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Segunda-feira, 25 de Outubro de 2021 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série — N.° 202 Prego deste niimero - Kz: 1.700,00 Tala a waren qe ORCA awe TNATURA Owen de ala Th pb now Da felativa @ sauncio © asim do «Diao ano | ds Repilicn 1° € 2° see & de Kz: 75.0 eps a Republicw, deve ser diisida 8 INDE Yaseen Ke 1469 391.26) 9 5° save Ke 9500, ncrcido do rapestivo Nacional - EP, en Lanods, Ria Henrique de cents ea Chdele ta Cary Peat non | SE! 86 x 86768129 ] imposto de slo, dependendo a publicasso da onwingrensncinal govno * Bad tele. | A2* série Ke 48420157 | s*sere de depésito previa efetuarnatesourra ingens Ast sae x 360829354} da lngrensaNacion EP SUMARIO ‘ute Gmbico Assembleia Nacional 1. A presente Lei de Bases ¢ aplicavel as Fntidades Lane 2701 Administrativas Independentes, nos termos da Constituigiio ‘De Bases ds Ends Adninistrativas Independents edalei Lain 2921 da ving Civil ostous presen Let, Revors toe a leslie ASSEMBLEIA NACIONAL Tein? 27721 de 28de Outubro A Constituigao da Republica de Angola legitima, no 1n.° 4 do artigo 199. a cringao de Entidades Administrativas Independlentes, enquanto instituigdes no sujeitas aos pode- tees de direcgio, orientagao e controlo do Executivo, Havendo a necessidade de se estabelecer, no ambito da Reforma do Estado, um regime ou quadro de referéneia da administagao independente, visendo assegurar o rigor téenico e profissional, a neulralidade, a objectividade e a isengao da actividade administrativa; AAssembleia Nacional aprova, por mandate do pove, nos termos das disposig6es conjugadas da alinea b) do artigo 161°, da alinea b) do artigo 165. da alinea ¢) do artigo 166,° edon.°4 do artigo 199, todos da Constituigao da Republica de Angola, a seguinte: LEIDE BASES DAS ENTIDADES ADMINISTRATIVAS INDEPENDENTES TITULOT Disposigdes Gerais, ARTIGO L* (Objeto) A presente Lei de Bases estabelece os prineipios © as bases gerais sobre a criagao, organizagao ¢ fimcionamento das Entidades A dministrativas Independentes, 2. O regime jurcico decorrente da presente Lei de Bases € aplicavel aos entes que a lei especifica definir expressa- mente como Entidades Administratives Independentes, sob 1 forma de agéncias, autoridades, comissdes, consethos fe demais entidades que, nio tendo a natureza de instituto publico, se ocupam da regulagdo de um determinado sector. ARTIGO 3? etnies) 1. Para efeitos da presente Lei de Bases, consideram-se Entidades Administrativas Independentes os entes nao ter~ ritoriais que, independentemente da sta desisnagio € niio integradas noutras formas de Administragao Piblica, prosse- jem as suas atribuigGes com autonomia orgénica, funcional « téonica, sem a ditecgao, superintendéneia ou tutela admi- nistrativa do Poder Executivo. 2. As Enlidades Administrativas Independentes dispdem «de autonomia administrativa e financeira, bem como atribui- ‘goes e campeténcias em materia de regulagio da actividade ‘econdmica, social, administrativa, de defesa dos servigos de interesse geral, de protecgio dos direitos findamentais, de promogao e defesa da concorréncia dos sectores piblico € privade. ARTIGO 4 Cagitagao aplicaved 1L. As Entidades Administrativas Independentes regem- -se pela Constituigdo, pela presente Lei de Bases, pelos seus rregulamentos, ber eomo pela legislagao técnica sectorial, 2. Sem prejuizo do disposto no aiimero anterior, sa0 aplicaveis is Entidades Administrativas Independentes, no Ambito do exercicio de poderes piiblicos, a legislagio 8132 DIARIO DA REPUBLICA 5. No caso