You are on page 1of 21
Sébado 18 de Novembro de 1961 liranandarorelassantrado D rid Goer, Gove ser dgita & AGasseato da Impronsn atonal. As publeates Liars de que sor: ‘aba? exsaplaree anuodasees gratltamene, 2 ng SUMARIO Ministérios das Finangas e da Educagio Nacional: Decreto m.° 44 040: Substitui o quadro do pestoal da veitotia, sverutasia « tesu rria da Universidade de Lisboa, deserito no 2.° 1) do a7 figo 18%, capitulo 8%, do. orgumento do. Ministério da Edueagan Nacional para o presente ano ceonbmiey —--Abre un eredito no Ministerio dae Finangas, « favor do Minis. tério da Bdueagio Nacional, destinada 4 promover o re forgo e inserigio de vir'we verbas insoritas no otgamento do segundo do~ menciesiados Ministerio Ministério das Obras Piblicas: Decreto n.° 44 O44 Aprove o Regulauwnto de Solicitagies van Edificio, ¢ Por ‘es —Revoga vir'as disposighee dos Deccetos 2,0 16781, 48 © 41058 (Regulamentos de Pontes Metilicas, do Botio Armada © de Sogutauga das Construgiee eontea o- Sismos) inistério do Ultzamar: Portaria n. 48 816: Manda incluir wus tabolus geris do taxas @ portes postais, nha parte relativa ay Estado da Todia, os prémnios do. emis. Son cobrar dos expedidorcs de vales iaternecionais Das relagGes com a Unto Indiana Ministério da Educagéo Nacional: Decreto-Lei n.* 44 0 Di nova constituiio an quad do yess da reltoria, eon taria © tesourarin da Universidade de Lisboa ¢ permite que scjn avsaariada + contratada slém do quedso 0 pee soal ie se mosiear necessiria ap sorviga — Estabelcee tim dizeito 9 fardamento 0: veutes da mosma Universidade, pe tnuos, guardas ito este exte pessoa! menor da todas ay reitorias das Univorsidadas, Ministério da Econo Portaria n° 48 817: Man agregar dei membros i comissto rorgazadora da indistela das Aintas preparedas, nomesda pelas Porianee 15005 6 1805, m MINISTERIOS DAS FINANCAS E DA EDUCACAO NACIONAL Decreto n.° 44.040 Com fundamente no disposto no ereiv-Lei nm 44 042, desta data; tigo 42 do De- entangez oltamar screice porte docmtio 1 Série—Nimero 268 GOVERNO PREGO DESTE NUMERO —4$40 (© prego dor aniatios(pasemeato sdiantads) 4 dy 40 Haha, acrslco do rspentivo i posto do sole Os anielor aqua rforo of leo eae fo artigo 2° do DeerloLel m2 3 TO, de 30 do Dezembro do 199, Om argo de 48 yor onto. Usando da faculdade conferida pelo ne 3° do ar tigo 109." da Constituigao, 0 Governo deereta e en promulgo 0 seguinte: Artigo 1° O quadro do pessoal da reitoria, secre: turin twouratia da Universidade de Lisboa, gue se enconira deserito nov.” 1) do artigo 1 itulo 3.", do orcamento do Ministério da Educagio Nacional para o presente ano econémico, considera-se substituido, para todos os efeitos, pelo quadro constante do ar- tigo 1.” do Decreto-Lel n.° 44 042, de 18 de Novembro de 1961. Art. 2.° Para o provimento das novus unidades cous- antes do quadro referido no artigo anterior e para satisfagfio dos restantes encargos com pessoal resultan- tes da publicagio do Deereto-Lei n.” 44082, de 18 de Novenio de 1961, é aberto no Ministério das Finangas, a favor do Ministério da Edueagio Nacional, um cré dito especial da importincia de 64 6008, destinado a promover os seguintes reforgos e inserigdes de verbas CAPITULO 4° Actiya IT." femuneragies vertas ay pessoal em exereleion: 1) «Pessoal dos quadros aprovados por leis 44600800 21 sPeseoal ‘contratedo ou azsalariado nie mle gos quedrosy ss ss ss 8000800 183° eOutras deapesas com o pessoal: cFardamestas, neaguard: slgades 12.000800 4000800 Art. 3." Para compensagio do eréilito referido no artigo anterior 6 anulada correspondente quantia nas disponibilidades da dotagio inserita no eapitulo 3. artigo 282, n° 1), do orgamento do Ministério da Fducagio Nacional para 0 corrente ano econdmico. Publique-se e oumpra-se como nele se contém Pacos do Govern da Repiibliea, 18 de Novembro de 1961. — Asténico Devs Ropriaves Tomasz, — Anté- nio de Oliveira Salazar — Anténio Manuel Pinto Bar- bosa — Manvel Lopes de Almeida, SenssunscesessetssouenseNnONneOntOneeneeoe MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS Gabinete do Ministro Decreto n." 44041 Reconhecen o Governo a oportuniade de actualizar e reunir em documento tinico as disposigées sobre as 1408 solicitagdes a considerar no dimensionamento das es- truturas de edificios e pontes, ‘A incumbéneia dos respectivos estudos foi atribuida 4, Comissio de Revisio dos Regulamentos Téenicos do Gonselho Superior de Obras Publicas, com a activa colaboragio do Laboratério Nacional de Engenharia Givi ‘Do trabalho desta Comissio resultow o regulamento a que se refere o presente decreto estes termos: Usando da faculdade conferida pelo m2 3.° do ar- tigo 109." da Constituigio, 0 Governo decreta ¢ eu pro- mulgo 0 seguinte: Artigo 1.* & aprovado o Regulamento de Solicita- ges em Kiiticios ¢ Pontes, que fas parte integrante do presente decreto ¢ com ele baixa assinado pelo Ministro das Obras Pifblicas, Art, 2.° Ficam revogades os artigos abaixo meneio- nados dos seguintes decretos: Do Docreto m1 78), de 10 ie Abril de 1929 (te gulamento de Pontes Metilivas), com ag reeti- ficagdes da Portaria n.° 6405, de 28 de Setem- Jno de 1929, as alterages dos Deeretos n." 19 998, de 8 de Junho de 1931, ¢ 22952, de 6 de ‘Agosto de 1933, rectificacbes de 26 de Setembro ‘le 1933 ¢ alteragies da Deereto u." 41 584, de 12 de Abril de 1958 — os artigos 1" a 9. 16.", BT? a BOS e AB a A Do Decreto n.° 25 948, de 16 de Outubro de 1935 (Regulamento do Betiio Armado), com as alte- ragdes dos Deeretos n.°" 85 021, de 2 de Setembro de 1943, © 42.873, de 12 de Margo de 1960 — os artigos 12.° a 17" ‘Do Decreto n.” 41 658, de 31 de Maio de 1988 (Re- gulamento de Seguranga das Construgdes con- ira os Sismos) — 08 artigos 2." e 4." a 9." Publique-se © cumpra-se como nele se contén Pagos do Governo da Repiibliea, 18 de Novembro de 1961, — Aanéerco Dzvs Roprraurs Tnow — Anti- nio de Oliveira Salazar — Eduardo de Arantes ¢ Oli- MEMORIA TUSTIPICATIVA A necessidade de actualizar, e congregar num do- cumento tinico, as disposigdes que definem as solicita- ges a considerar no dimensionamento das estruturas de edificios e pontes Ievou a Comissio de Revisio dos Regulamentos Técnicos do Conselho Superior de Obras Dablicas a propor a0 Ministro a nomeagio de uma subcomissiio encarregaila de estudar um regulamento daquelas solicitagbes. Para o desempenho desta inewnbéncia, pole a sub comissio dispor da eolaboragio do Laboratorio Nacioy de Bngenbaria Civil, o que permitix aumentar consi- derivelmente o rendimento do sen trabalho. ‘Faz-se em seguida uma justificagio suméria da orien- tagio adoptada na elaboragio dos diferentes eapitulos do regulamento, 0 esclarecimento ou exemplicagiio das preserigiies re- gulamentares efectuou-se, sempre que foi julgado con- veniente, mediante a introdugio de comentirios que seguem 0 articulado, mas que nfo constituem matéria legal. I SERIE — NOMERO 268 1 — Generalidades Visto que os principais objectivos a atingir no dimer sionamento das construges sion cconomia e a segu- ranga, esteve sempre presente no decorrer do trabalho preocupagio de adequar as preserigdes igquelas duas eon- dicionantes fundamentais. A classificagio dos diferentes tipos de solicitagdes ¢ a atribuigto dos valores numéricos das grandezas que as representa foram efectuadas tendo em consideragio a natureza dos fenémenos que as origimam. Assim, foi adoptado um esquema probabilistico para aqueles fené- menos em que a informagio disponivel era suficiente para Ihes atribuir cardcter aleatério, Por outro lado, nos easos em que os valores das solicitagdes dependem principalmente de futuras deeisies dos utilizadores, os alors adopiados foram osolhides do modo a aeoutdlar suficientemente a seguranca sem incorrer em exeessivo Sgravamento da coosomia, A cousideragie. desta, mar- gem de seguranga nio dispensa, porém, a necessidade de os utilizadores velarem por que niio sejam excedidas as solicitagies de dimensionameuio. Com hase num eritério de permanéneia de actuagio, Aividiram.se as solivitagdes em dois grupos fundamen- fais: solicitagdes permanentes e solicitagées acidentais. Este iiltimo grupo foi ainda subdividide, segundo frequéncia de actuagio das solivitagdes, em solicitagde acidentais habituais e solieitagdes acidentais excepeio- Esta sistematizagio das solivitacdes adapta-se bem ao esquema de dimensionamento estabelecido, em que se consideram separadamente os dois tipos de situagdes um tipo, a que correspondem hipsteses de solicitagio com apreciavel probabilidade de ocorréncia, para as quais se adoptam no dimensionamento os valores cor rentos do coeliviente de seguranga ; outro tipo, a que cor- respondenm bipsteses de sliitagio com mult poquens probabilidade de ocorréncia, © para as quais se podem utilizar coeficientes de seguranga mais baixos, proximos da unidade, Bsta forma de considerar as solicitagdes excepeionais foi, alids, a adoptada no Regulamento de Seguranga das Constragées contra os Sisimos (Decreto n° 41 658, de 31 de Maio de 1958) 2s Como solicitagdes permanentes, consideramese os pe- sox dos diferentes elementos da construed, indicando-se 1s pesos espeeificos dos materiais de utilizagio mais fre- quente, Bstabelecem-se as condiges em que o peso das paredes divisérias de edificios pode ser assimilado a uma carga uniformemente distribuida, e qual 0 valor dessa earga caleulado ent fungio do peso da diviséria, get permanentes 3 Solcitacéos scidontais em edifci As sobrecargas em edifivios so indicadas separada- mente para coberturas, pavimentos € acessos, tendo-se ainda estabelecido diferencingio, dentro de cada um destes tipos de elementos, segundo as fungies que de- sempenham. Procurou-se, neste aspecto, aperfeigoar © sistematizar as indicagdes contidas no Regulamento do Betiio Armado (Decreto n.