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TECNICO-CIENTIFICA COMPARATIVO ENTRE CIMENTO PORTLAND E CIMENTO SUPERSULFATADO SUBMETIDOS AO ATAQUE POR SULFATO DE SODIO: RESISTENCIA MECANICA E VARIACGAO DIMENSIONAL Priscila Ongaratto Trentin (Mestranda, Universidade Tecnolégica Federal do Parana); priscila-trentin@hotmail.com Isabel Cristina Magro (Estudante, Universidade Tecnolégica Federal do Parana) isabelmagro@alunos..utfpr.edu.br Laura Rorato Moraes Neubern Souza (Estudante, Universidade Tecnolégica Federal do Parana); laurasouza@alunos.utfpr.edu.br Jefferson Teixeira Olea Homrich (Doutorando, Universidade Federal do Parana); eng.homrich@yahoo.com.br Caroline Angulski da Luz (Professora, Univerdidade Tecnolégica Fedral do Parana) angulski@hotmail.com Janaina Sartori Bonini (PNPD, Universidade Tecnolégica Federal do Parana); janatoribon@yahoo.com.br Resumo: Atualmente buscam-se materiais alternativos ao Cimento Portland (CP) pois ele possui um processo produtivo com alta emisséo de CO, ao meio ambiente. Um desses materiais 6 0 cimento supersulfatado (CSS), que, além das vantagens ambientais, apresenta alta resisténcia & compresso, baixo calor de hidratagdo @ boa durabilidade em ambientes agressivos. Devido a importancia de estudar a durabilidade de novos materiais, este trabalho visou comparar 0 comportamento CSS em rela¢éo ao CP frente ao ataque por Sulfato de sédio. Os resultados mostraram comportamento adequado do CSS, tanto em relacdo a resisténcia quanto a variagao dimensional. Palavras-chave: Cimento supersulfatado, Cimento Portland, Ataque por sulfatos. REA-PRHISSN 2358-5420-Ediedo Especial ~ Setembro de 2013 - pagina 1 de 11 Rovista TECNICO-CIENTIFICA COMPARISON BETWEEN PORTLAND CEMENT AND SUPERSULFATED CEMENT SUBJECTED TO SODIUM SULFATE ATTACK: MECHANICAL STRENGTH AND DIMENSIONAL VARIATION Abstract: Currently, alternative materials are sought from Portland cement (PC) because it has a productive process with high CO, emission to the environment. One of these materials, is supersulfated cement (SSC), which, in addition to the environmental advantages, has high compressive strength, low heat of hydration and good durability in aggressive environments. Due to the importance of studying the durability of new materials, this work aimed to compare the SSC behavior in relation to PC against sodium sulfate attack. The results showed adequate behavior of the SSC, both in relation to the resistance and the dimensional variation, Keywords: Supersulfated cement, Portland cement, Sulfate attack. 1. INTRODUGAO- Paralelamente & expanséo da construcao civil observam-se problemas relacionados & preservacao de recursos naturais ¢ @ impactos ambientais. Analisando o panorama mundial, estima-se que as indtistrias produtoras de cimento sejam responsdveis pelo langamento de pelo menos 5 % de todo gas carbénico (CO,) na atmosfera, sendo esse langamento advindo do processo de produgao do clinquer (LOPES, 2011). Nesse contexto, a busca por materiais cimenticios ambiental e economicamente Uma das alternativas ao cimento Portland o cimento supersulfatado (CSS), constituido por até 90 % de escéria de alto-forno (subproduto do beneficiamento do ago), até 20 % de sulfato de calcio e até 5 % de ativador alealino (GROUNDS; NOWELL; WILBURN, 2003; GRUSKOVNJAK et al,, 2008). Porém, sabe-se das barreiras impostas para implementar novos materiais na weis vem se destacando na construgao civil. construgao civil, tanto por parte dos profissionais da area quanto pelos consumidores. ‘Ademais, a falta de normas técnicas para certificagéo de novos materiais prejudica esse proceso (PINTO, 2019) REA-PRISSN 2358. Rovista 120-Edipdo Especial - Setembro de 2019 - pagina 2 de 11 2 REVISTA o TECNICO-CIENTIFICA Diante disso, justifica-se a necessidade de aprofundamento dos estudos em novos materiais de construgo, como € 0 caso do CSS, pois, apesar da ja conhecida redugao do impacto ambiental advinda de seu processo produtivo, 6 importante estudar seu comportamento quanto a durabilidade. De acordo com Fachinelli (2010), a durabilidade do concreto esta ligada aos seus componentes, ao ambiente de exposi¢ao da estrutura e as