podem também estar de acordo com esta Norma, Esta Norma é complementada pela ISO 17893, que contém definigGes, designagoes e classificagoes. @ABNT 2008 - Todos os dreios osorvados v Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 2408:2008 Cabos de ago para uso geral — Requisitos minimos 1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos minimos para a fabricago e ensaios de cabos de aco para uso geral, incluindo operagdes com equipamentos de elevagao de carga, tals como guindastes @ guinchos. Também $80 abrangidos cabos de aco para laos @ apresentadas tabelas fomecendo as cargas de ruptura minimas para os didmetros, categorias de resisténcia e construgdes mais comuns de cabos de aco. Esta Norma se aplica a cabos de aco de camada simples, resistente & rotacdo e com pemnas fechadas em paralelo feitos de arames sem acabamento (polides), galvanizados e revestidos com liga de zinco em cabos de ago com diametros de até {60 mm, fornecidos a granel. Ela nao se aplica a cabos de ago para — mineragao, — comandos de aeronaves, — industrias de potréleo e gas natural, — teleféricos e funiculares, — clevadores de passageiros, ou — pesca 2 Referéncias normativas ‘Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis & aplicagdo deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigées citadas. Para referéncias no datadas, aplicam-se as ediges mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR ISO 3108, Cabos de ago para uso geral- Determinagao da carga de ruptura real ABNT NBR ISO 6892, Materiais metélicos — Ensaio de tragdo 4 temperatura ambiente 10 2232:1990, Round drawn wire for general purpose non-alloy steel wire ropes and for large diameter stee! wire ropes ~ Specifications 1S0 4345, Stee! wire ropes — Fibre main cores — Specification 1S0 4346, Stee! wire ropes for general purposes — Lubricants ~ Basic requirements 180 7800, Metallic materials Wire — Simple torsion test 10 10425: 2003, Stee! wire ropes for the petroleum and natural gas industries — Minimum requirements and terms of acceptance, 1SO 17893, Stee! wire ropes — Vocabulary, designations and classifications L@ABNT 2008 - Todos os direitos rsorvados 1 Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 3. Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigoes da ISO 17893. 4° Requisitos 44 Material 44.1 Arame ‘Antes da fabricago do cabo de aco, os arames devem atender aos requisitos especificados no Anexo A relativos a0 didmetro, torgao e, onde aplicavel, revestimento.. NOTA 1 0 Anexo A baseia-se na ISO 2282, mas com uma maior faixa de didmetros e de calegoras de resistincia &tragio se arames. NOTA2 Para um determinado ditmetro e categoria de resisténcia a tracdo de arame, as propriedades de toredo dos srames em A2 da ISO 10425:2003 atendem ou excedem os valores apresentados no Anexo A desta Norma. Para os cabos de ago em que uma categoria de resisténcia 6 aplicavel, as categorias de resisténcia a tragao dos arames estdo sujeitas aos limites estabelecidos na Tabela 1 Tabela 1 — Categorias de resisténcia a tragdo de arames (oxcluindo-se arames centrais @ de enchimento) para as seguintes categorias de resisténcia de cabos de ago Categoria de Faixa de categoria de resistencia & resisténcia de cabos: tragdo de arames. ‘de ago. ‘Nimm* 1570 13701770 1770 1870. 1 960 1960) 1770.42 160 2.160 1.960 a2 160 NOTA3 _ Os valores de carga de ruptura minima dos cabos de ago nas categorias 1 570, 1 770, 1 960 ¢ 2 160, conforme definido nas Tabelas C.1 a C.14, sdo caleulados com base na categoria de resistOncia dos cabos de ago e no nas categorias indviduais de resistencia a tragéo dos arames, Todos os arames com o mesmo diametro nominal na mesma camada de arame devem pertencer a mesma categoria de resisténcia a tragao, (Os métodos de ensaio deve ser conforme a ISO 2232 44.2 Alma ‘As almas de cabos de ago de camada simples devem ser normalmente de ago ou fibra, embora outras como as do tipo ‘compost (por exemplo, ago com fibra ou ago com polimero) ou de polimeros sélidos também possam ser fornecidas. Recomenda-se que o comprador especifique quaisquer requisitos especificos