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TRILHA DE DISCIPLINA – INSS

Matéria: Português

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TAREFA 01
Português

Como foi a cobrança de língua portuguesa no último concurso, realizado em 2015.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Tendo em vista a necessidade de iniciar os estudos de língua portuguesa e como ainda não
houve a liberação das aulas do material a ser utilizado, utilizaremos uma excelente ferramenta de
estudos do Estratégia Concursos, que é o SISTEMA DE QUESTÕES.

Utilizando o link abaixo, resolva as 25 (vinte e cinco) questões de língua portuguesa, que foram
cobradas pela banca CEBRASPE no último certame do INSS, realizado no ano de 2015.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/9317d341-9a65-449b-a634-e1035e8114cf

O objetivo é que você veja como foi a cobrança de língua portuguesa, no último certame, que
teve o seu edital publicado em 2015. Neste momento, você não precisa se preocupar em
conseguir resolver as questões, antes de verificar os comentários. Acompanhe a resolução das
questões e perceba o nível de dificuldade.

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TAREFA 02
Português

Como foi a cobrança de língua portuguesa no último concurso, realizado em 2015.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Continuando os estudos de língua portuguesa para o próximo concurso do Instituto Nacional do


Seguro Social (INSS), mais uma vez, utilizaremos o SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia
Concursos, que, como dito anteriormente, é uma excelente ferramenta para aqueles que
almejam a aprovação em concursos públicos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 16 (dezesseis) questões de língua portuguesa, que foram
cobradas pela banca Fundação Carlos Chagas (FCC) no penúltimo concurso para o INSS,
realizado no ano de 2011.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/6935bc64-2355-4a65-8c9e-32a60f889892

O objetivo, mais uma vez, é continuar se ambientando com as possíveis sistemáticas de cobrança
em língua portuguesa, nos últimos certames para o INSS. Como dito em ocasião anterior, neste
momento, você não precisa se preocupar em conseguir resolver as questões, antes de verificar os
comentários. Acompanhe a resolução das questões e perceba o nível de dificuldade.

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TAREFA 03
Português

Resolver 15 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Continuando os estudos de língua portuguesa para o próximo concurso do Instituto Nacional do


Seguro Social (INSS), mais uma vez, utilizaremos o SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia
Concursos, que, como dito anteriormente, é uma excelente ferramenta para aqueles que
almejam a aprovação em concursos públicos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 15 (quinze) questões de língua portuguesa, que versam sobre
Interpretação de textos.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/953c07d4-6a90-440f-b358-c427cd86cae2

Escolhemos o tópico “Interpretação de textos” porque ele costuma ser um problema para a
maioria dos concurseiros. Levando isso em conta, eu quero que você já se acostume com a
leitura de textos elaborados por bancas organizadoras. Normalmente esses textos não são de
leitura fácil, num primeiro momento, mas aos poucos você se acostumará com esse tipo de
leitura.

Continue se ambientando com as possíveis sistemáticas de cobrança em língua portuguesa, nos


últimos certames para o INSS. E, reforçando, neste momento, você não precisa se preocupar em
conseguir resolver as questões, antes de verificar os comentários. Acompanhe a resolução das
questões e perceba o nível de dificuldade.

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TAREFA 04
Português

Estudo da aula 00, de “Fonema e Letra” até o tópico “Acentos Diferenciais”, inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1280355

Fonema é a menor unidade sonora que constitui as palavras. Já a Letra é o símbolo que
representa graficamente o fonema.

Dígrafo pode ser entendido como o encontro de duas letras (vogais ou consoantes) que
apresentam um único som.

O Encontro Consonantal não se confunde com o dígrafo porque, no primeiro, temos duas
consoantes em que cada uma apresenta um som diferente, o que não ocorre no dígrafo.

O Encontro Vocálico seria o encontro de sons vocálicos, que se subdividem em:

1. Ditongo: Encontro de dois sons vocálicos na mesma sílaba. Sendo CRESCENTE, quando
temos SEMIVOGAL + VOLGAL; e DECRESCENTE, quando VOGAL + SEMIVOGAL;

2. Tritongo: Encontro de uma vogal entre duas semivogais na mesma sílaba; e

3. Hiato: Encontro de duas vogais em sílabas diferentes.

As REGRAS DE ACENTUAÇÃO são o tópico mais importante em termos de incidência na sua


prova. Capriche na leitura dessa parte do material. Use o quadro-resumo abaixo para guiar seus
estudos nessa parte da aula:

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Você não pode confundir as regras de acentuação com os Acentos Diferenciais. Com o advento
do Novo Acordo Ortográfico, muitos deixaram de existir. Depois dessa mudança, permanecem
vigorando:

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TAREFA 05
Português

Estudo da aula 00, de “Outras Regras Relevantes” até o final da teoria e resolução de 10
questões do PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1280355

Para esta tarefa quero que você:

1. Finalize o estudo da teoria da aula 00.

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 10 questões novas do seu PDF: 01 a 10.

Em relação à parte teórica, o tópico “Uso do Hífen”, use o esquema abaixo para guardar os
principais pontos:

Na parte de Ortografia propriamente dita, em que são estudadas as principais regras para a
grafia correta das palavras, não é recomendável que você tente decorar a infinidade de casos e
respectivas exceções, mas sim que você leia e releia os exemplos citados para se habituar como
as palavras são escritas, segundo a norma culta.

O tópico “Expressões Problemáticas” costuma ser questão recorrente em provas de língua


portuguesa. Você precisa saber os principais casos que serão listados abaixo:

1. Mal x Mau

1.1 Mal – Oposto de bem (advérbio). Geralmente acompanha um verbo ou adjetivo.

1.2 Mau – Oposto de bom (adjetivo). Acompanha um substantivo, qualificando-o como


maligno.

2. Há x A

2.1 Há – Verbo impessoal. Sentido de existir. Tempo passado.

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2.2 A – Preposição. Sentido de limite, distância ou futuro.

3. A fim x Afim

3.1 A fim – Locução prepositiva com sentido de “propósito” ou “para”.

3.2 Afim – Semelhante. Correlato.

4. Onde x Aonde

4.1 Onde – Usado para verbos que pedem a preposição “em”.

4.2 Aonde – Usado para verbos que pedem a preposição “a”.

5. Mas x Mais

5.1 Mas – Conjunção adversativa. Sentido de “porém”.

5.2 Mais – Oposto de “menos”.

6. Porque x Por que x Por quê x Porquê

6.1 Porque - Conjunção explicativa ou causal. Introduz uma explicação ou causa da oração
anterior.

6.2 Por que - Usado em frases interrogativas. Também pode ser “Por” (preposição) + “Que”
(pronome relativo), equivalente a “pelo qual”, “pela qual”.

6.3 Por quê – Mesmo caso acima, quando ocorre no final de período ou antes de pausa (a
pausa ou pontuação final “atraem” o circunflexo).

6.4 Porquê – Substantivo que equivale a “motivo” ou “razão”. Vem normalmente com artigo
ou outro determinante.

7. A par x Ao par

7.1 A par – Significa “informado”.

7.2 Ao par – Sentido de “equivalente em valor”.

8. Acerca x A cerca

8.1 Acerca – Sobre ou assunto.

8.2 A cerca – Artigo “a” + substantivo “cerca”.

9. Tampouco x Tão pouco

9.1 Tampouco - Advérbio equivalente a “também não” ou “nem”.

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9.2 Tão pouco - Advérbio de intensidade “tão + advérbio de intensidade/pronome indefinido,
com sentido de quantidade ou intensidade.

10. Cessão x Sessão x Seção

10.1 Cessão – Ato de ceder.

10.2 Sessão – Período de tempo referente a uma reunião.

10.3 Seção – Ponto ou local. Algo que foi cortado ou dividido.

11. Ao invés de x Em vez de

11.1 Ao invés de – Inverso. Fazer o contrário. Usado com “antônimos”.

11.2 Em vez de – Uma coisa no lugar da outra.

12. De mais x Demais

12.1 De mais - Oposto a “de menos”.

12.2 Demais – Muito. O restante.

13. De encontro a x Ao encontro de

13.1 De encontro a – Contra. Sentido contrário. Choque, oposição ou discordância.

13.2 Ao encontro de – A favor. No mesmo sentido. Ideia de concordância.

14. Senão x Se não

14.1 Senão – Do contrário; mas; mas também; mas sim; a não ser; ou exceto.

14.2 Se não

14.2.1 Se (Conjunção Condicional) + Não (Adv. Negação)

14.2.2 Se (Conjunção Integrante) + Não (Adv. Negação)

14.2.3 Se (Pronome apassivador) + Não (Adv. Negação)

Quanto às questões, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o gabarito, fale para
você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no processo de assimilação
do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor, aproveitando pra melhorar
seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

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TAREFA 06
Português

Revisão da aula 00 – “Ortografia”, inclusive subtópicos; e resolução de 30 questões do


PDF e de 10 questões no Estratégia Questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1280355

Para esta tarefa quero que você:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria;

3. Na parte de Questões Comentadas CESPE, resolva 30 questões novas do seu PDF: 87 a 117;
e

4. Depois de resolvidas essas questões do PDF, resolva 10 questões (n°01 a 10) do Caderno de
Questões abaixo:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/4fd81786-e9e5-4eb7-a303-7298a3fe53ec

Quanto à revisão, você pode fazer de 3 formas diferentes:

OPÇÃO DE REVISÃO 1: Revise os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que
foram feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que
foram grifados e ressaltados.

OPÇÃO DE REVISÃO 2: Caso esteja disponível o PDF com as Marcações dos Aprovados, use-o
como base e leia com atenção os tópicos relativos à parte teórica de toda a aula que foram
grifados.

