You are on page 1of 80
SuaGimente someca (ermeatn aletebeilce): TIVO das Reqondrd ps aus opens pee ‘et ul Ne al Glo da Epo ane Imagem em movimento Inca lms, videos, etre outros. Be "ITU do vain Dias Now ise in Principais trabalhos académico-cientificos A sepa present a xpecficages para « produgio de 27 gine: ros do discuro da efera scadémico-cemife, Tas nero, de acrdo ‘comm Bakhtin (2011), 140 enuncador orais ou etritoerelaivamente ‘stives de uso da lingua, construidos a partir de conteido testo, cstlo ¢ construcio composicionl. Além des orientagées bakhti- sianas,incdem sobre a produsio do texto sadémico algumas que ‘es contextuais, como os objetvos dos interlocutores, da situacio 114. axoomum vs scsoartt cine ous comunicaiva, do estilo de quem peodue 0 texto € da especificidade do campo e do objeto do conhesiment, No exercicio procesual ds producio de estos scademico-ciemi Fics, o autor vai desenvolvendo suas habildides, gus, pata ale da pertinénca dos objetos do conhecimento de cada producio, precisa tender a parimetros da construgd composcinal de cada gino, dt salequayso de linguagem e esto e de quests de posicionarnent po litico dos pesquisaores. programas de prqsa «irri, nem sempre so expliios 20 pequisador iniiane, Tatas, portato, Parte pré-textual 2 Noa d pina, cere outed areca (howe, dlncindo-o popatameniog spe “fo dtp (poate, oc sti dois edo belo onaorean ee ‘ul ou 3) Aloha sii earn noms) dt aor) 4 ork deta (prenam esbrenone) com ena set m node op, nando mre ne 3 ul ed vncad enengo cance was satin eainkancnto doves Irae © Ae ez dp, exes "RISUMO™ mao apo depo eo existe do raune homovipe a lng nti de 25 pre, 4 Abi do nemo egies ple shaven nga do {0 (msn denen pla aeons nee les misc spartare Hil pr power 9) Cs nero epvarchae cm Surin ane ‘tos logo aps age oom dono 1 Asai. osuor dew indar ss ds a ms) em que © ato ube eapenad saben 8 Co’ argo eis dupe sind o endo tie, DOL (igen Mensier— um cio diel wade com teh og pubs cc sey aimee eae "aon depend teense — > Parte ext: © contedo dos elementos textus deve se reyitrado em fonte 12, entrelina 15 e margens jusiiadas: 4) Tntrodugéo: o aucor informa o tema da pesquisa ¢o eontexe ‘ualiza,apresenta a delimitao, os cbjetivs geal eespecifias do estado, bem como sua justfiativa. Far mensio so método utliade Brava cam nia ovienagto 20 lor sobre © mode ‘como 0 text fi estruturad, 1) Desenvolvimento: é pare principal do artigo, normalmente, Alvidido erm duas ou ts sepcs em subseyes, que expe ordenadae detalhadamentc assnto tratade O artigo original éseccionado em referencia eico, metodologla apresenagloe anilie de ddos eo artigo dereviso tem seu desenvolvimento ddedicalo 20 reerencial tein © discuss dese referencia, ‘endo em visa 0 objetivo prtendido no edo ©) Consideragées nas: &o espaco em que @ amor apresenta a fespostaencontrada para a delimitacio proposta, wala eda tum dos objtivos, faz uma anise critica do percuso do re sultado a que se chegou e apresenta as rcomendagées para o ‘ncaminftamento da quest, se howver, > Parte pés-testoal 2) Ret lgo sp os codes fal areas Y aifeleia Ss cies uae aoe tonsa 1) lol: in emer sic ou cts em ape rwigicebet ©) Aptadln texte de storia pp que or age de pire rinelel phe 4 ‘Ancor wos de storia de ocinsqut 0 ar jn de ‘levi pr concede ee 5 ia ae pt op pine pe pd ©) Agmadecimentos: tkimo clemenso pvtestul, se houwer, » deve ser um texto sicinto, aprovado pelo peice em que seri publicado, usado apenas para dar crits a qucm conti- bul de forma relvante pars oestudo, ze > Formatacio ——— a Foe ARNT NAR 22 (2018, igure 8 Ast visa do arg 8413, Onganizagio textual do artigo Embora a ABNT rio padronize © tamanho de um antigo cienifcn, &comum que seus ements pr-textuais, tata epstextuais apre- sentem entre 1020 gins, divide cm tpicosapresenaco sequen Proposta estrutural para um artigo org 2) Tntrodugéo: nesta parte do texto, o autor apesentao tema de mondo concextlizado, a dclimitago cm forma de perguna, on objeivos, a juiistiva, ama mengio so método € a apre senragio extrutual do artigo 1) Referencial eérico: momento em que o autor apresenta as Pesquisas anteriores sobre ota, disponincis em monogaf, nrg dinstasa, ses vet se! Bl ied dd elle ddeda pesquisa, embasando-acm fos e dadosveridicos cou ji oraos ceniiamente, por mio do dslogo tric. E © principal momento das citags ©) Metodologia da pesquisa: nes seco, 0 pesquisador prova A ade ciemifiea que sua pesquist rela pelas aracce da ciéncia, descrevndo, dealhadaments, os unm qf in coe ein rec ere i me A Piha evan deco 0 wna oe a de pu, ss 9 HIME. one oe ory Cen de dad ne ted ais 4 sisa as informagées colhidas no campor A eer ode do a ser Eo moment ns ean ns rpc vl ds ne SSpesircrcomece secant a» ime pre tet 7 “descobertas € conclusdes, st ee agree pins decks «ns Fa cma tcren mn bla aa a ta coms gan eS Frnt raion dno rondo on some ens alo endian peg ei Mende apc ra et pee we 4132 ORGANIZACAO TEXTUAL DE UM ARTIGO DE REVISAO anaes es me we cen Ce mls wo 3 pale ena spasm > Propostaesrutural pars um tigo de revisio convencional ‘Como se trata de vias modaldades de reviso (determinagao do estado da ate, erica, empiiaehistrica), difleukando w tua fx o pesquisa deve organiza o esto deacon com os props sits da pesquisa, mas uma sugestio pode er: 2) reds: noes pote de wera, o amor apresntao ema de rode contextualizad, a de nitagio, os objetivo, a justi tiva as especifiagies metodoldgias eas orentagoes ao kit acerca di orpanzag ctraural do texto. 1) Desenvolvimento: esa parte do taco & dvida em sees etnias pelo autor com tclos subsites, de aco com as ahordagens do assume, ©) Discuss, sintse ou compara das pesquiss realizadas: ress pte do antigo, autor apresenta ¢ anal as inform ies clhidas nas pesquisa bibliogrfias 4) Cansiderages finals: ness Ga pane, aprsentam-se 3 princpaisconchaes e rcomendagies para encaminhameno fo problema exudado, Devem-se ter em mente x delimiagio «con abjetvos press i ialments, para que eles pos se Gallados. Dever snteszar © avaliat a importincia dos dads tis ou dos estiden tase a consequincia dle para a clénda ou paras pesquissaalzmicas fazendo uma apreciago critica eat peso No desenvovim de uma revsioconvencional, 0 autor organ 2.08 tbpics, rapetade o tipo de reviso que ecoher. Uma reviso convencional hstrica, por remplo, pode er organizada de mane ra eroolégica. Uma revisi erica poe ser organizada considerando ad uma das tors em vog ‘asses, agora, As revises mas > Proposta estru As revises bibliogsfiasconseradasrgoross sis 8 meta-ani- se, sstematio ea integrate. Para ais pesquiss segue ums suyestio de organiza text 4) Introdugéo: ness pute do texto, 0 sur apse 9 em de mode contextalizado, 2 detimitagio em forma de tums, os