de camera especial, a mesma continua em vigor, observando as especificidades previstas no estatuto oraiinico proprio da Autoridade A dministrativa Independente, ARTIGO 69° (iivias ¢ anise) As dvidas ¢ as omissdes resultantes da interpretagio € da aplicagao da presente Lei de Bases sto resolvidas pela Assembleia Nacional. ARTIGO 70° (Entrada em vison A presente Let de Bases entra em vigor a data da sta publicagao, ‘Vista e aprovada pela Assemnbleia Nacional, em Luanda, ‘aos 21 de Julho de 2021 © Presidente da Assembleia Nacional, Rernanelo da Piedack Dias dos Santos. Promulgada aos 12 de Outubro de 2021. Publique-se © Presidente da Repiblica, Joo Mave Goxgarves Lounexco. (21-8396-A-AN) Lein.* 2821 de 28 de Outubro A Organizagao da Avingio Civil Internacional, da qual Reptlica de Angola € membro, recomenda que as entida- des que regulam e fisalizam a aviagio civil devem ter um estatuto de Autoridade Reguladora Independente, para que © exercicio da sua actividade seja desenvelvide com maior economia, eficiéncia, rigor tecnico e eficicia, As obrigagGes intemacionais impdem reafimar os objectivos da autoridade nacional em materia de aviacao civil © reequacionar os meios onanizatives € 0s pode- tes de autoridade vigentes @ fuz do Regime das Entidades ‘Administrativas Independentes, consagrado na Constituigao da Republica de Angola, A Assembleia Nacional aprova, por mandato do povo, nos termos das disposigdes combinadas da alinea b) do artigo 161°, da alinca d) don. 2 do artigo 166° don.*4 do artigo 199., todos da Constitnigio da Reptiblica de Angola, a sexuinte: LEI DA AUTORIDADE NACIONAL DAAVIACAO CIVIL CAPITULO T Disposicoes Gerais ARTIGO LY (Objecto) A presente Lei regula © exercicio da actividade da Antoridade Nacional da Aviagae Civil, abreviadamente designada por ANAC como drgio responsivel pela super- visdo, fiscalizagao e regulador da aviagao civil na Republica de Angola. ARTIGO2 (@esiaco enatureza rides) 1. A Autoridade Nacional da Aviagao Civil é uma pes- sea colectiva de diteto puiblico com a natureza de entidade ‘administrativa independente reguladora, com personalidade jjwidiea, capacidade judiciaria, funcional, técnica, finan- ceira, patrimonial © regulatdria de todas as actividades relacionadas com o Sector da Aviagio «mn territério angolano. 2. A Autoridiade Nacional da Aviagio Civil possui onaios, servicos, pessoal ¢ patriménio proprio que the garantem ndepencléncia organica, funcional e técnica, 3. A Autoridade Nacional da Aviagio Civil € a entidade ‘que em matéria de aviagao civil exerce as fungbes de resu- laga0, supervisio, orientagao, controlo, regulamentagao, fiscalizacao, inspeceao, certificagio, homologacao, licen iamento, autorizagao, auditoria € aplicagao de sangSes no Sector da Aviagdo Civil, sem prejuizo de outras que the sejam especialmente acometidas por lei ARTIGOS: Regine juiico) 1. A Autoridade Nacional da Aviagdo Civil reze-se pela Constitnigio da Republica de Angola, pela Lei sobre © Regime Geral das Fntidades Administrativas Indep endentes, pela Lei da Aviagio Civil, pelas normas de Direito Intemacional neste dominio, pela presente Lei, pelos seus reaulamentos ¢ pela legislagao técnica sectorial aplicével. 