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‘Qotra obra que dard ao Kcitor uma vista completa do império & a Histiria de Roma do americano Tenney Frank, CAPITULO Xt Poesia épica latina 6 gentit fitho de Marts, cuja ‘fama ferburd no roundo « perdurard oe Dante ‘A. annicko de Roma era criar uma literatura tio grande quanto a'da Gréeia. Nao foi realizada no drama nem na filosofia, mas na poesia houve um poeta que subiu muito alto. Virgilio ido sdmente aperfeigoou e coroot a obra dos vates latinos ante- flores, como se tornou durante séculos “o Poeta”, da mesma forma que Aristteles se tornara “o Filésof0". A cultura cléssica da Buropa durante a [dade Média foi romana: dos gregos 36 transparecia o assimilado pela cultura romana; Virgilio elevou-se como'a grande voz da raga. Por estranho que 0 pareca, 0s cris- tos fizeram déle uma espécie de santo, de vidente, de magico, de fente lendirio, a ponto de Dante, no século XIII, escolhé-lo para mestre ¢ gua. Virgilio merece a enorme reputacdo que Eonquistou, e, com excecio da Sempre foi tido como o maior seis poetas méximos do mundo. Um século antes de Virgilio 0 ica sofrida no século dezenove, ritor latino e um dos cinco ou cristalizado ainda, nem a lingua volvimento. Enio adaptou ao lat Virgilio iria levar ao maximo da Tennyson que & a mais soberba lingua humana. ‘metro grego, que . Désse verso diz jamais fixada pela er déle um dos grandes poetas is Te porque a paisagem e a primavera nenhum poeta as inter: pretow mai r . Sua humanidade, sim. patia ¢ encanto pessoal dio vida aos pastOres e deuses obsoletos, ido 0 que ainda havia de imaturo nesses primeiros versos, ndes poctas anunciam-se muito cedo. Numa das su: ig6es falou Cle vagamente duma crianca que ia nascer 10 da paz. Supersticiosamente foi isso inter- pretado pelos cristos como profecia do advento de Cristo — valendo a Vi ‘a entranhada veneragdo de que se tornou Eclogas, apesar do que valem em si, n&o passam de jo preparatorio para as Gedrgicas. Aqui, sim, temos poesias da mais pura égua, “um canto da vida rural, dos campos, do gado, das arvores”. Justifica-se a idéia de Mecenas, 0 pro- tetor dos poctas, de encorajar Virgilio a descrever a vida rural de modo a induzir 0 povo a volta aos campos. Naquele assunto © génio do poeta se achava em casa, mais a vontade ainda do que na Eneida. Virgilio amava a terra t4o profundamente como © seu mestre Hesfodo, e conhecia de contacto pessoal a vida do ‘campo. As cenas que pinta mostram-se ainda hoje frescas como © eram ha dois mil anos, Seus rouxindis gorjeiam tal qual © de Keats. A Eneida foi de algum modo uma emprésa patristica. O heréi do poema, mais que Enéias, era a prépria cidade de Roma. Poetas anteriores tinham estabelecido a lenda de que a cidade eterna fora fundada por herdicos sobreviventes de Tréi ue Virgilio desenvolveu. Tendo Enéias de fazer a longa viagem le Troia ao Latium, ésse percurso da margem a muitas aver turas excitantes, como as de Ulisses na Odiss “homens e das ‘armas’ est4 sempre a maquit deuses e do fado guiando 0 her6i e a nova cidade para altos destinos. Num tempo como 0 nosso, em que a poesia ndo pass? de mero recreio, € impossivel compreender a recepcdo que 0S romanos deram ao poema de Virgilio. Naqueles versos s¢ exPret sava 0 verdadeiro ideal do povo. Gracas a isso e a perfeicao a forma a Eneida superou tudo quanto a literatura latina produ tira até entao. RYOTOLO. 