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  • HOLANDA, Adriano Furtado. Fenomenologia e Humanismo. Reflexões Necessárias. Editora Juruá, 2014

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    CHE) aitoradaJurud Plelogla: An Carona Bitecout ISBN: 978-85-362-4633-8 SURUA ~ P5 Holanda, Adriano Funado i722 Fenomenologia e humanism: eflexdes necesiias/ Frurtago Holands/ Curt: Jura, 2014 rnomenologia. 2. Psicologia fenomenoligies, 3. Humanism, I. Titulo, pp 150.192 268) ra DU 168.82 goi6? a ic so Fe maple wa om “ ‘Se pdeinre com Adriano Furtado Holanda FENOMENOLOGIA E HUMANISMO Reflexdes Necessarias Curitba tut Eitora ‘2014 Digitalizado com CamScanner Integrantes nas dreas de ‘Adriano Furtado Holanda ‘te Me. em Pecooya. Gradvada em Psicologia. Prot Universit. Alvaro Roberto Crespo Merlo Dr, em Sociologia pela Université de Paris Vit — Denis Diert em 1986 Pro egratuado em Me- ena. ‘Ana Magnélia Mendes és-Ora, plo Consenatoe National des Ars et Mates (CNA), Pars ra. em Psicoeg — Un ‘eUnivesiode do Bath, ingltea, "© gratua (6 om Picola, Prof Unwersitta, ‘Ana Maria Jacé Vi Pbs-Dra. em Histria@ Histriograia do Pseao- (ja, Dra_e Mem Peicloia. Graduada em Ps olga Prot Universiti Benno Becker Junior Dr. em Picloia pata Unvesdad de Barcelona, UB. Espanha, Me. em Pedagonia. Esp. em ME: todos e Téoas de Ensio. Graduado em Psico: lagi em Educago Fisica, Carlos Diogenes Cortes Tourinho (Ot © Me. em Flosofa. Esp. em Filosofia Contem- porine, Gaduado em Psicologia em Flos, Prat Universit. Cristina Maria Carvalho Delou Dra, Me Esp. em Educagio. Graduada Lic. ‘em Picloia Djama Lobo Jr. Picélogo e Parapsicblog. Coordena grupos psi coteapeticos. Emilia Estival IM: em Saide Pblica. Gratuada em Psicologia Psicanalist,Prot* Universiti. Elza Maria do Socorro Dutra ra, em Psicologia Clinica. M.* em Psicologia Escolar, Gratvada em Psicologia, Prof® Univers tsa, Fatima Lobo [Mem Psicologia pela UFMG. Graduada em Ps coogi, Prof Universita, Gabriel José Chitté Gauer 65-0. pelo Departamento de Psicologia da Uri- versidade de Maryland. Or. em Medicina e Cién ‘dos CONSELHOS EDITORIAIS da PSICOLOGIA € SAUDE ‘YURUA EDITORR cis Sie Epon Psi Goto Sderot mene onmero Gunter vn on Pr ip. of ee Seas Bosses, a a on omar ede Tt ae rsa aes Po pont Ore von Praia Gata Sree Pact Cn, Guia em Oe ge nol ae ; Joanetee de Len Fetas er am Page em cen de sen cette unaa ao Gries em Ps SOR Fat nea Josemar de Campos Mai! te on Pag ea sei am Tb Os Send! pd asa Uren Gr Sart fone Guan ite © fo hal Uae, Jorge Broide Tr ons oc Mm sag ins een ae Uva Jule Cees Acota Naar De en Cra, sts Pog tsi ie Aric a, em Ca Ci an Povgngi ta Uwe ays Se SarMovos na Pe. Gado a Mes ta hamora Unversd aor! Felte aetna Pr Uti Lida Gongs de Fetus tin. en Foconga Sosa ed Tat, en Ricardos om Pocdag, Pl? Ue i Lis Anaré Pera Sobol bie eda Peta Nem Aénini Gin Gotta Pca. Polen Luiz Antonio entendo de Cano ie e Ghanem Vein p.m Otpeds ‘Taumtoag, Po nvesine Mara Auniladora do Siva Campos Dessen Pos, pl Unveriaedarest ner tae alsa Pac pa 0 Desens ine Hane fcaia.D en ses Speen po USP. Gada am Poeonge Pt Une, am nna aaa Digitalizado com CamScanner oe ec na Mm tense “Ge cee Se ci : Soe Sees Resonance Senkreeoma ama ora netitetioie pose eros APRESENTACAO Serr Titnmetrnes Roemer | eiainson Ei 0 ae € emmensag? Ql sino “humains”? scene Pepa opener nse te lc a online ne inert terete Fab talg car Ee aut ¢ cnn mus Evenon spe an sate eee {Ges ov dsr de xcs, eas pens lo cosa ‘Bhem sempre as espstasstisttias (ou meso tranquil) ‘ara a primera perguna tems um volume Suficente de pub cages intodutras,foeando seus aspecosfloséfens, que nem sempre ‘30 atesuves a um pico, seja peo estilo de linguage, se pela dif ulin de encuarconhecinentos MlosSficos, Ademns, quando se pen ‘am nat aplieapes da Fenomenologa para outros campos e oust dc. lina, ou sja, quando se pens “pragmaticamente” 4 Fenomenologa, pura "Yon do teneno flosio, as difeuldades se mulpieam. E em ‘ra teas sja a Sade (como Psicologia, Medicina e Eaermager, ex) sjam nos campos das Cigacas Sociise Humanas~ percebese laramente quo complexa & esa “passage” do iosten 90 pragmatic ‘0; na Pesquisa Qualia, p. ex, nage que se denominam como me- ‘odologasFenomeoldgi, hi uma mada de perspective tert ‘es, lgumasdelas te dstinas, que acaba por pasar a deta de que se ‘Sei Gland do “mtodoe™ derma eno de “ohare” ditinos pas © ‘mesmo fendmeno ov angulorespectios ‘Quando se psa “Cliniea" em suas mapas possbidades a vanspsigio de uma temstcs fos, mute vars, pede se com texto defundamentasdo e se confunde coms eenologis iitadas eli tunes, confundindo ainda mals o campo. Com isto, fase necesiio ‘mesmo um "repens" ese “pens” que &o fenomenclgic. ara a segues pergnt, nem sempre se em uma respost tho & ro como temos com inrodugds 3 fenomenaogla Provaelmente pelo {ato do tema ter se tornado um tanto "marginal, por im ado, dovdo 8 ‘sociagbee a peapetivas romantiznda os po tr sido interpeetads 0 Tengo tempo como uma erica banal ao desenvolvimento tecnico ‘fete; e por utr ldo, por ser de cea forma incorpo 9 ul Digitalizado com CamScanner que dicurso que tome a condo human, caraterizandose como ‘is ands por tr carstersens que renee a determina pe Too strc, conicionando asim sa apecags a una contexte (0 histvicn especie edefinda (Come se puseros os desc ‘sano hist) iter e po note, lenge mo epg No caso do Humanismo,podetos mes flr de wn "esque iment" um enquecimento da queso que se caloca ~ ov se devia Colac ~ stro set mano, bre a Hamada om rl sao, Sobre o que € sociedad, comuniade, relia ou striae tod questo do humane reid catarente ems spt vid iz, em sun aupeta “conga incre ¢palpivel somes eves Seinpre sendo pont, vida e que romente hor demos crt dest tr ‘ncn quando somes arebstados por stsgSe ataniess geo - elem qustionr de qu “humana se pode fate Volcan Traclralad,aieamen, lover empe gos se ost et trmnda™ no sf comumy acnpe que xapam ss conan “nat flags” que ocoidian nos impo (ss catidanidade do viral, do Inca, du stage, da banalicagio), os fem repens © pws iene Sai se “eoquce”~temportiamente =o exquecmento qs Bodohimane ‘Fonomenolopia ¢ Humanismo ~ Reflexdes Necssris & wma sta, um projet, ua tena, na avert, um convit A Popes TE coment colocaitr"efenes” que comdarmes “nes Fin sobre dos temas de relevineia pars ooze coiiano de mos qu tui cm oshunano" os smplesmet, que gosta de pense se tramano", De mania algua fe tata de un iro "Sefnio™ Emo sas um texto propoiteo que, capers, ten coo conseqhecias hai brat do que fializagdcs. Por € uma propostae uns ta hades celocro poblcma im temo mas prximos dees lo fstipr saree da inguagem™ mulasvezrsRermeen © “iii- SSEurosots pores, Por ito jt de antemto ~ peg Hee pra ‘Sg era ew stor so eu nevis ‘State pelo estilo de ingagem, pels meifrs pcos camino pest Srotimngos tars gueonamentor sole un vakdade Ee meso 50 hve efers anal esoferoso ciao mas "simples" posse na ‘Mn de poder sanear eats poner e tomilos malt scenes ‘Nest dean nds, € uma svenre por teh camiaos que mas ‘esr stamonacvtumadon, augue ants «etic Po fim. um comit, ase rar novaspossbidaesenovesdscobera. ‘Olio foi pensado de modo gue puss liar ext ig com eine Ge Iingung ¢ que ~ a0 memo tempo = fs besael 30s ‘ncants, and asim, pose ser propositv a0 ue etm conte ent se acs tens, Neste sonido, experts sineramente Sif as roposgdc aul clocasn io sam tomas como cers 9 seta seas, tas ctu uma pro-vocaao que se dsenie em nas ‘Hfemos c dlte o principio, nove eines pra» pic. ‘nda en of enosdo ps sr iad como il da cl: ‘alo do pon (ou dos procs), odendo ser usado em sala de Silas ln emes rang, sam om cnt deepen, “itso inbora a stoops ej agu reste com "igs. ¢ Inuit mis una etfs eum exempio do que um sin determina {prevents cor exempos de ut cline picoligespwdem ser Stoner" como reli smlarader