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‘S¢ seu irmio brigam na sala. A mde entra na sala @ manda que «ada um vi para o seu quart diz que fio rm que comegou, em Segulda, sat da sala. No quarto liga a TV para matar 0 tempo. Desliga {TV e faz uma arte, A mie entra no quarto e diz: "Que eu fag9 com voce?" 5, envergonhado, pede desculpas & mie Ges faciais dos principais erros cometidos pelo observador & 0 que se referem a estados subjetivos, tais como, 1 “triste”, “cansado”, “preocupado” etc. Estes termos «los com base em alguns indicadores percebiddos por ‘como postura e ritmo dos mavimentos que a pessoa anta, mas principalmente, com base nas expresses do sujeit. so facial € 0 aspecto geral, num dado momento, psto de uma pessoa. Ela reflete, no conjunto, as disposi- paciais em que se encontram a cabeca, a testa, as so- as, os olhos, 0 nariz, as bochechas, a boca e o queixo. or ser um conjunto de disposicdes espaciais de varios tré-las com preciso, A dificuldade esta relacionada m ao fato das expressdes faciais, frequentemente, acom- m comportamentos motores do sujeito, Em geral, aca- focalizando apenas um dos ou dois elementos que se am (por exemplo: testa e sobrancelhas, olhos e nariz, fe bochechas, boca e queixo etc). Com o auxilio de foto- ppodemos, entretanto, congelar a imagem e deserever jue acontece em todo rosto. ‘Vejamos dois exemplos. As fotos 3:1 e 3.2 mostram ima- de uma menina com um ano e trés meses de idade. Descrigdo da foto3.4 ‘A menina esti com a ca- besa ligeiramente inclinada ppara trés; olhos arregalados e voltados para o alto; sobran- celhas levantadas; testa fran- ida; boca aberta e estendida, ‘com exposicio de dontes su- periores e da lingua; boche- cchas ealientes Descrigdo da foto 3.2 ‘A menina esti com a ca boca inclinada para a esquer- da; olhos abertos e voltados ppara baixo; boca fechada for- mando ligeiro ico, cantos dos Libios voltados para baixo; queixa saliente (© exerci vi o Weinamento ra desriho ebjtiva de expresses rst o rsto de ua mening, Observe as fotos ‘ao ldo sa expresso focal Anaise a posigto da cba, 2 ‘as sabrancelhas, os olhas, 0 narz as bochehas a boca © 0 que. Descrgaodorosto2 9 Unidade 4 inigao dos objetivos e janejamento do trabalho ‘Todo trabalho em que se utiliza a observagio como um ins- to de coleta de dads, sea de pesquisa ou de aplicacto, do psicélogo uma série de decisdes. Decisao com relagio que sora observado, a quem serd observado, aondle a observa ‘ocorrera, a frequéncia das observagdes, como sero los os dados etc. Todas estas decisdes, embora possam ‘scolhas arbitrarias do observador, si0 fitas com base critérios bem estabelecidos, sendo o objetivo do estudo, o ‘0 problema a sor investigado, o principal critrio utiliza DescrgSodorostod oc ‘objetivo do estudo ¢ a diretriz.que norteia a observacao & a tapa do trabalho do observador consiste ustamente estabelecer 0 objetivo para o qual a obseronco seri realzada ‘Ao defini 0 objetivo, o observador devers especificar de a clara e objetiva o que pretende com a observacao. O tivo pode aparecer na forma de uma pergunta ou na for afirmativa com o verbo no infinito. A nosso ver a segunda 1a 6a mais adequada, na medida em que indica ao obser- lor o que deve ser feito. Vejamos alguns exemplos: Quais si as brincadeiras que ocorrem no patio durante © ‘by, Identificar as brincadeiras que ocorrem no patio durante 2

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