quanto ao tipo de alma ‘As almas de fibras para cabos de ago de camada simples devern atender & ISO 4345 e, para cabos de ago de dimetro igual ou superior a 8 mm, elas devem ser duplamente fechadas (isto &, com fio formando a perna e com pera formando a alma). ‘As almas de fibra natural devem ser tratadas com um composto impregnante para inibir 0 aprodrecimento & decomposicao, ‘As almas de aco devem ser constituidas de um cabo de ago independente (AACI) ou de uma pema composta de arames (AA), ‘As almas de ago para cabos de ago de camada simples com diémetro maior que 12 mm deve ser um cabo de ‘ago independente (ACI), a menos que especificado em contrério. 2 (©ABNT 2008 Todos os dccitos reservados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 41.3 Lubrificante Os lubrificantes devem atender a ISO 4346. 4.2 Fabricagao de cabos de aco 42.1 Generalidades ‘Todos os arames em uma perna devern ter 0 mesmo sentido de torgao, ‘A alma, com a excegéo de cabos de aco compactados (martelados), deve ser projetada (aco) ou selecionada {ra de manera que em um cabo do ao novo sob ens, ra maquina de fechamento, aj uma age ent as (© cabo de ago pronto deve estar torcido de maneira uniforme e livre de arames frouxos, pernas distorcidas outras irregularidades. ‘Quando desenrolado e sob nenhuma carga, o cabo de aco nao deve apresentar ondulagées, ‘As pontas de cabos de ago sem acessérios devem, quando necessario, ser amarradas de maneira a manter a integridade do cabo de ago e impedir que ele se abra 42.2. Emendas de arames ‘Os arames com diametro acima de 0,4 mm devem, onde necessario, ter suas extremidades unidas por meio de brasagem ou soldagem. ‘Arames com diametro de até 0,4 mm (inclusive) devem, onde necessério, ser unidos por meio de brasagem, soldagem, torgéo ou simplesmente através da insereao das extremidades na formagao da perna, ‘Se a emenda for executada através de torcdo durante a fabricagéio do cabo de aco, qualsquer pontas de arames torcidos salientes devem ser removidas do cabo de ago acabado. 42.3 Lubrificagao A quantidade de lubrificago e o tipo de lubrificante devem ser adequados @ aplicacao do cabo de ago. Recomenda-se que 0 comprador especifique a aplicagao do cabo de aco ou quaisquer requisitos de lubrificagao ‘espectficos. 4.2.4 Pré-formagao e pés-formacao Os cabos de ago devem ser pré-formados e/ou pos-formados, exceto quando especificado em contrario pelo ‘comprador. NOTA Alguns cabos de ago fechados em paralelo @ resistentes a rotagdo podem ser nao préformados ou ser apenas parcialmente pré-formados, 42.5 Construgao ‘A construgao do cabo de ago deve ser uma daquelas abrangidas pelas seguintes classes ou uma construgao, incluindo cabos de ago compactados (martelados), estabelecida pelo fabricante: 6x7, 6 x 24AF, 6 x 37M, 6 x 19, 6 x 36, 8 x 19, 8 x 36, 6 x 25TS, 18 x 7, 34(M) x 7 © 35(W) x7. ‘Onde apenas a classe do cabo de ago é especificada pelo comprador, a construgao forecida deve ser definida pelo fabricante. (© comprador deve especificar a construgdo ou classe do cabo de ago. L@ABNT 2008 - Todos os direitos rsorvados 3 Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 4.26 Categoria de resisténcia ‘As categorias de resistencia para as classes mais comuns de cabos de ago devem ser conforme estabelecido nas Tabelas C.1.aC.14, Cabos de ago com categoria de resisténcia intermediéria, incluindo aqueles constantes na ISO 10425, podem ser fornecidas mediante acordo entre o camprador e o fabricante, desde que tados os outros requisitos sejam atendidos. NOTA Nem todos os cabos de aro terdo necessarlamente uma categoria de resisténcia, 4.27 Acabamento de arames (© acabamento dos arames deve ser sem revestimento (polido), galvanizado de qualidade B ou galvanizado de qualidade A. ara cabos de ago de acabamento polido, a substituigo de arames polidos por arames galvanizados deve limitar-se 20s arames intemnos, arames centrais, arames de enchimento e arames da alma. Para cabos de ago de arames galvanizados, todos os arames devem ser galvanizados, inclusive aqueles pertencentes a qualquer alma de ago, Quando for especiicado revestimento de zinco, pode-se incluir também a liga de zinco Zn95/AI. 42.8 Sentido e tipo de torgao © sentido e tipo de torgae do cabo de aco devem ser um dos seguintes; a) torgao regular a direita (sZ)") b) torgdo regular a esquerda (2S)?); €) torgao lang a direita (22) d) torgao lang a esquerda (sS)". Recomenda-se que o sentido e 0 tipo de torgdo do cabo de ago sejam especificados pelo comprador. 