fra cues Cmpos Sao do cma cm hamano (reso eit ears men de trugado sobre ones posiidades, como a Eda, ex) io i jmaknene penton momento em gs ob serv, so menos mn Paco, no rere (ov cooly) det Sie" emngo mus nb aidéo que a ster ome Ge Fem smeologi Earn qs et campo prosper. eres ge eames ae forse Ete “nvo" campo, Surf ove autres ctor ists 90 lengo data da const do ber scale basco, oso do ampliago a adn da ie, em todos ov eurclos de eduayo, i ontamos com = plo menor” oma ou dns diiplina ogi a Frmarso do picdlogo no dev em responailddcs ma tansrssio a conecmerts compas cm mins necssinde Port las ttn cares “stoma” dene erescimemo, como afmgio den Tenticosrntdn Gcameste pars ten pespeta, ta pilosa = fomo ¢0caso da Revita da dbordogem Gesaica ~ Phonamenoloical Shs, qo desde 2005 pblca nets Grego! ~c ous send cao Gomo a reazagao de eventos congress com tition Fenomenslgi junto & Fonia, Priclopn, Googaia€ taney eats ampos como a eatin recente (om 2013) ds Associa Bese Fitdags enone (ABRAM), oe cpr compe prs Sado tres neresados nea tlgdes; comet mais ecente propio de ergo de um nove Grupo de Tata de Pacolois & Fesomenolgia props & Anpepp. Tad sto mostra guts emp crescent os feagdes mats proce dend oe pina pene. ‘temo enomeraisc, Tai, epeto que oer acto o convite dessa caminads,¢ espero snd gu ena snare poss dspetar"nesse cor un pe ~Digitalizado com CamScanner _aniamo muta vezesesqueido em prot dos “doutores “ibis” que — ‘izom” pena a eaade prs (eo) nos Por fm, preciso fazer algns agradecimentos. Precis agradecer ‘todos or que tivram a avertrs (on denen) de acmpenbar Mes Sagres de doce, nos main dives momento e cents A {odo ‘ets agadcyo a provocag constant que re obrigo esinds obs) Densir¢ epensarconceitos, a pensar repesar todos de pssiclos¢ Enlitlos A tarefa do docente~mitasvezsconfuniga com wns ers ttansmissto de conbesimentos engessados¢sacabados" = eve se prea de provocarinquitybes, Pos, como bem nos lenbra Mann Bit bez. ao dscoer sobre trea do edueador, esta ¢ sempre ma via de Ilo dupla, pois nas palaras do sof: “Relago éeeprotiade ‘Nossos alunos nos foram, nossa obras nos edifice ‘Agradego igualmente a todos que te quesonara (ermal ou informatmente) © qu, assim, me eer ds nee nal iets ‘es nos colocamos~ fro da seguranga’ do Igarocupa cds con- Sisto susmida~e que non ta alo gue brinevamon em flaco @ ‘suns profesor de mestado ov douorao, que se mannham dan. indo Jos que inicavam sus camihos de fonnayso, como “PuDewer Shor de cetens, chen de clarcza © uase sempre ocupados demas para assuntos “mndanor", como. um simples encom, Saibam que fhesog suestes “nip diss” permanecem, com abjeonpernes de {modo no esprit io ess objetespernes que nos inposbiitam de permanceer “te mestos”ve continu crescendo. "Agradeo sinds aos colegas e compantcrs de tantas discus ses empress contri de um Sd edo paras siologa Fenomenolgien asic, caja ita est ainda para ser comada, © rh sondo ceninsada:agradeyo 0 apoio, as colaborngbes, as parce, ‘has, prncipalmente. a dscenaBer, discumbes eas conradiges, em Sas ho chegra ie aul Agradeg, ois ae provocar des, © espero {ode stb ihes Nominalment, grader cro. Dr. Tommy Goto els deliadeza de poder pefsciar esc lo. TE agradeyo imensamente(e dex por ttimo de propésito, para ac mais dstaqu)& mina espora Larisa, como companhelracontante ‘rect, Sem a Ql ese expt que ed este, Huo fsa pend © SS aS a mn a tn Sine ai emt ce Se oe teers tee vem repensado 0 que pensou ou epensou, ois too pnsamento ai pens {a nes ao ios ind © pln eas” ek esto permaneceria eno passes or Su tape see tee su aprovado. A sn dediopt, spo, determina © conpentcitana, ‘odetninia gridios io cena, Dedic et lio eta linda expose, 3 me ios Mathews © ‘Thiago, e agora também a Felipe, gue ches tan ove, gue mses sega, mesmo que ditarte; qu eo sempre presente set no dessa, stands, ov na espa equ espero porta un dase uraton de Sok aide gun mods. “peers