OPÇÃO DE REVISÃO 3: Se você preferir cumprir a tarefa pelo PDF Simplificado, leia na íntegra
todo o conteúdo referente à parte teórica de toda a aula, atentando-se principalmente aos
tópicos que foram ressaltados pelo professor, durante a explanação da teoria.

Quanto às questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões

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TAREFA 07
Português

Estudo da teoria da aula 01 – “Substantivo, Adjetivo, Advérbio, Artigo, Numeral e


Interjeição”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302844

Substantivo é a classe que dá nome a seres, coisas, sentimentos, qualidades, ações. Ele pode se
flexionar em número (singular e plural) e gênero (masculino e feminino). Tenha em mente que a
classificação de um substantivo não é absoluta, pois ela depende do contexto (Ex: Judas foi um
apóstolo (Próprio) x O amigo revelou-se um judas (Comum=traidor)).

No tópico “Flexão dos substantivos compostos”, saiba que a regra geral é que, se o termo é
formado por classes variáveis, como substantivos, adjetivos, numerais e pronomes (exceto o
verbo), ambos variam. Se na composição de dois substantivos, o segundo for delimitador do
primeiro por uma relação de semelhança ou de finalidade, ambos os substantivos podem variar,
mas é comum que só o primeiro varie.

Adjetivo é a classe variável que se refere ao substantivo ou termo de valor substantivo (como
pronomes), para atribuir a ele alguma qualificação, condição ou estado, restringindo ou
especificando seu sentido.

Advérbio é termo invariável que se refere a verbo, adjetivo e advérbio. Quando se refere a
verbo, traz a “circunstância” daquela ação (“tempo, lugar, modo...”). Quando ligado a adjetivo
(você é muito linda) e advérbio (você dança extremamente mal), funciona como intensificador. A
principais circunstâncias adverbiais são:

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Palavras Denotativas São palavras/expressões que parecem advérbios, muitas vezes até são
classificadas como tal, mas não o são exatamente, porque não se referem a verbo, advérbio ou
adjetivo.

Artigo é classe variável em gênero e número que acompanha substantivos, indicando se o


substantivo é masculino ou feminino, singular ou plural, definido ou indefinido. Por sempre estar
modificando um substantivo, sempre exerce a função de adjunto adnominal. Pode ser

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classificado como “DEFINIDO”, quando se refere de forma precisa a um substantivo, ou
“INDEFINIDO”, quando se refere ao substantivo de maneira vaga.

Numeral é o termo variável que se refere ao substantivo, indicando quantidade, ordem,


sequência e posição.

Interjeição é a classe gramatical invariável que expressa emoções e estados de espírito.

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TAREFA 08
Português

Revisão da aula 01 – “Substantivo, Adjetivo, Advérbio, Artigo, Numeral e Interjeição” e


resolução de 22 questões do PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302844

Para esta tarefa quero que você:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas (CESPE), resolva 30 questões novas do seu PDF: 28 a


50.

Quanto à revisão, você pode fazer de 2 formas diferentes:

OPÇÃO DE REVISÃO 1: Revise os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que
foram feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que
foram grifados e ressaltados.

OPÇÃO DE REVISÃO 2: Se você preferir cumprir a tarefa pelo PDF Simplificado, leia na íntegra
todo o conteúdo referente à parte teórica de toda a aula, atentando-se principalmente aos
tópicos que foram ressaltados pelo professor, durante a explanação da teoria.

Quanto às questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

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TAREFA 09
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 01 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 30 (trinta) questões de língua portuguesa, que versam sobre
Interpretação de textos.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/d0f11111-b77f-4806-a12a-e73255bfac0d

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

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TAREFA 10
Português

Estudo da teoria da aula 02 – “Conectivos: Preposição e Conjunção”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302845

Preposição é uma classe de palavras invariável, ou seja, que não se flexiona. A função dessa
classe é conectar palavras e iniciar orações reduzidas.

As principais preposições são: a, com, de, em, para, ante, até, após, contra, sem, sob, sobre, per,
por, desde, trás, perante.

Preposições Essenciais x Preposições Acidentais:

1. Essenciais: São chamadas de “essenciais” as preposições puras, que só atuam como


preposição: a, com, de, em, para, por, desde, contra, sob, sobre, ante, sem e etc.

2. Acidentais: São chamadas de preposições “acidentais” aquelas palavras que na verdade


pertencem a outra classe, mas que, “acidentalmente”, em determinados contextos, passam a ser
preposição: consoante, conforme, segundo (quando não introduzem oração), como, que,
mesmo, durante, mediante e etc.

É muito importante você conhecer os valores semânticos (valor nocional) das preposições. Não
precisa decorá-los, mas é de fundamental importância saber reconhece-los numa frase. Esses
valores nocionais podem ser de instrumento, matéria, companhia, causa, assunto, direção,
opinião, conformidade, posse, oposição e etc.

Locuções Prepositivas são grupos de palavras que equivalem a uma preposição. Se eu disser
“falei sobre o tema” ou “falei acerca do tema”, a locução substitui perfeitamente a preposição.

As Conjunções ligam orações diferentes ou termos de uma mesma oração. Também podem ligar
parágrafos e traçar ligações lógicas entre eles.

1. Conjunções Coordenativas: ligam orações de sentido completo, sintaticamente


independentes, estabelecendo uma relação de sentido entre elas (adição, oposição, alternância,
explicação e conclusão). Exemplo: Acordei cedo, mas fui correr.

1.1 Conjunções Coordenativas Aditivas: ligam orações ou palavras com sentido de adição - e,
nem, bem como, não só…como também / mas também / senão. Exemplo: Não só trabalho como
também estudo.

ATENÇÃO!! A palavra “senão” pode ter sentido aditivo (normalmente usado após não só/não
apenas/não somente, equivalente a “mas também”). Exemplo: O labrador era o favorito, não só
da mãe, senão de toda a família.

1.2 Conjunções Coordenativas Adversativas: ligam orações ou palavras com sentido de


contraste, oposição, compensação, ressalva, quebra de expectativa, retificação - mas, porém,

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contudo, todavia, entretanto, não obstante, senão. Exemplo: A culpa não foi da população,
senão (mas) dos vereadores.

Obs: A conjunção “não obstante” também poderá ser concessiva, quando equivaler a “embora”.

FIQUE ATENTO, pois o “e” pode vir com valor adversativo e as bancas muitas vezes exploram
isso. Exemplo: Estava querendo ler, e o sono não deixava (sentido de adversidade).

Uma pista que indica o valor adversativo do “e” é estar antecedido por vírgula.

IMPORTANTE!! a conjunção, por si só, pode não ser suficiente para classificá-la. Deve-se
observar qual é o seu sentido no texto.

1.3 Conjunções Coordenativas Alternativas: ligam orações ou palavras com sentido de


alternância, escolha (exclusão): ou, ou...ou, quer…quer, ora...ora, já...já, seja...seja.

ATENÇÃO!! A palavra “senão” pode funcionar como conjunção alternativa. Exemplo: saia agora,
senão chamarei os guardas.

1.4 Conjunções Coordenativas Conclusivas: ligam orações ou palavras com sentido de


conclusão ou consequência: logo, portanto, então, por isso, assim, por conseguinte, destarte,
pois (quando vem deslocado, ou seja, entre vírgulas).

1.5 Conjunções Coordenativas Explicativas: ligam orações ou palavras com sentido de


justificativa: que, porque, pois (se vier no início da oração), porquanto.

2. Conjunções Subordinativas: ligam orações subordinadas, ou seja, duas orações que


dependem sintaticamente uma da outra.

2.1 Conjunções Integrantes: introduzem orações substantivas (aquelas que podem ser trocadas
por “isto”) não possuem valor semântico próprio e são apenas duas: “que” e “se”.

2.1.1 Oração Subordinada Substantiva Subjetiva: exerce a função de sujeito do verbo da


oração principal. Exemplo: é necessário que você estude.

2.1.2 Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta: exerce a função de objeto direto do
verbo da oração principal. Exemplo: eles não sabiam se haveria aula.

2.1.3 Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta: exerce a função de objeto indireto
do verbo da oração principal, sendo sempre iniciada por uma preposição. Exemplo: o candidato
necessita de que todos o apoiem agora.

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2.1.4 Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal: exerce a função de
complemento nominal, completando o sentido de um nome pertencente à oração principal. É
sempre iniciada por uma preposição. Exemplo: tenho esperança de que vamos vencer.

2.1.5 Oração Subordinada Substantiva Predicativa: exerce a função de predicativo do sujeito


do verbo da oração principal. Aparece normalmente depois do verbo “ser”. Exemplo: o bom é
que a prova foi adiada.

2.1.6 Oração Subordinada Substantiva Apositiva: exerce a função de aposto de algum termo
da oração principal. Exemplo: João só queria uma coisa: que fosse aprovado logo.

2.2 Conjunções Adverbiais: trazem uma relação semântica de circunstância, como um advérbio,
com função sintática de adjunto adverbial da oração principal. Podem ser temporais, causais,
concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, comparativas, consecutivas.

2.2.1 Conjunções Subordinativas Adverbiais Condicionais: indicam a hipótese ou a condição


para a ocorrência da oração principal - se, caso, desde que contanto que, quando, salvo se, a
menos que, a não ser que, sem que. Exemplo: sem que invista em bons materiais, não vai
aprender rápido.

ATENÇÃO!! Ao trocar “SE” por “CASO”, é preciso fazer um ajuste no verbo. Exemplo: se eu
puder, viajarei (verbo no futuro do subjuntivo). Caso eu possa, viajarei (verbo no presente do
subjuntivo).

2.2.2 Conjunções Subordinativas Adverbiais Conformativas: indicam que uma ação ou fato
se desenvolve de acordo com outro - como, conforme, consoante, segundo. Exemplo: Tudo
correu conforme o planejado.