4.3 Designagao e classificagao A designagao e a classificagdo do cabo de ago devem estar em conformidade com os requisitos da ISO 17893. 44 Dimensoes 44.1 Diametro 441.4 Generalidades diametro nominal deve ser a dimensao pela qual o cabo de ago 6 designado. ‘Também conhecida como TRO. ® também conhecida como TRE. ®) também conhecida como TLD. ©) também conhecida como TLE 4 (©ABNT 2008 Todos os dccitos reservados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 4412 Tolerancia ‘Quando medido conforme 5.3, 0 diametro deve estar dentro das tolerancias definidas na Tabela 2. ‘Tabela 2 —Tolerancia no tro do cabo de ago vey [Prog gearocam eres commtldes Tans age compensa mm Incorporam almas de polimero sdlido incorporam almas de fibra asde4 @ = 4sd<6 z : 6sd<8 2 : 28 é 7 Por example, 6 x20AF. 4.4.1.3 Diferenca entre as me A diferenga entre quaisquer duas das quatro medigSes feltas de acordo com 5.3 e exprassa como um percentual do diametro nominal do cabo de aco nao deve exceder os valores contidos na Tabela 3. Tabela 3 — Diferencas permissiveis entre quaisquer duas medigées de diametro Diémetro nomi Tolerancia como percentual do diametro nominal de aco Cabos de ago com pernas a constituidas exclusivamente de Cabos de ago com pernas que larame ou que incorporam almas de incorporam almas de fibra® oa polimero sélido 2sd<4 7 ~ 450-6 6 8 6sd<8 5 7 28 4 6 Por exemple, 6x 24. 44.2. Compri jento do passo Para cabo de aco de camada simples da classe 6 x 7, 0 comprimento do passo do cabo de aco nao deve exceder B vezes 0 didmetro do cabo de aco (4) Para outros cabos de ago de camada simples com peras redondas (exceto aqueles com trés ou quatro pernas), ‘cabos de aco fechados com torgao em paralelo © cabos de ago resistentes & rotacdo com pernas redondas ‘ou pemas perfiladas, o comprimento do passo do cabo de ago nao deve exceder 7,25 vezes 0 diémetro do cabo de ago (A) Para cabos de ago de camada simples com peas perfladas, por exemplo, triangulares, o comprimento do passo do cabo de aco ndo deve exceder 10 vezes 0 diametro do cabo de ago (A). L@ABNT 2008 - Todos os direitos rsorvados 5 Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 4.43 Comprimento do cabo de aco (© comprimento do cabo de aco fomecido, sem nenhuma carga, deve ser equvalente ao comprimento especificado, sujeito as seguintes tolerancias: = too: § 9%; — >400me<1000m: * 3° me — >1000m:* § %. 45 Carga de ruptura 4.5.1 Generalidades ‘A carga de ruptura minima, Fm, para um determinado diametro e construgao de cabo de ago, deve ser a) conforme indicado nas Tabelas C.1 a C.14, ou b) _conforme deciarado pelo fabricante. Para os cabos de aco cobertos pelas Tabelas C.1 a C.14, deve-se calcular a carga de ruptura minima dos dimetros intermedidrios usando-se a formula estabelecida no Anexo D com os respectivas fatores de carga de ruptura minima indicados na Tabela D1 Quando 0 cabo de aco é ensaiado de acordo com 5.4.1, a carga de ruptura medida, F,,, deve ser maior ou igual & carga de ruptura minima Fn (s requisitos do ensaio de carga de ruptura devem estar de acordo com a Tabela 4. NOTA Os requisites para ensaio de carga de ruptura levam em considerago: a) 0 didmetro do cabo de ago; b) se os ceabos de ago sdo produzidas em série ou nao, isto 6, produzidos repetitvament; c) se 0 fator de carga de ruptura minima & Consistente em toda uma determinada faixa de didmetros; e d) se 0 fabricante esté ou no operando com um sistema de qualidade em conformidade com a ABNT NBR ISO 9001:2000 cerificado por um organismo de certificagao de terce'ra parte sdevidamente acreditado. 