* 25 948, de 16 de Ontubro de 1935). ‘Nao so presereveram redugées de sobrecargas em fun- i da drea dos pavimentos, como € praticado em alguns Tegulamentos estrangeiros, pois que as condigies de utilizagio a que correspondem os méximos valores de sobrecarga atribuidos conduzem, em geral, & possibilic dade de ocupagio total do pavimento. No entanto, para 18 DE NOVEMBRO DE 1961 edificios de vérios andares, destinados a utilizagio do tipo habitagio, existe de facto justificacio probabilis- tica para a nfo consideracio simulténea das sobrecargas maximas em todos os andares, pelo que se admite wma redugio em fungio do mimero de pisos. 4 —Solicitagées acidentais em pontes rodovisras © passadicos A definigio das sobrecargas em pontes rodoviérias havia sido recentemente actualizada pelo Decreto n,° 41 584, de 12 de Abril de 1958. Mantém-se agora a orientagio ali estabelecida, continuando-se a fazer de- pender 0 peso do veiculo-tipo da classiflcagio dos itine- Avtinica alteragio de valores de sobreeangas foi a re- dugio de 400 kei m? para 300-kgfm“? no valor da sobrecarga uniforme, Esin redupio justifien-se om face dos estudos existentes relativos as sobrecargas efectiva- mente actuantes e ainda em face das dificuldades eneontradas em se conseguir realizar, mesmo s6 para efeitos de ensaio, as sobrecargas consideradas no di- mensionamento. Estabeleceram-se ainda sobrecargas reduzidas a apli- car em pontes de caminhos vieinais, onde muito inte- essa acautelar a economia e em que no sio de prever inconvenientes resultautes da limitagkio das sobrecargas a valores inferiores aos considerados nas pontes de es tradas nacionais ¢ municipais, ara os passadigos adopiou-se uma sobrecarga uni forme de 400 kgt m2, a qual poderd nao parecer con- gruente com a sobrecarga a considerar nos passeios de ponies de estrada, igual & da faixa de rodagem e, por- tanto, de 300 kgf'm*. Note-se, no entanto, que se im- poe para os passeios, ei alternativa, a actuagiio de wma carga concentrada de 2 tf, que garante a sua seguranga quando de aglomeragies excepeionais, —Solictacées acidentais em pontes forrovi ‘de via estrcita 1 de via larga As disposigdes até a data em vigor para a definigio das solicitagdes em pontes ferrovidrias eram as conti- das no Regulamento de Pontes Metilicas (Decreto 16 781, de 10 de Abril de 1929). Em face da evolu- io das earacteristiens do material eirowlante, impnha se a actualizagio das sobrecargas ¢ demais Solicitagées 1 adoptar no dimensionamento das pontes ferrovidrias. Com os comboins-tipo agora adoptados, procurowse estabelecer esquemas de carga simples que cubram as mdsimas solieitagdes previsiveis, com largueza sufi- iente para que no fique limitado um possivel desen- volvimento dos eaminhos de ferro. Do mesmo modo que para as pontes rodovidrins, as sobrecargas adoptadas para as pontes ferrovidrins respeitam a indiscutivel Presa de industrializayio © progresso econsmico do 6 —Aegio do vento A definigo da acgio do vento sobre as construgies implica o conhecimento das velocidades do vento na natureza ¢ a considleragiio das caracteristicas geométri- ease mecinicas da propria construgio. que diz respeito &i velocidade do vento, para as hipéteses de solieitagio em que a accdo do vento deve ser combinada com as restantes solicitagies, adoptam-se valores com probabilidade de ocorréncia considerdvel; pelo contrévio, para o vento excepcional, os valores adoptados tém uma pequena probabilidade de ocorréucin, mesmo em relagio a um largo periodo de tempo. Est quantifieagdo baseou-se na interpretagio dos registos 1409 disponiveis, tendo-se admitido vma lei de variagio da velocidade em fungio da altura, de acordo com estudos rocentes publicados sobre o assunto, ‘A influéneia da geometria da construgio é traduzida por meio de coeficientes de forma, que se indicam em eso para alguns casos correntes. Note-se que nao tem sentido procurar atribuir grande precisio a estes c cientes de forma, em face da imprecisio com que se conhecem as velocidades do vento. —Aegio da nove Visto sor muito reduzida a informagio de que se dispoe no Pais em relagio as cargas devidas & acgio da reve, houve que basear as prescrigdes na regulamenta- 20 éstrangoira relativa a rogides de clima anélogo e, ainda, em outras informagdes meteorolégicas, tais como registos de temperaturas minimas. Estabelecen-se um zonamento do territério, sepa- rando as regides em que hi inciddncin significativa de neve daquelas em que esta solicitagio priticamente nfo existe. Para as primeiras regides, estabeleceu-se uma lei de variagio da carga de neve com a altitude, com forma linear simples, tendo-se dispensado para as segundas a consideragio da acgio da neve, — va 1e8es de tempera Os valores especificados para as variagdes uniformes de temperatura reflectem as informagées colhidas du- rante os titimos anos na observagio de estruturas ¢ no se afastam dos valores que vinham sendo adoptados. Em relagiio a variacdes diferenciais, niio pareceu viével coneretizar valores; a sua consideracio somente se jus- tificard em casos particulares e terd de ser deixada 20 critério do projectista. Para o cilelo dos esforgos resultantes das variagées de temperatura, indicam-se 05 coeficientes de dilatagio térmica e os médulos de elasticidade a considerar para os materiais de utilizagio mais frequente, 9 — Accio dos sismos Para definir as solicitagdes devidas & aogiio dos sismos seguiram-se as prescrigdes do Regulamento de Segu- ranga das Construgées contra os Sismos (Decreto n° 41658, de 81 de Maio de 1958), tendo-se intro- dusido as alteragdes resultantes dos ensinamentos colhi- dos pela observagio do comportamento das construgdes durante o sismo de Agadir, bem como dos estudos re- contes relativos & acgio dos sismos sobre as constragées. Estas alteracdes consistem fundamentalmente no au- mento dos valores do coeficiente sismico, nos casos em que as caracteristicas dos terrenos de fumdagio fazem prever acces sismicas mais elevadas, © nos casos em que as coustragdes nio dispiem da contribuigio adicio- nal de resistencia conferida pela existincia de elemen- tos niio estruturais de travamento, tais como pareiles divisérias ou de enchimento. Outras consideragdes relativas a pormenores constru- tivos nao tém lugar no presente regitlamento. 10 —Outras solicitagses Mencionam-se neste capitulo as solicitagdes que, por dependerem dos tipos de materiais ow de situagdes par- ticulares das estruturas, no cabe quantificar no pre- sente regulamento, A consideragio destas solicitagdes deveré ser efectuada de acordo com outros regulamentos em vigor ou tomando como base critérios devidamente justificados para eada caso. 11—Anetos e bibliogratia A indicagio dos coeficientes de forma relativos & aecio do vento, para os casos mais correntes, e a deli- mitagio das zonas sismicas sio apresentadas em anexos referidos aos artigos onde sio tratadas as respectivas rmatérias, Apresenta-se ainda wna lista bibliogrétiea das prin vipais fontes de informagio consultadas, Lisboa, 14 de Junho de 1961.— A Subcomissio: Silio Petry do Espirito Santo Borges — Anténio Maria Pereira Teixeira Coelho — Armando de Avatijo Mar- tins Campos ¢ Matos — Carlos Guilherme Craveiro Lo- pes Cowvreur— Edgar Anténio de Mesquita Cardoso— Francisco Jacinto Sarmento Correia de Araiijo — Joa- quim Augusto Ribeiro Sarmento — José Chedas Boga- rim — José Sebastido Perestrello (iuimaraes — Manvel I gostinho Duarte Gaspar. INDICE CAPITULO Artigo 12. Object Attigo 22 Wpios do soliclagies. Antigo 8.°— Tipox de solieitagces scideutnis Artigo 4. — Solieitagses permanentes Artigo = — Soliitagces eidentnis Ibituais Artigo 6° Solieitngiece aeidentais excopeionais, Antigo 7° — Combinagies do eolcitagies. Antigo 8 — Simultaneidade de getungio de colicituetes. para dimen sionarnes ox tm tases de constr io APITULO 1 get permanentes Arti 11." — Reson eapectfisos de materia Aihign 12 — Peso de paredes divisirins em di eaprne Lo 1 1 Sobracaras ‘Tipos do enberturas. Antigo 18° Aetigo 14° — ‘an cabsrturis ordindtias @ terragos mio Artigo 16° —— Sobrecurgaw vm torragos seusetves Artigo Th: — Cambinagies de solicitagies em eoberturas. Antigo 17: Sobreeargat «mm pavimentos, Antigo TE" Sobnveangis cn curds Mrtigo 13° —- Solvenrgus cn-neessos. Artigo 2tL! -— Rodugdo. das sobriety Artigo 21° ~~ Acgies dinimicas B) Outen sliiacber Antigo 22° — Solicitagdes em guvardas © parapelton Antigo Outras soleitagres eAPrTwTO TV fentais em pontes rodovisris sa Bes 3 |) Sobrecartas em ponte rodovsriss Antigo 24.° -- Sobzecangas em pootes de eateadas nacional ¢ mu nicipais. Antigo 25.°— Sobreenrgas em pontes de caminhos vieiuais, \rtigo 26.