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fazendeiro os collins pdf

Free previewCapitulo 1Larissa Meu nome é Larissa Souza tenho 19 anos, moro na favela X, com o meu pai Fernando e com o meu filho Henrique de 1 ano. A minha mãe morreu a três anos atrás em um tiroteio entre os traficantes do morro com a polícia cívil, ela foi vítima de bala perdida. Nunca soubemos bala de quem realmente a acertou. A minha
irmã mais velha Déborah disse para não investigarmos isso somente iria nos causar mais dor, minha irmã desapareceu um ano depois da morte da mamãe, nunca mais ficamos sabendo do seu paradeiro, a procuramos desesperados em hospitais, polícia e pela favela, mas ninguém teve notícias. ... 2 anos atrás Eu sempre fui bastante estudiosa,
consegui uma bolsa de estudos em uma escola renomada da minha cidade, saia da escola e ia direto para casa estudar, o meu sonho era ser advogada, as minhas amigas sempre me chamavam para ir nos bailes, eu nunca ia, não gosto dos bailes da favela sempre a polícia invade e acontece tiroteios.
Estava deitada na minha cama lendo um livro, o meu pai estava no boteco bebendo e a minha irmã estava se arrumando para ir ao baile. Déborah_ Larga esse livro Lari, vamos para o baile. Larissa_ Eu preciso estudar, para conseguir sair da favela. Déborah_ Você tem uma coisa entre as pernas que te leva para onde você quiser, basta abrir as pernas.
Larissa_ Mas eu não quero usar para essas finalidades. Déborah_ Vem vai ser legal, iremos nos divertir, as suas amigas também estarão lá. Depois que ela insistiu muito, aceitei ir com ela. Eu me arrumo rapidamente, visto um short jeans azul escuro e uma regata branca, calço um tênis preto, a Deborah está vestindo um vestido curto vermelho e
salto. Descemos o morro até a praça onde acontecia o baile, encontramos com um grupo de amigos da Débora, ela abraça todos eles, não me simpatizei com nenhum deles. A minha irmã tem cada amigo estranho. Ela se aproxima de mim com um dos caras. Déborah_ Essa é a minha irmã que te falei. ?_ E aí gata. Deborah_ Esse é o Frajola. Frajola esse
é o dono do morro, ah meu Deus olha só com quem a Déborah esta se metendo, isso não vai acabar bem de jeito nenhum. Ele me da um sorrio e eu dou um sorriso amarelo sem graça.

Larissa_ Vou procurar as minhas amigas.

Frajola_ Beleza, a gente se esbarra por ai. Não pretendo me esbarrar nunca em você meu filho. Eu não gostei dos amigos da minha irmã, esse tal de Frajola me olhou de um jeito que me incomodou, por isso não gosto de frequentar esse tipo de lugar, so da gente estranha, eu ando no meio da multidão até que encontro a minha amiga Manu. Manu_ Eu
não acredito que você veio. A Manu conheci no colégio particular, foi a única que não fez piadinhas por eu morar na favela, pelo contrário sempre me defendia das piadinhas maldosas. Larissa_ Estou aqui. Manu_ Vem vamos dançar. Ela gosta muito de dançar funk, eu gosto de funk também mas não gosto de participar dos bailes, tenho medo dos
traficantes.

Estamos dançando quando sinto uma mão na minha cintura e "sarrando" em mim. Larissa_ Ei Frajola_ Qual é gata eu sei que você quer. Eu o empurro, a Manu pega no meu braço e vamos dançar em outro lugar. Já são 3h da manhã o baile acabou mais cedo, a polícia está subindo o morro, a Manu vai embora eu fico esperando a Déborah. Déborah_
Vamos Lari. Começamos a subir as escadarias para ir para casa, avistamos dois rapazes parados.
Déborah_ Me espera aqui.