32 Viesto Virgo no viveu bastante para concert grande cols que Niet gas fl publica dep de S08, ie have to Ore eTae esta tio al ato dt Pe iz a ltr ae ro fend gras gitaure ae adore Cie ee Imre oe fare! final do poema, tinha razdo para zelar pel 91 - marivel sidito. Se Virgilio vivesse um pouco mais, teria mais notavel SCT Go logo abaixo do imperador. Seu timulo odo € co sido cerca Cgntwario —e haveros de concordar que nenhum poeca merece tanto. Para quem desconhece o latim hd a versio em prosa de John Coningron, honestissima. E que se leré af? Uma narra- Jet joe 2° filha na descricéo de combates. Glorioso deslize! Virgifo vie-se forcado a descrever tais cenas, mas & sua alma ‘igtao agradavam lutas. Nada néle do’impetuoso regalo gue Homero mostra no descrever prélios sangrentos. Vi Pinais filésofo e humano que Homero, e o tema que na r Gugao da Eneida se propée era 0 esférgo, a bravura, a dificuldade que foi a fundacao de Roma. Celebrando a gloria ¢ a grandeza de Roma, Virgilio sente as “ligrimas das coisas”. Revela-se um roméntico no mais largo sentido da palavra — e um romancista. Os romanos de centao ngo conheciam nada que se assemelhasse 2 nossa novela, e seu sentido romantico, seu amor as estérias de amor, se mani- festava apenas no drama e na poesia. Virgilio, contando o amor de Dido e Enéias, d4 margem a composicao dum magnifico romance intercalado no poema. Virgilio exerceu grande fascinio s6bre os tas sobretudo no tempo em que o latim era Tingua’ usual ent pesos cites. Maltos homens de talento tradusram. A Wi nk Sat un pc mas cee nhava um padrao de tapéte antes do alméco, féz uma_trac vivissima, que lembra muito 0 Homero de Chapman. Excel fambim as verses em prosa de Conington e J. W. Mackail. cheaply orca pee ce ee i as anteriores ¢ langa oes problema de verter poesia duma Poetas ndo passam de homens; i ‘ . ; mas as palavras de Dido FiansPeite de Engias podem ser aplicadas ao seu criador: “Ele ja mas veias 0 sangue dos deuses”. CAPITULO XII Dramitica latina; filosofia e lirica Por que ésse espantalho da morte ‘amedronta assim os homens? Luceéicio A pepenpénct em que 0 pensamento romano ficara do pen- samento grego é ébvia em todos os campos. No drama revela-se estreita a ponto de a maioria das pecas latinas néo passar de habeis adaptagies. ‘Teriamos situacao similar se todas Es pecas representadas em Nova York féssem tomadas aos fran- ests e conservassem os, nomes franceses dos personagens ¢ © ambiente francés, com apenas o enxérto de alguns “jokes” @ tipos americanos. Teatrélogos do major talento nfo se pejam rerario. Moliére e Shakespeare pilhavam sem lo os colegas anterior “Je prends mon bien Hoje torna-se-nos_ avaliar do efeito das humor, especialmente of je le trouve.’ pecas gregas e romanas s6bre © pil © humor local, é elemento que deperece depressa; duvidamos, pois, que 0 leitor moderno, ainda que profundo estudioso dos classicos, se regale com 0 cdmico dos dois maiores comediégrafos latinos, Plauto e Teréncio, Plauto, que viveu dois séculos antes 3s que éste livro pro- ia. Plauto continuava A cadeia tornase c Salvaram-se déle vinte pecas, das quais os Menaechmi adquiriram para os ingléses especial interésse com fornecer a base da Comédia de Erros, de Shakespeare. Teréncio, vindo depois de Plauto, escreveu em estilo de mais apuro, mas se mostrou ainda mais servil aos gregos, dessa 93 vilidade imitativa que € a morte da arte. Uma frase sua, servilidade eer rmantador de Si Proprio, ficou imorcal SHomem sou e nada do que é humano me é estranho”. ‘Nao compreendemos porque 0s romanos nao produziram |, j4 que em outros géneros, também ipor a marca do génio préprio. Talvez io a arena dos gladiadores e outros