° — Sobrecargas am passeins Attigo 27° — Coeficiente dinamo, 18) OutassalictarSes em pont rodevidie Astigo 28° — Frenagent Ago 283 — Aono rexntncin Aigo 20.2 — Soliotagoes em guardas. Aigo 8h Sottagies sn funda Attigo a — Acgio do vent, Avigo 88° — Outras solliagées. parethos do apoio, I SERIE — NOMERO 268 ©) Solicitasses om pasadios Antigo 84.0 — Sobrocanga van passions. Aitiga 83° — Outras soietaghes CAPITULO V SolicitacSes acidentais em pontes ferrovi ‘de via larga © de via estreita, |} Sobrecartas Artigo 36.9 — Comboios-tipo. ‘Artigo 37.° — Sobrecargis em pontes devin dniea. ‘Arfigo 88. — Sobreeargas vm pomtes do via dupla ow multiple Artigo 80.° — Redugio dus sobrveargas cm potes de via zaltipla. Artigo 40° — Sobreeargas cm pnsvsins r can passaigns de visita: Avtigo 41.°— Coefiiente dinimivo 8) Outeas salciagsee Antigo Brenagem. Avtigo i” — Lacete. Artigo Forge centring. Antigo Aceio do. vents setige Aertos © mecisténeiag vin apanethos de ayia Netige Outre sullen eAPrTOLO VI ‘Aegio do vento 48.¢ — Tipos de. vente, 41.2 — Cileulo das presstex devi a0 vant Fie — Pressio divainien pars vento. habitual 512 Presto dindinies Jura @ vento exeopeianal 52.0 — Redueto das prenehex finan Ble = Covfciontos de fort 54.9 — Pioitos vibratirios do. vent, cAPLEULO Vi Acgio da neve Artigo 65.9 — Carga devida it neve Attigo 66. —-Redueso di earn devida A neve em cobertures in linadar. Artigo 87.9. Caren devide & mows em coherturas de varias ver eareruto vit jes de temperatura Variaedes de trmporatury Variagden informs de tsiperabr. Cosfiienter ue ailatagie temia Antigo Antigo Artigo bo. Artigo 61.9 — Modulos da lssticide Aitigo = die Varin nciais di tomperatura, CAPITULO IN ‘Aceio dos 5." — Zones. sfamieas Tike Solieitagsce sismious Artign O5.° — Coeficiente sisanieo, Artigh Fe» Aeuins hidrodindimiens devils se slstms. CAPITULO X Outras solicitacses Artigo 67." — Rotrsegao, fhicncin © rlaxagio Antign 68° Assentatncntos dos pois Artigo 69.2 — Impulsor de Corrs. Attign The» Breasts hiro itiom Artign T1.° — Pression hidreinmiens, ANEXO 1 Confieintes de forma pa « deterninacio da aegde do venta A) Falitieios. B) Coborturs isoladas. ©) Chamings. Reservatério 1b) Supertices com ‘varine, Hstratymas petieuladas. ANEXO I Dotimnitagioy sas nna sstniens BIBLIOGRAFIA 18 DE NOVEMBRO DE 1961 Regulamento de Solicitagdes em Edificios ¢ Pontes caperuto Generalidades Antigo 1! — Objecto ) presente regulamento tem por objecto a definigio das solicitagdes ‘a cousiderar uo dimensionamento das esiruturas de edificios e pontes. § iinico. Este regulamento poderd ainda servir de base, quer directamente, quer com os ajustamentos eon- venientes, para o dimensfonamento das estruturas de outros tipos de construgdes. Antigo 2° — Tipos de solicitagdes As solieitagdes a considerar dividemse em dois ti- pos: solicitagies permanentes e solicitagdes acidentais Antigo 3° — Tipos de solicitagées acidentais As solicitagies acidentais dividem-se em dois ti solivitagies acidentais habitunis © solicitagdes aciden- inis exeepeionais, Artigo 4. — Solicitagdes permanentes As solicitagies permanentes a considerar siio 0 peso dhs dversos elementos da construgio, incluindo reves: timentos, e o peso de eventual equipamento fixo. Artigo 5.° — Solicttagdes acidentais habitus As solicitagies acidentais habituais a considerar sia ay seguintes: sobrecargas e efeitos inerentes (acgdes inimieas, frenagem, lacete ¢ forga centrifuga) : acgio do vento habitual; acgao da neve; variagdes de tempe- ratura; retracgio, duéncia e relaxagio dos materiais; assentamentos dos apoios; atritos e resisténcias em aparelhos de apoio; impulsos de terras e de outros ma- teriais; pressdes hidrostiticas © hidrodinimicas; ainda outras solicitagdes que circunstincias particwla- res imponham. A quumtificagio das solicitagdes asidentais habituais, uprosen lada nos correspondentes artigos deste regulamenta, baseouse no ‘ctio seguinte: Para as solicitagies «am relagio ix quais tem sentido ow \qucma estatistien, adoptaram-se valores que, ape. tnrem de certo modo limites superioras dessas.solicitagces, tem probubilldede considerdvel de setem atingidos dentro do perlodo de vida vormal de construgio, aru as otras slictagde fo fixados valores que, com malor ou menor garantie dependente ds informapio existente, se supe cobrirem os maiores vilores ‘ue podem ser atingidos’ em eondigies normais. Artigo 6° — SolicitagGes acidentais excepcionais Ax wolicitagdes ucidentais exeepeionais « considerar sio a acyio do vento excepeional (cielénico) e a aegio dlos sismos, A quantifcagto das colieitagies asidentais exeepeionaix, apy vintada nos goerespondentes attigos deste regulamento, msultod ‘ia nplieacdo de um eritéro estatistica de previsio, lendo-se adop. fd valores coun muito pequena probabilidade de sevem exeedi- clog dutunte a vida da estratur. Axtigo 7 — Combinagies de solicitagées As hipéteses de solicitagio a considerar deverio ser obtidas pela combinagio das solicitacdes permanentes 141 com ax solicitagdes acidentais, do modo a seguir indi- ado: Combinagdes do tipo 1 — Solicitagdes permanentes ¢ solicitacdes acidentais habituais. Combinagies do tipo 11 — Solicitagées permanen- tes ¢ solicitagdes acidentais excepeionais, ‘Nas combinaydes do tipo 1 devem ser também inclui- das, @ considerndas como solivitagdes permanentes, as parcelas das sobrecargas que possuam eardcter de per- manéneia, Nos casos correntes de edifivios para habita- do © andlogos, nio haverd, em geral, necessidade de considerar estas parcelas. As eotnbinacies do tipo 1 correspondem a estados de solicitagto comm probubilidade de enescneia mi muito pewctin, Sendo. por isso dormalmente adoptados valores clovados do cooficionto de er suranga, por forma a bter-se uma probabilidado de rufoa sufeien: temonie’ baixa. As eomnbinagdes do tipo i earrespondom a muito ‘pequctias probabilidades de ocorréneia c, portanto, devem adoptar se coeficientes de seguranga pequenos, de valor prisimo ‘a Uni daa Fim relagio ds parcelas das sobrecargas que, pelo sets eardeter do permanéneia, devem ser incluidas nas combiagces do tipo 1, indleam-2¢ a titalo de exeiplo: as cargas devidas b maquitaria numa instalagho industrial, o peso de nnquivos de biblioteeas, ote. Antigo 8." ~ Simultaneidade de actuagio de solicitagées Nas combinagdes de solicitagies referidas no artigo anterior, devem ser consideradas todas as solivitagdes eulja actuagio simultanea seja verosimil. § tinico, Atendendo a que niio é verosimil a ocor- réncia simulténea de vento excepeional e de sismo, nio é de considerar, nas combinagdes do tipo nm, a actuagio conjunta dessas solicitagies. Visto que a probabilidade w « dusagio des sismos © do vento exceptional so individualmente muito pequenas, estas colleite 22s no devem ser combinadas entre st nem com us restantes Solicitagocs ucidentaie, Artigo 9.” — Combinagées para dimensionamento Das combinagies formuladas de acordo com os arti- gos 7. e 8, devem ser tomadas para o dimensiona- Mento as que produzirem os efeitos mais destavora- veis, tanto em relagio aos diferentes elementos da estrutura como ao seu conjunto. Artigo 10. — Solicitagdes em fases da construcio Devem ainda ser consideradas, desde que assumain importancia significativa, as solicitagdes que derivem de fases da construgio, tais como as resultantes de transporte, montagem, esisténcia de estruturas pro- visérias e moldes, ete. cAPIrULO IE Solicitagses permanentes Artigo L1.°— Pesos especificos de materiais Para determinago dos pesos préprios de elementos das estruturas, indicam-se seguidamente os pesos espe- cificos a adoptar para alguns materiais de utilizagio mais frequente, sempre que outros valores nio sejam devidamente justificados seta om 7 850 Hotao simples corrento 2 400 Betio armado ou pré-esforgado . . . 2500 1412 Madeira protegida da ch Pinko . . Aeee 600 Bali aun) Madeira exposta i ehuva: Pinho 00 Euealipto. . . 1 00 05 valores aprosentados para madeiras roforem.se is dust espécios mais nsadas na oonstrugi © aio 08 que eortespondem Ae condigoes de ulilizagio’ mais frequentes, Este distingto de fonder de ‘utilizagio justifca-se ‘pela grando infudncia da Ihumidade tobre o peso espeoifion da madeira, devendo nstar-se que, para madeira imersa (suluzada) , os valores do. peso espe clfico serio ainda superiores aos indieados. meee Antigo 12.°— Peso de paredes divisérias em edificios Em edificios, quando se pretenda nao considerar lo- calizado 0 peso de paredes divissrins e desde que o pa vimento possua uma constituigo que garanta uma dis- tribuigio eficar das cargas, poder’ assimilar-se o peso dessas paredes a uma carga uniformemente distribuida em todo o pavimento, com valores mninimos, por, etre i {quadrado obtidos pelas percentaens seguintes do. peso de win metro linear de parede: Pavimentos abrangidos pelo n.° | da ali- nea a) do artigo 17... 