2.2.3 Conjunções Subordinativas Adverbiais Finais: indicam propósito, motivo, finalidade - a


fim de que, do modo que, de sorte que, porque (quando igual a para que) que. Exemplo: estude
todo dia a fim de que acumule conhecimento ao longo do mês.

2.2.4 Conjunções Subordinativas Adverbiais Proporcionais: introduzem uma oração que traz
uma relação de proporcionalidade com a oração principal - à medida que, à proporção que, ao
passo que, quanto mais/menos…mais/menos. Exemplo: quanto mais estudo, mais sorte tenho
nas provas.

2.2.5 Conjunções Subordinativas Adverbiais Temporais: introduzem uma oração que traz uma
noção de tempo para o fato ocorrido na oração principal - quando, enquanto, desde que,
sempre que, toda vez que, assim que, logo que, mal (com sentido de assim que). Exemplo: meu
chefe me demitiu assim que cheguei.

2.2.6 Conjunções Subordinativas Adverbiais Comparativas: introduzem uma oração que traz
uma comparação ou contraste em relação à oração principal - como, assim como, tal qual, tal
como, mais que, menos que, tanto quanto. Exemplo: Essa matéria é mais fácil do que a que
estudamos ontem.

2.2.7 Conjunções Subordinativas Adverbiais Causais: iniciam uma oração que traz a causa da
ocorrência da oração principal - porque, que, como (com sentido de porque) pois que, já que,

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uma vez que, visto que na medida em que, porquanto, se. Exemplo: não passei porque não
estudei.

IMPORTANTE!! Não confunda causa, consequência e explicação: choveu porque o dia foi muito
quente (causa). Choveu tanto que o chão está molhado (consequência). Choveu, porque o chão
está molhado (explicação).

2.2.8 Conjunções Subordinativas Adverbiais Consecutivas: iniciam uma oração subordinada


que é consequência da ocorrência da oração principal - de modo que, de sorte que, de forma
que, de maneira que, sem que (com sentido de “que não”), que (quando aparece ligada a tal,
tão, cada, tanto, tamanho). Exemplo: Negligenciei meus estudos de tal forma que não passei.

2.2.9 Conjunções Subordinativas Adverbiais Concessivas: iniciam uma oração subordinada


que é contrária à oração principal, mas que não impede a sua realização - mesmo que, ainda que,
embora, apesar de que, conquanto, por mais que, posto que, se bem que, não obstante.
Exemplo: por mais que fosse engenheiro, errava todas as contas.

ATENÇÃO!! Nas orações concessivas, o verbo vem no SUBJUNTIVO.

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TAREFA 11
Português

Revisão da aula 02 – “Conectivos: Preposição e Conjunção” e resolução de 30 questões do


PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302845

Para esta tarefa quero que você:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, resolva 30 questões novas do seu PDF: 01 a 30.

Quanto à revisão, você pode fazer de 3 formas diferentes:

OPÇÃO DE REVISÃO 1: Revise os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que
foram feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que
foram grifados e ressaltados.

OPÇÃO DE REVISÃO 2: Caso esteja disponível o PDF com as Marcações dos Aprovados, use-o
como base e leia com atenção os tópicos relativos à parte teórica de toda a aula que foram
grifados.

OPÇÃO DE REVISÃO 3: Se você preferir cumprir a tarefa pelo PDF Simplificado, leia na íntegra
todo o conteúdo referente à parte teórica de toda a aula, atentando-se principalmente aos
tópicos que foram ressaltados pelo professor, durante a explanação da teoria.

Quanto às questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

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TAREFA 12
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 02 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 30 (trinta) questões de língua portuguesa, que versam sobre
Interpretação de textos.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/6764d5d9-e2ad-49cf-946b-a1fe793d7eaf

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

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TAREFA 13
Português

Estudo da teoria da aula 03 – “Pronomes e Colocação Pronominal”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302846

Os pronomes substituem (pronomes substantivos) ou acompanham (pronomes adjetivos)


um termo substantivo.

⮚ Pronomes Interrogativos:

Servem para fazer interrogativas diretas ou indiretas. São eles: Que, Quem, Qual(is), Quantos.

⮚ Pronomes Indefinidos:

Classes variáveis que indicam quantidade, sempre de maneira vaga: ninguém, nenhum,
alguém, algum, algo, todo, outro, tanto, quanto, muito, bastante, certo, cada, vários, qualquer,
tudo, qual, outrem, nada.

Também há expressões de valor indefinido, as locuções pronominais indefinidas: Qualquer


um, Cada um/qual, quem quer que, seja quem/qual for, tudo o mais, um ou outro, nem um nem
outro.

As palavras “certo” e “bastante” são pronomes indefinidos quando vêm antes do substantivo
e serão adjetivos quando vierem depois do substantivo.

⮚ Pronomes Possessivos:

Têm sentido de posse e geralmente aparecem em questões sobre ambiguidade ou referência:


meu(s), minha(s), nosso(s) nossa(s); à segunda: teu(s), tua(s), vosso(s), vossa(s); ou à terceira: seu(s),
sua(s).

O pronome pessoal oblíquo (me, te, se, lhe, o, a, nos, vos) também pode ter o valor possessivo.

⮚ Pronomes Demonstrativos:

Apontam, demonstram a posição dos elementos a que se referem em relação às pessoas do


discurso (1ª – que fala/ 2ª – que ouve e a 3ª , de quem se fala), no tempo, no espaço e no texto.

● Função Anafórica e Catafórica do pronome no texto:

Quando o pronome retoma algo que já foi mencionado antes, dizemos que tem função
anafórica. Exemplo: não gosto de estudar. Apesar disso, estudei muito.

22
Quando anuncia algo que ainda está para ser dito, a função é catafórica. Exemplo: eu só
pensava nisto: passar no concurso.

ATENÇÃO!! Nos casos acima, a referência é feita dentro do texto (função endofórica). Por outro
lado, quando os pronomes se referem a elementos fora do texto, como tempo e espaço, temos
a função exofórica (dêitica). Vejamos, assim, o uso dos demonstrativos indicando
“tempo/espaço”:

- Tempo:

este(s), esta (s), isto: indicam tempo presente.

esse(s), essa (s), isso: indicam passado recente ou futuro próximo.

aquele(s), aquela (s), aquilo: indicam passado ou futuro distante.

- Espaço:

este(s), esta (s), isto: apontam para referente perto do falante.

esse(s), essa (s), isso: apontam para perto do ouvinte.

aquele(s), aquela (s), aquilo: apontam para longe do falante/ouvinte.

- Texto:

este(s), esta (s), isto: apontam para o que será mencionado (anuncia).

esse(s), essa (s), isso: apontam para o que já foi mencionado.

aquele(s), aquela (s), aquilo: apontam para um antecedente mais distante.

ATENÇÃO!! Entre 3 seres mencionados no texto, “este” se refere ao último; “aquele” se refere
ao primeiro e, para o CESPE/UNB e ESAF, “esse” se refere ao do meio. Exemplo: Xuxa, Pelé e
Senna são famosos. Aquela é a rainha dos baixinhos, este foi o maior piloto brasileiro (* e esse
foi o rei do futebol).

⮚ Outros pronomes demonstrativos:

As palavras “o, a, os, as” também podem ser pronomes demonstrativos, quando antecedem
um pronome relativo ou a preposição “de”. Exemplo: entre as cuecas, comprei a de algodão
(aquela).

⮚ Pronomes Relativos:

Os principais são: que, o qual, cujo, quem, onde. Esses pronomes retomam substantivos
antecedentes, coisa ou pessoa, e, por isso, têm função coesiva (retomar ou anunciar
informação).

23
ATENÇÃO!!

● Os pronomes relativos introduzem orações subordinadas adjetivas.


● Como o “que” faz referência a um termo anterior, podemos dizer que tem função anafórica.
● Os pronomes “que”, “o qual”, “os quais”, “a qual”, “as quais” são utilizados quando o
antecedente for coisa ou pessoa.
● O pronome “quem” se refere à pessoa ou ente personificado e é precedido por preposição.
● O pronome “cujo” tem como principais características:

- Indica posse e sempre vem entre dois substantivos, possuidor e possuído;

- Não pode ser seguido nem precedido de artigo, mas pode ser antecedido por preposição;

- Não pode ser diretamente substituído por outro pronome relativo; e

- Tem função de adjunto adnominal em 99% dos casos, porque indica posse. Porém, pode ser
complemento nominal, em estruturas em que se refira a substantivo abstrato.

● O pronome relativo “onde” deve ser usado quando o antecedente indicar lugar físico. Por outro
lado, o pronome relativo “aonde” é usado nos casos em que o verbo pede a preposição “a”,
com sentido de “em direção a”.
● O pronome relativo “como” é usado quando o antecedente for palavra como forma, modo,
maneira, jeito, ou outra, com sentido de “modo”.
● O pronome relativo “quando” é usado nos casos em que antecedente tiver sentido de “tempo”.
● O pronome relativo “quanto” é usado nos casos em que antecedente tiver sentido de
“quantidade”.
⮚ Pronomes de Tratamento:

Os pronomes de tratamento são formas de cortesia e reverência no trato com determinadas


autoridades. O macete é pensar na concordância com o pronome “você”. Cite-se que não há
crase antes de pronome de tratamento!

ATENÇÃO!! Usamos “Sua Excelência” para se referir a uma terceira pessoa e “Vossa
Excelência” para nos referirmos diretamente à autoridade.

⮚ Pronomes Pessoais:

Os pronomes pessoais retos (eu, tu, ele, nós, vós, eles) costumam substituir sujeito e não devem
ser usados na função de objeto direto. Exemplo: João é magro > Ele é magro.

Os pronomes pessoais oblíquos átonos (me, te, se, lhe, o, a, nos, vos) substituem
complementos verbais. Exemplo: já lhe disse tudo (disse a ele).

Os pronomes oblíquos tônicos são pronunciados com força e precedidos de preposição.