objecvs, a justia € 4 mandir como 0 tigo Fereccment onan . aceon dap: pce oro: pele eS in cpecmeneocin de oe ea ate Jo mua de pes nfrmando a ccuncnnce lor0ieon See EN qualia seme dpenen- Re ee end ene pc oem Se pal ae com oy sul de sad ac ydanld Nap vi do dado, epee como co de oe to Sater sep ago mor proc Pee rr coy ova si an cero au dor dao gion sr ncn ar cba de ic oy aMShine aa hr peta do aig. ei can ns dpercomedao TN i Ls ena Ds be Si 2 a nr dae abe veo Ks 0" ep also cu pedo 28 ee a fan pa cere pc = 414 Formatagio do artigo Emboraa NBR no ese nites para tamanha da tex pevizs ea nies de psu 0 fem, Asim considering vosaigos tad cir 8 25 pias. Alguns mica o amanho ern paas 0 Kb obit) Nornaimene, os pics define 15 tees ou pins) como omit miximo de produ, Proure ae imagens cabelas ara qu xs no dizer eu argue mito grands nities + Asmargens (uperoresquerd, inferior edireta) dever ter 3 3, 2.6 2 em, respectivamente. O tamanho de pagina deve ser [M, impreterivelmene 1+ Tiulos das sje: elo da sees do trabalho deve se po scons xquct, cn negro, numerados com algairos a bios (1 2, 3 ete). Deve se utlzar texto com fonte Times New Roman, tsmanho 12, em negro. Néo ealogue pomtofinal mos sul, Subiuls asses: 0 subsites das ses do taba ever ser posctonados 3 eaqurda, em neo, namerados com algaismosaibicos em subiuls (1,12, 1 Sete). Deve ul zur testo com fonts Times New Roman, tamaaho 12 em nei + Compo do texto: © coxpo do texto deve iniciarimediatamente abuts de ou subtlo das segs. Afonte deve ser Times [New Roman, tamanho 12, justificads na dirs e a esquera, ‘com cntilinha simples. © corpo do texto também utilra um ‘apagamento de 6 pontor depois de cada parigrafa, + Nocasodo uso de lisa, devese usar um mareadoe + Aslistas devem ser jusifiadas na dieita ena esquenda, da mes sma forma que os uechos de corpo de texto Apia its deixar um expan hes antes do texto que vit. O estilo "Lists pode se usado para quea formatasso predefin- dda ea covreamenteempregada E posse, também, o uso de anes, que abedam 3s sepuines Indiages + Cada item dea tras minasculassguldas de parents, forma, os tens dealinea sto separados do parigrafo de texto anterior por malin em beanc (6 poats) e do pa graf decompo de testo segue por uma lin (12 pont) + Ocal “Alcs” pode sr wsado para a aplicasso automa cla foumatagsoconeta de alineas, 1a deve ser onenad alabeticamente por le- + Dames ‘No caso de nora lines lisa alfbética deve ser reinciada, cca dsc como botiodieito do mowe sobre qualquer dos tens de alinea€ ‘elecionando-sea opsio “Renicar numerasio" 1) uma nova alin, asim, rcomega apart da ltr 1) tens de alineasio separador entre si por pontoe vrgula € 1 iniiados por letras miniscuass vik item de alinea termina com pont _Apés eoncluidoo artigo, éhora de submect i svaliagio € poste cago, destin final esse género textual or pu a 42 COMUNICAGAO CIENTIFICA comune cen pate coh ae cei omomnuncn quo peur sprees bine 0c ato 1 coma eptenin a fin de eer 0a de pi. Tank jens come seo de preenn ssi la tcna atacom neo etal, qe oval oso gH rn Teomuna, A comic ole 6 pram, © 0 ‘Frenne acer come cng mp ja ex Bhan ange banc om oa deta informa ore fennel bom cone aber posi lag. Se bjtn qu ena cori: ) aa poe iocm meted conden pear oe (com feu p ig nm fxm dessin psn (D pede osc ohio. ia cote ia oath soto pb done aprender aio pre ma pods a a ebaos se mont fron ne sade tendnc do eu eae de vce, vena to de uo oncimes cei po eeprom complement ecm ca 5 ede 80 amr da eee equi sempr a = 421 Formas de comunicagio cientifica A comoniagiocimificapadeacorer de mode formal ou informal (dre 7 - Modine de omnia ceca Doce SE hea IST LT = oes a a tensile ae men ee i ou u ” Asa alo capaclade efit ‘ope estea teetee Cans pl igge pimpin et ataiinais Paden es Dearne Mesmo reconhecendo os valores cas comunicages informa, es pevialmente no deconer da construsio da pesquisa, as comanicages emtficasformaissio as que recebem o aval epstemoligico como eo ecient Gens esas comunicagées ainda & necessiro disingut 4) As comunicagoes que objctivam aavaliagio de um eb de conelusio de euso (TCCs), come monograas, diserages © 06, culo pablcralv so bancasaaladoras especfcs. by As comunicagées apresentadas com o intto de divalgagio da pesquisa cm congress, seminirios, simpésis, que contam com um piiblico maior. ssa modalidade também recebe 0 nome de comunicasio oa = 422 ‘Géneros textuais apresentados ‘como comunicagéo oral [Anse nsrevr para um evento de divulgaco cent 0 pegs dor deve verifcar estrus proposta para evento, as eps definias pula apresentagin eos ecutos disponrcs as apresentadoes. Cente Uno cle deve scale geo textal ma adequado para apresentar ‘perguin:ua conferénc, ma comunicg individual, um se rt tmitico (ou mesa-redond) ou exposies de pistes ‘Nenes eventos normalmenteo pesquisador leva o text ei0, Por ers pa trail a Parte pré-textual » » 8 a 8 “Tilo da crtieas nome do autor ‘vinculo institucional sumo ¢ palaveat-chave ca Lingua vernécul ‘resume e palavras-chave em lingua estrangeira igure — Ape val aries > Parte tex 4) Introdugso:aprexena-seo esto que sri objeto da cca © ‘qe justice al investiment,o tipo €a abondagem adotados como métod da critica. 8), Desenvolvimento: o critic se deca a explraro texto, com- prometde com a abordagem adotada. Caso, po explo sea ma abordagem diacrnica, é necesito que sejm triidos b ‘lenalNquem as mudangas. Asim, & ‘orpanzagio textual poderd ser cronokigca, No caso de una tiicasnexdnia, o pesquisador paderss ater aos apectos ob serrados (interns, sociolycos..¢topiclizar oat. Alguns autores, contudo,optam pela red ina, sem a inser de subtitulos, Nes see, aber stages, 9) Conetusio:brevement, o autor resume a abordagens feta , ‘com base nos objetivo propostos, fa as consieragbes ini. ona of exemplars > Pare piscextual 2) Referéncia; 1) amexos (se foro caso). = 434 Exemplo de critica textual © autor Francisco Topa publicou, em 2010, a eis inttlads: tre a rica veeual ea critica genética: um exempl, no intuto de investiga 0 modo coms fo eunid ¢ordenadoo cero da publica. ppésuma do poeta Anténio Nobre, fcalicando, nos regists, indi da idenidade do seu editor. Por re catr Ue um texto tericamente "igoros,porém diditico, indico-0 como letura (link de sceaso conta nas Referencias. gers 10 thc ds ano de 44 DISSERTAGAO Documenta que desreve um trabalho de pesquisa, demonstand sé dos conhecimentos sobre ea dees que se des, Geamente, «defend perante uma comisso avaliadora, afin dese te titulo de ‘mest. A ABNT NBR 14724 asim conceinua a diserigi: um document que apesents 0 ado de un tbl exprc ental ou expo de un esa cen memspetv, de oa fino bom dima em sexed, crn o bite ana cinerea infor. Dee evidence conheimer de cru exigencies