40 Pavimentog abrangidos pelos ui" 2'e 3 da ‘mesma alinea . so [A adopoia deste procedimento pode justiicar.se pelo facto de rio estar completamente definida no projesto a looalizagio das patedes divisdrias ou apenss pela siimplifeagio de edleulo a que correspende. A hoeessiria distribuigio das eargas dat paredes sé & no centanto, gorantida nos, pavimentos que possuatn sufleiente ¢apa tidade fesistente em duse direcedes ortogonnis, tals. onnco lejos Imacigas de hetio armado ou reliculados de vigas. Pera que avimontos préfabricados e aligeirados satisfagam a tal requ: Fito, ¢ indispensivel a existincin de elementos transversais ade. ‘quads cAPITULO TIT Solicitagdes acidentais om edificios A) Sobrecargas Artigo 1° — Tipos de coberturas Para os efeitos do presente regnlamento deine ‘os seguintes tipos de coberturas: a) Coberturas ordindrias — coberturas que, em I eit an ca Mera (carvatees"ce taling! gio) ou pela natureza dos elementos de eons- trugo que as constituem, nio permitem a facil cireulagio de pessoas b) Terragos nao acessiveis — coberturas que, e ‘bora ‘formadas por elementos de constru que constitnem habitualmente pavimento, tem a sua acessibilidade condicionada a fins de reparagio. ©) Terraces acessiveis — eoberturas formadas por elementos de construgiio que constituem. habi- tualmente pavimento, e destinadas a utiliza- 0 como tal. © eritétio de separagto entre of tipos de cobertures definidos results fmidametinente doy akan de tango do coberture thee fear ou nto atribulde fomeis de pevimienis. Os acesson dover, pois, estar condiionadoe a estos funyien, permitinds, » dranen Silibagio no’ caso doe terragosactsefve ou difeultaado est Siliagto no caso dos terragos nto aceaivois © cobertueas onl irae I SERIE — NOMERO 268 Actigo 14° — Sobrecargas em coberturas ordindrias ¢ terragos nao acessiveis ordindrias © terragos nfo acessiveis » as segnintes sobreeargas minimas: 4a) Coberturas ordindrias — wma sobrecarga uni formemente distribuida de 30 kgt m? (em plano horizontal) ¢ uma sobrecarga concen- rada vinien de 100 kgf, a considerar apenas no dimensionamento «dos elementos secuindsi- rios e nio simultimeamente com a sobrecarga distribuida, b) Torragns nao accssiveis uma sobrecarga uni- fe 100 ket me formemente distribu § tinien. No caso de terragos no acessiveis utilizados como cobertura de grandes espagos (hangares, naves, industriais, ete.), podlerio ser adoptadas as sobrecargas espevificadis para coberturas ordinsrias, Jorenrga eomeentiads dy alinea a) destina.se a repress i dem aperirio ow de materials durante a consteug i reparagie da cobertura, \ sobicengga distibutda de 30 gt m-? tonsiderase 0 minitno. adtsissivel para o dimensionomento de fyoalqucr tipo de cabertuiea, de modo a garantir a ostas estrutu tas utna conveniente reserve de rosist’ncia — Sobrecargas em terracos acessiveis Para os teragos acessiveis deverd tomar-se uma so- Inecarga minima de 200 kgf m?, No easo de o terraco desempenhar fungies especificas de pavimento, deverd ser tomada para dimensionamento a sobrecarga corres: pondente ao tipo de utilizagio, de acordo com os valores especifieados nos artigos 17.", 18.° e 19° Excmplicando: um terrago que covstitua acesso a um edi- ifeio deveri scr considerada como stvio ou corredor um terrago fine dd eontinuidade a un salto de Testun devert ser dimensio- indo’ para uma. subrecarga identien * adoptada. para 0. salio. Antigo 15 Artigo 16.’ — Combinagées de solicitagées em coberturas Nas combinagies de solicitaydes para o dimensiona- mento das cuberturas, a8 sobrecargas ndo devem ser consideradas simultimeamente mem com a acgio do vento nem com a aegio da neve, ala disuse —-corcein dv dito, 99 algo 8.°— resulta, de ser pouco provivel pormantneia de pessoas nas Enbertures durante a iiekd¢ncin dev venta. com intonsidade eon Sidonial, ow de neve entos Artigo 172’ — Sobrecargas em pa As sobrecargas a considerar nos pavimentos sio esta- belecidas de acordo com o tipo de utilizagio previsto. a) Nas utilizagdes em que a concentragio de pessoas, é © elemento. preponderante, as sobrecargas minimas adopiay sio as seguintes: 1 — Compartimentos destinados « utilizagio de cardeter privado (habitagdes cor rentes, zonas de aposentos em hotéis, quartos de hospitais) 2 200 — Compartimentos destinados a utilizagio de earacter colective sem concentra- ‘io especial (dormitérios, enferma- Tias e salas de tratamentos, eserité- rios, servigas piiblicos, Daneos) .- Compartimentos destinados a utilizagio ‘de earicter colectivo de média con- centragio (salas de aula, salas de venda ao ptblico) ....... + 400 00 18 DE NOVEMBRO DE 1961 hte 4 — Recintos destinados utilizagio de ea- ‘wicter colective com possibilidade de clevada concentragio (igrejas, saldes le festas, gindsios, salas de expect culos com eadeiras amoviveis, arma- zins de venda ao piblico) 500 Recintos destinados a utilizagio de ca ricter colectivo com possibilidade de concentragio muito elevada (estidios € recintos desportivos anslogos) 600 }) Nas utilizagdes em que o elemento preponderante no é a eoncentragio de pessoas, as sobrecargas a adop- tur serio estabelecidas e justificadas de acordo com as condligies especiais de cada caso. Indicam-se em se- guide alguns valores de sobrecargas minimas a con- iderar em alguns casos mais Frequentes: wet G— Arquivos... oa 500 7 —Waragens para autos ligeiros: Particulares 400 Paiblicas 600 Oficinas de indiistria Ligeira . 500 ss do tipo ecanémico em zonas exclusivamente residenciais, em que esteja perfeita- mente definida a compartimentagio ¢ nfo sejam ultra~ passados viios da ordem dos 4m, a sobrecarga a adop- tar para os pavimentos poderd ser reduzida ao minimo de 150 kgf me Os valores de sobreeangat apresentados aio se alastam, de tun modo geraly dos valores ettabelecios em rogulamenton de ‘uteos pnaes para as\meames utlinagbes dos pavitmento. No estabelotimento das scbrecargne englobadas ne ellnee a), 4 diferenciagio entra uilleagbes de eardcter privado edo candctet Golestivo.bacolass, como a8. proprins designagees Tndicatm 00 tipo do vida a que eorrspondem, Assim, enquanto ao caret privade esti lignd a ideia‘do vida familiar como oor limi. {iota de accaso, au caricter colectivo corespands un Habitual aesen\n grapos de pessoas oa mesino 40 publco ezn goth Nalgman legen bangin pol lien). tis come armazdns e gaeagens publins, convéah gue seja afxada em local tem visiel ndndicagio do Timito do arga fara: qua oe paw mento foram dimensionados. ‘Para 0 eato de wfeinas de indsteia possda, prefein-se no indiont ste. rgutamento qualquer, valor do. sobrecarge, de tod a pramover a sua avaliagto. mais convenionte eam face das comdigdespartesnes decade’ caso, Artigo 18.° — Sobrecargas em varandas Em, varandas deveré considerar-se, numa faisa de 1m de largura adjacente ao parapeito, uma sobre- carga de 500 kgf m? e, na restante superficie, uma sobrecarga igual & estabelecida para o compartimento coutiguo de acordo com os artigos 17." e 19.° A sobrecarga do 500 kgf m-? numa faisa de 1m adjacente 0 parapeito representa avclevads ooncontragio de pessoas que § ffequtate verearte Heiss ota; a restante superticie Ap » julga indisponsivel considerar rns sobreearga, superior -& revista. para o compartimento que di acseso 4 varatida Antigo 19° — Sobrecargas em acessos Em acessos tais como eseadas, rampas, atrios e corre- ores adoptar-se-io, conforme 0 seu carécter privado on ptiblico, as seguintes sobrecargas minimas: Locais privado eon Loeais pablices 220212 I It 500 1413 § 1° Nas rampas de acesso a garagens ou instala- iis industriais adoptar-sesao sobrecargas idénticas = consideradas no dimensionamento dos pavimentos. § 2° No interior das habitagdes podem adoptar-se, para os pavimentos dos atrios e corredores, sobrecargas jdéntieas as dos restantes compartimentos. Artigo 20.'— Redugao das sobrecargas Em edificios de habitagio ou andlogos poderdé su- por-se, para 0 céleulo dos esforgos normais nos ele- mentos de suporte (pilares, paredes resistentes, fun- dagées), que as sobrecargas actuam com os valores totais apenas nos dois pisos situados imediatamente acima da secgio considerada © com valores reduzidos de 50 por cento em todos os pisos superiores. § tinico. O especificado neste artigo nio é aplicével is sobrecargas, ou suas parcelas, que possuam caréeter de permanéneia. A. redugio de sobrecarges indicada pars edifleiot destinados 4 tilizagio do tipo habitagao justificase em face da diminuigio do probabitidade, 4 medida quo 9 uimero de pisos aumenta, de Deupagio cimultinen dos pavimentas pelas eabzscargas de dimen: Ssionemento. A’ matéria deste artigo no abrange 08 edificios com utiliza: hes diferentes do tipo abitagio, tals eomo armazéns, intalagies industriais ow garagens, por nso ser villda, para ates casos, f justiBeagia.probabilistia referida. Artigo 21° — Acgées dinamicas As sobrecargas indieadas nos artigos anteriores tam ja em consideragio as aces dindmicas habituais, ‘As sobrecargas provenientes de miquinas, guindastes, pontes rolantes ou outros dispositivos meciinicos deve- rio ser convenientemente acrescidas para ter em conta 0s efeitos dinimicos inerentes ao seu funcionamento. 