Costumam ter função de complemento (1º pessoa: mim, comigo, nós, conosco; 2º pessoa: ti,
contigo, vós, convosco; 3º pessoa: si, consigo, ele(a/s).

24
● Após a preposição “entre” em estrutura de reciprocidade, devemos usar pronomes oblíquos
tônicos, não retos. Exemplo: entre mim e ela não há segredos. Por outro lado, se o pronome for
sujeito, podemos usar pronome reto. Exemplo: entre eu sair e você ficar, prefiro sair.
● Após preposições acidentais e palavras denotativas, podemos também usar pronome reto.
Exemplo: com raiva, minha mãe maltrata até eu.
⮚ Regras para a união de pronomes oblíquos:
● Quando os verbos são terminados em R, S, Z + o, os, a, as, teremos: lo, los, la, las.
● Quando os verbos são terminados em som nasal, como m, ão, aos, õe, ões + o, os, a, as,
teremos simples acréscimo de no, nos, na, nas.
● Após verbos na primeira pessoa do plural (nós: amamos, bebemos, cantamos), seguidos do
pronome -nos, corta-se o “s” final. Exemplo: alistamo-nos no quartel. Animemo-nos!

A colocação pronominal determina regras para posicionamento de pronomes pessoais e


também o pronome demonstrativo “o”.

A posição que o pronome aparece recebe alguns nomes:

● Pronome antes do verbo: Próclise (Hoje me escondi na mata).


● Pronome depois do verbo: Ênclise (Escondi-me na mata).
● Pronome no meio dos verbos: Mesóclise (Esconder-me-ia na mata).

Regra geral: palavra invariável (advérbios, conjunções subordinativas, alguns pronomes) antes
do verbo atrai pronome proclítico.

Em suma, são palavras atrativas, exigindo pronome antes do verbo: conjunções


subordinativas (que, se, embora, quando, como); palavras negativas (não, nunca, jamais,
ninguém); advérbios; pronomes indefinidos (nada, tudo, outras, certas, muitos); pronomes
interrogativos (quem, que, qual); e pronomes relativos (que, os quais, cujas).

⮚ Proibições Gerais:
● Iniciar oração com pronome oblíquo átono;
● Inserir pronome oblíquo átono após futuros (do presente e do pretérito) e particípio.

⮚ Regras Especiais:
● Embora a preferência da língua portuguesa seja a próclise, para verbo no infinitivo e verbos
separados por conjunções coordenativas, é livre a posição do pronome, antes ou depois;

25
● Em frases optativas (que expressam desejo, apelo, sentimento), a próclise é obrigatória.
Exemplo: Deus lhe pague.

Colocação pronominal na locução verbal:

A locução verbal é formada de VERBO AUXILIAR + VERBO PRINCIPAL EM FORMA NOMINAL


(infinitivo, particípio, gerúndio). Exemplo: haviam-me enganado (locução com verbo no
particípio).

Todas as regras e proibições vistas até aqui são válidas. Contudo, se houver palavra atrativa, o
pronome não pode estar no meio com hífen.

Por fim, cite-se que o fundamental para a prova é que você memorize as proibições e as
palavras atrativas.

26
TAREFA 14
Português

Revisão da aula 03 – “Pronomes e Colocação Pronominal” e resolução de 27 questões do


PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302846

Para esta tarefa quero que você:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas (CESPE), resolva 27 questões novas do seu PDF: 33 a


60.

Quanto à revisão, você pode fazer de 3 formas diferentes:

OPÇÃO DE REVISÃO 1: Revise os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que
foram feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que
foram grifados e ressaltados.

OPÇÃO DE REVISÃO 2: Caso esteja disponível o PDF com as Marcações dos Aprovados, use-o
como base e leia com atenção os tópicos relativos à parte teórica de toda a aula que foram
grifados.

OPÇÃO DE REVISÃO 3: Se você preferir cumprir a tarefa pelo PDF Simplificado, leia na íntegra
todo o conteúdo referente à parte teórica de toda a aula, atentando-se principalmente aos
tópicos que foram ressaltados pelo professor, durante a explanação da teoria.

Quanto às questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

27
TAREFA 15
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 03 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 30 (trinta) questões de língua portuguesa (questões n°01 a 30),
que versam sobre Interpretação de textos.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/ae9f509a-5502-4a9a-a9d3-6a7c47706054

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

28
TAREFA 16
Português

Estudo da aula 04, de “Verbos – Noções Introdutórias” até o tópico “Formas Nominais do
Verbo”, inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302847

Verbos: classe variável em tempo (pretérito, presente, futuro), modo (indicativo, subjuntivo,
imperativo) e número, pessoa (1ª pessoa -AR, 2ª pessoa -ER e 3ª pessoa -IR) que expressa ação,
estado, fenômeno.

⮚ Modo Indicativo: expressa certeza, fatos vistos como certos, consumados, concretos.
● Presente do Indicativo: para reconhecer esse tempo, pense: “hoje eu ____”. Implica fato
pontual ou momentâneo (ex: ele está ranzinza hoje); hábito ou rotina no presente (ex: eu corro e
nado todo dia); fato permanente (ex: a Terra gira em torno do Sol); futuro próximo (ex: a novela
começa hoje à noite); e presente histórico/narrativo (ex: em 1908, nasce o mito).

● Pretérito Perfeito do Indicativo: para reconhecer esse tempo, pense: “ontem eu ____”. Implica
fato que teve início e fim num passado próximo ou distante (ex: li duas aulas de constitucional
hoje); fato passado já concluído, mas cujos efeitos perduram até o presente (ex: nunca entendi
contabilidade).

● Pretérito Perfeito Composto do Indicativo: indica continuidade. Sua forma é “tenho +


particípio” (locução verbal). Exemplo: tenho levantado cedo todos os dias ultimamente.
● Pretérito Imperfeito do Indicativo: para reconhecer esse tempo, pense: “antigamente eu
____”. Procure sempre pelas desinências “VA A IA INHA”. Exemplo: comprava, era, pretendia,
tinha. Implica fatos frequentes, habituais no passado (ex: antigamente eu estudava todo dia e
ainda malhava); uma ação que estava ocorrendo quando outra aconteceu (ex: eu estava

29
dormindo, quando o cachorro latiu); ação esperada, que não se realizou (ex: eu pretendia
começar hoje o curso, porém foi tudo cancelado).

● Pretérito Mais-Que-Perfeito do Indicativo: procure pela desinência “RA”. Existe também o


pretérito mais-que-perfeito composto, formado pela locução “tinha/havia + particípio”.
Exemplo: quando cheguei ao ponto, o ônibus já havia passado.

● Futuro do Presente do Indicativo: para reconhecer esse tempo, pense: “amanhã eu ____”.
Implica fato futuro em relação ao momento da fala (ex: passarei no concurso dos meus sonhos);
futuro considerado certo por quem fala (ex: eu me casarei na igreja); e incerteza ou dúvida (ex:
será que a prova virá fácil?).

● Futuro do Pretérito do Indicativo: para reconhecer esse tempo, pense: “se eu pudesse, eu
____”. Procure pela desinência “RIA”. Implica expressar incerteza sobre fatos passados (ex: quem
seria capaz de acertar essa questão?); fatos que não se ocorreram e provavelmente não
ocorrerão (ex: eu continuaria trabalhando, mesmo que ganhasse na loteria); e expressar polidez
em pedidos e conselhos (ex: seria bom você estudar mais português).

30
⮚ Modo Subjuntivo: expressa possibilidade, hipótese, fato incerto, duvidoso ou irreal.
● Presente do Subjuntivo: para reconhecer esse tempo, pense: “ela quer que eu ____”. Esse
tempo traz a terminação “A” ou “E”. Indica possibilidade no presente ou no futuro. Exemplo:
temo que a prova venha difícil.

● Pretérito Imperfeito do Subjuntivo: denota ação posterior a outro fato na oração principal (ex:
duvidei que minha vó bebesse tanta tequila); e hipóteses, conjectura, condição ou desejo (ex: se
eu estudasse todo dia, passaria em qualquer prova).

● Pretérito Mais-Que-Perfeito do Subjuntivo: formado por “tivesse/houvesse + particípio”, pode


indicar um fato que não se realizou e que muito provavelmente não se realizará. Exemplo: se eu
tivesse estudado tudo, teria obtido aprovação.
● Pretérito Perfeito do Subjuntivo: tem como auxiliar “ter ou haver”. Expressa fato passado (ex:
espero que você tenha entendido a explicação); e fato futuro já concluído, antes de outro
também no futuro (ex: suponho que João já tenha saído quando chegarmos).
● Futuro do Subjuntivo: para reconhecer esse tempo, pense: “quando eu ____”. Denota ação
eventual ou hipotética no futuro (ex: quando você me pagar, eu entregarei o produto).

ATENÇÃO!! Não confunda o futuro do subjuntivo com o infinitivo. O macete para a


diferenciação é trocar pelo verbo “fazer”. Exemplo: quando eu entregar (fizer) o trabalho, ficarei
tranquilo (futuro do subjuntivo). Para entregar (fazer) o trabalho, fiz horas extras (infinitivo).

31
⮚ Modo Imperativo: expressa ordem, pedido, convite, súplica. Divide-se em afirmativo e negativo.
● Imperativo Afirmativo: deriva quase inteiramente do presente do subjuntivo (que eu beba),
EXCETO nas pessoas “tu” e “vós”, que derivam do presente do indicativo (tu bebes, vós
bebeis), só que sem o “S” (bebe tu, bebei vós).
● Imperativo Negativo: deriva inteiramente do presente do subjuntivo, SEM EXCEÇÕES (não
bebas tu, não bebais vós).

32
TAREFA 17
Português

Estudo da aula 04, de “Transitividade Verbal” até o final da teoria.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302847

⮚ Transitividade Verbal: diz respeito à necessidade de um termo possuir um complemento.