ae Digitalizado com CamScanner PREFACIO Compor esse prefiicio para mim foi algo realmente especial Devo de antemao agradecer profindamente ao convite dessa oportunida- de. Lembrei-me imediatamente da época em que estava no curso de gra- duagio em Psicologia, especificamente cursando a disciplina de Psicolo- gia da Personalidade Ill ~ que tratava das teorias humanistas ¢ existen- ciais -, quando naquele momento debrucei-me em uma leitura instigante: a obra Didlogo e Psicoterapia ~ Correlagdes entre Carl Rogers e Martin Buber (1998), primeiro livro publicado pelo mestre Adriano Holanda. E interessante explicitar esse acontecimento, porque foi com es se livro, que me lancei decisivamente no empreendimento de avancar no estudo das abordagens humanistas na Psicologia, por ver ai a possibilida- de ¢ a passagem de ideias que vinha elaborando nos estudos filoséficos da Fenomenologia de Edmund Husserl e Martin Heidegger. No entanto, mesmo frente a tantos projetos que tinha na época universitéria, no po- deria imaginar que um dia conheceria, ou mesmo trocaria ideias e proje- tos de maneira to préxima e pessoal com Adriano Furtado Holanda. E, ainda, 0 melhor de tudo, contar com uma amizade intelectual tio frutifera com ele. Mas, afinal quem é Adriano Furtado Holanda? Muitos que estudaram, estudam ou sio iniciados a Fenomeno- logia, ao Humanismo, ao Existencialismo, & Gestalt-Terapia, & Logotera- pia, & Abordagem Centrada na Pessoa, a Psicologia Fenomenolégica, a Psicopatologia Fenomenolégica ¢ Existencial € aos diversos “modelos fenomenoldgicos ¢ existenciais de Psicologia”, sem divida nenhuma ja se depararam com os diversos livros, artigos ou mesmo comentirios de ‘Adriano Holanda sobre todos esses assuntos. Dito tudo isso, jé é possivel aqui pereeber 0 quanto nosso autor é significativo na area e, diga-se de passagem, um pensador e divulgador dessas abordagens aqui no Brasil. ‘Adriano Furtado Holanda é psiedlogo brasileiro, cearense, pro- fessor universitério, pesquisador, autor de diversos livros e artigos, doutor ‘re em Psicologia, especialista, editor chefe de conceituadas revistas Digitalizado com CamScanner cits, nim, aca cm sa tra lose eperrios coms So owners de nosso tempo, Seu, em tr ado um dso sso do pensiment pacaopc, eo empes- tient inlet ethene mite ese mar coaecimeso Snfomosao de aboriagsas scales ina oct mls Vz, nc cancids no tera ba. ara alm dot meecdos lo aeatmico,eneotamo nos cesenciinente dite des valor sng eto raisin ei 0. Sade poner, audaciun polec, erect, mono ireveene. Ease jo de ser tn noe poporonado sane de Somes as tors © metodos presents nas ploogis des ho ‘Sum Sim, uma mune dente compen! Ni agelaane ‘ele, dn eres, ou 6 somo lend de lps nlc is qs iiss vers, enim ae concep fenorenalges x tevin ta plelona apart de tor cero tu de cotton ‘Sicomextlieds do pose wane couian ast © poo autor nao ferent de ois, Que conse Aviano Hola pases de eda 2 sinplade,dopsbliade © ‘ptsns ao char pensar Ee em no sprsntada ota ane Seu mesmo. ou “Jt de ser" nese paiclogis, taapaeendo ta imene cus isc cmprmina ¢ spond oo {flog leat de sun pera obra). En do tment a factericasfundamentas dae picologias dessa abordager e qe fem Kise =pssoogs is mens ‘Bem. mas ni pra pra Alm todo o engjmeno ms ps cologisfestmnolgia: Hanae © sxstencai, ands no exe “Sept hone sa apesenago se equetsemoe do companies See ae en temp cons pict ane, Nos comma ‘Rian nademn or etn com sms pesusen sobre a i Susan, tus com spud prio dx psclog,etendo pra Sees, ane no eon profisina ma sets st Sass ‘Sinica pico no Bri eno su fazer profilo Tr qu ee omens and arent eas de td gus BSc siaicmente aime sabe 0 ator. Ala, eo sto am ge ua ches fo do araduresmesto do pene ORR tc tn elo x Feng coms era © a Felis plist At ea ilo Rd 1 emetogenic ce as rae cnt medidn Gus s= mos Promisor Como une concep efciente ede imenso valor humano no campo da flsofa