3B) Outras solicitacoes Artigo 22." — Solicitagées em guardas e parapeites Para o dimensionamento das guardas © parapeitos, considerar-se-4 aplicada na sua parte superior uma forca horizontal uniformemente distribuida, com os valores seguintes im locate privadee “o Em locais piblicos |! : 80 Artigo 23." — Outras solicitagées Além das solivitagdes especificadas neste capitulo, devem ser fomadas em consideragiio, de acordo com 0 exposto nu capitulo 1, todas as outras solicitagées aci- dlentais, tal como se encontram definidas nos respecti- vos artigos. caprruLo 1v Solictagées acidentais em pontes rod ias © passadigos 4) Sobrecargas em pontes rodovidrias Artigo 24." — Sobrecargas em pontes de estradas nacio- nals e municipai: Nas pontes de estradas nacionais ¢ municipais, sera considerada a actuagio separada das duas sobrecargas definidas nas alineas seguintes, tomando-se para o di mensionamento aquela que produzir os efeitos mais desfavordveis no elemento em estudo, a) Sobrecarga aplicada a faixa de rodagem, cons. titnida por um veiculo de trés eixos equidistantes, cada um de duas rodas, com a seguinte disposigio © dimen- be 20024 Fel As cargas trimsmitidas por eixo « as dimensiies das superficies de contacto das rodus serio, contorme a classe a que a ponte pertencer, as seguintes: Clase Ar S=20 4 a b4,60 Clase BE S=15 1a 0,30) Classe SWE a=0.20m — b=0,40 m. A localizagio do veicuto, tanto longitudinal como transversalmente, devers ser ayuela que produzir efel= tos mais desfavordveis para elemento em estudo, mas supor-se-i sempre 0 seu eixo paralelo ao eixo da ponte. Esta sobrecarga seri afectada ile eveliviente dinimieo tal como se enconira definido no artigo 27 1b) Sobrecaxga vonstituids por wna eaxga uniforme de 400 kgf mr, aplivada i faixa de sodagem e aos pas seivs, @ por uma carga linear uniforme, transversal, de 5 if m4, aplieada apenas & faixa de rodagem e amma tiniea seegio. stas cargas no serio afectadas de coeficiente dina mico © serio dispostas, tanto longitudinal como trans- versalmenic, nos zonas de tabuleize em que produaant feito para o elemento em estudo. Enquanio nio for feita 9 classifieagio dos iti- nenirius tolovidrios em finigio das: maiores eargas que nieles possam cirealar, a fixagio das classes das poutes seri feita, em eada caso, por despacho do Ministre das Obras Pablieas, sobre proposta da Junta Autonoma de das, ” Quando as pontes sejam dlotadas de faixas de jagem para sentido iniro de cireulgio, material- niente separadas, as sobrecargas das alineas a) eb) serio aplicadas em eada uma das faixas on em simultineamente, sempre nas posigi veis para o elemento em estudo, imatis desfavors 81 ais desfaveri- As disposignes do estabelveida bo De sey m9 entantoy €0 valor da eurga ‘ni ant ater got 9 iy me da alloca b). Antigo 25.°— Sobrecargas em pontes de caminhos vici- nals Nas pontes de caminhos vieinais, as sobrecargns fixa- das no artigo anterior serio substitwidas pelas seguin- 1 SERIE — NOMERO 268 les, a actuar em condigdes idéntivas as alii preseritas, na parte aplicdvel at) Sobrecarga da fais de rodagem, a afectar de cveficiente dinimico, constituida por um veieulo de dois eixos, eada um de duas rodas, com a seguinte dis- posite limensiee “aa ee 2s Le Be | ctl he As cargas (rausmitidas por eixn © as dimensbes das superficies dw contacto das ails deste veieulo seria as seguintes: 0,20 b,=0.20 m —),=0,30 m b) Sobrecurga constituida por uma carga uniforme de 300 kyf m #, aplivada a faixa de rodagem @ aes pas- seios, © por uma erga linear wniforme, transversal, de 3 tem, aplicada apenas A faixa de rodagem e tiniea seegiio, § ainico, Mediamte «lespacho do Ministo das Obras Pablicas, sobre proposta devidamente fundamentada dlos servigos interessados, polerio estas sobrecargas ser exceprionalmente vonsideradas também no eéleulo de pontes de estradas munivipais, quando elas no seja de prever a cireulagio de material pesado: Artig 26.° — Sobrecargas em passeios Para v dimensionamento dos passeios serio eseulhi- dos 05 efeitos mais desfavordveis de entre os produzidos separadamente peelas sobr vintes a) Carga uniforme de 300 kgf m % 4) Carga concentrada de 2 tf A carga coucontrada de 21f destinws a repre-ontar @ acgie de inna toda do unt veleulo que eventualmente g8 sve pase. Artigo 2. Para ter em conta as acgdes «linimicas, os valores «das earyas definidas na alinea a) dos artigos 24.° e 25." setio afectados de um coeficiente dinamico de J,2. Coeficiente dinamico Visto que es determinantes fandamentaia do aeréseime din tnieo sho o estado do pavimento ¢ a eapactdads de qmortecimente los rodados dos vefeulor, considerou-se desnecessdria a adopgio dle ume gama de valores de eorficiente dinamien ein fungi do ‘io. Por outro Indo, eonsiderase que o valor copecit Eufleionfemento og cfsitos das segdes dinimieas correspondantos ft condigies orm 18 DE NOVEMBRO DB 1961 B) Outras solicitagses em pontes rodovidrias Artigo 28.°— Frenagem Para ter em conta as solicitagdes longitudinais devi- das 4 variagio de velocidade dos vefeulos, seré conside- rada a actnagio separada das forgas definidas nas ali- neas seguintes, tomando-se para’ o dimensionsmento aquela que produzir os efeitos mais desfavoraveis no elemento em estudo, a) Forga horizontal, aplicada ao nivel do pavimento e paralela ao vixo da ponte, uniformemente distribuida na largura da faixa de rodagem © com o valor de 2 fmt 1) Forca horizontal, aplicada ao nivel do pavimento ¢ paralela a0 eixo da ponte, com o valor de 3 por cento do peso total do veiculo-tipo correspondente a classe a que a ponte pertencer; esta forga sera aplicada em qual- quer ponto da largura da faixa de rodagem, apenas com as limitagdes que resultam de ser suposta actuando se- srundo o eixo longitudinal do veieulo. No east de pontes, mistas havord, ovidentemente, que const decar tambeéin ‘os valores estipuledds no eapltuo ieferente as pontes feroriides Artigo 20.°— Atritos e resisténcias em aparelhos de apoio (0s atritos de escorregamento e de rolamento em apa- relhos de apoio, sempre que nao forem justifieados ou- tros valores, devem ser computados ém, respeetiva- mente, 0,2 © 0,03 da rencgio vertical correspondente iis solicitagdes permanentes e & sobrecarga sem 0 coef ciente dindmico. As resisténcias opostas por aparelhos de apoio especiais devem ser devidamente caleuladas em fungio das suas earacteristicas e dos deslocamentos previstos. Ne designagdo de aparelhos de apoio esposis englobam-ee os apoios pendulares © 08 dispositivas elésticos (por exemplo, de Artigo 30, — Solicitagées em guardas Para o dimensionamento das guardas deve ser con- siderada, actuando a altura do parapeito, uma forga horizontal uniformemente distribuida com o valor de 80 kgf mt 2 for Indizada pocuceebmante zpresntas a asio exercide yor urna agiomeragio de ‘Conaitlora-ee, no tanto, Soi Peusive] que as gvarus das ponies possuain resiténeta sufiiente i ‘age denen teen gue aaa onbatam ‘omo nip se-dispte de elementos qu permitam quamtificsr estas nada ce espeoifica neste tegulamesto, deixando-se ans imenios de pontes a fungio de ectabeleser as disposighes consttas be aexpeticia fom demented gettin una Artigo 31.° — Solicitagées em guarda-rodas Os guarda-rodas devem estar dimensionad sistir a uma forga concentrada horiontal, actuando normal ou fangencialmente, com o valor de 2 t. Artigo 822° — Acgéo do vento Na determinagio da aegio do vento, em que serd aplicado o disposto no capitulo vr, além das superfi- cies expostas proprias da estrutura, deverd ser conside- rada, ¢ apenas para o vento habitual, uma superficie continua em todo 0 comprimento da ponte, situnda acima do nivel do pavimento e com a altura da guarda, Antigo 33.° — Outras solicitagdes, Além das solicitagdes espevificadas nos artigos ante riores deste capitulo, devem ser consideradas, de acordo com 0 exposto no capitulo 1, todas as outras Solicitagies 1415 acidentais, tal como se encontram definidas nos respec- tivos artigos. ©) Soliitagses em passadicos Artigo 24° — Sobrecarga em passadigos pontes © passadigos para uso exclusivo de pedes, ciclistas ou motociclistas, considerar-se-4 uma_sobre- carga uniformemente distribuida de 400 kgf m™*. Esta sobrecarga niio sera afectada de coeficiente dinimico. Artigo 35." — Outras solicitagdes Além da sobrecange definida no artigo anterior e das solieitagdes correspondentes aos aparelhos de apoio fe As guardas, que se tomario idénticas As estabelecidas nos artigos 29.° ¢ 30.°, devem ser consideradas, de acordo com 0 exposto no capitulo 1; todas as outras solicitagies acidentais, tal como se encontram defini- das nos respectivos artigos. CAPITULO V Solictagdes acidentais em ponies ferroviérias de via larga ¢ de via esireita 4) Sobrecargas Artigo 86.’ — Comboios-tipo Os comboios-tipo que definem as sobrecargas a con- siderar nas pontes de via larga e nas pontes de via es- treita sio os representados nas figs. 3 e 4, respectiva- mente. PEEED commit om Fig 3 Combsio-tipo de via larga soso-7s0m | 12300 omboio-tipo de via esrita 0s comboioe-tipo foram estabelecidos de modo a constituires sobgeourgas que cabrem 08 efeitos da citeulagio des. comboios totuais mais pesados, com uma matgem de seguranga. propor ionada a0 que a evolueto geral dos transportes iorroviirios per. mite prover para futuro. proximo, Constituem ainda esquetnas simples de carga, nos quae o conjanto de eargas concenttadas 6 representative dos elxos do material de traogio ¢ a carga uni forme representa o material reboeudo, Artigo 87.