● Verbo Transitivo Direto (VTD): é o verbo que pede um complemento, mas “transita” até o seu
complemento diretamente, SEM preposição. Exemplo: comprei arroz. Nesse exemplo, o
substantivo “arroz” recebe a classificação de objeto direto (OD).
● Verbo Transitivo Indireto (VTI): é o verbo que pede um complemento, mas transita até o seu
complemento com auxílio de uma preposição. Exemplo: gosto de arroz. Nesse caso, o termo
“de arroz” recebe a classificação de objeto indireto (OI).
● Verbo Transitivo Direto e Indireto (VTDI): é o verbo que pede dois complementos, um
preposicionado e outro não. Exemplo: doaram arroz aos necessitados. Nesse caso, o substantivo
“arroz” exerce a função de OD e o termo “aos necessitados” exerce a função de OI.
● Verbo Intransitivo (VI): é o verbo que NÃO pede um complemento sintático, normalmente
porque traz sentido completo em si mesmo. Exemplo: Dercy morreu.
⮚ Classificação dos Verbos:
● Verbos Impessoais: são aqueles que NÃO possuem sujeito e nunca vão ao plural. Os
principais exemplos são os verbos que indicam fenômenos da natureza (chover, nevar,
amanhecer) ou formas indicativas de tempo e aspectos climáticos (faz sol, está frio, está tarde).
Também é considerado impessoal o verbo “haver” com sentido de “existir” (há pessoas com
medo), de “ocorrer” (houve acidentes graves) e de tempo decorrido (há dois anos que me
mudei).
● Verbos Unipessoais: só admitem sujeito na terceira pessoa do singular ou do plural. São
exemplos os verbos indicativos de “ação/voz/estado de animais” (latir, mugir, zurrar) e verbos
que normalmente trazem uma oração como sujeito (convém acordar mais cedo / parece que vai
chover / importa que você estude muito).
● Verbos Auxiliares: são aqueles que se unem ao verbo principal em locuções verbais, formando
uma oração única. Também se flexiona para concordar com o sujeito, enquanto o verbo principal
permanece invariável. Exemplo: ele deve pensar muito em adotar um cão.

ATENÇÃO!! Os verbos auxiliares também podem ser utilizados para suavizar ou intensificar o
“tom” de verdade, certeza e possibilidade de uma afirmação, sendo, por isso, chamados de
modalizadores.

● Verbos de Ligação: ligam o sujeito a um termo (predicativo do sujeito) que indica um estado ou
característica. Exemplo: João é feliz / Maria está alegre / O Rio de Janeiro continua lindo.

IMPORTANTE!! As bancas têm cobrado as “variações semânticas” dos estados expressos pelos
verbos de ligação, como: mudança de estado (ex: minha mãe ficou mal-humorada), estado
permanente (ex: minha mãe é mal-humorada), estado continuado (ex: minha mãe continua
mal-humorada) e estado transitório (ex: minha mãe está mal-humorada).

33
Vale ressaltar que o verbo só é considerado de ligação quando liga sujeito a predicativo.
Exemplo: Ana anda deprimida (verbo de ligação, indica estado transitório e liga o sujeito ao
predicativo “deprimida”) / Ana anda no parque (verbo intransitivo, indica uma ação).

● Verbos Regulares: são aqueles cujo radical se mantém ao longo da conjugação (ex: eu
levanto, tu levantas, ele levanta, nós levantamos, vós levantais, eles levantam).
● Verbos Irregulares: são aqueles cujo radical sofre modificações, não seguindo um modelo de
conjugação (ex: caber - caibo/cabe/coube; dar - dou/dá/dei; dizer - digo/diz/disse; ouvir -
ouço/ouve).
● Verbos Defectivos: são aqueles que têm defeito de conjugação, pois NÃO são conjugados em
todas as pessoas (ex: colorir, computar, ruir, feder, extorquir).
● Verbos Vicários: são aqueles que substituem outros verbos para evitar repetição. Exemplo: eu
poderia ter fugido, mas não o fiz (não fugi) / Já não se constrói carros como fazia antigamente
(construía) / Se ela não aceita ir ao cinema é porque não quer (não quer aceitar).
● Verbos Pronominais: são aqueles que trazem um pronome integrante do verbo e que não
podem ser conjugados sem ele (ex: arrepender-se, atrever-se esforçar-se, estreitar-se). Nos verbos
que são essencialmente pronominais, a retirada do pronome deve ser acompanhada também da
retirada da preposição. Exemplo: Lembrei (esqueci) a letra / Lembrei-me (esqueci-me) da
letra.
⮚ Correlação dos Tempos Verbais: verbos do mesmo tempo e modo podem se relacionar.
Exemplo: Sei que quero passar / Sabia que queria passar / Saberei se conseguirei passar.

Correlações Clássicas e Essenciais:

● O futuro do presente se correlaciona com tempo presente ou com tempo futuro: prometo
(presente) que estudarei mais (futuro do presente);
● O futuro do pretérito se relaciona com tempo pretérito: eu morreria (futuro do pretérito) se ele
descobrisse (pretérito imperfeito subjuntivo);
● Outras correlações clássicas: estava (pretérito imperfeito) estudando português quando meu
cachorro acendeu um charuto (pretérito perfeito) / Eu estudava (pretérito imperfeito) enquanto
ele soltava fumaça pelo nariz (pretérito imperfeito).

34
⮚ Vozes Verbais: indicam a relação do sujeito com o verbo, definindo o papel do sujeito como
agente ou paciente.
● Voz Ativa: o sujeito é agente, pratica a ação. Exemplo: o policial deteve os criminosos.
● Voz Passiva: o sujeito é paciente, sofre a ação. Exemplo: os criminosos foram detidos pelo
policial (analítica) / Detiveram-se os criminosos (sintética ou pronominal).
● Voz Reflexiva: o sujeito pratica a ação em si mesmo, sendo agente e paciente ao mesmo
tempo. Exemplo: os criminosos se entregaram à polícia.
● Voz Reflexiva Recíproca: os sujeitos praticam uma ação uns nos outros, mutuamente.
Exemplo: os criminosos se abraçaram na prisão.
⮚ Conversão das Vozes Verbais:
● Voz Passiva Analítica (SER + Particípio): na conversão da voz ativa para a passiva analítica, o
sujeito da voz ativa vira o agente da passiva e o objeto direto da ativa vira sujeito paciente na
passiva.

● Voz Passiva Sintética ou Pronominal (VTD + SE): na transposição da voz passiva analítica para
a sintética, a locução passiva vira um pronome apassivador, o agente da passiva fica implícito.

35
IMPORTANTE!! Verbos intransitivos e transitivos indiretos NÃO aceitam voz passiva.

● Voz Passiva X Índice de Indeterminação do Sujeito: somente verbos transitivos diretos


(VTD) ou diretos e indiretos (VTDI) podem ter voz passiva. Quando os verbos intransitivos (VI)
e de ligação (VL) receberem a partícula “SE”, este será índice de indeterminação do sujeito.
● Locução Verbal X Tempo Composto: na voz passiva, o particípio concorda em gênero e
número com o sujeito paciente (ex: eu fui assaltado / elas foram assaltadas). Diferentemente, na
voz ativa, o particípio formador de tempo composto NÃO se flexiona (ex: elas têm estudado
muito).

36
TAREFA 18
Português

Revisão aula 04 – “Verbos”; e resolver 30 questões do PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302847

Para esta tarefa quero que você:

1. Revise o conteúdo teórico elencado; e

2. Na parte de Questões Comentadas, refaça as 30 primeiras questões do seu PDF: 01 a 30.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que
foram feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que
foram grifados e ressaltados.

Quanto às questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

Quanto às questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

37
TAREFA 19
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 04 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 30 (trinta) questões de língua portuguesa (questões n°01 a 30),
que versam sobre Interpretação de textos.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/2c2b7d8b-edcd-4be4-9cea-db45cb73332
8

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

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TAREFA 20
Português

Estudo da aula 05 – “Sintaxe – Oração e Período – Noções Introdutórias” até o tópico


“Frase x Oração x Período”, inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302848

A ordem natural de uma sentença em nossa língua é SuVeCA: Sujeito + Verbo + Complemento
(+ Adjuntos).

Sempre tente colocar a sentença na ordem direta para procurar o sujeito de cada verbo.

⮚ Termos Oracionais:

Uma oração é uma frase que tem verbo.

⮚ Sujeito e Predicado:

O sujeito é a entidade sobre que se declara algo na oração. O predicado é, via de regra, a
declaração feita a respeito do sujeito.

O sujeito tem um núcleo, que é o termo central, mais importante. Normalmente é um


substantivo ou termo de valor substantivo (pronomes, numerais, verbo no infinitivo).

⮚ Tipos de Sujeito:
● Sujeito Determinado:

É aquele que está identificado, visível no texto. Sabemos exatamente quem está praticando (ou
recebendo) a ação verbal.

ATENÇÃO!! Há um caso especial em que o pronome oblíquo átono (o, a, os, as) pode
desempenhar função sintática de sujeito: quando tais pronomes ocorrem dentro de um objeto
direto oracional dos verbos causativos (deixar, mandar, fazer) e sensitivos (ver, ouvir, sentir).
Exemplo: Eu mandei o menino sair.

● Sujeito Oculto / Elíptico / Desinencial:

O sujeito oculto é determinado, pois podemos identificá-lo facilmente pelo contexto ou pela
terminação do verbo (desinência). Exemplo: encontramos mamãe. (sujeito
oculto/elíptico/desinencial [-mos>nós]).

● Sujeito Indeterminado:

39
É aquele que não se pode identificar no período. Isso pode ocorrer pelo uso do verbo na 3ª
pessoa do plural, com omissão do agente que pratica a ação verbal. Exemplo: roubaram nosso
carro! (quem roubou?).