dss. ‘iéninspsicoldpicase soca. No entant, se dem lado o creme dos studos em um aspecto aliamente pose, de outro ainda apresenta 08 € confuses concetuais gerados ni psicologia e em outas Alem disso épossivel verificar que onimero de pesquisa f- ‘nomenoligica humanists tem aumentado, pela dein de uma pscologia enomenoldgica e humanist nio te rextingir apenas & conepgzo de Edmund Hussct, mass diversas Mosofas humanists © cxistonclls flosofias que posiblitaram o surpento de uma picologaearseterizay da, stualmentc, como abordagem fenomenologicn, humanist © existe ‘cl Dene eis pode-se citar fenomenologia osotien de M. Heid fet, E. Levinas © A. Schultz como as mais significatvas e lizadas esas abordagens, como mostra nosso aur No Texto 'No Brasil, 0 psicslogos da dea ainda tém aprofindodo pouco no estudo dieto dos fillsofosTenomendlogos, de seus textor ena cons. tru das possivesartculagées com a Psicologia, mesmo havendo wna stescente rodusio bibliogfica de pesquisas com 8 nomenclatura de Psicologia fenomenolgica, humanist eexistncal.O qe se ten nda & & presenga de ilsofos em cursos que oerecem, aos psicdlogos, nterpe- tapbeseescarecimentos das artiulagbesj fetes em outros tempos, lcm do so de mut interprets ara odesesvolvimento do fcr “pa Essa, ‘questo pode ser justifieada elas palavras que abrem o princito capitula {ess live: “Fenomenologia ndo é uma losofia fill’ de er apreeadisn, Sos tev so complexes een, deta sien pes um racocnio "metic" e,prncpalmente, um poder de concent $0 significative” Ainday a ‘Nios textos ‘ctvaes no setido qu lcasam um lade repo Age oem frie opt oops enn ce OM SASSI SR tet pgs OT - Digitalizado com CamScanner Se ener mae ie a See eg oer Fed ger gece oherercen ee ee acl nen Ses hoes a ean ot a haus tenet a a ee ce ec pac ate pe Sy Fee oes EN er Pe a a = ee I en bepecerte reenter ieee soe come alc eee ee ae a eat eee et rei eee race ect arene ot ear oe ised eS SR AMS ee i Rat ee a See ores © ee Sree ae ee lan, oe te ee Sesame a i Ty Seeman SRC OE Recmecangentarar se ogee cole septa cc aca g no h its ee as ued se rann anh se tan ie as sa 20 St fe ea ‘agate seat do sep rei Contam gn Ann de Res FROST ea een ney uae Bam Son ee oe {igica eteoria do conhesimento - influncia esta “(.) receneida ex. React rm we lpen none cee no eaten io come omer earn mere ne i ein enn a taro dogma da infaliiidade papal, tendo por isto se eta de wun ees ieee nama peer ae So cere Becton 0, De dict dts Gi in sh td oc coe ah orc ee en eet semis see ft nr nn SESS rene Pens ges Stee es mse cma cle Sei eee oe 2 ee seat Some cee pn: ro SSeS items emer mere ict 1S clon si haieiencer ii tinms aiaeeseon EoSor ese eee STH eran ee rd ere re Sreanbenishaas ne ea ()swiosamene, ambos os pesados inciam a us posi om ‘i nova etodolgia pes sul se destaram de tes cnalae ‘Yon as (69103) 1 pera encoded saga. Fol pce _ fate de Rie, the Werdcnce Cosine dene se i psogs ale, Oval Kp (163-191) enue con Wad Lec ‘cn Wang Munch ovum reese rege cee Digitalizado com CamScanner ‘autores precedents e que merece Sr chamada de corte epstemol= [pl conf oe a npengdes que tem esa ogo, de revel, 26 Hota Suberac™ dass gees ad al (2). 39), ‘Mas as relagdes entre Brentano ¢ Freud vio alm do pitoresco. Merlan (1988) deserove como que Freud relizo a tradugio de um dos Tolumes dos trabalhos de Toh’ Start Mil, para alemio,editado poe Thcodor Gompere Algits anoe mais tarde, Henrich Gomperz ~ peps- Tanda biogafa de su po, es Jeparando com este ito ~buseou saber, ‘Gretamente de Freud, como se de esta parceria. Em cata enderepad 2 Henrich Gompere, ¢datada de 09 de junho de 1932, Freud dz ter sido Indicado iretamente por Brent a Gomperz, efetvamene ficou re pponsivel pelo 12" volume, das John Start Mil's Gesanmelie Werke, Dublicado cm Leipig, em 1860, Este fto fo gualmentereportado (en. Bora om menos dtaes), por Peter Gay (1989). Freud se tora estadante na Universidade