Lari_ Déborah não me deixa aqui sozinha. Déborah_ Eu ja volto, fica tranquila. Estou esperando a Déborah, mas estou morrendo de medo, ela está conversando com os rapazes, eles entram em uma casa, eu fico parada com o coração na mão. Alguns minutos depois aparece o Frajola. Era so o que faltava. Frajola_ Ei Lari, a Déborah pediu para eu te
acompanhar até a sua casa. Larissa_ Eu vou esperar por ela aqui. Frajola_ Ela vai se divertir, se é que você me entende. Larissa_ Eu vou esperar. Frajola_ Qual é gata, eu te levo na boa. Eu aceito que ele me acompanhe até em casa, estamos subindo as escadarias em silêncio. Frajola_ Vamos passar por aqui é mais rápido. Larissa_ Eu nunca ouvi
ninguém falar que por aí é mais rápido. Frajola_ Ninguém conhece a favela melhor do que eu. Sou o dono esqueceu? Larissa_ Acho melhor irmos pelo caminho normal. Frajola_ Por aqui em dois minutos você está em casa. Entramos no beco que ele dizia ser mais rápido, subimos escadas que eu nunca havia visto antes, chegado em um certo ponto, ele
começa a me agarrar. Larissa_ Para Frajola, me solta. Frajola_ Eu sei que você quer Lari, não precisa se fazer de difícil. Larissa_ Eu não quero me solta. Ele rasga a minha blusa, segura os meus braços contra a parede, eu tento chutar mas ele joga o corpo para frente fazendo com que eu não consiga mexer as minhas pernas. Frajola_ Hoje você vai ser
minha. Ele tenta beijar a minha boca eu mexo a cabeça, quando ele toma a minha boca em um beijo eu mordo o seu lábio, ele me joga no chão bato com a cabeça e desmaio. Horas depois eu acordo na porta da minha casa sem roupa, a minha cabeça e as minhas partes íntimas doí, estou me sentindo um nojo. Entro em casa, meu pai não esta e nem a
minha irmã, vou para o banheiro estou sangrando eu era virgem e aquele cara tirou isso de mim e muito mais, tomo um banho e deito na minha cama, mas não consigo dormir. Eu envio mensagem para a Manu e conto tudo que aconteceu, horas depois ela visualiza a minha mensagem e vem até a minha casa. Manu_ Lari, vem cá. Ela me abraça e eu
caio no choro. Manu_ Vamos até a polícia. Larissa_ Eu não posso. Manu_ E por que não? Larissa_ Ele é o dono do morro, se eu o denunciar ele manda me matar ou faz alguma coisa com o meu pai e a minha irmã. Manu_ Se eu pudesse eu o matava Ficamos em silencio. Manu_ Ei eu tenho um primo que é policial. Larissa_ Manu, vamos deixar isso de
lado. Manu_ Não deveríamos deixar de lado, ele cometeu um crime contra você Lari. Larissa_ Sim, mas eu prefiro esquecer o que aconteceu. Manu_ Cadê a Déborah? Ela não deveria ter te deixado sozinha. Larissa_ Ela ainda não voltou. Manu_ E o tio?

Larissa_ Está no bar. A Manu passa o dia comigo, o meu pai chega bêbado em casa, xingando a Déborah. Larissa_ Pai a Déborah não está em casa. Pai Fernando_ E onde é que ela está? Larissa_ Eu não sei. Pai Fernando_ Aquela garota só me dá desgosto, daqui uns dias aparece grávida.
Ele entra no banheiro para tomar banho, pego o meu celular e ligo para a Déborah, mas cai direto na caixa de mensagem. ... 5 dias após o que aconteceu comigo, teve uma operação da Polícia Civil, que prendeu o Frajola, eu confesso que fiquei mais aliviada. Agora tem polícia para todo lado no morro e não se vê mais os traficantes. ...
Já tem 15 dias que a Déborah não volta para casa, no terceiro dia fomos até a polícia para começar as buscas.