espe- icassem 0 teatro — como hoje o vai preju- jo enorme do cinema. Outro enigma é que obras de terceira categoria, como as tragédias se Séneca, con- quistassem 0 respeito de muitos poetas modernos. Tais ‘pecas figuram entre as coisas mais pesadas que ainda se escreveram no mundo. Ben Jonson, 0 mais culto contempordneo de Sha- kkespeare, equipara Séneca a Esquilo. Havia de ser motejo, como também Shakespeare devia ter motejado quando, no Hamlet, faz o imbecil Polénio dizer aos atéres: ac pode ser assim pesado; nem Plauto, assi Embora mau dramaturgo, foi Seneca escola estéica. E realmente necessitava aqi filoséfico. Tutor do erratico Nero, subiu no govérno déste a riqueza e ao poder, mas acabou recebendo ordem para suicidar-se. O espirito romano sob a tutela 8rega era filos6fico no fundo, como De Rerum Natura de Lucrécio produziu a sua obra- Prima. Trata-se dum soberbo poema, quase profético quando mergulha na substancia da vida. Em regra, a filosofia escolhe ‘como veiculo a prosa. Lucrécio foi um dos poucos, de todos os tempos, que conseguiu corporificar a filosofia num poema, nao apenas metrificado, mas rico da verdadeira e grande poesia. Seculos antes que a ciéncia estabelecesse a teoria atémica ¢ parausie do homem, j4 Lucrécio as delineara em seu poema, Vito — temo-lo completo, pois € logo abaixo de _Lucrécio resumia as idéias dos epicuristas, com acrés‘ Ss & cisualizacies suas. Os leitores que acham a antiga filosofia ‘ € bolorenta admirar-se-ao de como éle é vivo. Excelente ‘Sunihe para abordar Lucrécio e outros temos no ensaio de Cane Three Philosophical Poets. a vemporaneamente viveu Catulo, brilhante poeta de bee eave Curta (0 Keats ou 0 Shelley da época) que nao se ia praava, Pela “natureza das coisas", mas ‘inicamente pela le encorajamento Adorou ¢ imortalizou a ai é mante Lésbia. Combinam-se em Catulo 0% vaclo € arte. Sua paixio € real, pungente, Iiriea: chela, de mw Lritos da alma, porém controlada pelo seguro comando dos versos. gembra Burns e Shelley, e também 0 Shakespeare dos sonetos. © leitor sente a perfeicéo, a vivacidade natural e técnica, a Braciosidade dos seus versos. Se consultdssemos 0 coracao de Tennyson e Swinburne s6bre 0s poetas latinos, a Catulo caberia © primero lugar. Depois de Catulo, ainda naquele século espléndido, aparece Hordcio, o mais lido, traduzido e citado de todos os poetas latinos.’ Nao possuia'a paixdo de Catulo, Era frio, medido, intelectual, extremamente cuidadoso da forma. Tomou a vida como ela se the apresentou e viveu em grande serenidade filo- séfica. Nao admira que os “homens do mundo” tanto 0 aprecias- gem e que 0s finos gentlemen do parlamento britanico do século XVIII tanto embrechassem seus discursos de citacdes horacianas. Até o solene Gladstone e 0 esperto Eugene Field 0 admiraram e traduziram. Podemos ter uma idéia do espirito de Hordcio nessa “stanza” de sua ode a Mecenas, traduzida por um poeta moderno desconhecido: Self-secure and free from sorrow He who says, "I've lived todayt™ God send rain or shine tomorrow, Each in turn to aid and foil. (1) Além de habilissimo versificador foi_um elegante degus- tador dos vinhos do seu amigo Mecenas. Poeta profundamente sério, tanto capaz da sitira como do patético e da filosofia. A todos os géneros se adaptava com perfeicao inexcedivel. Os leitores da lingua inglésa podero encontrar um dos seus mais belos momentos liricos na tradugio de Milton de sua maravilhosa ode, A Pyrrha. Horacio foi mestre tanto da pratica como da teoria. Sua Arte Poética exerceu enorme influéncia na