de Viena em 1873. ‘No ano segue, Brentano se torna professor na mesma universiade, ali Dpemuancecndo aig 1880, Peaguisando os arquvos da univeridae, Medan [Tinu5)descobeta qe Freud sepa, pelo menos, quatro semestres de eu Sos de Brentano ein Viena em seu terest, Guat, quis € sexo 3t- meses, Be o inverna de 1874-1875, o vedo de 1875 eo inverno de TEISL1S76 Freud sogue os cursos de Brentano sobre "Leituras de Esei> {or Filesticos”.Ainda no verso de 1875 (eu quart sreste na univer ‘Shag scompanta o curso de "Légica e no verbo de 1876 (cores See soseu sete semests), acompanha o curso sobre a “Piosoin de se ecies (eopestalidade de Brentano, endo sido objeto des tse d= ‘butoramens)"Foram os unicos cursos nso-médiensseguidos por Freud qeerrettodo eeu curso de estudor (oil semestes)” (Medan, 1949, . '451) Fecha paremese, TRetomemos Brentano, O fundamental da pscologibrentaniana que a experzncta se baela na perceprdo inerfor, contavamente 20 Par epee ma alo dea pod, de Apis Digitalizado com CamScanner Feoomeslps Humaine sobre a red, Uma obra consigerada “fundante” €o lvo intial [tas pora ume Penomeonslogi Para e para uma Filia Fenomeno- ligice (de 1913) ~ mais comumente conbeida como as [deen ~ onde ‘opts uma inventiqaqio da conscincia © de seus objets. No ano de Tots irompe a Prmeia Grande Guerra ~ onde Huser perde un fko ‘bo fone 1916, Seu mals eto dsipulo claboradr, Adit Rei- ‘sce, cm 1917 ~ em seguida, seu antigo claboradr, Hedesae?", (cups 2 cadera de Hore-docente a Universidade de Freiburg No ano 62 1529 publea Ligica Formal e Tronecondenat, em 1931, runias 525 conferncias sobre a Slowoiacartesians, ¢publicada na Fraga, s Med- ‘ape Cartslanaacem 1936 3 vex del Crise das Ciinciar Furpelas (fa Feramenolopia Transcendental Apés mutes dificulades, Huss] ‘ema flecer em 1938" HE que se destacar ainda outros etrts importantes, nis como ‘os cursos de 19051908 sobre Fenomenolopia da Conscioncia fatima & Fenpo (dur Phaonomenologie der nreren Zetbewusrsens), comp {Sao cegnlmente por sua azeisente 8 spor, Eth Sti, gue eve ‘nds ouaserganizngdes,como ade 1928 por Heidepaer~ vindo a set publcede somente om 1966, numa ediso de Rudolf Bock. Mutos Exos lusseianos pemancceram e sinds permanecem inedios. E em ‘Bultos Gees temas iportantes sto tabalhados~ ou eselaesidos- com queria da iersbjeidade, a temporalidade, desire OOO ‘Como nio nos propomos a uma exposiio bisa exsustiva — em parcular de sum wth e obra ~ temetemes olor 20s Aneto, cade S2uErTer ums clara isi da dimen dos estos bussrianos, Vamos ‘fore tenta organiza, minimamente, algunas nybes errs da Feno- ‘penologin. ‘Yow tse Bah Sen Het FE Shinkd te 2 Fever 23 Soe nt one aco {Ent anidese sien pte ee > Oem yout near ma ets bog pate op cnt tn Sen SES fe Stags emo pes 07 eo ‘pls esmn fe Comipe Component fo 2 COMO COMEGAR A ENTENDER FENOMENOLOGIA?, Li ate, sugerimos o letor que visa seria uma bos metifora para se compresnder a Fenomenologa. Reiteamos a sugestlo. Mas sae ‘os fazer euzos coavites agora. Convio o leior 3 pensar em algumas ‘gusts Como se pereabe 0 mundo? Como se sabe que mando ¢ me 457 Como nds nas percebemos? Como se pensa mentee corpo? Questoes como estas (absoluamentectilanas) suo exemplos de “poras de er (Gi para se pear a fenomenologie ‘Voce ja pensou em como um animal, por exemple, pereebe © mundo? Provavelnoateachara esa plese mo absurds, © tanto mais ‘isu ses pergunar “com ser um morcego?” Poi ea &wna Cuto- 2 pergntapropsta por Thomas Nigel (1973 2013) rum texto cle oy que nos Feet ao problema arterioe ~ como se pecsbe o mundo — fu, mais destacadamente, 20 problema da consténca. Eis um dos pro- ‘icmas cents da Fenonicnologa, Tio ou suas sbvundo ser se pes or exemplo, como um "marciano” ou qualquer extaterosrepersbera Ermando 0 vaiveso ov no 2 agulchosaste.O leer pode fia facimentesubstuir “extatreste” por Hobbits, Ogres Elfoe oo Dragtes (come