O meu pai está inconformado, perdeu a mamãe e um ano depois a Déborah sumiu. .... 30 dias e não temos nenhuma notícia, estou um pouco enjoada, envio mensagem para a Manu que vem até a minha casa. Manu_ Oi Lari, cadê o tio? Larissa_ No bar. Manu_ Eu trouxe um teste de gravidez. Larissa_ Você acha? Manu_ Acho. Eu vou até o banheiro faço
o teste e deu positivo, eu choro muito estou desesperada. Manu_ Calma Lari. Larissa_ Eu ainda nem terminei o ensino médio e agora estou grávida de um cara que eu nunca gostaria nem de ver na minha frente. Manu_ Vamos cuidar do bebê. ... Passado alguns dias resolvo contar para o meu pai. Levanto cedo antes que ele fosse trabalhar. Larissa_ Pai
preciso conversar com você. Pai Fernando_ Pode falar.
Larissa_ Estou grávida.
Pai Fernando_ Grávida Larissa? E quem é o pai? Larissa_ Eu não sei.
Pai Fernando_ Você é da mesma laia da sua irmã e eu que achava que você era diferente. Eu preferi ouvir as humilhações do meu pai do que contar que contar o que havia realmente acontecido. Pai Fernando_ Quase não sobra dinheiro para fazer as despesas da casa e agora mais essa de cuidar de criança Larissa_ Vou conseguir emprego meio
período. Pai Fernando_ Grávida Larissa? você não vai conseguir nada. ... Poucas semanas depois consegui emprego de babá, olhava várias crianças das mulheres da favela, a Manu esteve comigo sempre, como sua condição financeira é bem melhor do que a minha ela me deu todo o enxoval. Larissa_ Não precisava Manu. Manu_ Claro que precisava,
você acha que o bebê da dinda vai dormir no chão? Não vai não. ... Durante a minha gestação sofri várias humilhações principalmente do meu pai, era motivo de piadinha no colégio, as vizinhas diziam coisas como " Achava que era santa, mas ela nem sabe quem é o pai" " Se a Dalva estivesse viva estaria decepcionada" Se a minha mãe estivesse viva
ela estaria me apoiando.
.... O meu filho nasceu a Manu ficou o tempo todo comigo no hospital, ele era tão lindo. Por mais que ele veio sem eu querer, eu o amava de uma maneira inexplicável. No primeiro mês de vida do Henrique a Manu vinha até na minha casa todos os dias.
Ela parou de vir quando o pai dela mandou ela para o Canadá, mas continuamos nos falando todos os dias via chamada de vídeo. Eu cuidei do Henrique sozinha. ... Um ano se passou, passamos por várias dificuldades, eu não consigo arrumar um emprego o Henrique só está crescendo e não consigo comprar as coisas que ele precisa, o meu pai foi
mandado embora do trabalho pois chegou várias vezes bêbado, no inicio a empresa tentou ajudar, mas por ignorância não quis receber ajuda. Hoje completo 19 anos, na minha casa não tem nada para comer, eu não aguento mais passar fome, saio todos os dias em busca de um trabalho e volto sem nada. Sai mais um dia em busca de trabalha e tudo
que eu recebi foi vários nãos. Estou voltando para casa por volta das 13h, passo de frente a um restaurante, o cheiro da comida mexe com o meu estômago que ronca alto, resolvo entrar no restaurante e pedir uma Marmita, quando a moça me entrega eu pego e corro em direção da porta, ela grita. Moça_ É uma ladra pega ela. Eu corro e trombo com
um homem, que segura os meus braços, a moça vem em minha direção. Moça_ Temos que chamar a polícia. ?_ Eu sou a polícia.