O sujeito também pode ser indeterminado pelo uso da estrutura: VTI / VI / VL+SE.

ATENÇÃO!! a expressão “tratar-se de” (VTI+SE) é muito cobrada em provas. Quando tem
sentido de assunto/referência ou como uma espécie de substituto do verbo “ser”, essa expressão
é sempre invariável e indica sujeito indeterminado.

Se tivermos Verbo Transitivo DIRETO (VTD) + SE, essa estrutura vai indicar voz passiva
pronominal. Ex: vendem-se casas > Casas são vendidas. (sujeito plural, verbo no plural).

Há, ainda, a indeterminação do sujeito pelo uso de um verbo no infinitivo, por não haver
concordância com nenhuma pessoa. Exemplo: praticar esportes regularmente é muito
importante.

Por outro lado, se o verbo no infinitivo estiver flexionado, então está fazendo concordância com
um sujeito visível na sentença. Nesse caso, não há sujeito indeterminado.

● Oração sem Sujeito:

a) Fenômenos da natureza

b) Verbos ser/estar/fazer/haver/parecer impessoais com sentido de fenômenos naturais, tempo


ou estado.

c) verbo “haver” impessoal.

ATENÇÃO!! O verbo “haver” impessoal (ou outro impessoal que o substitua) vem sempre no
singular e “contamina” os verbos auxiliares que formam locução com ele. Caso o verbo seja
pessoal, como “existir”, aí o verbo auxiliar se flexiona normalmente.

⮚ Objeto Direto:

É o complemento verbal dos verbos transitivos diretos, sem preposição. Exemplo: comprei
bombons na promoção. (Comprou o quê? Comprou bombons).

⮚ Objeto Direto Pleonástico:

É representado por um pronome que retoma um objeto direto já existente na oração, com
finalidade de ênfase. Exemplo: aqueles problemas, já os resolvi.

⮚ Objeto Indireto:

40
É o complemento verbal dos verbos transitivos indiretos. O verbo se liga ao seu objeto
indiretamente, por via de uma preposição. Exemplo: não dependa de ninguém para estudar.
(Quem depende, depende de algo/alguém).

⮚ Objeto Direto Preposicionado:

Quando o verbo não pede preposição, mas ela é inserida no complemento direto por motivo
de clareza, eufonia ou ênfase.

⮚ Complemento Nominal:

É o complemento de um nome que possua transitividade (substantivo, adjetivo ou advérbio),


com preposição. Parece um objeto indireto, com a diferença de que não completa o sentido de
um verbo, mas sim de um nome.

Exemplo: não tenha dependência de ninguém para estudar. (Dependência é um substantivo com
transitividade. Quem tem dependência, tem dependência de algo/alguém).

Note que o complemento nominal (CN) também pode ter forma de uma oração: o cão sentia
falta de que brincassem com ele.

⮚ Adjunto Adnominal:

É o termo que acompanha substantivos concretos e abstratos para atribuir-lhes


características, qualidade ou estado. Os adjuntos adnominais têm função adjetiva, ou seja,
modificam termo substantivo.

Exemplo: barco a vela/a vapor/a gasolina.

ATENÇÃO!! Saiba diferenciar o adjunto adnominal de complemento nominal, pois é um tema


muito cobrado em provas!

As diferenças desses dois termos são:

● O complemento nominal se liga a substantivos abstratos, adjetivos e advérbios. O adjunto


adnominal só se liga a substantivos.
● O complemento nominal é necessariamente preposicionado, o adjunto pode ser ou não.
● O complemento nominal se liga a substantivos abstratos (sentimento, ação, qualidade, estado
e conceito). O adjunto adnominal se liga a nomes concretos e abstratos.
● Se for substantivo abstrato e a preposição for qualquer uma que não seja “de”, normalmente
será complemento nominal. Se a preposição for “de”, teremos que analisar os outros aspectos.

Agora, observe as semelhanças entre os termos:

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Essas duas funções sintáticas, complementar nominal e Adjunto Adnominal, só ficam parecidas
em um caso: substantivo abstrato com termo preposicionado (“de”). Nesse caso, teremos
que ver alguns critérios de distinção:

● O termo preposicionado tem sentido agente: adjunto adnominal.


● O termo preposicionado pode ser substituído por uma palavra única, um adjetivo equivalente:
adjunto adnominal.
● O termo preposicionado tem sentido paciente, de alvo: Complemento Nominal.
● O termo preposicionado pode ser visto como um complemento verbal se aquele nome for
transformado numa ação: Complemento Nominal. Isso ocorre porque o complemento nominal é
“como se fosse” o objeto indireto de um nome.

Em resumo, temos que:

⮚ Predicativo do Sujeito:

É a qualificação/estado/caracterização que se atribui ao sujeito, normalmente por via de um


verbo de ligação: ser, estar, permanecer, ficar, continuar, tornar-se, andar, virar, continuar.
Exemplo: ela continuava pomposa, mesmo na miséria.

ATENÇÃO!! Se um desses verbos aparecer com uma circunstância adverbial, e não uma
qualidade do sujeito, este vai ser um verbo intransitivo, não verbo de ligação. Exemplo: o
homem permaneceu no bar todo o tempo. (“no bar” é circunstância de lugar; “todo o tempo” é
circunstância de tempo. Nesse caso, “permaneceu” é verbo intransitivo, não é verbo de ligação!).

⮚ Predicativo do Objeto:

É a qualificação/estado que se atribui ao objeto, por via de alguns verbos específicos (verbos
transobjetivos), aqueles que pedem um objeto + predicativo. Exemplo: julgaram o réu culpado.

IMPORTANTE!! Saiba diferenciar o predicativo do objeto do adjunto adnominal. O


predicativo é uma característica atribuída ao ser, transitória, não é permanente/inerente. O

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adjunto adnominal, por sua vez, é uma característica própria do ser, vista como inerente e
definitiva. Para facilitar na diferenciação entre eles, devemos substituir o objeto direto por um
pronome (o, a, os, as) e verificar se o termo permanece junto (adjunto) ou se separado
substantivo (predicativo).

⮚ Tipos de Predicado:

Predicado Verbal: tem como núcleo um verbo nocional (transitivo ou intransitivo), que indica
“ação”, “movimento”: correr, falar, pular, beber, sair, morrer, pedir.

Predicado Nominal: tem como núcleo um predicativo do sujeito.

Predicado Verbo-Nominal: é uma mistura dos dois acima: tem verbo de ação e tem também
predicativo.

Vocativo: É um chamamento, é termo externo, pois se remete ao ouvinte ou leitor. É isolado na


oração, sempre marcado por vírgulas ou pausas equivalentes. Exemplo: Paulo, preciso de ajuda
aqui!

Aposto: É uma palavra ou expressão que explica ou esclarece um termo da oração. Ele pode ser
explicativo, quando amplia, detalha, enumera, resume um termo anterior; ou pode ser
especificativo, quando especifica o referente dentro de um universo. Exemplo: Jorge, o
malandro, ainda é jovem.

O aposto mais comum em prova é o explicativo, que vem na forma de expressões intercaladas,
geralmente entre vírgulas, parênteses ou travessões. Já o aposto “especificativo” não vem
separado por pontuação e individualiza o seu referente.

Adjunto Adverbial: É a função sintática do termo que se refere ao verbo para trazer uma ideia
de circunstância, como tempo, modo, causa, meio, lugar, instrumento, motivo, oposição.
Exemplo: ele morreu por amor. (adjunto adverbial de motivo).

O adjunto adverbial também pode ser referir a um adjetivo, um advérbio e até a uma oração
inteira. Pode aparecer, ainda, na forma de uma oração adverbial, com circunstância de
condição, causa, tempo, finalidade, etc.

Agente da Passiva: Na voz ativa, o sujeito pratica a ação. Na voz passiva, ele sofre a ação e
quem a pratica é justamente o “agente da passiva”.

Quando transpomos a voz ativa para a passiva analítica, o sujeito vira agente da passiva e o
objeto direto vira sujeito paciente. Exemplo: Eu comprei um carro > Um carro foi comprado por
mim.

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44
TAREFA 21
Português

Estudo da aula 05 – “Coordenação x Subordinação” até o final da teoria; e resolução de 5


questões do PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302848

⮚ Frase x Oração x Período:


● Frase: é qualquer enunciado de sentido completo, que exprima ideias, emoções, ordens, apelos,
ou qualquer sentido que seja plenamente comunicado e compreensível. A frase que não possui
verbo é denominada frase nominal.
● Oração: é a frase verbal, ou seja, deve possuir verbo.
● Período: é a frase vista como um todo, podendo conter uma ou mais orações dentro dele. Um
período com somente uma oração é um período simples, e essa oração será chamada de
oração absoluta. Já o período com mais de uma oração é um período composto.
⮚ Coordenação x Subordinação:

As orações unidas por coordenação possuem a característica de uma não depender


sintaticamente da outra, pois, ainda que separadas, ambas têm sentido completo, autonomia.

Nas orações unidas por subordinação, a subordinada depende sintaticamente da principal,


pois, quando separadas, a oração dependente NÃO tem sentido completo.

⮚ Orações Coordenadas:

Orações coordenadas são independentes, isto é, não exercem função sintática em outra, ao
contrário das subordinadas, que exercem função sintática na oração principal (funções como
sujeito, objeto, adjunto adverbial, etc.).

As orações coordenadas são ligadas por conjunções coordenativas. Por terem conector
(síndeto), são chamadas de sindéticas. As que não trazem conjunção são chamadas de
assindéticas.

⮚ Orações Subordinadas Substantivas:

Exercem uma função sintática típica de substantivo, como aposto, objeto direto, objeto indireto,
complemento nominal, predicativo e agente da passiva. São introduzidas por conjunção
integrante.