45.2 Cabos de aco produzides em série ~ Fabricante operando com um sistema de qualidade em conformidade com a ABNT NBR ISO 9001:2000 certificado por um organismo de certificacao de terceira parte devidamente acreditado fabricante deve ser capaz de fomnecer os resultados dos ensaios de tipo de acordo com os crtérios de amastragem e aceitagao no Anexo B. ensaio de tipo deve ser repetido em qualquer cabo de ago cujo projeto tenha sido modificado de alguma forma, resultando numa carga de ruptura modificada (por exemplo, aumentada). Se o mesmo projeto, excluindo-se as categorias de resisténcia a tragao do arame, for usado para cabos de ago de uma categoria inferior ou carga de ruplura menor, ou ambos, em relagéo aquele que tiver atendido os requisitos do ensaio de tipo com resultados satisfatérios, nao deve ser necessério repetir os ensaios nesses cabos de ago, desde que a carga de ruptura seja calculada com a mesma perda por encablamento. Lances subsegiientes de cabos de ago produzidos em série devem ser considerados em conformidade com os requisitos de carga de ruptura quando 0 fabricante concluir com resultados satistatérios: a) 08 ensaios de tipo adequados (ver Anexo B), € b) um ensaio de carga de ruptura periédico de acordo com 0 Método 1 (ver 5.4.1) ou um dos métodos alternativos, conhecides como Métodos 2 € 3 (ver 5.4.2 € 5.4.3), em uma amostra oblida a cada 20 lances de produgao. 6 (©ABNT 2008 Todos os dccitos reservados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 ‘Tabela 4 — Requisitos para ensalo de carga de ruptura Fabricante operando com um sistema do Fabricanto NAO operando com um ‘qualidade de acordo com a sistema de qualidade de acordo com a Fator de carga de weiaa caine: | ABNT NBR ISO 8001:2000, ceriicado por um | ABNT NBR ISO 9001:2000, cerificado por ‘organismo de certificagio de terceira parte | um organismo de certificagio de terceira ‘dovidamente acreditado Parte devidamente acreditado Mesmo fator para todo | Ensaio de carga de ruplura de acordo com 5.4.1 | Ensalo de carga de ruptura de acordo com um subgrupo de (Método 1) em uma amostra obtida a cada lance de 5.4.1 (Método 1) em uma amostra a cada Jdidmetros de cabo de | produgio; ou se a cabo de ago for produzido em | lance de produgao. ago série, Ensaio de tipo de acordo com o regime de amosiragem e ertérios de aceltagio em 8.1 mals o ensaio de carga de ruptura periddico de acordo com 5.4.1 (Método 1), 5.4.2 (Método 2) ou 5.4.3 (Método 3)em uma amostra @ cada 20 lances de produgo em relagao a0 subgrupo de diémetros. Fator distinfo para | Ensaio de carga de ruptura de acordo com 5.4.1 | Ensalo de oarga de ruptura de acordo com odo um subgrupo de | (Método 1) em uma amostra a cada lance de 5.4.1 (Método 1) em uma amostra a cada Jdigmetros de cabo de | produgio; ou se 0 cabo de aco for produzido em | lance de produsao ago série, Ensaio de tipo de acordo com o regime de amostragem e critrios de aceltagdo do Anexo 8.2 mais ensala periédico de acordo com 5.4.1 (Método 1), 5.42 (Método 2) ou 5.4.3 (Método 3) em uma amostra a cada 20 lances de produgao de um [determinado didmetro e construgo de cabo de ago. NOTA 0 ensalo de ipo de carga de ruptura demonstra que um cabo de ago produzido om sére cortfcado peo fabricante come em contormidade com esia Norma possul @ carga de ruptura minima mencionada pelo fadrcante. O abjevo destes ensais 6 comprovar © proto, matoralo método do fabricarzo 5 Verificagdo de requisitos e métodos de ensaio 5.1 Materi ‘A.conformidade com os requisites para arame, alma e lubrifcante deve ser confirmada através de uma verificagao visual dos documentos de inspecao fornecidos com arame, alma e lubrificante, respectivamente. 5.2 Fabricacdo de cabos de aco A conformidade com os requisites para emendas de arames e pré-formagéo deve ser confirmada através de veriicagao visual 5.3. Ensaio para medigao do metro do cabo de ago ‘As medigées de didmetro devem ser feitas em uma parte reta do cabo de ago, sem tragdo ou sob uma tracao inferior a 5 % da carga de ruptura minima, em duas posigdes com um espagamento minimo de 1 m. Em cada posicéo, devem ser efeluadas duas medigdes, com defasagem de 90°, do didmetro do circulo Circunscrito, O equipamento de medicao deve estender-se sobre pelo menos duas pernas adjacentes. ‘A média destas quatro medigdes deve ser o didmetro medido. 