Ele algema os meus braços eu começo a chorar, agora serei presa por querer matar a minha fome e a do meu filho. O homem conversa com a moça e com o gerente do restaurante. ?_ Eu irei resolver este problema. Em seguida ele me puxa pelo braço e me leva até o seu carro. Me senta no banco de frente e passa o cinto, as minhas mãos estão
algemada para trás. Ele senta do meu lado, ele é muito bonito e cheiroso. Começa a dirigir, eu só sei chorar, ele entra em uma casa, desce do carro, abre a porta e me puxa pelo braço, me senta no sofá da casa, e senta do meu lado. Ryan_ Meu nome é Ryan Collins, sou delegado civil, uma pessoa normalmente não rouba comida atoa se a sua desculpa
for convincente eu te libero. You may also like____________________ " , ... EmmaMeu nome é Emma tenho 28 anos, sou loira, de olhos azuis, cabelos longos e lisos, altura 1,70, corpo bem definido, trabalho como modelo a dez anos, nasci em uma cidadezinha de interior, quando completei os meus 18 anos sai em busca dos meus sonhos, deixando
para trás os meus pais e meus irmãos.Hoje levo uma vida tranquila, moro sozinha em um apartamento em um bairro nobre, a minha profissão mantém todos os meus luxos e ainda consigo ajudar os meus pais e os meus irmãos.Não tenho namorado e não penso em me apaixonar tão cedo, estou vivendo um momento único na minha carreira dedico todo
o meu tempo nas campanhas de moda, hoje às 15h tenho uma sessão de fotos em uma hípica, eu amo cavalos estou super animada.Levanto da minha cama.E vou até a cozinha preparar o meu café da manhã, assim que tomo o meu café, saio para correr por 1h, volto para casa tomo um banho demorado, ligo para a minha mãe para saber como estão as
coisas.Emma_ Alô mãe.Mãe_ Oi minha filha.Emma_ Tudo bem com a senhora?Mãe_ Sim e com você minha filha?Conversamos por 43 minutos, ela me pôs a par de tudo e como o meu irmão mais novo está rebelde, o nome dele é Miller acabou de completar 18 anos, não quer saber de ajudar os meus pais, só que saber de mulheres e farras, eu creio que
isso é somente uma fase e logo vai passar.Já são 11h, troco de roupa visto um short e um cropped na cor preta, calço uma sandália de salto também na cor preta, pego a minha bolsa e vou em direção ao restaurante que é em frente ao meu apartamento, recebo uma mensagem da minha chefe que me enviou a localização da hípica.Assim que termino o
meu almoço, vou para a casa, como vou para uma fazenda resolvo trocar de roupa visto uma blusa branca um pouco larga, short jeans e uma jaqueta xadrez vermelha, calço uma bota cano baixo na cor marrom, faço uma maquiagem leve, estou pronta, desço até a garagem entro no meu carro, ligo o GPS e sigo as coordenadas, o caminho é cheio de
curvas e de várias entradas, mas é só pegar a principal não tem erro, eu chego na fazenda a equipe já está toda lá, começamos os preparativos.Assim que termino a maquiagem começamos as primeiras fotos, troco de roupa pelo menos umas 10 vezes, o tempo não está colaborando resolvemos terminar as fotos.Mia_ Emma querida, iremos ficar na
fazenda até amanhã.Emma_ Eu irei voltar.Mia_ Vai começar a chover, você não prefere ficar?Emma_ Eu tenho coisas para resolver, preciso ir embora.Mia_ Ok, vai com cuidado. Emma_ Está bem.Eu troco de roupa e vou embora está quase escurecendo e vai começar a chover.Ligo o GPS e sigo as suas coordenadas, começou a chover e a chuva está
muito forte não consigo ver direito, o GPS não para de falar eu entrei na estrada errada, já anoiteceu e a chuva está muito forte não consigo ver nada, eu tento fazer o retorno para voltar para principal, quando derrepente o meu carro não sai do lugar, que ótimo estou atolada, pego o meu celular.Emma_ Que droga, não tem sinal nesse fim de
mundo.Eu dou alguns socos no volante do carro, e bato a minha cabeça várias vezes me xingado por ser tão incompetente, assim que a chuva dá uma diminuída eu desço do carro e uso a lanterna do celular, meu carro está atolado em uma corredeira de água, as minhas botas estão todas sujas de lama. Eu dou um grito de ódio, xingo todos os
palavrões que me vem a cabeça. Entro novamente no carro não tem nada que eu possa fazer a não ser esperar o dia amanhecer e tentar achar algum lugar que dê área, já são quase 0h a bateria do meu celular está com 30% estou morrendo de medo de ficar aqui sozinha.Vejo pelo retrovisor uma claridade vem vindo um carro, está chovendo um pouco
eu desço do carro e aceno com a mão, desce um homem.?_ Oi moça, está tudo bem?Emma_ Eu preciso de ajuda, o meu carro está atolado.?_ Você não é daqui?Emma_ Não, estava tentando voltar para cidade e entrei no caminho errado.?_ A cidade fica para o outro lado. Precisamos de um trator, mas com essa chuva é complicado que alguém venha até
aqui.