prefer), pis questes cor cate s30 vas no sea ‘ano stjetidade: Ao propo ft, ica cont tema age de Temes gue nto condie com ts eahdads © homem nio ums coisa hi ssc como to pode asim ser eomsdera, Om & tin ste ntilonl com refeteaca a um seo pene "a Fenomenoogia se ope teh a matron «camper como wna aa elo cae ocean iin 'ese gu propun homeo como em conju coneph gunados No preface de seu nro Fonomenaogia da Pree, © ‘sao anes Stounce Atrlen-Ponny em ds cis personages {En Fenomenclgi porshserians~ prope s eso: CO gue ¢feomenaloga? Poe acer estanho qu sind clogs QSPSMStaS SEI sp os prmeron tats de Maser El SSECSEShittes de so reokidn A fommenclogia oe {Ee dod ptt endo oi emg em dee TE Tce Mats esomesnopa€ emo una fsa qe ee SSSR de ote inerrant aon de 2 pwns Bac oe foment 8 por eo los ec mexican once que pos eee fcicidae Ema sofia tracers clas supe, ra compre, ay atmos stats marl a eae ta fist pars gual 0 mind ets sempre nett been, {aio ngénuo com mundo para dare, ein, wn ena footie. E's amgso de una Hilson gue sja uma “lenis ea ray € ‘amie un apeciagfo depo, do tempo, do mand vidoe” ‘eat de tna dese dia Se noses ape il a ef (SiatetenPomy. 195,90) {A fenomenaoga se fa econbecer como ela emo mada, xine como movimento, nie 8 cosctnca Hsin, Ou corsa {ala Merea'Ponty (1945) “E om noesmennos gue encontines ane dade da Tenomenologia« sou verdad sentido (En resume, ¢ torino du propia denis de MelemePony,podkmos Uist us 2 Fenomenologn pods sor enerada tomo ut etfo das esdnias mat Como a asf que reolcn esas eseniat na exisenla, pos. ‘undo home mundo numa relgio decided, onto tn sf IPoncendal~ que poco suspen a ese da aia natal © pre. sf (o Gc pots pars off gue 0 mundo ex spe I) ena ‘emarna de fetomar conto “eto” on “inginus™ com 0 tun, combi de uns ici ext, pain dsr da expen algal claé ‘A Fenomenolosa & um esfrso, uma tentative de criiagto da ride, E'uma aberura & eapercncin 3 vrtaia do mun E's testa d fenmon, dao qu ge pos, dal gue spare, oe ss evel Fenonenoloia¢ dr coscrmcsns, eee le ts 5 spresetam aos meus eatin, as qui tar perce, nana conus ‘elo. Mas ¢ umn "re usc” aids & mina pop expr ‘iva sonereta, Eu tha ever, mio apenas una volo dante de ge Epaniciago, envavimons, Dest modo, 2 Fawmenoloi tm. “st tm mod de exis, dese cova no mo, de fc pate Se srunda, Neate cone, tos set human amb como tei "0, Omnis complex lve mas. o mais smpic art ‘A Fenomenoogia sta pon un mito, de evident, una forma de renova os problenas Moscoso cone @ ‘moral na Fenomenloa€ ecards coin ecco ees, ~ Digitalizado com CamScanner {de repenaro mundo ea raldade, pois anal, ose somente se comple tana seu dovrsno sow creseer™ ara compeecndcrnes a Fenomenoogia nesta mila pespos- iva — como mcioda, como flosofla,epltemologia e como ciincia = & cis esclarecer cutee conceios © mogdes qu slo cers, recone endo o hermetismo de alguns dels e, ands, ito que ~ pars 3 pscolo- fia e para os pucblogos ~ nem todes os concetosser0 ilizndos de ‘modo “nccesirio", ot sea, alguns desses conceltossfo da ordem ds logic edo flosota, eno podem ser wanspestos fi liters para ou ‘campo em outs palatras servem mais como fundamenagso de une ‘tude posterior, do que propramente como tenes ov insrumento, Pat ‘al claborarems uma breve spresentagto de seu arcabouya tei, b= ‘cdo um leitura que aproxime a Fenomenalogia da Psicologia, 3 ELEMENTOS PARA UMA FENOMENOLOGIA Un os pon eta Femme iis ha endo gosh 6 teen. Eons aso qe sen er ‘Petes nes omena eto em sexar Seta ‘Sted ems“ qu apres (pun asec) pana 9 ‘Stach od Som aur el hans Se mint evacuate feiks conc (eue sein tam na pode simplemente ‘Bein com a "ubjeo), Dea fom, olxoneno test: (lode ge ps em comsancia z Silo onomeno fo me doe eee" os "coin EE meno Kamo inde gi nk SSS racine opr pes bees porns SRCES Osten ass mes je ome Cia do Spee nino, prs enrol a0 um Sassou pera sma cog Mtge, mig i tn |2bvteche dn pce or sun ine no mando 0 qo erp ‘See (ss