caracteristicas fisico-quimicas dos produtos gerados na hidratagao do cimento, Existem tanto causas fisicas quanto causas quimicas de deterioracéo do concreto. Uma forma de ocorréncia simulténea de degradacdo fisica e quimica a que as estruturas de conereto estao expostas é 0 ataque por sulfatos, que define-se como uma acao deletéria que se manifesta por expansées, fissuragées e reducdo gradual de resisténcia e massa (MEHTA; MONTEIRO, 2008; SOUZA, 2008). Diversos estudos tem buscado analisar 0 comportamento dos cimentos quanto ao ataque por sulfatos. Ding et al. (2018), analisaram 0 comportamento de pastas de cimento Portland e de cimento Portland com 30 % de escéria de alto-forno em solucdo de sulfato de sédio durante 0 perfodo de 365 dias. Os autores verificaram a descalciticagao dos fons de calcio do gel C-A-S-H (aluminossilicato de célcio hidratado) e a formacao de grande quantidade de etringita nas pastas produzidas apenas com cimento Portland Grounds, Nowell e Wilburn (2003) estudaram o comportamento de prismas de CSS ‘em diferentes temperaturas ¢ taxas de umidade e verificaram maior resisténcia do CSS ao ataque por sulfato de sédio, quando comparado ao cimento referéncia. Entretanto, quando utilizado © sulfato de magnésio, os prismas de CSS foram decompostos em todas as condigées ensaiadas. Dessa forma, visando contribuir com os estudos de durabilidade de novos materiais, este trabalho tem por objetivo comparar o comportamento do cimento Portland e do cimento supersulfatado, quando submetidos ao ataque por sulfatos. 2. MATERIAIS 2.1 Materiais 2.1.1 Escéria granulada de alto-forno A escéria utiizada tem massa especifica de 2,83 gicm* e superficie especifica de 4460 cm?ig. A composigéo quimica do material, especificada pelo fornecedor, esta apresentada na Tabela 1. Rovista Cientitica do CREA-PR-ISSN 2358-5420-Edipdo Especial - Sotembro de 2019 - pagina 3 de 11 TECNICO-CIENTIFICA Tabela 1 ~ Composigao quimica da escéria granulada de alto-forno. Elementos ‘Variacao percentual EN 15473:2010 ‘SiOz 31,3 - Fe.Os 07 = AIO 13,3 = CaO 42,8 ‘SO; 26 - MgO 48 = KO 04 - TiO, 0.6 - L.O.1 (Loss on Ignition/ perda ao fogo) 26 - ‘Adigoes inorganicas do processo 6 - CaO+MgO+SiO, 78,9 2 66,7 CaO+MgOISiOz 152 ST De acordo com a classificagao da norma EN 15743:2010, verifica-se que a escéria de alto-forno pode ser utiizada na produgao de CSS. A anélise de difratometria de raios-X, apresentada na Figura 1, mostra uma carateristica amorfa da escéria. Os picos relatives aos compostos de gipsita e gesso so oriundos da adigao de gipsita durante 0 processo de moagem da prépria escéria. Rovista REA-PRHISSN 2358-5420-Ediedo Especial - Setembro de 2013 - pagina 4 de 11 2 REVISTA o TECNICO-CIENTIFICA Figura 1 - DRX da escéria granulada de alto-forno, wv Ms 2.1.2 Sulfato de calcio Para a produgéo do CSS, como fonte de sulfato de calcio foi utiizada a gipsita, que Passou por um processo de moagem em moinho de bolas, peneiramento em peneira 150 um e calcinagao a temperatura de 650 °C por 60 minutos. A transformagao da gipsita da fase hidratada para anidra pode ser observada na Figura 2. Figura 2— DRX da gipsita in natura e anidra. 2.1.3 Cimento Portland V — ARI © Cimento Portland tipo V de alta resisténcia inicial, da marca ltambé, foi utilizado como ativador alcalino para produgao do cimento supersulfatado. Rovista Cientitica do CREA-PR-ISSN 2358-5420-Edipdo Especial - Sotembro de 2019 - pagina § de 11 TECNICO-CIENTIFICA 2.1.4 Cimento Portland V — ARI RS. © Cimento Portland tipo V de alta resisténcia inicial e resistente a sulfatos, da Votorantim Cimentos, foi utilizado como composicéo padrao para a comparagao com 0 cimento supersulfatado. Segundo 0 fabricante, esse cimento tem massa especitica de 2,97 g/cm? e superficie especifica de 5027 cm*%g. A composigao quimica do cimento, também fornecida pela empresa fabricante, é apresentada na Tabela 2. ‘Tabela 2 ~ Composigao quimica do CP V-ARIRS. Caracterizagao quimica Teores Perda ao fogo [44% MgO | 56% SOs [29% ~Residuoinsolivel | 134% 2.2 Métodos 2.2.1 Formulagao dos cimentos As pastas de CSS e de CP V-ARI RS foram preparadas com relagao agua/ cimento (a/c) 0,45. A