2. Semn prejuizo do disposto no nimero anterior, so sub- sidiariamente aplicdveis & Autoridade Nacional da Aviagao Civil, no ambito do exercicio de poderes publicos: 4a) A legislagao aplicivel respeitante ao procedimento acninistrativo ea actividade administrativa, ) A leislagao sobre a impusnagao administrativa © sobre o contencioso administrativo 3. Sao ainda aplicaveis # Autoridade Nacional da Aviagio civil @ A Lai sobre 05 Contratos Publicos ¢ lesislagio conexa, b) As Normas sobre a Responsabilidade Civil do Estado; ©) As Normas sobre a Jurisdiglo e Fisealizagio do ‘Tribunal de Contas, ) A Legislagao sobre a Probidade Piiblica; ©) A Legislagao sobre os Meios de Resolugao Extra- Judicial de Litigios, PO Regime Juridieo das Transatessbes Administra- tivas. 4. NaoseaplicadANAC odispostosobre oquadrodepes- soal ¢ « orsinica da Fntidade Administrativa Independente previsto na Lei de Bases das Entidades Administrativas Independentes. I desenvolvidas 1 SERIE — N° 202 —DE 25 DE OUTUBRO DE 2021 8133 ARTIGO 4° (Grindco, eee delezaces) 1. A Auttoridade Nacional da Aviagio Civil exerce as suas fing: i Bin todo 0 territorio nacional © no espaco aéreo sujeito a jurisdigio do Estado Angolano, nos temnos definidos pelo Direito Intemacional Pablo: b) Relativamente as aeronaves inscritas no «Resisto Acronéutico Angolanoy — sobre as aeronaves de registo estrangeiro que operem em territério nacional; ©) Relativamente aos operadores estabelecidos out a ‘operar em teritério nacional 2. AAntoridade Nacional da Aviagao Civil tam a sua sede em Luanda ¢ pode instalar delegagbes ou servigos em qual- quer ponto do territério nacional, sempre que 0 Consetho de Administragao considerar adequado a prossecucio das suas atribuigdes em observancia ao previsto na presente Lei ce demais normas aplicaves. 3. Mediante prévia assinatura de um acordo bilateral, a Antoridade Nacional da Aviagio Civil pode aceitar transfe- reéncias de fungdes € responsabilidades de Autoridades de Aviagd0 Civil de outros Estados com respeito as acrona- ‘ves de matricula destes Estados, em observancia ao previsto no artigo 83° bis da Convengiio sobre a Aviagiio Civil Intemacionel. ARTIGO S° (Potties do Sector da Aviags0 Chit) A politica geral e sectorial da avingio civil deve estar alinhada com a politica geral do Estado definida pelo Presidente da Republica, em estrta observaneia dos limites impostos pela acgio rewulatéria técnica. ARTIGO 6° (Atibuigoesecompetincis) 1. Sem prejuizo do previsto na Lei da Avingio Civil, 80 atribuigses da Autoridade Nacional da Aviagao Civil: 4) Prestar colaborasao a0 Titular do Poder Executivo, apedido deste ou poriniciativa prpria, na defini- 0 das lnhas estratezicas e de politicas gerais € sectoriais cuja implementagao se reflicta directa ou indirectamente no Sector da Aviagao Civil, laborando projectos de legislagao, colaborando napreparagao de diplomas legais eregulamenta- res, intemacionais, regionais e nacionais, ) Blaborar o Plano de Desenvolvimento Aerandutico ¢ velar pelo seu cumprimento; ©) Assegurar o estabelecimento de toda a regulacio de segurana do Sector da Aviagio Civil; @ Regular, supervisionar, certficar,licenciar, aceitar, hhomologar, auditar, inspecionar e fiscalizar as crganizagdes, actividades, equipamentos, siste- mas ¢ as instalaoes do Sector da Aviagao Civil, visando promover a seauranga aerea; &) Estabelever objectivos de seguranga nas vertentes de securanca operacional € sesuranga contra actos de interferéncia ilicita, para a operagaio de ‘melos agreos ou de infra-estnamuras de apoio @ operagio de meios aéreos, para a aquisigo ou manutengio de meios aéreos e para a prestagio dos servigos de navegagao aérea, garantindo o sen cumprimento por via da supervisio perma- nente, P Assegurar © bom ondenamento das actividades no fimbito da aviagao civil, rexulando efiscatizando as condigdes do sen exercicio, e promover a pro- tecgao dos respectivos utentes, designadamente através