Arte Por Toda Parte - 7º AnoArte Por Toda Parte - 8º AnoA Conquista Geografia - 6º AnoGeografia Espaço & Interação - 9º AnoHistória Sociedade & Cidadania - 7º AnoTrajetórias Arte - 9º AnoArte Por Toda Parte - 9º Ano Free previewCapitulo 1Emma Meu nome é Emma tenho 28 anos, sou loira, de olhos azuis, cabelos longos e lisos, altura 1,70, corpo
bem definido, trabalho como modelo a dez anos, nasci em uma cidadezinha de interior, quando completei os meus 18 anos sai em busca dos meus sonhos, deixando para trás os meus pais e meus irmãos. Hoje levo uma vida tranquila, moro sozinha em um apartamento em um bairro nobre, a minha profissão mantém todos os meus luxos e ainda consigo
ajudar os meus pais e os meus irmãos. Não tenho namorado e não penso em me apaixonar tão cedo, estou vivendo um momento único na minha carreira dedico todo o meu tempo nas campanhas de moda, hoje às 15h tenho uma sessão de fotos em uma hípica, eu amo cavalos estou super animada. Levanto da minha cama. E vou até a cozinha preparar
o meu café da manhã, assim que tomo o meu café, saio para correr por 1h, volto para casa tomo um banho demorado, ligo para a minha mãe para saber como estão as coisas. Emma_ Alô mãe. Mãe_ Oi minha filha. Emma_ Tudo bem com a senhora? Mãe_ Sim e com você minha filha? Conversamos por 43 minutos, ela me pôs a par de tudo e como o meu
irmão mais novo está rebelde, o nome dele é Miller acabou de completar 18 anos, não quer saber de ajudar os meus pais, só que saber de mulheres e farras, eu creio que isso é somente uma fase e logo vai passar. Já são 11h, troco de roupa visto um short e um cropped na cor preta, calço uma sandália de salto também na cor preta, pego a minha bolsa
e vou em direção ao restaurante que é em frente ao meu apartamento, recebo uma mensagem da minha chefe que me enviou a localização da hípica. Assim que termino o meu almoço, vou para a casa, como vou para uma fazenda resolvo trocar de roupa visto uma blusa branca um pouco larga, short jeans e uma jaqueta xadrez vermelha, calço uma
bota cano baixo na cor marrom, faço uma maquiagem leve, estou pronta, desço até a garagem entro no meu carro, ligo o GPS e sigo as coordenadas, o caminho é cheio de curvas e de várias entradas, mas é só pegar a principal não tem erro, eu chego na fazenda a equipe já está toda lá, começamos os preparativos. Assim que termino a maquiagem
começamos as primeiras fotos, troco de roupa pelo menos umas 10 vezes, o tempo não está colaborando resolvemos terminar as fotos. Mia_ Emma querida, iremos ficar na fazenda até amanhã. Emma_ Eu irei voltar. Mia_ Vai começar a chover, você não prefere ficar? Emma_ Eu tenho coisas para resolver, preciso ir embora. Mia_ Ok, vai com cuidado.