Tabela 3 a seguir relacionada apresenta as proporgées dos materiais utilizados. ‘Tabela 3 ~ Quantidade de material das pastas (em g) Cimento Escoria Anidrita CPV-ARI | CPV-ARIRS| Agua CP V-ARI RS. - - - 100 5 CSS 90.10G 85,5 95 5 5 2.2.2 Solugao de ataque ‘A solugdo de sulfato de sédio foi preparada a fim de simular um ambiente agressivo com alta concentragao de sulfates. A preparacao consistiu na dissolugao de 50 gramas de sulfato de sédio anidro (Na,SO,), granulado, com pureza de 99 %, distribufdo pela empresa Alphatec (P.A), em um litro de 4gua destilada, o que corresponde a concentragao de 50 g/L. 2.2.3 Resisténcia & compressao Para 0 ensaio de resisténcia a compressdo foram moldados trés corpos de prova de 30x30x30 mm para cada tipo de cimento utiizado. Apés 48 horas da moldagem foi realizada Rovista REA-PRHISSN 2858-5420-Ediedo Especial - Setembro de 2013 - pagina 6 de 11 2 RE TECNICO-CIENTIFICA a desmoldagem, sendo os corpos de prova colocados em cura submersa de 4gua saturada com cal até completarem a idade de 7 dias, quando foram submetidos ao ataque por sulfatos. ensaio foi realizado aos 7 dias, antes do inicio do ataque pelo Na,SO, e apés 49 dias de contato com a solugao. 2.2.4 Anélise da variagao dimensional Para analise de variagao dimensional foi utiizada a metodologia NIST Test, conforme realizado por Aleksic (2010), que consiste na moldagem de sete primas retangulares com dimensdes de 10x10x60 mm e aplicagao de resina epéxi nas extremidades e laterais dos corpos de prova para estabilizar 0 pino de medigao e evitar a entrada de sulfatos nessa regido. Da mesma forma como ocorreu no ensaio de resisténcia mecanica, os corpos de prova foram curados em agua saturada com cal e, quando completados 7 dias de idade, os mesmos foram submetidos ao ataque por sulfato, ficando submersos em solugao de sulfato de sédio. Com a utiizagaéo de um relégio comparador de comprimento, que pode ser observado na Figura 3, foram realizadas medicées didrias até completadas duas semanas de andlise. Apés esse periodo, as medigdes foram realizadas semanalmente, sendo a solugdo de Na,SO, substituida depois da realizacéo de cada medico. A variagao dimensional de cada corpo de prova foi obtida pela diferenga entre o valor medido na idade correspondent e a leitura inicial do corpo de prova, dividida pelo seu comprimento efetivo e multiplicada por 100. cial ~ Seter Rovista Técnico-Cien REA-PRISSN 2358-5420-Edigdo Es 0 de 2018 - pagina 7 de 11 jo REVISTA . TECNICO-CIENTIFICA DO CRE) Figura 3 — (a) Corpos de prova de pasta antes da exposigao ao ataque por Na,SOx; (b) Verificagao da variagao dimensional no comparador de comprimento, 3. RESULTADOS E DISCUSSAO ‘A Figura 4 apresenta os resultados de resisténcia & compressao quando da exposigao dos compos de prova ao ataque de Na;SO,. Como pode ser observado, o CSS apresenta menor res {éncia em comparagao com o CP V-ARI RS, tanto aos 7 dias, quando em cura em agua com cal, quanto aos 49 dias, quando imersos em solugao de sulfato de sédio. Aos 7 dias a resisténcia do CSS foi 20,5 % inferior ao cimento Portland e, aos 49 dias, foi 23,0 % inferior. Com o tratamento estatistico dos dados no programa STATISTICA 8.0, adotando-se um indice de significéncia de 5 %, foi realizado o Teste Tukey, onde verificou-se que os valores sao estatisticamente diferentes entre si. Apesar da menor resisténcia apresentada pelo CSS, o ganho de resisténcia desse cimento acompanhou 0 aumento de resisténcia apresentado pelo CP V-ARI RS. Gruskovnjak et al. (2008), estudaram sobre 0 desenvolvimento de resisténcia de pastas de cimento supersulfatado com 85 % de escéria, 15 % de anidrita e 0,5 % de KOH e verificaram que 0 desenvolvimento de resisténcia mecanica inicial 6 mais rapido quando utiiza-se escérias de alta reatividade, como 0 caso da escéria utllizada neste trabalho. ‘Segundo os autores, o ganho de resisténcia deve-se formagao de agulhas de etringita, que preenchem a porosidade da matriz. Rovista Técnio« 0-Cientifica do CREA-PR-ISSN 2958-5420-Edi¢ao Especial ~ Setembro de 2019 - pagina 8 de 11 2 REVISTA o TECNICO-CIENTIFICA Figura 4 — Resisténcia mecanica dos corpos de prova expostos ao