da realizagao de actividades inspectivas: 8) Colaborat, elaborar e publicar nos termos da lei, na fixagao de taxas, tarifas ou pregos publicos a praticar no Sector da Aviagto Civil, /h) Promover a concorréncia especifica no Sector da Avingao Civil, em estreita cooperagio com a ‘Autoridade da Concorréncia e todas as demais ‘vocacionadas para o eftito, ) Propor politicas de planeamento civil de emeraén- cia/eontingéncia na aviagao civil, Jp) Assegurar a imparcialidade do quadro regulat6rio a transparencia das relagdes comerciais entre operadores; b Promover a competitividade € 0 desenvolvimento nos mercados da aviagio comercial, nomea damente no mercado do transporte aéreo © do trabalho aéreo, no mercado da exploragao aero portaria eno mercado da assisténcia em escala; } Assegmar o bom ordenamento das actividades 10 civil, com regulagao © fiscalizagao das condig6es do seu exercicio © promosio da protecelo dos respectivos opera- ddores contra praticas ¢ actos il tos ‘m) Promover estudos téenicos sobre actividades ¢ fingBes piblicas rekativas a aviagio civil nn) Produzir ¢ prestar informagio, por sua iniciativa ou a pedido do Titular do Poder Executive, a0 publico em getal, sobre a sua actividade de regu lagdo e supervisto, 0) Aquisiglo de iméveis para prossecugo das suas atribuigdes como edificio sede e para ministra formagdes € prosseguir com os seus objectivos, centre outros; 8134 DIARIO DA REPUBLICA ) Patticipar no desenvolvimento de instruments de gestio tertitorial, desianadamente no que respeita a0 ordenamento do territérie, planos de servidio € de protecgao do meio ambiente, relativamente a infra-estruturas aeroporturias € A utilizagio do espago aéreo; @ Conhecer © resolver os processos gerados por infracedes neronsuticas: 17) Garantir a gestio das serviddes aerondnticas, emitindo parcceres vinculativos em situagoes de interferéncia com outras servidBes, ¢supervi- sionar a observancia das servidges constituidas, 45) Organizar, conservar emanter actualizado 0 registo aerondutico nacional das aeronaves de matricula nacional das suas partes e componentes; 1 Orgao responsavel pelo Plano Nacional de Nave- agtio Area; tv Praticar os actos necessarios para a prossecugiio das suas atribuigbes. 2. Alem das competéncias previstas na Lei da Aviagio Civil, sdo também competéncias da Autoridade Nacional da Aviagtio Civil designadamente: @ Coordenat as acgves ligadas a0 estabetecimento ¢ funcionamento do Sistema de Favilitagio © Seauranca da Aviagao Civil, b) Fstabelecer € implementar o Programa Nacional de Seguranga Operacional do Estado da sigla em inglés (SSP), ©) Deterinar ¢ asseaurar a resulacao econdmica do transporte aéreo, da actividade aeroportusria, dos servigos ausiliares © da navesagao aérea, esignadamente em materia de acesso as activi- dades e da quatidade dos servigos, @) Exercer, com a faculdade de delegagao, a fangao de Gestor Nacional de Frequéncias do Espectro Radioeléetrico do Sector da Aviagiio Civil, ©) Bxecutar a fango de Conservatoria do Registo Acronitice Angolano; A) Gacanir a representagao das autoridades civis na gestio estratézica do expago aéreo e, en articular, no funcionamento do dispositive de cootdena¢ao civil militar do espaco aéreo, f) Assegurar a reptesentago do Estado Angolano, mediante a designagao formal de eapital human € de outros técnicos qualificados, em entidades © organizagdes intemacionais © nacionais, no mbito da aviagao civil, sem prejuizo do cum- primento das regras e procedimentos legais de vvinculaglo intemacional do Estado, nos termos aerais de direto, ¢ em