° — Sobrecargas em pontes de via tnica As sobrecargas a considerar sio obtidas do comboio- -tipo relativo a bitola da via, tendo en atengio o espe- cifieado nas alineas seguintes: a) O mimero de eargas concentradas do comboio- tipo poderd ser reduzido até a0 minimo de um e a extensio da carga uniforme reduzida ou mesmo anu- Jada, sempre que tais reducdes conduzam a hipstese de solicitagio. mais. severa }) Quando, em relagio a um dado elemento da ponte, extensio ocupada pela carga wniforme do comboio- ipo compreender zonas a que correspondam efeitos favordveis, interealadas em zonas cuja ocupacio contri- bua para a obtengio dos mais severos efeitos, deve 0 valor da carga uniforme nessas primeiras zonas ser reduzido a 1 tim", c) Dever considerar-se sempre os dois sentidos de circulagio para 0 comboioctipo, ¢ escolher-se-i em cada 1416 caso aquele dos sentidos a que corresponder solieitagio mais severa. [Nas figs. 5 a 8 sto apresentados alguns exemplos de aplicagio do espectficado. neste aPtigo para. a formegao de. tobreeacgas partir dos eomboias-tipo. AS figs. 5, 6 0 7 corzespondem aplica: $5es da alinea a} o a fig. 8 corresponde aplieagio da alinea b). Avcarga uniforme de ttm, n considerar nas condigies « {qué se relero a alinee b), 6 représentativa de material rebocado Bio earregado, Sobrecaen a consdorar pats a obtangio momenta lector postva maximo na recs3o D aS. co Fin 6 és mixima tenste de comprenso no entraderia do aco ne sees C D p Fi. 7 Sobrocarga a conidear para 2 obtensSo de mamanta flactor negating maximo na s9ce80 © Sail Artigo 88° — Sobrecargas em pontes de via dupla ou miltipla Nas pontes de vin dupla ow miltipla, as sobrecargas ‘a considerar sio as combinagdes de sobrecargas das di- ferentes vins que produzirem os mais severos efeitos nos elementos em esiudo. Do dieposto neste artigo decorte que as sobrecargas das dif renies vite nio certo colocedes necestariamente a par, nomeada- Inente para a obtenGi0 dos esfongos resutaotes ‘de efeitos de largo. I SERIE — NUMERO 268 Antigo 9.°— Reducdo das sobrecargas em pontes de via miltipla Nas pontes de via muiltipla poder-se-o considerar apenas duas das vias ocupadas pelas sobrecargas totais, a que correspondem os valores das cargas definides no artigo 36,°, admitindo-se para as sobrecargas das ou tras vias as redugdes seguintes: 50 por eento para a 3.* vin; 75 por cento para a 4.* via; 90 por cento para as restantes vias. De acordo com o artigo anterior, as vias sobre que se aplieam as redugdes referidas deverio ser escolhidas de modo a obterem-se os mais severos efeitos no elemento em estudo. § tinico, Nao é aplicdvel o disposto neste artigo no casa de pontes em que seja de prever a ocupagio simul- tien de mais de duas vias por comboios que realizem sobrecargas anilogas is miiximas eonsideradas, A restrigio. & aplicahilidade dosto artigo, expressa no sou § uinieo, tom particular justifieagio no eas de. poptes.situadas fentre of limites da ume estagi, Artigo 40.°— Sobrecargas em passeios e em passadigos de visita Para o dimensionamento dos passeios e dos passadi- gos de visita, serio escolhidos os efeitos mais desfavo- riveis de entre os produzidos separadamente pelas so- brecargas seguintes: a) Carga uniforme de 200 kgf mr 6) Carga concentrada de 400 kgf. § tinico, As sobrecargas nos passeios e nos passadi- gos de visita niio necessitam de ser consideradas para © dimensionamento dos elementos principais das estru- turas, Artigo 41. — Goeficiente dinamico Para ter em conta as acgies dinimicas, as cargas dos comboios-tipo serao, multiplicadas por um coefiente ¢ (coeficiente dinimico), cujo valor & estabelecido em funcio do tipo de estratura e do vito dos elementos, conforme se indica nas alineas seguintes: a) Para todos os tipos de poutes, com excepgiio dos indicados na alinea b), 300+ 1+ 0,06 5 b) Para as pontes de alvenaria ou de betio simples do tipo absbada ow para pontes de betio armado em abobada de timpanos cheios, e desde que a espessura de enchimento sobre o fecho das abdbadas seja igual ou superior a 50 em (exeluindo a espessura do balastro), 5 Ht 0.08 Be Nestas expresses, Z representa 0 vio do elemento, ‘em metros; no caso de elementos de viios miltiplos de- siguais, o valor de Z sera a média aritmética dos vios fe, no caso de vigas em consola, o valor de Z serio dobro do balango teérico. § tinico, Para os tipos de via que a seguir se indicam, os valores do coeficiente dinimico relatives aos casos da alinea a) sofrerio as correcgdes seguintes: 1) Uma diminuigio de 3 por cento, nos easos em que a transmissio das aegées do carril & éstrutura da ponte é feite por meio de dispositivos elésticos apropriados fon por meio de balastro com espessura nio inferior a 30 em abaixo da face inferior da travessa; 18 DE NOVEMBRO DE 1961 2) Um aumento de 3 por cento, nos casos em que existam sobre a ponte juntas de carris nao soldadas; no entanto, se existirem os dispositives referidos em 1), prevalece & redugio ai indicada. B) Ouiras solicitacdes Antigo 42.° — Frenagem Para ter em conta os efeitos das solicitagdes longitu dinais devidas a travagem ou arranque dos combvios, considerar-se-io forgas horizontais de intensidade igual a J, das cargas dos comboios-tipo (no afectadas do coeficiente dinamico), aplicadas nas correspondentes posigdes destas cargas, na direceio da via ea 1,50 m aacima da eabega do earril, 0 conjunto das forgas de frenagem de cada via de- veré ser considerado podendo actuar num on noutro seitido. § tinico. Nas pontes de mais de uma via, deverio supor-se os conjuntos de forcas de frenagem. actuando simultaneamente em todas as vias que normalmente siio percorridas no mesmo sentido, podendo considerar- sobre esses conjuntos de forgas as reduges seguint 30 por cento para a segunda via; 75 por cento para a terceira via; 90 por cento para as restantes vias, Na fig, ® moctra-se esquemiticaments « mancira convencions] de constiorar a astuagio das forgas de fenagem, tal como ¢ Dreserito neste artigo, oa pena a ies F Artigo 43." — Lacete Para ter em conta 0s efeitos das acgdes laterais de lacete dos comboios, considerar-se-é uma forga tnica, actuando em direcgio transversal ao eixo da via, a0 nivel da cabega do carril, e na posigéo ¢ sentido que conduzirem aos efeitos mais desfavoraveis para cada elemento em estudo. A sua intensidade, dependente da Ditola da via, seré 8 Af para vin larga 5 tf para via estreita. § \inico. Nas pontes de mais de uma via, bastard cousiderar apenas uma forca de lacete para o conjunto das vias Antigo 44° — Forga centrifuga ‘Nas pontes com via em curva, para ter em conta a forga centrifuga, considerar-se-io forgas horizontais, actuando em direcgio normal ao eixa de via, aplicadas 41,50 m acima da eabega do earril ¢ nas corresponden- tes posigdes das eargas do comboiotipo. As intensidades destas forgas, em toneladas-forga, sito obtidas pela expresso Ir em que: S representa os valores das cargas do comboio-tipo, niio afectadas de coeficiente dinimico, em to- neladas-forca; v & velocidade maxima permitida, em quiléme- tros por hora ; 7 éorraioda curva, em metros 1417 § L* A forga centrifuga no deve ser considerada no caso de os seus efeitos seem favordveis & estabili- dade do elemento em ostndo. § 2° As solicitagdes de forga centrifuga e de lacete nao necessitam de ser consideradas actuando simulti- neamente, devendo ser tida em conta para o dimensio- namento & que produzir os mais sevoros efeitos. Na fig. 10 mostra-so eaquemiticamente o modo de considerar a sctiuagio da forga centrifuge enneed a= Artigo 45.°— Acgio do vento Nadoterminagio da acgo do vento, em que sera apli- cado 0 disposto no capitulo vr, dever-se-& considerar, além da acgio sobre as superficies expostas préprias da estrutura, a acgio do vento sobre um comboio que se encontre ocupando toda a extensio da ponte. Para isso, deverdo ter-se em atengio as condigdes de exposigio do comboio, e supor-se-d, tanto para vin larga como para vin estreita, que este possui forma prismaticn com a seco indicada na fig. 11. ramen Fig 1 § tinieo. Para verificagio do equilibrio estitico da estrutura, deverd ser formulada uma hipétese de soliei- tagdo, em que sejam combinadas a acgio do vento, tal como esta definida no corpo do artigo, ¢ uma sobrecarga ‘uniforme com o menor valor compativel com a estab dade do comboio que representa. Artigo 48° — Atritos e resisténcias em aparelhos de ‘apoio Para a consideragio dos atritos ¢ resisténeias em apa- relhos de apoio de pontes ferrovidrias, deverd ser apli- cado 0 disposto no artigo 29.° Artigo 47." —Qutras solicitagdes Alm das solicitagdes especificadas neste capitulo, devem ser cousideradas, de acordo com o exposto no ca- pitulo 1, todas as outras solicitagdes acidentais, tal como se encontram definidas nos respectivos artigos. CAPETULO VI ‘cgi do vento Artigo 48.°— Tipos de vento Para ter em conta a acgio do vento sobre as constru- ges, considerar-se-fo, de acordo com o estabelecido no 1418 capitulo 1, os dois tipos de vento seguintes: vento habi- tual e vento excepeional. Aos dois tipos de vento referidos atvibuem-se duas ordens de araneza ‘de probbildade ‘de "seustncay carespondetes 40s ois tipos de solieitag ntait, Assim, st velocidades tela tivas a cada tim dee fipor de vento sio quantifieadas de. mods ‘abe, para o vento habitual, valores superiores aot cansideradoe ‘tonhatn am niimoro esperado de ocorréucias de 2 ow B por doce: fio, es para o vento execpeional, seja inferior a Lo numero es perado de oeorréneias por séeulo Artigo 49° — Céleulo das pressbes de As pressies p, resultantes da acedo do vento, que se consideram incidindo normalmente is superficies, serio calculadas pela expressio Deed em que ¢ é um coeficiente de forma, sem dimensdes, ¢ 7 6a pressio dinimica do vento, em kgf m=. 