5.4 Ensaio de carga de ruptura no cabo de ago 5.4.1 Método 1 — Carga de ruptura medida, Fa ‘O método de ensaio e os critérios de aceitagao devem ser conforme a ABNT NBR ISO 3108, com as seguintes excecdes: a) © corpe-de-prova selecionado deve ter suas extremidades amarradas para garantir que o cabo de ago néo abra; L@ABNT 2008 - Todos os direitos rsorvados 7 Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 b) 0 comprimento livre minimo, excluindo quaisquer terminais de cabo de ago, deve ser de 600 mm ou 30 vezes © diametro nominal do cabo de ago, o que for maior; ©) apés a aplicagao de 80 % da carga de ruptura minima, a carga deve ser aumentada a uma taxa nao superior 0,5 % da carga de ruptura minima por segundo; d) 0 ensaio pode ser concluido sem a ruptura do cabo de aco quando a carga de ruptura minima for alcangada ou excedida; fe) 0 ensaio pode ser desconsiderado quando a ruptura do cabo de ago ocorrer dentro de uma distancia equivalente a seis diametros do cabo de ago a partir da base da garra ou terminal e a carga de ruptura ‘minima nao tiver sido atingida; f) quando valor da carga de ruptura minima nao ¢ atingido, trés ensaios adicionais podem ser realizados, ssendo que um deles deve atingir ou exceder o valor da carga de ruptura minima. 5.4.2 Método 2 — Carga de ruptura calculada (pés-encablamento) ‘As cargas de ruptura medidas de todos os arames individuais devem ser somadas depois que eles forem removidos do cabo de ago, eo valor deve ser multiplicado por uma das opgdes a seguir: a) fator de perda por encablamento obtido a partir do Anexo D, ou b) ator parcial de perda por encablamento obtido a partir dos resultados do ensalo de tipo. © fator parcial de perda por encablamento usado no calculo deve ser 0 menor dos trés valores obtidos com o censaio de tipo, No caso de cabos de ago com pernas triangulares, 0 centro triangular da perma pode ser considerado um arame individual Os arames devem ser ensalados de acordo com o ensaio de resisténcia a tragdo de arames especificado na ABNT NBR ISO 6892. NOTA O resultado desse ensaio & conhecido como a “carga de ruptura calculada (pés-encablamentoy Quando este método (ou seja, Método 2) é usado para 0 ensaio periédico (ver Tabela 4) @ o valor da carga de uptura calculada (pés-encablamento) @ menor que o valor desejado de carga de ruptura minima, deve-se executar outro ensaio utiizando-se 0 Método 1. Se a carga de ruptura medida (real) neste segundo ensaio nao atender ao valor desejado de carga de ruptura minima, a carga de ruptura minima deve ser reduzida para um valor que nao ultrapasse o valor da carga de ruptura medida (real) e o ensaio de tipo deve ser repetido usando-se o Métodot Em tais casos, a categoria do cabo de ago deve ser reduzida conforme o valor de carga de ruptura minima reduzido ou eliminado da designagao do cabo de aco. 5.4.3 Método 3 — Carga de ruptura calculada (pré-encablamento) Deve ser somadas as cargas de ruptura medidas de todos os arames individuals antes que sejam colocados no ‘cabo de ago, devendo-se multiplicar esse valor pelo fator total de perda por encablamento obtide dos resultados do ensaio de tipo. O fator total de perda por encablamento usado no calculo deve ser o valor mais baixo dos tr6s valores obtidos no ensaio de tipo. Os arames _devem ser ensaiados de acordo com o ensaio de tracdo de arames especificado na ABNT NBR ISO 6892. NOTA —_O resultado deste ensaio 6 conhecido como a “carga de ruptura calculada (pré-encablamento)” 8 (©ABNT 2008 Todos os dccitos reservados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 Quando este método (ou soja, Método 3) 6 usado para o ensaio periédico (ver Tabela 4) @ 0 valor da carga de ruptura calculada (pré-encablamento) é menor que © valor desejado da carga de ruptura minima, deve-se realizar ‘outro ensaio usando-se o Método 1 ‘Se a carga de ruptura medida nesse segundo ensaio ndo alender ao valor desejado de carga de ruptura, a carga {de ruptura minima deve ser reduzida até um valor no superior