moderna literatura — na Itélia através de Vida, em Franca através de Boi- eau, na Inglaterra através de Pope. O movimento romantico que varreu a Europa no século XIX quebrou a tirania de Hordcio, j4 de vinte séculos. Mas, sejam quais forem as nossas mudancas de teo- rias e gbsto, lhor expressao do ideal poético que a de Horacio nao nenhuma, © homem era néle to grande quanto o artista, Sue personalidade fulgura através de suas odes — sempre nobre, Ievemente humoristica, segura de si, penetrante, serena, sdbia. A Iiea latina de nenhum modo morreu com Hordclo; continuou a florescer por varios séculos — mas nunca mais atingiu as alturas fem que Ue pairou. No tempo de Horticio ju o interessante grupo dos poetas chamados elegiacos. Como jé 0 notei de passagem pela Grécia, jndriamente a pal parece nada ter com a substdncia dos poemas; s6 se relaciona a forma. Era um lamento pelos tos, com elogio as suas virtudes. Mas o primeiro poeta Tatino que naturalizou a elegia grega em Roma ndo a consagrou m ao amor. Foi Galo. A aceitagio que teve pés em poeta precoce, senhoreou-se a fundo dos modelos ‘gregos, assimilou-os ¢ surgiu como poeta original na idade de vinte anos. Amor € 0 seu tema dileto; e Cintia, a musa sempre cantada, Morreu extremamente jovem. Seus defeitos vinham da impetuosidade. lo, fol em seu tempo muito deza da forma, perfeitamente idade dos seus pensamentos. Nao a forca ndo passa dum dos ele- . Tibulo chorava_a crueldade verdadeiras e sua Délia aparece profundamente real. Hé uma regra que muito nos esclarece quanto @ poesia amorosa. O poeta nao celebra uma Célia, uma intia, uma Jilia, uma Jennie, embora possa ter tido tr ‘ou micas experiéncias com mulheres de carne e oss0. Celebra 4 paixdo do amor, canta a mulher ou a deusa da sua imaginacéo. Mary, Mabel e Jane podem ter existido; pode ter existido uma dama de pele negra na vida do Shakespeare dos sonetos. Mas a verdadeira Mary ou Mabel ou dama de pele negra est4 na imaginacdo do poeta, © mais popular dos poetas elegiacos, e certamente 0 mais conhecido hoje € Ovidio, o qual disse de i de Galo; Propércio, 0 sucessor de Era um aristocrata, membro da brilhante sociedade cortesa; lum dia, ndo se sabe porque, incorreu no desagrado do imperial senhor ¢ foi banido de Roma. E possivel que seu crime fésse a Arte de Amar, embora seja inacreditavel que essa obra, certa- ‘mente imprépria para meninas educadas em conventos, pudesse 96 ‘mal impressionar um mundo to cinicamente amadurecido como 0 da época, ‘A Arte de Amar € obra honesta, mas a que faltam 0s aspectos tuals e romAnticos do amor que tanto interessam aos fracos jocentes. Os homens de letras sempre apreclam Ovidio pela inceridade, vivacidade e imaginagdo, ‘Este timo dom fulgura sobretudo nas Metamorfoses, em que, com grande encanto, éle trata dos Essa obra tornou-se fonte inesgotével de temas para 0s italianos do Renascimento, para Shakespeare e seus contempordneos ¢ ainda para muitos poetas posteriores. Se pudesse Ovidio prever sua importdncia péstuma, néo se teria amargado tanto no exilio, Sua obra exerceu incal- fluéncia sobre a literatura moderna, ainda mais que . Os poetas ingléses, de Marlowe a Dryden, estdo néo s6 por néle encontrarem, com grande da antiguidade cléssica, como porque na ram sobre um assunto proibido um intérprete jim como erudito, como poeta, como homem de sociedade, Apés 0 perfodo de Augusto, a poesia latina descai do bom para 0 mediocre e do mediocre para 0 estépido. Mas 0 proceso descendente nao é continuo. A literatura ndo se move em curvas quais nfo