Emma_ Está bem. Eu troco de roupa e vou embora está quase escurecendo e vai começar a chover. Ligo o GPS e sigo as suas coordenadas, começou a chover e a chuva está muito forte não consigo ver direito, o GPS não para de falar eu entrei na estrada errada, já anoiteceu e a chuva está muito forte não consigo ver nada, eu tento fazer o retorno
para voltar para principal, quando derrepente o meu carro não sai do lugar, que ótimo estou atolada, pego o meu celular. Emma_ Que droga, não tem sinal nesse fim de mundo. Eu dou alguns socos no volante do carro, e bato a minha cabeça várias vezes me xingado por ser tão incompetente, assim que a chuva dá uma diminuída eu desço do carro e
uso a lanterna do celular, meu carro está atolado em uma corredeira de água, as minhas botas estão todas sujas de lama.
Eu dou um grito de ódio, xingo todos os palavrões que me vem a cabeça. Entro novamente no carro não tem nada que eu possa fazer a não ser esperar o dia amanhecer e tentar achar algum lugar que dê área, já são quase 0h a bateria do meu celular está com 30% estou morrendo de medo de ficar aqui sozinha. Vejo pelo retrovisor uma claridade vem
vindo um carro, está chovendo um pouco eu desço do carro e aceno com a mão, desce um homem. ?_ Oi moça, está tudo bem? Emma_ Eu preciso de ajuda, o meu carro está atolado. ?_ Você não é daqui? Emma_ Não, estava tentando voltar para cidade e entrei no caminho errado.
?_ A cidade fica para o outro lado. Precisamos de um trator, mas com essa chuva é complicado que alguém venha até aqui. Ele olha o estado do meu carro. ?_ Eu moro em uma fazenda aqui próximo, você pode passar a noite lá e amanhã nós tiramos o seu carro. Emma_ Eu não quero incomodar. ?_ Não é incomodo moça, ficar aqui sozinha é perigoso.
Ele não tem cara de ser um psicopata, e eu só tenho duas opções ir com ele ou ficar aqui sozinha, então eu aceito ir com ele, fechamos o meu carro e entro na caminhonete, estou morrendo de frio, estou toda ensopada e com os pés cheio de lama. ?_ Veste o meu casaco moça. Emma_ Obrigada, pode me chamar de Emma. ?_ Ok Emma, eu sou o Dylan.
Ele me ajuda a vestir o casaco, tem um cheiro muito bom e está quentinho, chegamos na fazenda, agora que está iluminado consigo ver o homem que está me ajudando, ele aparenta ter uns 30 anos, é branco, cabelo preto, tem uma barba bem feita, seu corpo aparentemente bem musculoso, usa um chapéu, calça jeans com um sinto grande de cawboy,
botas e a sua camisa está com alguns botões abertos consigo ver o seu peitoral. A casa é enorme, fico com receio de entrar e sujar a casa. Dylan_ Tudo bem Emma, venha comigo vou te mostrar o seu quarto. Eu o sigo até o final do corredor, ele abre a porta o quarto é enorme e muito bem decorado. Dylan_ Você pode tomar um banho, vou arrumar
alguma roupa para você vestir. Emma_ Muito Obrigada. Tiro as minhas botas sujas e as coloco próxima a porta, vou até o banheiro. Emma_ Nossa que banheiro lindo. Tiro as minhas roupas, coloco em cima da pia, resolvo tomar um banho na banheira, entro e ligo a hidromassagem e coloco muito shampoo para ficar com bastante espuma, fecho os
meus olhos e no meu pensamento só vem o peitoral do Dylan, imagino passando a mão em seu peitoral mordo o meu lábio. Dylan para na porta do banheiro e fica me olhando, quando eu abro os meus olhos, levo um susto. Emma_ Dylan o que faz aí?
Dylan_ Ah eu... eu só vim trazer a toalha. Esta tudo bem ai? Emma_ Esta sim. Dylan_ Ok, vou deixar a toalha aqui. Ele coloca a toalha em cima da pia, me olha, estou morrendo de vergonha. Emma_ Muito Obrigada Dylan. Dylan_ Eu não achei uma roupa que poderia te servir então peguei uma camisa minha mesmo, está em cima da cama. Emma_ Ah
sim, está ótimo. Dylan_ Quanto terminar venha até a cozinha, vou preparar alguma coisa para gente comer. Emma_ Ok. Ele olha para mim novamente e sai do banheiro, eu me afundo na banheira de vergonha. É a primeira vez que vejo o cara e já me imagino passando a mão em seu peitoral.