• Oração Subordinada Substantiva Subjetiva: é o cobradíssimo sujeito oracional.


Exemplo: é importante que se estude sempre.

• Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta: faz papel de complemento de um


verbo transitivo direto, ou seja, é um objeto direto oracional. Exemplo: disse que ele deveria
procurar ajuda.

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• Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta: funciona como um objeto indireto,
mas com forma de oração. Exemplo: desconfio de que ela conversa com a tartaruga.

• Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal: funciona semelhantemente a


um objeto indireto, mas complementa nomes que têm transitividade. Exemplo: tenho
desconfiança de que ela conversa com a tartaruga.

• Oração Subordinada Substantiva Apositiva: funciona como um aposto. Exemplo:


tenho um sonho: que eu passe logo no concurso.

• Oração Subordinada Substantiva Predicativa: funciona como um predicativo.


Exemplo: a intenção é que eu gabarite a prova.

• Oração Subordinada Substantiva de Agente da Passiva: funciona como um agente da


passiva em forma de oração. Exemplo: as vagas foram conquistadas por quem se preparou.

• Orações Subordinadas Substantivas Justapostas: não são introduzidas por uma


conjunção, mas por pronomes ou advérbios.

⮚ Orações Subordinadas Adjetivas:

Equivalem a um adjetivo e exercem função sintática de um adjunto adnominal. Elas se referem a


um substantivo antecedente e são introduzidas por um pronome relativo.

• Orações Adjetivas Explicativas: acrescentam uma informação sobre o antecedente e


devem ser marcadas com vírgulas. Exemplo: meu aluno, que mora no interior, estuda on-line.

• Orações Adjetivas Restritivas: particularizam, individualizam um ser em relação a um


grupo de possibilidades e NÃO são marcadas por pontuação. Exemplo: meu aluno que mora no
interior estuda on-line.

IMPORTANTE!! A banca sempre pergunta se a retirada das vírgulas vai afetar as relações de
sentido. Afeta SIM, pois acarreta a passagem de explicativa para restritiva.

⮚ Orações Subordinadas Adverbiais:

Exercem função de advérbio e trarão uma circunstância adverbial, justamente como faz o
advérbio, com a diferença que terão conjunção subordinativa e verbo. Exemplo: vou levar o
cachorro para passear quando ela chegar.

• Oração Subordinada Adverbial Causal: tem função de um advérbio de causa e é


introduzida por uma conjunção ou locução causal (porque, visto que, já que, que, como,
porquanto). Exemplo: visto que acabara a luz, acendi uma vela.

• Oração Subordinada Adverbial Consecutiva: tem sentido de consequência e é


introduzida pelas conjunções consecutivas (de sorte que, de modo que, de forma que, de jeito
que, que). Exemplo: a fome era tamanha que o leão comeu salada.

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• Oração Subordinada Adverbial Condicional: expressam condição, hipótese e são
introduzidas pelas conjunções condicionais “SE” e outras conjunções que possam assumir
sentido de hipótese. Exemplo: se quiser passar, estude regularmente.

• Oração Subordinada Adverbial Temporal: equivale a um advérbio de tempo e é


introduzida pelas conjunções temporais (quando, enquanto, antes que, depois que, logo que,
todas as vezes que). Exemplo: assim que ela chegar, conte toda a verdade.

• Oração Subordinada Adverbial Concessiva: equivale a uma expressão adverbial com


sentido de concessão. É introduzida pelas conjunções concessivas (mesmo que, ainda que,
embora, apesar de que, conquanto, por mais que, posto que, se bem que, não obstante,
malgrado). Exemplo: posto que estivessem grávidas, as mulheres vikings guerreavam.

• Oração Subordinada Adverbial Final: traz uma circunstância adverbial de finalidade


(para que, a fim de que, do modo que, de sorte que, porque (quando igual a para que), que).
Exemplo: dou exemplos para que você entenda tudo.

• Oração Subordinada Adverbial Proporcional: traz uma relação de proporcionalidade


com a oração principal (à medida que, à proporção que, ao passo que e também as correlações
quanto mais/menos...mais/menos). Exemplo: Quanto mais eu rezo mais assombrações me
aparecem.

• Oração Subordinada Adverbial Comparativa: traz uma comparação ou contraste em


relação à oração principal (como, assim como, tal qual, tal como, mais que, menos, tanto quanto).
Ex: Corria como um touro.

• Orações Subordinadas Adverbiais Conformativas: indicam que uma ação ou fato se


desenvolve de acordo com outro. São introduzidas pelas conjunções conformativas (como,
conforme, consoante, segundo). Exemplo: a prova se desenrolou como tínhamos treinado!

⮚ Orações Desenvolvidas:

Terão conjunção integrante, pronome relativo ou conjunções adverbiais. Além disso, o verbo
estará conjugado.

⮚ Orações Reduzidas:

Não terão os “conectivos” das orações desenvolvidos e os verbos não estarão conjugados.
Aparecerão em suas formas nominais: infinitivo (comer), particípio (comido) e gerúndio
(comendo).

Basicamente, desenvolver uma oração reduzida é (1) inserir nela uma conjunção (ou pronome
relativo) e (2) conjugar seu verbo. Exemplo: “ao me ver, não me cumprimente!” (oração reduzida
de infinitivo: sem conjunção; com verbo no infinitivo e com preposição). “Quando me vir, não me
cumprimente!” (oração desenvolvida, com conjunção temporal “quando”, verbo conjugado no
futuro do subjuntivo).

⮚ Funções da palavra “QUE”:

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A palavra “QUE” pode ter diversos usos e sentidos. As principais funções dessa palavra são:

● Preposição acidental: primeiro que tudo, tenho que passar na prova.


● Pronome relativo: o aluno que estuda passa.

O pronome relativo introduz orações adjetivas e retoma o termo antecedente, pois tem função
anafórica e remissiva.

Para identificarmos a função sintática do pronome relativo, temos que olhar para o termo que ele
retoma e atribuir a mesma função sintática desse referente. Para isso devemos seguir três
passos:

1) Isolar a oração adjetiva, iniciada pelo “QUE” pronome relativo.

2) Dentro dessa oração, substituir o “QUE” por seu antecedente.

3) Organizar a oração e analisar a função do antecedente que substituiu o pronome. A função


que esse termo assumir é a função do “QUE”. Vejamos:

● Pronome indefinido: tem ideia de “QUAL(IS)” e pode ter sentido exclamativo: sei que (quais)
intenções você tem com minha filha.
● Pronome interrogativo: (o) que houve aqui? (“o” é expletivo).
● Substantivo: essa mulher tem um quê de cigana.
● Conjunção integrante: pode ser substituída por “ISTO”: quero que você se exploda! = Quero
“ISTO”.
⮚ Funções da palavra “SE”:

As principais funções da palavra “SE” são:

● Pronome apassivador: acompanha um verbo transitivo direto e indica voz passiva: vendem-se
casas.
● Partícula de indeterminação do sujeito: acompanha os verbos intransitivos, transitivos
indiretos e de ligação: vive-se bem aqui.
● Conjunção integrante: não quero saber se ele nasceu pobre. (não quero saber isso; introduz
uma oração substantiva objetiva direta).
● Parte integrante de verbo pronominal: candidatou-se à presidência e se esforçou para ser
eleito.

48
ATENÇÃO!! Não confunda o “SE” reflexivo com o dos verbos pronominais, em que o “se” é
parte integrante do verbo, que NÃO pode ser conjugado sem ele, como atrever-se, alegrar-se,
admirar-se, orgulhar-se, levantar-se, arrepender-se, materializar-se, reconhecer-se, formar-se,
queixar-se, sentar-se, suicidar-se, concentrar-se, afogar-se, precaver-se, partir-se (quebrar)...

● Partícula expletiva de realce: pode ser retirada, sem prejuízo sintático ou semântico: vão-se
minhas últimas economias.

PROVA!! O CESPE gosta de muito de cobrar esse “SE” nos verbos “rir” e “sorrir”.

⮚ Funções da palavra “COMO”:

As principais funções da palavra “COMO” são:

● Interjeição: como?! Não acredito no que estou ouvindo!


● Verbo: eu não como carne!
● Conjunção Comparativa: ele canta como um anjo.
● Conjunção Conformativa: como todos sabem, não existe milagre em concurso público.
● Conjunção Causal: como choveu, a rua está toda molhada.
● Pronome relativo: retoma substantivos como “modo”, “maneira”, “forma”, “jeito”: a maneira
como você fala magoa as pessoas.
● Advérbio Interrogativo: como lidar com as críticas desmedidas? (Advérbio interrogativo de
modo em interrogativa direta.)
● Advérbio de Intensidade: como é grande o meu amor por você.

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TAREFA 22
Português

Revisão da aula 05 – “Sintaxe – Oração e Período” e subtópicos; e resolução de 20


questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302848

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 04:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, resolva 20 questões novas do seu PDF: 06 a 25.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram
grifados e ressaltados.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

50
TAREFA 23
Português

Revisão da aula 05 – “Sintaxe – Oração e Período” e subtópicos; e resolução de 30


questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302848

Vamos finalizar a revisão do que foi estudado na aula 05:

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria e a revisão anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 30 questões novas do seu PDF: 26 a 55.

Quanto às questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

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TAREFA 24
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 05 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 30 (trinta) questões de língua portuguesa (questões n°01 a 30),
que versam sobre Interpretação de textos.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/0dee46a8-e9fc-40c3-b875-2e075210f8e4

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

52
TAREFA 25
Português

Estudo da aula 06 – “Pontuação – considerações Iniciais” até o tópico “Uso do Sinal de


Dois Pontos (:)”, inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302849

⮚ Vírgula:

É essencialmente um marcador de funções sintáticas.