apareceu um s6 grande poeta. Entre os que surgiram notaremos Lucano, brilhante orador cuja Farsdlia, crénica em verso, ito lida em seu tempo fe na fase medieval. O francés Corneille influenciou-se de Lucano e propagou essa influéncia em Franca ¢ o inglés Marlowe féz da Farsdlia uma brilhante tradugio. Depois de Lucano, apa- receu Estécio, alentado poeta épico cuja Tebaida recebeu louvores de Pope e Gray, que a traduziram em parte. Embora por equiparado a Vi Mengéo especial merecem dois poetas de supremos mi os satiristas Marcial ¢ Juvenal. O espirito romano sentia-se ntade na sétira, campo em que se revelou criador. Género lamente latino. Horacio j4 havia dado tons satiricos aos seus Versos, mas coisa leve, casi ‘Seu temperamento era it librado para forcar a nota. Marcial e Juvenal for- caramna. Feriram fundo — e os escéndalos da época forneciam femas abundantes. Tédas as épocas fornecem aos satiricos temas oT abundantes, mas a sétira € uma arte que nem todos possuem. Os ingléses a tém em alta escala. Os poetas isabelinos e jacobinos ‘a cingiram de espinhos. Dryden a aperfeicoou e Pope a flexi- zou. Téda a poesia satitica inglésa vem direta ou indireta. jente dos romanos, principalmente de Juvenal. Os Epigramas de Marcial, embora desiguais, tem um grande pintam a vida de Roma como o poeta a via. Essa ide 0 redime de todos 0s defeitos. Juvenal, hi cru, no édio a hipocrisia e ao despotismo. Sua musa era a nacio, A grosseria que lhe atribuem era a grosseria da vida; juém € responsavel do que vé num espelho. No poder suges- tivo, na mestria com que domina as palavras, na habilidade em ferir com alusdes, Juvenal nao encontra quem o exceda. Dryden traduziu 5 “Sétiras” de Juvenal, e seus assistentes traduziram outras tantas. As duas imitagdes do Dr. Johnson so, prova- velmente,figis ao espirito de Juvenal, pois Johnson era um grande erudito apesar de no ser poeta nato. Nio podemos continuar seguindo 0 curso da poesia latina pela Tdade {lem Foi desmedrando lentamente, como é tina, colegio moderna que nos dé perfeita medida dessa escala descendente, Uma das boas coisas 42 cole- tinea é a Vigilia de Vénus, um canto de primavera. Nao sabemos 0 autor, nem quando foi composto. $6 sabemos que a festa Para a qual © poema foi escrito representava uma das belas CAPETULO XIII Prosa latina terior a Cristo viveu, es- dominar por séculos a politico, historiador, orador, filésofo, de tudo, 0 grande prosador que 0 do bem escrever. Dali por diante is alto. Nao sabemos em nenhuma ito impusesse 0 seu estilo como o num dos brutais estremegdes ma, teve a cabeca cortada. A sou-Ihe a lingua com um grampo. le falar pelos séculos além. s de suas obras faz de Cicero Na prmcina me creveu_e falou, 0 prosa latina. Cicero critico € advogado. Fo estabeleceu 0 padrao suj © latim ciceroniano seria ura de homem que ‘lo incompardvel. Politicos to comuns em mulher de Marco Anténio atra Mas essa Iingua jamais cessot A riqueza em citagdes e alu! a fonte de muito do nosso conh © Agostinho. No século XVIII os modélo de elogtiéncia e elegincia, de hoje em nossa arte um toque de Cic mestres da lingua. Contra Cicero se alega néo ser originalidade — ¢ também que plagiava, de frases. Seo foi, foi do modo mais alto, fazet Os temas das suas grandes oracd: 6s. Quem Ié hoje a famosa “‘ca sentir-se exausto tanto de Catilina como de seu atacante?/ Mas lo que todos nés temos herdado dos nossos r da verdadeira era um fazedor frases imortais. 99 : oy Mey a Hat 26 NUD To) Re Keys TXB A

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