ipaiade de stmatasn do ‘anid. tos condense dum oredr leon van oA obvengi do ul de mee. (ABNT NBR, 14724, 2011p, de nl, Compondo, porcanto, os resultados de ets da ps geaduacio stricto sens, 1 dsserasio é legalmenterequisitads como dacumento, por meio do Parecer Feral 977 (1965) Ano §.1°O prepa de uma disenagio ser cig yr avers do aude "Mest fo An. A disertago do mera deverd cin conheximerno da er tur existent apie de invetigigo do candidat, pend ‘erbaseal m tablho experimental, proto espe ow cob nia. (BRASIL, 1965), Yerifca-se, por meio da norma, que © que se espera das inves smentos no euro de mestrado & que o extudantetenka se tornado wm Pesquitaor e que sja capex de comprovar sso com sua peujisa inl = 441 Enfoques da dissertagio [Ao iniciar sa pesquisa, o mestrando assume, perame 0 seu obje- das tne orden pls a dvr tei, a ke ca, sendo que todos esses emplicos, da discuss flosfica ou da crit cenfgues graro rabalhos origins + Dissertagie com enfoque tebrico — nese caso, a pesquisa gh rard em tomo de wna revisiobibliogrfca rigors, dos ips: sistemivca, metaandlve ou integra, qual permite mapear 2s pesquiss reacionadas a uma questio espectfica, uliando dado secundicos. + Dissertgio com enfaque em dados empiricos — nese ipo de pegs, 0 pegusador prope uma dlitaio (pergun 12) aprsenta hipstess e, para ase © responder & queso ropint, percorte 0 caminho que vai da pesquisa bibliogsfica para a cole alive de das. Para so, utiliza mérodos que ‘io dvde observa simples até intervengio ma realidade. ‘esto de caso se enquadra nese tipo de enfogue + Dissertaso com enfoque em discusso Mloséfiea~ nese spo Ade disertago,o pequisador pe em discussie remas que dim respeito aos fundamentas de uma teria, uma cincia ama lei, i es dest, ‘uma prites ete, questionando sus ae + Dissertagéo com enfoque ertio ~ fzem parte dese tipo de dliverag as proposts de pesquisa que Se desinam a realizar Ieuuras cries. Um método, uma teria, uma obra, um estilo, uma legislago pes ser objetos de lear xcs. E comam que determinados campo cintfcosapresentem pref réncias a dterminads abordagens, em detrimenco de outa. Mas. sci ‘ual for enfoque da diserasi, 0 importante & que © poauisador assuima a pepectva rdrca da sua andlis esclare, detahadamente, to letoro& procedimentos metadoligicos adorados ¢urlizados. 180 a disertao, Diant dss pressaposto, umn dos aspectos mas rgorowos tra credibilidade ao trabalho © a comprovagfo de que as hablidades na elaborago dese rexto € eonsrugi da metodologia cmc Part pré-textua Nolo da pigina exrev-so tule do enssio, com remisiva 0 rodapécsclrecendo a origem do tex. Alinhado & dicta, regisua-se & nome do autor, também re ‘misva a0 rodapé indicando formagSo, instituigso& qual ed incu eenderagocetnic, » > Parte textual 2) teed ices ia san kor eo tema Ae edict,» tee propose, conigurnde snes ‘hie dedutvo, 4 dtd to cose evan oc Poti tipeindo como enpte, rey Hsstce oni, O chem a dln ‘slo indutiva do raciocinio, a ©) Desemorient: tga agen sleinsds ar comprovars ee Orne de moda lige caren ip deena qu denote Cape locaton, pico, por expla, o poco sap de cds eu pono Ftc ces efatzanlo ope the ese. Spr ou ado, de conte tor saa bc, dj rot engines cocapamenes rade a senesced eng done > Parte pet CConctusio: espera-c encontrar, neste espaso, rode o Fecha mento da dscussio proposta, de modo concludente,objet- +o, tesstindo Asides crasvas. Pode ser: um refrgo idea Estudos de soe ‘nv a ocorrtneias mab comune entre ae pauls eFocairam sma nda de vbservaso, como um individ (em um caso clini, por cxemplo); um grupo (de profesioresalfabetizadores de wma mesma es ‘ols uma instiuigio (que pode ser um caso de sucesso ou de Freas na implanagio de uma nova metodologia de gesto); um programa (socal, cletnic,.)s um evento (ama campanha de doagio de agisae thos que fenka se desticad), enfin, o importante € que 0 aso a set observa sea considerado objeto nico a ser analisad. Estudos de casos miliplos CCaracterizam-se com a oeorréncia de dos ou mais casos ean simultaneamente, Quan iso acorr com dois casos, chamamos de ‘esos duplos que, normalmente, so objtos de comparaio. Quando fo estudo focal ers ou mais eos, 0 pesqusador pode analisarvtios individuos que tenham vivenciado siuagessemethantes, por exemplo, taulhetes com mais de 50 anos que retornam 20 mercado de taballo; ‘iis insttuges, como o cso da condugio de projets da mesma na ‘ureza por vias asemblea legiatvas: ou vros eventos, quando, por ‘xcmplo, uma mesraenfermidade éobservada cm individuos diversos ‘O esencial, neses casos, para que o estado sa identifica como es- tudo de canoe mips. é que haa pontos de converénclaemte ees, ‘0s qua devem ser desritos pelo pesqusador. ‘A tespitodaselego do caso, Gil (2009) recomend que consiere ‘mos alguns crittos se ao, ver decsvo em determina sag, set reveladr de algum fendmeno, sr tpico de alguma oentacotciea, ser um cao exxremo ou discrepant da normaliade. Ainda quanto 3 tipologia do estud de aso, vert ppender da dea de conhecimento © dos “objetives a eect sau ro ado, exten rien So ote coop oe los casos de ensino, os caves da satide ¢ da adminis canes cdraininta Modfanee (08 nomes, mas os fundamentos devem cor ota Hi ond, ees eid cs qc ns conde ttcos apenas intrumentos pedagigcos 3 serem usados no prong ensinoaprendizagem, tina Sendo oF mesmos. = 462 A.construsio de um estudo de caso > Plancjames a imum an en ce (co "jon depp), ms pl eee bon un poke depot Como asinine fear an de pergunca de um estudo de caso, por ser de narureca qualitativa, org ‘gral do que de outras modaldedes de pesquisa, Normalmente Ini ae com “Por que”, “Que” ou “Come, oes gue pegs doers analisar 0 caso selecionado, 0 pesqui ia isador poder responder & pergunts, 148 « owomxon wer sortueastconin Anda na etapa do planciamento, reli que os bjt lenca- dow devern ser coerentes com as posibildades de um escudo de caso. (Os vetbosdescever, analisr, compara, verifica por ecmplo, inicam a;6escondizentes com 0 alcance desa metodologia de pesquisa. Um dlkimo destaque para auslélo na eaboracto do projeto & {quanto 3 justifcativa, Como o studo de aso tem sido visto com des- confiang por alguns avaliadores, peo ito de certospesqusadores pen= sem equivocadimente nese vgs como un caminho mais cil pars a ‘pesquisa, importante voce deixar cars os motivos que © condziam esa deciso, Apresene, portato, a suas justifies > Pesquisa bibliogréficn Definidsoaspectos alas eos umos do exo, pesquldor pre pra kira Fchamentos.Fimprescindvel compreender con eps corns, procedimentos esas que cerca o tema. Ap ‘es fortlsimento cognitive, o exqisdor rer laren suficinte pra coche un evo ques entfique coe ro, deco, ela ip ‘co anonmal em rag 20 que dia Herr CConsderando