0 coeficiente de forma ¢ traduz, em cada ¢aso, a in- fluéncia da geometria da constragio © da direcgio de actuagio do vento. ‘A pressio dinamica q 6 dada, em kgf m*, por 3 a0 vento em que v é a velocidade do vento, em m seg". Ytinico, No eileulo das presses devidas ao vento deve considerar-se o vento como horizontal ¢ actuando em qualquer dizecgao. Conforms o sinal do eoeBciente de forma, as presi positivas ou negatives, correspondendo no seguhide caso a $Bes ou depresstes : VENTO HABITUAL Regibes de exposigio ror 3 200 VENTO HABITUAL Regides muito expostas I SERIE — NOMERO 268 Antigo 50.° — Presséo dinamica para o vento habitual Para a quantificagio da pressio dinfimica correspon- dente 20 vento habitual, considerarse-d. 0. territorio, metropolitan dividido em dois tipos de regives: Regives muito expostas — wma taixa costeira de Skin de largura ¢ as zonas de altitude superior 8 600m, Regides de exposicao normal — todo 0 territério restante, Os valores da pressio dinimica a’ adoptar, depen- denies do tipo de regitio em que se localiza a constru- gio e varidveis ao longo da altura desta acima do solo, sio indieados na fig. 12. § tinico. No caso de zonas que, embora incluidas em regides de exposigio normal, tenham condigBes parti- cularmente desfavoraveis de inciddncia de vento, como pode acontocer em largos estudrios ou em vales pro funilos, deverio ser utilizados os valores da pressio niimica especificados para as regides muito expostas ° quo presidiu ao parcelamento do teritirin em dois tipos de regitts fundamenta se na anilise dos Teyisoe mnclooro- Iigicos eaisictes, que revclom dierenciagaa safleentemento at tide pow justitese 9 provedimento edoptado, 0 dual tom TAR tagem de ser de apliengan priticn simple SA'iel de variaglo das presser em Tungdo da altora asima do sola funda om ft experiments recente « € api fenteda, por st sm diagrainas de variagto em degraus O trad So fo efectundo pare aitoras supero fe 8 200 prover que este valor aja ulrapaseado pelos constrcbes fe qunis 0 presente regulamento 20 apliea. YENTO EXCEPCIONAL ALTURA ACIMA DO SOLO 10 “0 5 1 wom oko 260 ( kgf ni?) PRESSAO DINAMICA 6 (ms!) VELOCIDADE DO VENTO (km ) 48 DE NOVEMBRO DE 1961 Artigo 51° — Pressio dindmica para o vento excepcional Us valores prescritos da pressio dindmica para 0 vento excepeional no dependem do tipo de regitio em que s¢ localiza a construgio e sio varidveis ao longo da altura desta acima do solo, vouforme se indica na fig. 12. Anjo consideragio de regizes diferentemente expostas para a acgio do vento exeupeional justiiease polo. cardeter cidlonion deste, podendo os sous efeitoe indir indiseriminadamente sobre vvestat regides Artigo 52.° — Redugio das presses dindmicas Desle que devidamente justificadas, poder-se-fo aulmitir redugdes das presses dindmicas indicadas nos artigos 50.* e 51,", em casos especiais, tais como estru- turas de grande frente, estruturas eon frequéncia de vibragio baixa e estruturas situadas em zonas parti- cularmente abrigadas, 8 iinico. No caso de estruturas provisérias de pee quena importincia e vom existéneia Himitada & época estival (Maio a Setembro). seré dispensada a conside- ragio do vento excepcional, e, para o vento habitual, adutitemsse os valores de pressiio dinimica a seguir indicados, resultantes de uma dedugio de cerca de 1 m sans correspondentes valores de velocidade do vento: a % 0 20 50 105, wo Visto que « rodugio admitida no § tinieo eonduz a presses dinimica’ de valor, Flativamente baixo, soa apicagio dovers Sor rigorosamente limitads construgies de que. aja. gazantia dle nao seicm montidas pare elém da epoca fstival © de cua ‘nso posta salle graves dans, Aparna fdicam vale res Teduzidos até 40:m de altura aelma do solo, porque constr: es de porte euperior difsilmente poderio sor coosidersdes de onc anpontanie. Artigo 58° —Coeficientes de forma Iudicam-se no anexo t os coeficientes de forma a adoptar eu: alguns casos correntes, tanto para a cons- trugio no seu conjunto como para os elementos que a constituem. Nos casos omissos, oy eoeficientes de forma a adoptar devem sor vonvenientemente justificados, sa Gs ei ln aS Se rare ec ow oe rs Newnes es dt dh Artigo 54.° — Efeitos vibratérios do vento No caso de estruturas em que a acco do vento posea originar fenémenos vibratérios importantes, deverao estes efeitos ser devidamente considerndos, Os efeitos vibratétias do vento podem eonstituirsolicitagdo im. porteote para estruturas tais como pontes suspensas « chantinés Go grande altura; nestes @ noutrot onsos similares devem get reallzados estudos especiais que petmitam ‘prover o comporta. mento da estratur, 1419 cAPErULO VIE Acgéo da neve Antigo 55.°— Carga devida & neve A acgiio da neve sera considerada, em fungio da loca- lizagio da constragio © da altitude do local, conforme se indiea nas alineas seguintes: 4) Para as construgdes situadas nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Braganga, Porto, Aveiro, Visew, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Por- talegre, a acgio da neve serd ‘representada por uma earga pr slada, em kgf m f di (de projecgio horizontal), pela expressio u —10 Py em que HI representa a altitude, em metros, aproximada 4s centenas. Para altitudes inferiores a 200 m tomar-sed pa= 30 kgt m2. b) Para as construgies situadas nos restantes distri- tos do continente © nas ilhas adjacentes, nio hd «ue considerar a acgio da neve. © zonamento ectabslecida bascou-se na informagio. meteoro ligica disponivel, © a carga. representative da acgao da neve 6 detinida etn fuugio da altitude do local por uma Tel simples, qus fomece rewiltados de um modo geral eosoondantes corn eg meontaca estmongeica rolativa a Tepides de clime andlogo, Antigo 56° — Reduglo da carga devida a neve em co- berturas inclinadas Nas coberturas inelinadas em que o deslizamento da neve nao esteja impedido, poder-se-4 tomar, por metro aquadrado de. projecgio horizontal, uma carga p's Y. OS ay em que p, & o valor da carga definido ‘no artigo anterior ¢ 2 é 0 angulo que mede a inclinagio da cobertura em relagio & horizontal Esta expresso é vilida para valores de « compreen- didos entre 0° © 45%, considerando-se como valor minimo 7',=30 kgf m™, o'qual também se adoptara em todos ‘os casos de a > 45°. Artigo 57." — Carga devida & neve em coberturas de varias vertentes No caso de coberturas de virias vertentes, dever-send considerar a possibilidade de actuagio da carga devida neve apenas em algunas das vertentes, desde que tal conduza a situagio mais desfavoravel. caprruLo VOT Variagies de temperatura Artigo 58° — Variagées de temperatura Para representar a acgdo das varingies da tempera- tura aunbiente sobre as) estruturas, considerar-se-i0, actuando nestas, dois tipos de variagdes de temperatura: Uiformes « diferencias, 2 ‘ § 12 Nao 6 necessdrio considerar a acgiio das varia- es uniformes de temperatura nas estruturas hipersté- ticas em que se adoptem disposigdes construtivis ade- quadas, tais como juntas de dilatagio convenientomente dispostas, que tornem despreziveis os esforgos resul- tanies daquela solicitagio, § 2 Serd em geral dispensada a consideragio das variagdes diferenciais de'temperatura, excepto m0s casos de estruturas que, pela natureza dos materiais, dimen- 1420 ‘es dos elementos ¢ condigies de exposigio, sejam par- ticularmente sensiveis a este tipo de acy As vaviaies smiformes ooreespondem is ravings amuais du ‘egpornture ambiente que, por 20 prososserem som grande lo 48186, condazsm eucttstathente eetaion texmions que a8 Pode Supoe aniformes em toon os elementos da wtrotre ‘A Yaripies diferaciis-coresponiem, por roa wee, Se vara ace riplat da temperature ambiente, ‘uractvstioes da evo Tngio dle, qve ongloam gradfentestermieos ba exteoture. joo fein se erie ao colder, dos ern se tentes dan eringdon de temporntta nas condigins terinmente Feleslan nto disposes ewsdenoment, qe se estoden) porae ves necosirioe para gaceir'efvre dilaveqo das Antigo 59.°— Variagdes uniformes de temperatura Para ter em conta os efeitos das variayies uniformes de temperatura, considerar-se-Ko as amplitudes térmi- cas segiintes, em relagio i temperatura média anual do local: Batraturan melas ato protege. f+ 388 Estruturas metélicas protegidas. .. . + 10°C Estruturas de betio armado nao prote- gidas e constituidas por elementos de pequena espessura .. Estruturas de betio armado protegidas ‘ou constituidas por elementos de grande lsc be espessura, © estruturas de alvenarin 4 10°C Estruturas de madeira de grandes dimen- ee +100 Consideram-se como «estruturas protegidas» aquelas cujos elementos se encontram revestidos por materiais, que fornogam bom isolamento térmico; e consideram-se elementos de betio armado de grande espessurax aque- Jes cuja menor dimensio é, pelo menos, 70 em, § tinico, Se na fase da construgio em que se proceder 4 ligagio dos elementos da estrutura, a temperatura di- ferir significativamente da temperatura média anual do local, haveré que tomar tal facto ens consideragae. Antigo 60.