Saio da banheira e me enrolo na toalha vou até o quarto, pego a camisa branca que o Dylan deixou para mim, a levo até o meu nariz, tem um cheiro tão bom, a visto e fico um pouco constrangida, não estou usando nenhuma langerie, vou descalço até a cozinha me encontro com Dylan que me olha dos pés a cabeça. Dylan_ Deu mais certo essa camisa
em você do que em mim. Eu dou um sorriso sem graça, estou morrendo de vergonha, me encosto atrás do balcão, tentando me esconder. Dylan_ Então Emma o que você faz da vida? Emma_ Trabalho como modelo. Dylan_ E sua dieta como é? Emma_ Bagunçada, sou modelo de fotos não preciso ter um corpo magro. Dylan_ Que bom, eu fiz sanduíches.
Emma_ Eu amo sanduíches. Dylan_ Que bom que eu acertei. Ele da uma piscadinha e coloca os sanduíches no balcão e passa por trás de mim, percebo que ele olha a minha b***a, eu fico mais uma vez constrangida, ele pega uma jarra de suco e despeja nos copos. Emma_ Sua mulher não vai achar r**m você ter me deixado ficar aqui? Dylan_ Eu não
tenho mulher. Emma_ entendi. Assim que terminamos de comer, ele guarda o suco na geladeira, se aproxima de mim, sinto a sua respiração bem próxima do meu rosto ele se estica e pega os copos atrás de mim, por um momento achei que seria beijada, me tremi toda, ele coloca os copos na pia. Dylan_ Vamos dormir? Emma_ Vamos sim. Ele caminha
ao meu lado até chegar na porta do meu quarto. Dylan_ O meu quarto é esse aqui de frente, qualquer coisa você pode me chamar. Emma_ Ok, muito Obrigada. Dylan_ Por nada. Emma_ boa noite Dylan. Dylan_ Boa noite Emma. Ele entra no seu quarto e eu entro no meu, me deito na cama e não tem um cobertor, procuro dentro do armário mas não
acho nenhum. Emma_ O jeito é ir no quarto do Dylan. Vou até o quarto do Dylan e bato na porta, quando ele abre, está só enrolado na toalha o seu abdômen é bem definido eu fico vidrada no seu abdômen. Dylan_ Aconteceu alguma coisa Emma? Eu olho para o rosto dele. Emma_ Ah é que eu não consegui encontrar um cobertor. Dylan_ Vou te ajudar
a procurar. Emma_ Assim? Ele olha para o seu corpo que está só de toalha. Dylan_ Algum problema? Emma_ Não, claro que não. Ele da uma risadinha e vai até o meu quarto abre as portas do armário, pega uma cadeira e sobe para alcançar o cobertor. Dylan_ Emma me ajuda aqui. Eu me aproximo e coloco a minha mão nos meus olhos, caso a toalha
dele caía, ele me entrega o cobertor e desce da cadeira.
Dylan_ Você estava com medo que a minha toalha caísse? Emma_ Sim, eu não quero ver as suas partes íntimas. Dylan_ Hum, mas você não se importa que eu vejo a sua? Emma_ O que? Dylan_ A blusa está desabotoada. Eu olho para a blusa que está aberta e os meus s***s estão de fora, rapidamente tento cobrir os meus s***s, ele sai do quarto
sorrindo eu fecho a porta e me deito na cama.
Emma_ Seu pervertido, amanhã irei embora daqui. Todas as minhas historias estão disponíveis somente pelo APP da DREAME por favor não comprem os PDF, uma vez que não esta autorizada as vendas. Tem gente vendendo os PDF desatualizados. Temos uma pagina no instagram da família Collins oscollins_lohmirelle sigam lá Avançar para o
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