qu cm um percuro de pia mata cos pode acontecer, iver também pode se vive. Refirome ques ie ‘cunstncias em que o prio cso ¢ que aro exqutador 0 “con: soca" an exo, Meso asim, em suas como es, 0 etiano recorreré 3 revisi bibliogrfica pura, depois, anasto caso que The chamou a atengio. > Coleta de dados (Cas eas poss suas peices contexts que devem se fe petadas. Certo é que, para realizar al esudo, pesquisador deve inves- tirm uma cokta de dados criros, usando inirumentosadequados a ca cnr entrevista, questonirios, obseragies, andes documents, rearatvas, grupos de foco...Sio muitas a posbilidades (Uescttas no ‘pico 3.3 desta obra) disponives na metodologia cienifica para que os ddados mis elevates jm coletados eta para pote andi, eT > Andlise dos dados Os dados sto coletados no ineuito de se responder a um proble- ima de pesquisa. Entio, com ais oemagées compiladas em textos ‘xposiivos,tabelas ou grificos, o pesquisador era 2 tna esse pro- blema inicial, os objetivoselencados ea base terica que sutenta Pesquisa para fazer a wiangulaso de informagées. E nese xfrgo de ‘ompreender o caso, como um fendmeno que se ajusta ou se afta se determinadas propostas ou modelos, que a tespostas vin surgindo a8 contibuigdes vio &apresentando. E hors, enti, de concur 0 Aocumento a ser apresentado, (© mercado de fia muito em evluide na cago de aplicatvos ‘qe sjadam a ongnisar dado e grea ainformagio itera Pesquisor de uma parte mais orci enfdoaha da pei. Agus solves outros de wo mais eit, Conse, pr exc plo, o CAQDAS Networking Projet veiiqucem que spect nace Poder er ausiado, Disponitel em: hapeagdasso src ac uk Index bem, 46.3 Organizagio do texto Com os dados onganizados ¢interpeetados, pasa-se 20 relatéio Final, Como dise no inicio desta exposilo, um extuda de caso poles slescito em um relatério maior, como em uma disertagso de meses do, ¢ pode configurar no priprio ginero “estado de caso, De qualquer forma, ele dive conten 4) Introdusio: informa 6 tems em discuss, « problemitics dda pesquisa, a justificatva, ox objetivoe a serem aleangados, ‘uma mengio 20 método e uma indicagio sobre a organiza fo textual 150 » common rims sstscestomnccs 1b) Desenvolvimento: dividido em tes pate: 1a O referencia teri — que sustenta toda a discuss envol vida no proceso da pesquist todas as ators de anise do cao ‘2 A merodologia ~ que apresenes 20 litor todo 0 proce: Aliment merodoigico que di credbilidade 4 pesquisa. Informe os fins da penquisa como desc eexplcativ, aswuma o est de cto como 6 meio de invesgagt0, > igiuma defnigio de exudo de exo e dig que ipo ize, desctva, por fim, os procedimentos operacionais que vost realizow até chegar aos resultados pretends 18 O estado de caso ~esta parte do texto dever ter “stud de aso" coma tito (ow parte dee) e deve ser organiza se- ‘grind o raciocinio que mais precisamenterevle os dads vesifiados, O autor pode optar, por exemplo, peas cate gptas de andi adotadas no trabalho, por tpicos testis nas relevantes, por procedimentas ou materaswiizados pelos abjetivos denis, pela cronologin dos fos, pel compatagio entre os cso. enfim, no exist uma et+ tra rigda e tinica, © pesqulsador deve se orentar pelo que he paresa mais relevance € que poder contribu para a valorizago do esudo realizado. ©) Concluso: nas consderage ina do estudo de caso, o autor fa a avaliago geal do seu percuso e do resultado aleangado, registra objeivamente a espora a que chepou,avalia cada um dos objecvos, asim como o procedimento adotadoe desa as recomendagées, sc howe Na construgio do tert, o autor devers buscar a preciso dese iva, evitundo as apreciagGessubjetivas que possam reduzi a credibi- tidade do relao,imprimindo mais percepobes pesos do que cons tatagbes cenifics. es 464 Formalizagao do texto Levando-s em conta divs estrututl do estado de eo, 0 uo deve adequar a Formatagio do scu texto 20 género estabelecido pela insieuigio que se vincula@ trabalho. Se for uma monograis wma isertag, um relatério ou ma tess, deve-se tia, como referéncia, {AUNT NIK 14729/2011 ‘Qed 9 Era do ee deca aud ABNT NBR 472472011 ote ABST NBR 1724201. Se, por outta ldo, apresentasio for em formato de artigo cient fico, o pesquisidor seguir as parimetros da ABNT NBR 6022/2018, i Perf, inponane quo cl dena como td trabalho cientifico, aleangaré : : mor 08 meter cefbsae depen dda denver emtodoinprnar ae lo densvlee, 47 FICHAMENTO ama nad ad amen do pir Os sca emt coats poeior do atsripe cpr scoe bem Sata lun i ls to ernst do to pe ‘opal ot i con oe ne iv chan a glo lg ngs ‘grupos de discus, conferéncis, artigos, lose até anocages de aula, Pan aaa soja dsm ian aso © autor deve st enyanizady ao seclona a informagie, para que cls ns seperan At ram ee henna on erp (Qua Ring ahs podem tt it i on cd el a raitiaa Ficha catalogs: utiizada em catalogaces de bibliowcas, serve pra identifica ator eloealizar assum tule. Normalment,¢ fea por um biblotecirio, Tica de leiturs resulta daleicura de um veo ou text, faciitando a exccugio de tabalhosacadémicos ea assimilagso de conteidos eseu- dado Ete &0 nso maloriteresse nest vr, a 474 ‘Tipos de fichamento de leicura [A elaborago defchamentosdevese a0 fato deo aur ex smalmente, dedicando-s x alsa pesquisa. Asim, dependendo do ob- jetivo, © pesgussdor pode fchar as suas eturas de ers moos diferen tes regisrando cee, reumnindo as informagics ou analisando-as, + Fichamente de ctagio ~ & a wansriso text a reprodcio fel dos ucchos que se pretende sar na redagio do trabalho Regiram-se as passgens que podero ser utlizadas, posterior. mente, como ciraies dite. F importante registrar 0 mimeo ds pigjnas de cada Fgmenco selecionado, para fciltaro a= bulho di racio posterior. + Fichamento de conteido ou de resumo a sins das cas do texto lio, 0 segisro dew esume informatio de ua ‘obra ou parte dela, em gu 0 luno excreve com suas palnvras Aqulo que lew. Esse tipo de fichamment alimentard as cages inditeas na redago final do cabo, + Fichaanalitica ou de comentiio ~€ a descrigi com comen- trios dos t6picos abordados em uma obra ow parte dela jt aborago demanda do pexqusador maior dominio do ssseno Teo fato de le descrevere analisar as informagGcs encontradas in tra xe tipo de fichamento falta €enriquece a redagso final de um trabalho académico, pois jf ear a wor do pesquis dor eo diilgo com os autores citados 8472 Estrutura de um fichamento > Parte pré-textual 2) No alto da pigina, regs o eabeslho, composto de “tema igen, “tema especifico”. Ess temas podem estar vinculados, porescmplo, ae sumo do seu trabalho, Se so ocore «res pectiva numerago do tpico do sumrio deve se informada. 