° — Coeficientes de dilatacdo térmica Os cocficientes de dilatagio térmica linear a wlilizar io os seguintes: Aco, belie 1010 Alvenarias 1010" | -a5 apala]e |e ola e | -os 1422 Face 6 205 < y= 003-1< 408 1 f= I SERIE — NOMERO 268 ©) Baificios com cobertura de multiplas vertentes Prosbos estrone 4 ‘ ‘i I “ a i 2 - ri | Bel feel | Seka ibs i | it ee | Se Proms 6 ees na fot Face ena TE] repose tae aI aie ala aaa a] 25) 24] 4) Bdificios com coberturs cilindrica L =No caso de abatimento t= 2 BAN, : ve Face | Ce => + a [eos 5 a case ealzas nto = No caso de abatimento —> get, __ : Face | Ce | lp a |+os t+ b |-08 cp ald ie |p 4 Cooficiontes ¢, idénticos aos do caso a). Para a dotorminayio da aecio global, consilerar B= OL >< f1>< o ese Face] a |b [+ [os aE ea | Face] a | b c_[-10 |-0s 18 DE NOVEMBRO DE 1961 }) Coberturas de duas vertentes 2b 1 race] a | > => cc |-t0 |eos a » = | Face] a | > cc |-10 |+os A supertivie a considerar para o edleulo da avgiio de vento sobre construgdes do tipo indicado sera a projec- io da construgio sobre um plano perpendicular & di- reegia da vento. Gs coeficientes de forma que definem as presses tos indieados no quadro segainte, em fangio da forma ia seecin # tla rugosidade da superficie: = stosio @ | @/| @ Bete | ees | eee © 06 0,8, | 1.0 We Considera-se superficie ponco rugosa» aquela em «ue fas saliéncias no ultrapassam 2 por cento da maior ‘limensio da seccio transversal ; e «superficie rugosa» aynela em que ax saliéncias estio compreendidas entre 28 por conto desia dimensita D) Supestivies com vazios. B 1a As pressdes, aplicadas as superficies cheias definidas pelos contornos ilos elementos da estrutura, serio cal- talladas por meio do coeficiente de forma ¢, indicado no quadro seguinte em fungio da relagio 'z entre a superficie cheia © superficie total (ineluindo os va- ios): * ° orsos] 0 ¢ 20 16 2 Para valores de 2 compreendides entre 0) ¢ 0.3 on 0.9 1, interpolar-se-ii Hinearmente. 2 ras dispostas paralelamente Quando existam duas estruturas dispostas paralela- mente (por exemplo:as vigas principais de uma ponte), considerar-se-i actuando na estratnra de barlavento a pressio definida no _mimero anterior e considerar-se-a actuando na de sotavento essa pressio multiplicada pelo coeficiente de redugio n=1—1,2 9, em que = & 8 relagio anterformente definid A expressio de x, € vélida para valores de 9 < 2/3 ¢ para valores da distancia entre as estruturas inferiores ao dobro da sua alinra; se a distancia for superior a cinco veres a altura, nfo se consideraré qualquer redu- ‘do, interpolando-se linearmente para valores intermé Adios. 1423 ANEXO II Dolimitagio das zonas sismicas (a que se refere o artigo 63.°) ‘RelagKo das localidades indicadas numéricamente ‘no mapa de delimitagdo das zonas sismicas Marinka, 4 Nogueien de Regedoura 5— Oleies, B— Pages de Brandi, 7 Espatgo, S—Travanea 9-8, Martinho de Cindara, Pinbe 13— Branes. = Riheiew de 1 da Bempost, 15 —Costanheisn do. Vouga, 10— Belazaima do Cho. 1 — Espinko, 18 Trevoi. 19 — Clssemes, 20° Carvalho, BL —Sazes do Larva, 22 Lari 28 Poreita do Baixo. 21. “Rio Vide, 35. - Campa, 25 Cermache do Weyjandio, 21 — Palbais, 38 — Fundada, 29 — Peso, 5) — Cardigos. BIS) Pedro do Fsteval 8) Matias Pé da. Serr, nj al, Paranos 17 — Famorin. BB. Cortogana, Ba. Maceda 40 Loureien, 41 — Branes. 42 Valinaior 43 Aguada de Cima, 44. Vin" Nova: do Monsartos, 45 Ls. 4G (Pistinide do. Bugaeo). 47 —Loredo, 48 — Bott, 40. -S. Palo de Prades 50 —Tovim, BL Pon da Serta, 52 — (Pirdanide de. Melriea), = Amindos 54 — Ladeira, 5 — Avelras de Cian. 0 — Vondas Novas. BL — Cahreta, 52—-S. Mariinho. 5B —Sinta’ Catarina dv Sitimos. 64 = Odivetas (5 — Revidel. 6G — Vale ds. Santiago, 8. Domingos. 68 —Arinheira doa Barros. 00-8. Brancisen da Berea. 0 — Corea 8. Dnie, = Catraia S Vale ds Zohn Azinhal, Monte: Redondo. 1424 T1—Vila Verde dos Campos. 78 — Cabanas de Torres. 33 — (Brim de Mondsjunte. 50 ‘ante: Estero, 51 Cake. 82 — Marateca, 55 — Palma, St — Vale de Reis, 85 — Vale do Guizo. 86 — Sado. T— Vigueira doe Cavaleiros. I SERIE — NUMERO 268 88 — Montes Velhos 80 — Brmidas 90 Senta Margarida. OLS Melides., 02 Santa Crus. 2B 8. Teotéinio, ‘4 — Bonsateim, 85 —S. Bartalomen de Mossines. 96 Su 7 — Quorengs, AR Santa Catarina da Fonte do Bispo. [ . ) ] | ] i] MAPA DE DELIMITACRO DAS ZONAS SISMICAS 8 sph st | | | | Pr = 18 DE VOVEMBRO DE 1961 BIBLIOGRAFIA Regutimento do Beldo Armado. (Deereto n.° 25 948, de 18 de Outubro de 1885). Regulamenio de. Pontes Meidlicas ile Abril de 1928). Regulamento de Seguranga det Construgdce contra ot Sirmos. (Decreto n.* 41 638, de 81 de Maio de 1958). Normas Extruturais, Associagio. Brasileira de Norman Téenicas, io de Janeiro, 1056. Sobrecargas Minimas para el Caleulo de Batructuras de Baifiion ‘y de tus Piesas {UNE £4 008), Madrid. Normes jour lex Charges, la Mist en Seroice et la Sureeillance des Constructions (Norme Technique n* 160), Socidts Suisse des Ingenieurs et des Architectes, 105 Régtement pour ta Construction dee Ponte Métaliques, Braxelas, igs Bffets de te N au 7 Rigles Difinissant ter Bjfets de ta Neige et du Vent Ermatactonns Dts, 1 " Instructions. Genémites pour le Caleut de Action du Vent sur ‘cb Constructions, Bruel, 1948 ‘The Use of Structural Steel in Building (Beviaion of BS 449), Beitish Standards Tastitution, Londres, 1085. Minimum Design Loods in Buildings and Other Structures, Ame rican Standard Building Requirements, Nova Torque, 1040, Standard Specifcations for Highway Bridges, Washington, 1949. Lastannahmen far Bauten Verkehratasten. (DIN 1058}, Beslin Straosen und Wegbriteken (DIN 1072), Berlin, 1053, Mosnicr Bricken’ Berecknungagrundlagen (DIN 1075), Beslim, Nosien for Bygningakonstratktionen (DS 410), Copenhaga, 1948, Symposium on Loading of Highway Bridges, Porto, 1950. Proceedinga of American 8 GividEngincers. Separate ‘No"198, Nova Torq Scparate ‘Ne D128, Nova Torque wa Torque, Juno 1053, Sobreeargas para Pontes de Rstr ‘ieagio n? 26 do L. N. E. C., Lisbos 0 Dimencionamento de Eatraturts, 7. Pe be 54 do L. N. E, C., Lisboa, 1958 Winssifieneto das Soliellagdes das Ponéeso, F. Correia de Araijo, revista. Engembaria n° 22, Porto, 19657. Ministério das Obras Pablieas, 18 de Novembro de 1961. —O Ministro das Obras Piiblicas, Eduardo de Avantes e Oliveira. (Deereto n.* 16781, de 10 tur Tea 1, J. F. Cansado Tavares. Pu 952, Borges. Publicasio O09 9505S 90SOSGOOSOOSODEOOT MINISTERIO DO ULTRAMAR Direccdo-Geral de Obras Publicas e Comunicacées Comisséo Consultiva e Revisora da Legislacio dos Correios, Telégrafos e Telofones do Ultramar n! 18 816 ‘Tendo om atengio o restabelecimento do servign de vales entre 0 Estado da India e a Unitio Indiana: Sanda Governo da Repablicn Portuguesa, pelo Ministro do Ultramar, nos termes do artigo 15." do Reynlamento para a Execusio do Serviga de Vales e Ontens Postais nas Provineias Ultramarinas, uprovado pelo Decreto ue 41 001, de 14 de Fevereizo de 1957, que sejam incluidos nas tabelas gerais de taxas partes postais, na parte relativa ao Estado da India, nam briea «Vales e ordens postaiss e sub-rubrica «Vales internacionaiss, os prémios de emissio a cobrar dos expedidores nas relagdes com a Unido Indiana, qe sio_os seguintes: Nos vales de importiineia: Ate 308 oe De mais de 308 & até GOS De mais de 60S e até 908 De mais de W08 ¢ até 1 De mais de 1508 ¢ até De mais de 1808 ¢ até 2108 1427 De mais de 2108 e até 2408... 2. 3g80 ‘Do mais de 2403 e até 3008... 2. . 4850 De mais de 300§ e até 3308... 5... 5880 De mais de 330$ e até 3608... . . 5870 De mais de 3608 e até 3908... . . . 6800 Do mais de 3908 e até 4508 s+ 6880 De mais de 4508 ¢ até 4808... 5... 7850 De mais de 4808 e até 5108... 7$90 De mais de 5108 e até 5408 . - 85330 ‘De mais de 5408 e até 6008 - 9$00 K assim sucessivamente até ao limite maximo de 36008 Ministério do Ultramar, 18 de Novembro de 1961. — Pelo Ministro do Ultramar, Manuel Rafael Amaro da Costa, Subsecretério de Estado do Fomento Ultrama- rino. Para ser publicada no Boletim Oficial de todas as provincias ultromarinas, — A. da Costa, weessousessesssossessossesseseesssosseeneD MINISTERIO DA EDUCACAO NACIONAL Direcsio-Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes Decreto-Lei n.” 44.042 Usando da faculdade conferida pela 1.* parte do n° 2.° do artigo 109.° da Constituigao, 0 Governo de ereta e ew promulgo, para valer como lei, 0 seguint Artigo 1." O quadro do pessoal da reitoria, secretaria € tesonraria da Universidade de Lisboa passa a sero seguint we | | vearnwne | Sea itr Reitor women | 5. Viceroior janes Continnos ie Us tance 4000 | Secretaria ! of ‘rowofias S Souundos-odeais | es Terveio-Mbliotciio. i aa Tereererotetas | = Arpirantos - | Siipetores | $ Davtieratos Continue de 1 clase - Continaos de + | eld Sean = |ssret oe Tosourai | ‘Tesoursiro 22an0son | soagoo Continuo ie 23 dass mano | SY | Gratifeagdo pets chutia do pessoa | | Simenor | -& | 200900 | | Além do quadro sera assalarindo ou contra- tado, nas condigdes fixadas no § 2.° do artigo 1.° do Decreto-Lei n.* 42 046, de 23 de Dezembro de 1958, 0 pessoal que se mostrar necessirio a0 servigo,

You might also like