sulfato de sédio. CP V-ARI RS. css | z : 2 é Teampo (ss) A Figura 5 apresenta os resultados da variagao dimensional dos corpos de prova submetidos ao ataque por Na,SO, durante 56 dias. Considerando que o limite de expansao estabelecido pelo NIST Test é de 0,10 % em 56 dias, pode-se observar na que o cimento Portland ultrapassa esse limite aos 42 dias de ataque. Ja no caso do CSS observou-se um comportamento de retracao desde o inicio das andlises. Figura 5 — Variagao dimensional dos corpos de prova expostos ao sulfato de sédio. Limite de resstoncla aos sultatos CP V-ARIRS z 3 i 5 © melhor comportamento apresentado pelo CSS quanto a variagao dimensional corroboram com alguns autores que avaliaram o desempenho desse cimento quanto ao ataque por sulfato de s6dio. Segundo Pinto (2019), o bom desempenho do CSS frente ao Rovista Cientitica do CREA-PR-ISSN 2358-5420-Edipdo Especial - Sotembro de 2019 - pagina 9 de 11 REVIST TECNICO-CIENTIFICA sulfato de sédio deve-se a menor disponibilidade de hidratos (aluminatos e portlandita) passiveis de reagir com os fons sulfatos. Apesar isso, uma retracdo excessiva também pode ser nociva para as pastas de cimento, pois a retragao causa fissuragao das pastas. 4. CONCLUSOES Este estudo buscou comparar 0 comportamento do cimento Portland, tradicionalmente utilizado em situagses de ataque por sulfato e do cimento supersulfatado, quando submetidos ao ataque por sulfato de sédio, e apés os ensaios realizados, é possivel coneluir + Quanto a resisténcia mecanica, obteve-se melhores resultados com 0 CP V-ARI RS; apesar disso, 0 ganho de resisténcia do CSS acompanhou o cimento Portland e as resisténcias obtidas permitem a aplicacdo desse cimento para diversas finalidades. + Em relacéo a variacéo dimensional, nota-se uma significativa diferenga entre o comportamento dos dois tipos de cimentos. Enquanto 0 CSS apresentou retragao durante todo 0 periodo analisado, o CP V-ARI RS expandiu, ullrapassando 0 limite de expansao estabelecido pela metodologia NIST Test aos 42 dias de ensaio, + A retragao apresentada pelo CSS acorda com os resultados da literatura, que apontam bom comportamento desse cimento quando exposto ao ataque por sulfato de sédio. Apesar disso, uma retracdo excessiva pode causar fissurag4o, comprometendo a durabilidade do material + De maneira geral, verificou-se um comportamento adequado do CSS quando exposto ao ataque por Na,SO, mas, recomenda-se que outros estudos sejam realizados, especialmente para avaliar 0 comportamento desse cimento a longo prazo. REFERENCIAS ALEKSIC, M. Development and Standardization of the NIST Rapid Sulphate Resistance Test. 2010. 192 f. Dissertation (Master) - University of Toronto, Toronto, Canada, 2010. DING, Q.; YANG, J.; HOU, D.; ZHANG, G. Insight on the mechanism of sulfate attacking on the cement paste with granulated blast furnace slag: An experimental and molecular dynamics study. Construction and Building Materials, v. 169, p. 601-611, 2018. 19 pagina 10 de " Revista Técnico-Cientitica do CREA-PR-ISSN 2358-5420-Edigd REVIST TECNICO-CIENTIFICA EUROPEAN COMMITTEE FOR STARDARDIZATION. EN 15743: Supersulfated cement - Composition, specifications and conformity criteria. Brussels, Belgium, 2010. FAQUINELLI, C. R. Estudo da reatividade de agregados contendo sulfetos em concretos e argamassas. 2010. 89 f. Dissertagao (Mestrado), Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG, Belo Horizonte, 2010. GROUNDS, T.; NOWELL, D. V.; WILBURN, F. W. Resistance of supersulfated cement to strong sulfate solutions. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 72, p. 181-190, 2003 GRUSKOVNJAK, A.; LOTHENBACH, 8.; WINNEFELD, F.; FIGI, R.; KO, S. C.; ADLER, M.; MADER, U. Hydration mechanisms of super sulphated slag cement. Gement and Gonerete Research, v. 38, p. 983-992, 2008. LOPES, D. F. Créditos de carbono na industria do cimento. (2011). Trabalho de conclusao de curso, Universidade Federal do Rio Grande do Su-UFRGS, Porto Alegre, 2011. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Conereto: estrutura, propriedades e materiais. 1. ed. ‘Sao Paulo, 2008. PINTO, S. R. 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