1) Abaixo reste o tipo de fichainento que ests faendo (de ei- ‘ago, de resume ou sna), Em seguida, informe a referncia bibliogrtca da obra cha > Parte estual © corpo do fichamento dependeri do objetivo do trabalho que ser fico pelo peaquisador. Caxo 0 pxquisador opie pelo fichamento de citagio, cle deve tanscrevero wecho,colocar entre apse eran 1 miimero da pga, no final da ctago, No chamento de resumo, © autor sintetia a5} pasagem(ns) que the imterssa(in) « regia tal sintese: Por fim, no Fchamentoanalitic, cl fz. commenti sobre 0 {que leu, poscionando-seem relagso ao dite tentando dilogat com 0 autor, concordando, dscordando,acescentanda cc. > Parte péntentoal Caso o fichamento sea Feito por solctasio de um profesor, ‘como ativdade avaliaiva,registreo seu nome e suas cede rodapé da fica 2473 [Exemplos de fichamentos cmp cham de neo Toucrionsma A interapiocoaala de aula 2 Fichameno de siasio CCASTANIEIRA, Mavs Li. Apedage contexuaiade c cattle a eee Trine: ow. 91 p “An ceaminaralingage ness JP se demande expen pape eladanamenin dio ian io nas atividades da sala de aula 880° feign cm clo pric cae enoecais} mci qe profes uno neg “pong dang (48) "mca gi pains veo carro concn je ro. pariipasio no grupo.” 52) Fluborado pr: Nome do ano, Diciplina: Nowe de dixpia/cunal ing. Ano. rnpectvav pesqusedor anion eu stm nrg: ao ongo domo. tr ei de gue eam pincpion no comma que oven a evan rmaunorrcobaccconnnees «157 Fxemple 2 Fchamnto de conti ou den) Faemplo 3 ~Ficamasi alto fo de comes) veracionizmo Ierasio cm “Aprendiagem teen Side Ale conestualizada > 4? Fichamento de conte (o resamo) (CASTANHEIRA, Mala Lic. Aprendizagem contextualiads iscur $0 € incluso ma sala de aul 2. Belo Horton: Cale: Auténcs, 2010.191 (© lv aprendizagem Contexeuliada de Csi (2010), ro «4.uma pesquisa desemolid mums arma de 5 ilingue de na ‘claps da cidade de Sana Biar, na Callin (EU). Now set Parte pré-tectual 2) Noalo da pigioa scree otal 1) Logo aps esr o ul em outa idioma (opsions). ©) Amado dicta, regitra(m)-s 6) nome) do(9) autores) ‘com respotivascrednciasem nora de rodapé indicando fot~ magi, nso qua ext vincuad eendetego cestbnico. 1d) Apts eipago duplo, ecrvese “RESUMO"s mais wm ease “duplo c registro do reso homoxdpico ma Kinga do texto (niximo de 250 pave. )_ inixo do restumo,registam-se as pavrs-chave ma lingua do tent (evicimo de cinco palavras ou expresses iniiadas por feua asc, separadsefnalizdas por ponto-final) aaa 1) Abaixo do resume e das palavas-chave na lingua do ext, = 482 tepiranvae 0 teune« palaar Parte textual 2) Tatrodugéo: nest seo, © pesquiador fx um breve pano: rama da pesquisa, seus objetivas, mesodos e hase teica. A seguir, informa o recorte que ser ertado no infor 1b) Desenvalvimento: éoepiga pars o pequisalr reve © ponto speci a ee dvulgad, Par ant, informe ot procdioeson metodoligjens usados, eakando os objtvs preedos para agude proceso Informe os dados obtdes eo read alangada. Reale os achados, ail que considera fat cleo, 2 ako do que considera em andameno, ou o que se configs como um 16 fcuk) da pesquisa. Eafe, dee o lito ou cspectador ‘doevenn taza sobre opercus sabe 0s estado ©) Consideragses Binas:rendo em mente o problems evant do, a hipétese que foi rest com a pesquisa © 0s abjetivos revises, © pesqulsadorapzesenta uma sintese das principals descobertas, sugestics, qucstionamentor © prospects para ‘eacaminamenta do problema invesigndo, 2) Referencias: apresentadasconformes ABN I NBKO23/2018, 1b) Apénices: eros extras de autoria pres ©) Anexos: texts extras de autoria de terceirs. A) Ageadecimentos: tex sucinos & aprovados pelo perdico ‘que publicario texto, em que se di credits pessoas que con- tsuiram de forma relevant realizagio do esto. Feeye ABN NBR 602 2018, 28 2018, imitans it. eT Figura 12 Apc vial informe entico Taxing | [Sopa erraori| Reba) = Sexe ana <-Lacinanenn INVENTARIO ACADEMICO. ras acepsbes dicionariadas, descrver minucioss- mente, rlciona, registrar, catalogar algo. © termo invents & mal populamence conhecido como wm documento em que se relacionsm ‘os beasdesados por alguém que fleceu No meio académico, a ideia da deserigo e do regio de aga dado ou fendmeno tem gerdo indies tabalhos denominados in- ‘ventiios academios. Tits, portant, de uma pesqus, cuyofOco & ‘levantamento de das para 3 sonstragio de um panorama acerca de determinado asso, Para sua caboraco, o penquiador deve define com dares 9 vero a ser pesquitado © langar mio de uma amosta que possiblite sma valagio-empitica dos dados. A pesquisa pode se apresntada ci a forma de tabalo académico convencionalou poser righ em um dds generos de comnicascienfca artigo ou poste), a0 0 obti- ‘vo do autor sj divulgar o resultado do trabalho. a4. “Metodologia para a construgio de um inventirio Do pont de vista ctodolégic, um inventiio € carsteriad ‘como uma pesquisa de nlidades exporarriae desea, fi que s€ prctcade explorr determinado universo © descever os achados em anoer defini. Par a relizaso,o peaquisador utilizar Fontes documenta, de ibservagi e de memiria, considerando que os dados podem ou 40 ‘sea estado, Para catalogare organiza as infoxmagis, serio neces Sirs inserumentos de coeta criterisos, fim de caper a informagio om prestex © honestidade, Formuliros, enuevstas © questonstios io recusosprodudvos para esa tart, "Antes de comporo(9) instruments) serfs) alia), € in- reresante que 0 pesquisdor fica ua exploraio prévia do univer pesguiado, 0 que dar malor precio aos tens a erm verifcados. E também recomendivel que o pesquisadorfaga urn pré-tete do insta mento cproceda ie modificagdes que jugar necesita. “Asim, no inuito de catalogs iformaceseconsruir o panorama de algun tema, © pesquisador vai a campo com uma pexgunta € um inrumento de pesquss. Exemplos de perguntas + que comeepyGes se ingen atentam oc mans didi brasileiro ce Lingua Portugues? + Que eventos si considerados marcantes paras const céria da propaganda no Bras? 1 Quais sos fontes xtressras dos estudantes de ensino superior hie a + Quais as peincipsis casas de evasio da xcols X? + Qual a composgio ds fauna do Parque Floestal Dos lemdos em Recife (PE)? Para fiver o inventtio relacionado & primeits questo, por exem- plo, 0 pesqusadordever: 4) pesquisa sabre concepgoes de inguagem eregstra suas prin pais araceriicas 1) levamtar © universo de ior dditicor brasicitos de Lingus Poreuguess © defini mover a ser alsa ‘¢)_construir um formulitio para aportarasinformagées cota: Dives ack anasto dadosechegar ao resultado, os livosselecionados para a mostra eorganizar os Quire 12 Esme de formalise deca ddan dvs eo: Ube postr = 492 Estrutura proposta para um inventirio Caso © inventito tenha sido solictado como wm trabalho acadé- rico convencinal, 0 estudante poderdapresenar 0 seu ratio com «strata bisica dss tipo de testo: > Parte