oon evan, ec ‘aes cos empe em devi, osu devant are fl mae ae emp eto er sno F e « incopnoscve, ou se, que nlo se pode conhoser nem un “em si” (Gracessived) A'Fenomenologa ida com espetineiss, cr nonce © mo aqui & sempre um eoreato dessa experiencia O fenometi, | ‘sauilo que se revel, que aparece, no pode e no deve set considerate Independentemente das experitasias coneretas de cada indivi. Essar ‘efusc com st, que a fenomenalgia nao inti um mero sje | ‘ot um principio idealist plo qual © “sjeit"~ ou 8 “conscensia” = forma nica referencia com respeito a0 mundo, mas, 39 contri, com {so estabelece uma re-lgaedo do sjeto~ aqui eompreendido enquanto sbetivasio~ com seu cnteno, ou sea, re-coloca eno mngO. ‘Mas seo mundo nto me é dado como um “absolut” ~ ou sj, 4 {em si mesmo ~ tambem nlo pode ser confundido com una contrasts Subjetiva, como se dé pereeprso do mundo dos fendmenes? Por “per. fou por “prec Abcam de sth as iene: tomenios essa questo, a partir de um exemple. de’ MescasPonty (09827005) Eon a Esra do Conporomente, Matias Ponty tae at ‘ereeppo de um cao de madeira para calrecer to ‘ “Tomemos wn cubo.O eubo que vemos ox que percebemos, nfo ¢ £9 ube “ito”, pois 0 vemos necessaiamente for um detcrmoads {ngulo, Dos sujetos que olham para ease cubo,véem 0 “menno” case 4 56 que por “perpestvas” diferentes. O eubo percebigo nao f assim” 4 un “eubo cms", mas um fenmeno como una verdad interubjts E, § iosament, cada sito da pereopgio veo cubo como so ete one use "todo", ou sia, com profndidade,dimensio, angulgso, ete wamey € humataisto de “cubldade™ do cabo ~ corn se fase "oes cake 4 Re rein dileentemens para cad observador eho (asin 4 omo 0 mundo) fo me & dado na su tolldads, mas tiene de uo (ssn como o mundo) me é dada em seus distin pert, Cada peril do cubo me dio cub todo, “por faite" em sua 4 sséncia de cubo, que 0 fiz um “cubo” e no outra coisa, Seinelhante spel padecamoy tas cm a iu geometry por enon ‘somo aqulo que a caraterizam como tis, Ofenomene ie dake Senne por pests por “pee” vehonsgensa anita | gm elafdo a uma subjetividade, Als, dente as divers incprcetes errneas relacionas&Fenomenologi, diss em epecal sie meee, lanes deserem esclareids. Una dels ¢exatamente a perspective ns tecoloc a subjeividade em apo: mundo « mando de vgiffento goa exatomente por isto, encontrasse relaionado ao suo he ede done, © cag. 1 comum se entender com isto que @ sujet, ethos tors referencia (inca) que dita est significado, ou sj nunds pra ak “tl qual épecebid ou vivido por um sujio™ I dois enos Rena ae, ‘ Digitalizado com CamScanner treet primer, sos clsar desta forma a queso, dsinguemae Sir pol apt c mands), nds etn so fe sens A po Postman dx Fenomologa examen 9 opts, Haze {iblvint) caro sos qs Soe gn oma re 9 spa © how dona eles an sia eee Sea ‘Tony homer nice oie cr sO mde fe Snlicador aque ss refenos pases po trac dos fast pos ound erivadn an pleSeucoto edt (tse hace de eats" ps ada pl sc hr de ao as Se scone anion, ste epee soe este a SES tconsdeeminaa,#fonomcolog decanter do tmnt as rr don feo sinc Ponta» eons le pode or eres apnss pls ca je ms deve om Pedi coco camnclimene ivosujtere minions epuno cacrerimento a qu parame os refed sepetn sta epenio sous ean spin proce apa s {Eebmcrloga cov uma narnia peeve gees” su Sins couifes oneness. coun cues eu ideo) gues enomenlopa stupcat isms sete Se ‘Sets sesamente eta peste, commen ee eo sr Sr ener ag, eee sg oma fx dea SSSI Bae cine a eres dent Coo poe to ‘ete'S propane fesomenlopcs defo pop uae ola pra Srmeints nimenos (a ess 0 home eu and, Mua reese aloe ous aa o ome Go mo, em ESSN tmandoo home nas rcsocacos em ela. Assim send, © Te Gi mameshu os pols demacatos et ¢ be) probe Tee eaSctcites A Fesomcnaogs slo Supe atoms no SRSCESEES A ESS nega, ae a eres de um SESSLER Co erm gue pie fda uncon SERIE SSbicpeeasies

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