articulagao e sem prejuizo das competéncias do‘Titlar do Poder Executivo: fh) Cooperar com outras autoridades aeronsuticas interacionais ov contratualizar com entidades ligadas ao Sector da Aviagio Civil a prestagio de servigos no ambito da formagao, da capacitagao tecnica do seu pessoal e de desenvolvimento de projectos relevantes para o sector, em moldes idénticos aos que sao preconizados por organi- ages internacionais da avingao civil, 1) Representar o Estado Angolano no que tespeita a0 intercmbio de cestas fungdes ¢ obrigagbes, con- forme disposto no artigo 83.* bis da Convento sobre Aviagio Civil Intemacional de Chicago, J) Promover a coordenagao civil e militar na realiza- 80 dos voos de busca ¢ salvamento; Patticipar nos sistemas de proteceao civil, de pla- neamento civil de emergéncia e de seguranca interna; 1D Cooperar com a sutoridade nacional responsivel em matéria de investigagio de acidentes ¢ inci- dentes de avingio, ‘m) Colaborar no estabelecimento de obrigacoes de servigo ptilico e na fiscalizacio do respective cumprimento, nn) Coadjuvar o Titular do Poder Executivo, emitindo pareceres enicos, em questoes ligadas & gestae de contratos de eoncessio, em que o Estado seja concedente, relativos « transporte aéreo ou infra-estraturas aeroportuarias; ) Patticipar emnome do Estado, nos termos ¢ condi- ¢8es fixados por este, em acordos internacionais de servigos aéreos, bem como coordenare fisca- lizar arespectiva execuyio, em articulagao esem prejuizo das competencias do dra%0 responsével pelas Relagdes Exteriores; ) Credenciar entidades publicas ¢ privadas para © exercicio de fimedes téenicas no Ambito das suas atribuigGes, nos termos da regulamentagio intemacional, regional e nacional, ‘@ Emitir normas especificas no dominio sobre a con- corréncia no Sector da Aviagio Civil, em estreita cooperagiio com a Autoridade da Concorténcia € os demais organismos nacionais interacionsis ‘vocacionadas para o eftito; 1) Negociar e assinar os memorandos de entendi- mento € de cooperagio técnica com as suas congéneres © aprovar os textos dos acordos de servigos aéreos para posterior celebragao por parte do Estado Angotano, bem como coordenar € flscalizar a respectiva execucdo de acordos € ‘memorandos descritos na alinea anterior 1 SERIE — N° 202 —DE 25 DE OUTUBRO DE 2021 8138 4) Elaborar, aprovar, emendar e publicar os Regula- mentos de Seguranga Aétea de Angola (RSAA), 1) Praticar os actos ¢ elaborar as normas que se tor- nem necessirias para a prossecugtio das suas competéncias. ARTIGO 7° (Cbrigacoes« poderes da Autoridade Nacional da Avago Civ) 1. A Autoridade Nacional da Aviagao Civil exerce, na rossecugao das suas atribuigdes, os poderes de autoridade do Estado, assumindo as correspondentes obrigages, 2. 0 disposto no miimero anterior compreende, em espe- cial, os poderes e obrigagées quanto a: 4) Liquidagao e cobrana, voluntiria ou coerciva, de taxas e multas que Ihe sejam devidas nos termos dalei, b) Arvecadagao de receita e a realizagio de despess: ©) Execugao coerciva das demais decisoes de auto- ridade, oh Prestagao pilblica dos seus servigos, disponibiliza- ‘80 das suas instalagdes etespectiva iscalizagao, @) Protecgio das suas instalagves ¢ do seu pessoal; J Responsabilidade civil extracontratual no dominio dos actos de gestao publica ou privada, ARTIGO &* (Entidades sueltesdregulagto de Autoridade Nacional da Aviago ‘Cr 1. Eatio sujeitas a regulago da Autoridade Nacional da Aviagiio Civil, nos termos da presente Lei e demais normas aplicavei

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