pretextual 1) Folha de rosto: by eumiro > Parte textual 4) Introd: o autor informa o tema asertabalhado 08 com> crtor que sustentario a pesquisa: o invent que era feos a jostfiaiva, ou sea eevinca de we faces inventiio © tnérodoaser trad em sua elaborago, 1) desenvolvimento: o autor elacona edescrve os dadoscaeta dos, podendo una giicosetabelts para iso; (o) concluses © recomendagées: € 0 momento de sinetzar oF Tevltados do invent fer as consderagdes que julgar pices, por exemplo, a utiidade dos dado coletados a 54+ ‘dade ou no da stagio, 2 recomendagoes eabives 6 > Parte pis-textual 3) Referncias bibliogréficas; by anexoss ©) apéndices. Tor outa ld, o inventéro pode ser usa como uma pesquisa ser dvulgada, Nese eo, usa-se a estrtura 2 formatasio propos tar para o artigo, conforme a ABNT NBR 6023/2018, que pode st consultad neste artigo. = 4.10 ‘MAPA CONCEITUAL {ium gine textual que apresmta a sincse exqucmtca€ visual de outro tro, a pani de um conecto ou idea. Ei ano como Fr= ramen de sande un texto (por parte doextxlante), quanto come = a insrumento de verifcao/avaliaso des lie (por parte do profes son). Como eu depuis chavs, tm ung principal de organiza dca por meio gens, bolo, urs, caves, aimers et = 4101 ‘Tipos de mapa conceitual (© mapa concctul pode ser representad,p tipos chaves, umeracio progressive gfe (ou uxograma). ‘+ Mapa conceitual em haves — inicia-seo luxograma com ur talon lateral exquenta, vo cle ideiassecundiras, endo que as ideas de sentido quivaente se diaper em uina mesma diego, abvindo chaves © apregando a gers 13 Mapa conc em haves ‘comiane BR emp | emmorme ronenon cote nncpetenca (7 Mateo igen ternonge paca wre [Posters Trt cess | eras Jrocom encore asses Faerun Jeane sroeem } eons + Mapa conceitual em numerasso progressva — esse caquems suger discribiggo numérica dis idl principals esecundi ria, de acordo coma ondem em que aparesem no tex, #8 importa esas relages. Figere 14~ Map concn em nero poesia 1 Reda seadmico-ensin TL Prins balan academe neon 112 Elemenios eats das abasic 12.1 Hlementos peat 122 lementon exis 1.3. Baba de rhs aaron 1a Ficameneo Va2 Pica nic 133, Rewno + Mapa concetual em grifco ou flaxograma ~ és organiza tra do text, sendo posse a logic exquemaccae i 3st vliago de seas, quades,elingulos,cculos ee Figure 15—Mapa cones et sara fie PFT [As Tépleas da Emoclo na Interaco em Sala de Aula ‘ronearosva | ramexneserma ‘Pouce ewelvrete dor sca con «| Enemas tno do anos com 8 roporta ula ea provide et Ed postr ‘ipa 16 Mops concn em Bagi leno pograms CMAP (We ansinurs 06 TRABAL (omer) camara) a) Fonte Bein 2020, Nioxin iis rma forma de yum np cones Fair ie ‘ees modes de organi € mostrar costo eno, Avner a pai de uma un com ‘ese ou um contetido, sendo d la dv pred decal ent ee define «malo oma para eqn. Comes bom sone coneciualaquelecapar de evi squelecapar de evidenciar a onganizaio ligica das Kelas 170 ou romuorramssishass sce a relagio enue elas, propciando uma litura objeiva, sja de textos simples, seja de textos compless. ‘Aualment,encontranse disponivels na incerne alguns le pro amas que alam na caboragio de exquemas mais complexos. © mais tlizado & huplemap hme Basa o programa pel lnk hepsi cmapihmesws/emaptoolcmapeoollownload/. Outros plicaivos, ‘om 0 SchematieMind eo Mindomo (iad mapping), esti disponivels par dounload ex ella «feces bastante fciltados eis = 4.103 Dicas para elaboragéo de um mapa conceitual 2) densiique principal conesto €ponha-o em desaque no mapa 1) Idenifique os conestorchave do conteido ou texto ecudad, 1). Selecione 0s conccitos por ordem de importncia vi agre= tando os demais de aconlo com o principio de diferenciagdo progressva dandorlhes tule subdtlos. 44) Tnclua concitse ideas mais especiti 2) Conectos concitos porns (ou sets) ¢roele x ina com ‘uma oa paiva que explitem areas entre scones, 1 Fscolha conccits ¢ palavrs que tenham um significado ou cexpresem ua proposiio. 19) Basque relagSes horizons e cumadas ‘Ao final, avalc se voce consegue, a partir do conccio principal ‘serucurarenuncados de maneia lca © cocrente, 24 MEMORIAL ‘© memorial é um exerci autobigréfco que, 20 mesmo tempo, presenta a maraiva da histéia ea reflesio sobre ela. Deve se sito ‘ola forma de um relat histo, amalitewecrtico, que d8 conta dos eeenteeneiiniiaiiemmiile fatos¢acomtecimentos consttuivs da tsctia académicoprofisio- nal de su auto, de tl modo que o lor poss ter uma informagio ‘completa ¢ precisa do itineritio percorrido. Deve dar canta também de uma avaiago de todas as etapa, expressando 0 que cada momento ‘gnificou, bem como as conuibuigges ou perdas que represento, E,porcanto, ums atvidade discusiva da memsra, poe meio da (¢ 2) qual s i a conjungso de maiplosprocessos~ recordao, subj. tirade ¢ posicionamentoideniitos. No prcesin de seis, alimen tudo plas ages do lembrar val se cmegindo a atagio de um sino ‘ae refer sobre si, sobre se proceso de subjetvidade, sobre seus ssberesprofisionas (SILVA, 2010). Por outro ldo, & importante também sar os priprios posicions ‘eatos, eércos 04 pitcos, que foram sendo asumidos + cada mo- ‘mento, Desseponto devs o memorial tem imporcinca de exper sar evolugio, qualquer que tena sido ela, que caacterze a hsria pprticular do autor, cobsindo as iss de sua formasio. Reconar as experigacisvvencadas no seio das evento da ps ties discurivas defer académica implica, em suma, da pare do produtot, um aro de reconhecimento do vivdo cde reflec sobre os ‘bjetosrecondados, cua reevdncia maior € uma pereepyio mais qu ‘atva do significado da vida do e pelo pripro autor. © memorial tem sido solcitado, de madd recorteme, em concur 05 ¢ proms para mestrado c doutrado, bem como nas concasies de disiplinas deses cursos e como instrumento reflaivo. nos cursos 4elicenciatua, como forma de lever o profesor ou futuro profesor a ‘fle criticamente,sobteo seu processo de formagio ¢attacSo pro Fissional, ou ej, € uma resposta a wma demanda objet do dominio sscadémico. Nessa cicunstinca, le tem sido também utilizado come trabalho de conclusio de curso (TCC), conigutande se como una re, ‘omadaintenconale artculada dos dado do curriculum we 172 sco neamrmsorcnas concn = 41h : Caracteristicas textuais discursivas on, dade sa 0 -mcnotal & wet ep auc moments mens mcr deve oes Mal ‘Ron Br dosnt ene pen ois david pion land un pete no “Sinamesn de pepe via SANTOS 2003) cum ena emda or aang rede sum gue aun no momen pretend me ‘hss Nese oem nd os J matmascae onbin cena Sage sao ss pie, Ugee ais apc cme wees uc podem igre compe Cline dc inden ome ci ange roa plain cn spin po nr IVA, 200) Dov at reompate de ld gue trp nia no complaae pa doin ori, ads ona ab ma ne dec ape, eprin c momen Tene curb ov eb que rec = 4112 - Contesido de um memorial académico Voc pode incur em um memoria: 4 fo pre age eee eect 3) Ong mn cnn duos moc pion bie tea eetignrmtrnapranre el core acd sad doin 2, hopes palpiger coal aoe aoc f) ces do cre cm aun cpl stn ee 18) Astrocas de experiéncias nite voc e outros colegas de curso. + TEATS TTS 1) Oras eas qe voc considere impor. Sea LL SL SS -conclusto de um curso, devem-se ainda avaliar: ‘Foe: ABNT NB 14724 (291 BY uptrend weetinegea cas pes a imal tion Pa 2 esa en Se i aio cn, en arocntanda a renin bed de elaboragio do memorial. Estrutura ¢ formatagio do memorial Levando-se em cont a dvisio exruturl do memorial, devese wz como rfeéncia a ABNT NBR 1724/2011, que se refer 4 informa e dacumentagio de cribs acalmics, procedendo is devas adquaps. (ent 13 Ear do eid ‘Anda na introduc, poden-se inser aguas flexes sre me sméria€ memorial mcnarumascncrcecocmenncs «175 1b) Desenvolvimento: nes parte do texto, deve informar da- os sabe: origem do académico, sua formagio bisica supe rior suas expeiéncia profisionais: alguns fundamentos teri- ‘cormetodobigcos que sustentam sta prite os invximents académicos aa ot efeitos dos conhecimentos acdmicos na pric profisonal Cada um dos ten presentados deve st constiuido de um curso naztavo € reflex, deer ct fortaecido, quando necesito, com cages. EE dispensivelo repitto do titulo “Desenvolvimento”. O autor ji pode inca essa eso com os tpensespctios. ‘Nae exercco, deve-se dar um deralmento maioe 28 ios ah porns ser ma sev 20 nara de menor Mets vie puns forma do académice & neces fer UAE Pa gre woos pasos da area, podendo o autor inet “Fear or images qe sem uae aaa cm 8 respects legends “) Conceo: lm de wm yarigrfo que ps sesumi atd tin aor deve apeentarprospecses sabe sa Wi ac dics prfisional. ‘A-etensto do memorial é varia devendo ander hs pes agus dfn pelo profs oad, crm ou concur & se refere > Parte pos testuat ‘As pigs pi texas consaaspraisamente pla sence, bibtoglis,apendces relacionados 20 tibalho em sl C8 sare ao dec inser foros no dccoter do tet, as podem St “preentadas como anexo a0 thulho. 51d mma igen 17 Apes = 4.12 MONOGRAFIA ‘A monografia um trabalho de pesquisa académico-ceneifica que ‘rata de um tema restrito de moo mincioso, Os tablhos monoge i ‘0s constituem o produc deleiura, observagics,investigagdes, rfc ‘bes efiasdesenvolvidas nos cursos de graduacioe prado, rimologicamente, otermo é formade por” mone:"(um 8) <“eaphion” (escrito sj, escria sobre um determina assunto, ey extra & ‘normatizada pela ABNT NBR 14724, de 2011 ‘Marconi ¢ Lakatos (2001, p. 152) descrevem suas aracteritica 2) trabalho ese, sistemitico ¢ completo: ) tema espvifico ou particular de wma cic ou pate dela; 9) estudo pormenorizado exaustivo,abordand virios apects igus do exo 8) ratamenco extenso em profundidade; ©) registro da metodologacienificaconsruida/adoada; 5) contibuiséo imporante, originale pessoal para cénci, ‘A monograia pode sr produrida no decorer do curs (mong fa de gndaacio), conforme o rau de amadurecimento intelectal do lano; como erabalho de conclusio de curso (TCC) em graduages 1s-graduagbes como trabalho de graduaio intcxciplinar (TCD om rabalho de conelusto de cuss deexpcializasao ou aperfeigoamenta, "rata-se de um trabalho que demands orintagio de um representa dd ica, qual teri condiges de resiarliturs criss, gers mero dologiseltues Fundamentas. = 4121 ‘Tipos de monografias ‘A monografia pode ser clastic em dois ios, segundo a moda- lidade de pesquisa ealizada: 100 cnnamseneurastemseenmees Mawr ins coerce pee ep ncn pa ie pds ieee Dane + waist - poor tora )inlicch se lectente el Sans pecan ac 1 tenet lens pale os ous ie wees on Se eae tae daniel ancl arin ease ‘2 Fer revistoempitea ~procuraexplcar como o proble- sma vem senda pesqusido do pont devsta metodolégie, procurando responder: quilt of procedimentos normal ‘mente empreylos no extud desse problema? Que fore vim afetando os resultados? Que propostas rem sido eta para explici-los ou contralto Que procediments vém send empregados para anlisar os resultados? Hil relatos de manutengso e generlzacio dos resultados obtidos? Do ‘que cis depend? Ov wea, 0 scope da investigasio sto _questies de splicaco merodolgea. f= Reizar uma revit hiérica ~ busca rocupera evoluglo cranolgjca de um cones, rma, abordagem ou outros as estos fizendo a nsereio dese evoluso dentro de um qua do teirco de feéncia que explique os ftre determina ‘ese asimplicagies das madangas com o pasar do tempo, + Monografia original ~ caacteriza-se pela relizagio de uma pesquisa que busca responder a uma pergunts (ou problema de pesquisa), Para tanto, © autor parte de uma pesquisa bi bliogrfia,asociada 3 coleae }andlise de dados, como, por cexcmplo, um escudo de as, Para um € outo tipo as inscuiges académicaspossuem mormas que podem varar em aspect eaconados tanto A metodologia quanto Sestrutura do text. ee = 4122 Estrutura de uma monografia Em uma monografa, sto necssrias todas partes de um trabalho clentfico denso, apresetadas na ABNT NBR 14724 (2011), 04s, todos os elementos pré-exuais,cextualse pés-textuais. Quanto & ex: tenso, embora as insttuigbescomumente estabeleam um mero de Pgimas entre 30 € 60, ess informa nso € objeto da norma. £ importante lembvar que os elementos vextuas de ama monogra- fia introdusio, desenvolvimento concusio) podem receber denomi aves diferentes, conforme aia de conhoximento i fail } AA CAGE ATE a nein iii Pigs 18 Eau dl pga ds monograia = 41221 ORGANIZAGAO TEXTUAL DA MONOGRAFIA Ape eal de ‘ sma prod monogi compos pl i xan, plo deenohment pla concn Esesdemeton hn eu fo ics ned rin time do ipo de nongata que ee ede cborda ‘Advis abil de monorail 8) ntrodugio: autor contextualz litor st os direciona- emo da pg noma vie ota delinia- 0, a juscativa, os objetivo, a ipstese (4 houves) e um anincio sobre © modo de onganizasio do texto » 8 Desenvolvimento: 4 pate do texto na qual o itor peoeura cncontrar infrmases de olen bibligrtica, mesndoliyica fe empisca, cio sao objetivo do autor tabular com dados. Dividese, normalment, em das ou ts sede. A monogafi orginal € seccionada em referencia vsrco, metodoogia, ape oc anlse de dado; ¢ 4 monogafa de rvs tem se ‘desenvolvimento dediado ao referencia eco © 2 dicussio ‘done rfirencih eno em vss a abjerv pretend no etude, © O eferencialedrico {Ea segdo na qual 0 autor fandamentao seu trabalho com a principals concepges que susteatam a discuss dos da- don 20 momento do dilogoteico. importante con templar todos os aspectosconcetus, procedimentas ele ‘is que posterormente podetio amparaa discisso sobre fovea, Nese esago, todas as categoria de fururasanises ever ser conceiuadas, 1 Procedimentos metodolycos Fo espaco pura o