ao valor da carga de ruptura medida e o ensaio de tipo dever ser repetido ulilizando-se 0 Método 1 Em tais casos, a categoria do cabo de ago deve ser reduzida conforme o valor de carga de ruptura minima que sofreu redugao ou eliminada da designagao do cabo de aco 6 Informagées para uso 6.1 Certificado 6.1.1 Generalidades © certiicado deve confraro alendimento a esta Norma ‘A menos que especificado em contrario pelo comprador, o certificado deve fornecer no minimo as seguintes informagées: a) _nimero do certificado; b) nome e enderego do fabricante; c) quantidade e comprimento nominal do cabo de ago (opcional); 4) designagio do cabo de aco (ver ISO 17893); ) carga de ruptura minima; f) data de emissao do certificado e assinatura. ‘O numero do certificado deve possibilitar a rastreabilidade do cabo de ago. ‘A-emissao de um certificado pelo fabricante e a necessidade de os resultados de ensaio serem fornecidos ou nao, ‘so objeto de acordo entre 0 comprador e 0 fabricante, os quais definirdo também, mediante acordo, quais resultados convém que sejam apresentados, se for este 0 caso, 6.1.2 Resultados de ensaios ‘Quando os resultados de ensaios so fomecidos, o certiicado deve também fornecer a) ou b) ou ambos, conforme segue: a) ensaio de carga de ruptura no cabo de ago - declarar 0 valor, ou seja, 1) carga de ruptura medida (Método 1), ou 2) carga de ruptura calculada pés-encablamento (Método 2), ou 3) carga de ruptura calculada pré-encablamento (Método 3); b)_ensaios nos arames 1) _nimero de arames ensaiados, 2) diametro nominal dos arames, L@ABNT 2008 - Todos os direitos rsorvados 9 Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 3) carga de ruptura medida do arame, 4) _resisténcia a trago com base no diémetro nominal, 5) _niimero de torgées completas (e comprimento de ensaio), 6) massa do revestimento. 6.2 Embalagem e marcagao 6.2.1 Embalagem Os cabos de ago devem ser forecidos em bobinas, Recomenda-se que o comprador especifique quaisquer requisites particulares de embalagem, 6.2.2 Marcacao Onome e o endereco do fabricante & 0 numero do cerlficado devem estar marcados de forma legivel e durdvel em uma etiqueta afixada na bobina 10 (©ABNT 2008 Todos os dccitos reservados Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 Anexo A (normativo) Propriedades dimensionais e mecdnicas de arames redondos (antes da fabricagao dos cabos de ago) ‘As variagées nas resisténcias a tragdo nao devem exceder os valores nominais em um valor superior aqueles contidos na Tabela A.1. Os valores da categoria de resisténcia A tragao s40 0s limites inferiores (minimos) para cada categoria de resisténcia a tragao. Tabela A.1 — Variagées permitidas na resistencia a tragao Didmetro Variagao permitida na resistencia a tracao acima nominal do valor nominal mm: Nim? 0.288<05 390 055 8<10 350 1,05 3< 15 320 185 8<20 290 2.08 6<3.5 260 3583<7.0 250 As tolerancias de diametro, o ntimero minimo de torgdes e as massas minimas do revestimento para as categorias de resistencia a tragdo 1 $70, 1570, 1 770, 1 960 e 2 160 devem estar de acordo com os valores contidos na Tabela A.2, Para categorias intermedisrias de resisténcia a tragao, devem ser aplicados os valores para a proxima categoria mais alta, L@ABNT 2008 - Todos os direitos rsorvados " Exemplar para uso exclusivo - construtora central do brasil sa -02.156.313/0001-69 (Pedido 498520 Impresso: 09/09/2014) ABNT NBR ISO 2408:2008 Tabela A.2— Tolerancias no diémetro, nimero minimo de torgées e massas minimas de ‘categorias de resisténcia a tracao 1 370, 1 570, 1770, 1960.e 2 160 co para as 'Nomero minimo de torgSes com base no comprimento de ensalo Massa minima Telerancta een ‘de zinco Poido «| Galvanizado Galvanizado ou ZnOSIAS gavanteado | ou Zn95/A'5 | Poldo.e gaWvanizado ou Zn95iAI5 Gatvanizade iametro | 83) nasiats ou ZnSSIAS nominal do ‘arame | quatdade 8] Quatidade A Quatidade 8 Quatidade A Categoria de esistincia&tragdo (Ninn?) mm a7 [1570 |+ 770] 160 [2 160 | +370) 1570 | 1770] s060 | @ | a 020<6<025 | + 0.008 = 20 o25<6<030| + 0008 J 30 ososs

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