pesquisidor flr sobre a ientifdade do seu trabalho, caracterzando a pesquiseinformando os pa sox percotidos para asus resize Cas prposta da mo hografia sj de eviso, sa sci ia dispensida,sendo que as cxlhas metodoligicas serio informadas no capo de ‘nnroslio, Pa aboragSo dessa seo, conse o capitulo “Dimensio metodoigia do ext cents” deste iv. fApresentasio eandlis de dados [Nese momento, o autor apresenta a informages cota das na pesquis orginal constdi suas interpre sobre ‘elas etentacruras com a cris esta ConsidecaySes Raine autor procura oer 8 toma a sinte> se da resposta para a pergunta inca, bem como a avaiago dor objetivos, da hipesee das jstiieatvas que mosivaramt ‘o tabalho. Fo momento também, das ecomendagics das fproxpecs6es da pesquisa, deiando clara as contribuighes qe ‘raul pide wer a Erevan dec gs psd en decane do ten, sre tn ere prs aon sls dr se do bala O cape deine st proclinenree melon, pou exemple, pode se denominado“ Mattie mésodor”“Mevodelogia Site, “Pecuse mew" ene oun Oso compe oda monga co objv ahr um sao deca, Nea 2 seo de Aprende dor dado” poder deaminde "nt ans 3s Mga at syrah boeameaden recta & = 413 PAPER ‘per ¢ un ape prea dang ing ue ii «x ppl e uc no no sedi, com ea dense Posies pao sap de aw de peg encase tig ef, moto plo a avers um € wma po ow, Su eibra ost dco cams de a, to sage odo, an prosean ours de pgs bibliogrdficas ou empiricas, relacionadas a assuncos ee ‘area de estudo. O paper pode envolver férmul ficos, eas + Sol eco pl de pagina, anexos, adendos ¢ referencias, . ce nw deve plciplmeme, pl i nee elo Go de paper nb er wn since normal pl ABNT land o ues ula ot pales propor pao arin ABN NBR G22 208 come tne cnt Oar uma site ogni pat ouerplican,por i também ¢ conden om pene figs cnc a nee mam gee madcagan re demas relatos centifcose pode sr apresentada como comunicagsa «em eventos centico, die casino ss as bre amy Medes (2008) te ue 0 obj pica ose abr um paper pc da sj 08 amas do evento, seja em peridicosclemicos. Para 186, suo, ele deve proservar a vignalidade, a pecs, a fei is fomes aobjervidade, earactertcas cénlcas de txts dese dominio discur Sivo.Prosrvando esas peculiridads a esturura de lato de pesqi- ‘a, 0 paper sexi considerado um rx clentfico, = 413.1 Estrutura do paper Trata-se de um rato corse em midis, 10 paginas, comportando 08 textuns eps textual seguir descrits, Hle d= elementos pr-extals c seed sradaprad i era xpcifias do evento ou perio cinco ae qual for submeido. > Parte pretextual 4) 0 tials do antigo, 0 alto da pina, cenerazado, nego casas, font 12 'b) Tito do antigo em inguaestrangeia 1) O(6) nome(s) dos) aurr(es)alinhal(s) & diria, in raises, fonte 10. <8) Noxa de todapé, indicando formas, insitulgso qual oar toe vnculado ¢enderego letrbnico, forte 10. entelina 1 «)Palavs RESUMO em nego, fonte 12, centalizada cem le tus maidscolis, agua do texto corespondente 30 Fstmo nda texto, ent 100 € 250 alas, Fon- Ihomordipea a ing te L2eenueinha 1) Pave chave mn Lingua do texto, méximo de cinco paiva tov expresses iniiadas por lea mascos,sparadas ial ‘aude por panto 1) Resamo epalavaschave em lingua esrangeitt FB) Daas de submis e aprowago do wat para publics. 1) InformagSes sobre a disponbilidade do texto, podendo ser reidos dador como suport, endereso cetdnico, DOL ot ‘oats eatvos 30 acesso 30 paper rescue soueaeocaon 187 > Parte vxeual (Os clementos textuais sr escrton em fone 12 expago 15 4) atrodugto: formulas do tems eda problemitc sr abonds dh apresentagio da justia da pesqus, dx objeivos, da me- ‘odologs, da dlimitagio do problema eda abode very 1) Desenvolvimento: & 2 apresentagio das iformaedesteicas| cu empties pesquisa, incluinde reflexdo anise sobre os ‘compromisosfrmados na introdugio, em como fundamen ‘asso Kc tesrica das iis presentadas, <} Considerages fina: incluiavalagio do que se dise na tuoduéo,respost parao problema lvantado e prospessiss do ceniro recomendagis, > Parte pos-textual 2) Referéncias:apresencadas cm order alfabetica, conforme a ABN NBR 6023/2018, 1b) Aptndices: textos de autoris prépria que 0 autor julgue de selencia pars 0 conhecimento da itor. ©) Anexos: textos de autora de tercegos que © stor julgue de relevncia para conhecimento do ior 4) Oteas forenatagex oils tn Fone 12 neg, casa ale « sparados do taco smtes¢ depois por um espago dup; as referincias tm expgo na enteinka 1, fote 12 ©-um espace simples entre uma refeénca outa, confoeme a ABNT NBR. (6023/2018: a cites cures fcam no compo do texto, ent spas, eas longs so recuada 4 em, com Fonte tamano 10, ‘ntelinha Ie fonte comple (AUTOR, ano, p). Ailsa ‘So denies na parte superioe com o tipo de stragg0, ‘mero nome ena parte inferior, pea foate (AUTOR, ano, p.). = 4132 Exemplo de paper igen 19— Aci sl de um PE = 414 PLANO DE PESQUISA 1 compée a fse de planejamento de wm trabalho ado pls ints em Formato prcenund, qu ve pas infrmar 0 profs 6 ae pal se vinci a pesquisa a ncenges primeias de 2 dena! ilo mai wads om nt “recon «dtc, onfiguando-ac em era ct HOE tex aber, adequaas mdaidade de ensino ro pee am testo gu de pesquist, normalmente apresent = 4141 Estrutura do plano de pesquisa Sendo apesentado em estrurura de formliti,o plano de pesquisa ‘cont todas as partes apreentadat no projet de pesquisa convenco ral sem, comudo, se alongar no texto. As informagoes si reves €, ‘comument,apresentada em tipo, > Parte pré-eextal [Nea dentiicam seo tabalho ea autora, nformando ist ‘curso ano, autor, elo proviso e ees em ques inscreve a pesquisa, IDENTIFIEAGRO DO TRABALHO EDA NUTORIA Teng ‘haw Tle pein deena Bred pos > Parte textual [No compo do plano, informan-se de modo sucineo: 2) Tema: regisua-se 0 ansunto a que se refete com breve contextualzagio |) Delimitagao do tema/problema:apcnas a ise insertogatva ou afiemativa que sinc a pesquis, ©) Jusificaiva em wpicos, 0 pesquisdor enue ox moivos ‘que juscifiquem 2 releyanca, 0 intrese ea neces d ps uisa proposts. Esc: motives podem ser psa, profisio ai, acadaeos, ienfcos ou soci 8) Objetivos:ramibém em tépicos, devem sree Jetvo geral eos especficos, com fasesinciadas com verbos 0 inf a Hp a ei compar ine £9 se cum pif sro coe poe Pepa anges pq n Meade ygia: também em t6picos, © ppesquisador caracteriza Mt cn an; aoraim)€ 4708 i dlc ur egies 0 Pe rep je, nent € mo de eat ‘sons. cuando isiisojspeaniroonogamad sa de dee sri ops tal Parte pér-textal Sto as eferéncisbibliogysias, seguindo as normas da ABNT NBR 6023 (2018), und 15 ~ Apr wa dapla dpe [DENTICNGAO DO TRABALHO DA ADTORIA [eedeico_______________ 1 Cuelne Aur Tilo pico do wah rede pen ‘DADOS SOBRIA PESQUISA Tema 0 as pence a gue J od in gore anetainprems Ares pega er pene epost mnceesrimuonsotacocnnnes «191

You might also like