A vírgula não é usada simplesmente para fazer pausas ou para “respirar” na leitura do texto. Sua
presença ou omissão altera o texto sintática e semanticamente. Exemplo: João, o Auditor multou
a empresa (João é vocativo, Auditor é sujeito) / João, o Auditor, multou a empresa (João é
sujeito, Auditor é aposto explicativo).

É proibido o uso da vírgula para separar o sujeito do predicado.

As principais regras do uso da vírgula são:

● Separar Adjuntos Adverbiais Deslocados: essa regra vale para orações subordinadas
adverbiais e termos adverbiais. Na ordem direta, os termos e orações adverbiais vêm ao final. Se
deslocados, como regra, devem vir separados por vírgula: inscrevi-me no concurso sem pensar
muito (adj. adverbial de modo) / Sem pensar muito, inscrevi-me no concurso / Inscrevi-me, sem
pensar muito, no concurso.

ATENÇÃO!! Se a circunstância (termo adverbial ou oração subordinada adverbial) estiver após a


oração principal, na ordem direta, a vírgula é facultativa. Se estiver anteposto, deve vir marcada
por vírgula. Exemplo: Eu viajaria mais (,) se eu pudesse (vírgula facultativa) / Se eu pudesse,
viajaria mais (vírgula obrigatória).

Se o adjunto adverbial vier fora de sua posição natural, mas for uma expressão simples e curta
(adjunto de até duas palavras), a vírgula é facultativa. Se for um adjunto adverbial longo (três
palavras ou mais), a vírgula é obrigatória. Exemplo: hoje (,) eu vou estudar até tarde (vírgula
facultativa) / De logo cedo até tarde da noite, eu vou estudar (vírgula obrigatória).

● Enumerar Termos Repetidos ou de Mesma Função Sintática: a vírgula é recorrentemente


utilizada para separar elementos coordenados de uma série enumerativa. Exemplo: comprei
frutas, legumes, cereais e carnes magras (enumeração de itens).
● Isolar Conjunção Coordenativa na Ordem Indireta: as conjunções coordenativas deslocadas
devem vir isoladas por vírgulas, para “marcar” esse deslocamento da posição original. Exemplo:
porém, logo, todavia, portanto, pois.

ATENÇÃO!! O “MAS” não aceita deslocamento, devendo vir no início da oração adversativa. A
vírgula vem antes do “mas”, não após.

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● Separar Orações Coordenadas com ou sem Conjunção: assemelha-se a uma enumeração de
termos coordenados, por isso, também deve ser usada a vírgula. Exemplo: cheguei, tomei banho,
me arrumei e saí de novo.
● Separar Expressões Explicativas, Retificativas, e Palavras de Situação: a vírgula também
deve ser usada para separar palavras denotativas de situação, de retificação ou de continuidade.
Exemplo: Bem, não posso negar que ela tem coragem.
● Separar Orações Interferentes: oração interferente é aquela que interrompe o período com
um adendo, uma explicação, ou um comentário do autor. Exemplo: acontece que a donzela, isso
era segredo dela, também tinha seus caprichos.
● Separar Orações Adjetivas Explicativas: assemelha-se a um aposto explicativo,
acrescentando um comentário acessório ao substantivo. São iniciadas por pronome relativo: que,
o qual, as quais, cujo. Exemplo: minha mãe, que era uma mulher sábia, nunca fez faculdade.

Lembre-se que as orações adjetivas restritivas NÃO são separadas por vírgulas.

Em algumas situações, é inadequado omitir as vírgulas da oração adjetiva, pois a semântica não
vai permitir o sentido restritivo. Exemplo: a minha mãe, que tem medo de avião, viaja de carro.
(oração explicativa). A minha mãe que tem medo de avião viaja de carro. (restrição inadequada).

● Separar Objeto Direto Pleonástico (Repetido): os meninos, já os levei para escola (objeto
direto, que enfatiza o termo “Os meninos”).
● Separar o Aposto: o aposto é o termo explicativo de valor substantivo que desenvolve ou
esclarece um termo anterior. Exemplo: Ares, o deus da guerra, inspirava os troianos (aposto
explicativo).
● Separar o Vocativo: o vocativo é um chamamento, uma invocação do ouvinte. Exemplo: Felipe,
seja mais gentil com ela (fala-se com o Felipe).
● Marcar a Omissão de Palavra: a vírgula é usada para indicar que uma palavra foi suprimida,
mas que pode ser facilmente subentendida pelo contexto. Exemplo: ela gosta de redes sociais;
eu, de estudar (eu gosto de estudar).
⮚ A Vírgula Antes do “E”:
● É obrigatório no polissíndeto (repetição de conjunções): mas ela só reclama, e reclama, e
reclama.
● É obrigatório para desfazer ambiguidade: ela comprou o gato, e o cachorro ficou com ciúme.
● É facultativo para separar orações aditivas com sujeitos diferentes, porém é recomendado
usá-las (cai muito em prova): eu trabalhava (,) e meu filho gastava dinheiro.
● É facultativo para separar orações com relação adversativa: fez dietas por muitos anos (,) e não
emagreceu.
● É facultativo antes de "etc": posso cantar, dançar, tocar (,) etc.
⮚ Ponto e Vírgula:

Marca uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto final, sendo uma pontuação
intermediária entre os dois.

Os casos mais comuns do uso de ponto e vírgula são:

● Antes de conectivos adversativos e conclusivos: entretanto; mas; porém; contudo; todavia; ou


conclusivas: logo; portanto; por isso; por conseguinte. Exemplo: Eu sempre tive medo do mar;
mas sempre amei praia.

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● Enumerar e agrupar elementos em enumerações: A função principal do ponto e vírgula é
atuar como um enumerador. Exemplo: viajei com dois casais e um amigo solteiro: Alberto,
Bianca; Cláudio, Dani; Everaldo (o ponto e vírgula indica quem eram os casais).
⮚ Dois Pontos:
● Ligar orações ou termos que tenham natureza de “explicação”: o dólar estava muito alto:
não viajei.
● Isolar oração subordinada substantiva apositiva (introduzida por conjunção integrante):
ela queria apenas uma coisa: passar logo. (o aposto também pode vir na forma de uma oração
reduzida).
● Introduzir citação: dizia ele: “Estou indo para Brasília, neste país lugar melhor não há”.
● Introduzir enumeração: eu aceito você de volta sob três condições: você vai pedir desculpa,
devolver o dinheiro e nunca mais repetir esse comportamento.

55
TAREFA 26
Português

Estudo da aula 06 – “Uso das Reticências” até o final da teoria; e resolução de 10 questões
do PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302849

⮚ Reticências: indicam a interrupções no texto, uma ideia que não foi concluída, algo que o
escritor deixa no ar. Exemplo: nós fizemos de tudo para salvar seu filho, mas…

As reticências entre parênteses indicam a supressão de parte do texto. Exemplo: são elos
transfrásicos, (...), que fazem do texto um conjunto de informações.

⮚ Aspas:
● Indicar citações: o padre começou a oração: “Em nome do Pai, do Filho...”.
● Indicar estrangeirismo, neologismo, arcaísmo, expressão popular ou gíria: impetrei um
“habeas corpus” com a “patroa” para poder sair na “night”.
● Indicar ironia e sentido figurado: quem foi o “gênio” que tirou zero naquela prova fácil? /
Você, calado, é um “poeta”...
⮚ Travessão:
● Mudança de interlocutor no diálogo: meus “queridinhos” - disse ela - quero que vocês se
explodam!
● Isolar termos ou orações intercaladas de caráter explicativo ou para dar destaque/ênfase:
esse seu carro - se é que pode ser chamado assim - é uma “carroça”.
⮚ Parênteses: servem para isolar esclarecimentos acessórios. Exemplo: a faculdade em que
estudei (UFRJ) era longe do centro.

Em vários casos, o uso dos parênteses vai ser justificado pelas mesmas regras do travessão duplo
e das vírgulas que isolam termos ou orações acessórias.

56
TAREFA 27
Português

Revisão da aula 06 – “Pontuação” e subtópicos; e resolução de 30 questões do PDF.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302849

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 06:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, refaça 30 questões do seu PDF: 06 a 35.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram
grifados e ressaltados.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

57
TAREFA 28
Português

Resolução de 40 questões do PDF da aula 06 – “Pontuação”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302849

Vamos finalizar a resolução de questões da aula 06:

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

2. Na parte de Questões Comentadas, refaça 40 questões do seu PDF: 36 a 75.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

58
TAREFA 29
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 06 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva as 30 (trinta) questões de língua portuguesa (questões n°01 a 30),
que foram cobradas em concursos anteriores.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/91a81f25-1bf0-4dad-a515-e4e6ea31226a

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

59
TAREFA 30
Português

Estudo da teoria da aula 07, de “Concordância – Considerações Iniciais” até o tópico


“Concordância com Sujeito Simples”, inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302850

⮚ Tipos de Sujeito:

Os tipos de sujeito são: simples, composto, indeterminado e oculto/desinencial.

⮚ Concordância com o Sujeito Simples: o sujeito simples só tem um núcleo, por isso, leva o
verbo para o singular. Exemplo: meu pai acreditava mais no talento do que na sorte.
● Concordância com Coletivos ou Partitivos Especificados: é a regra para expressões como: a
maioria de, a minoria de, uma porção de, um bando de, um grande número de + determinante.

Nesse caso, o verbo concorda com o núcleo do sujeito (parte) OU com o adjunto adnominal
(determinante) ligado a ele. Tanto faz, é facultativo. Exemplo:

OBS: Se o coletivo não vier especificado (sem determinante), NÃO vai ter esse adjunto
adnominal, então cai na regra geral: verbo concorda em número e pessoa com o sujeito.
Exemplo: A matilha uivou a noite inteira/As matilhas uivaram a noite inteira.

OBS 2: Se o determinante estiver no mesmo número do núcleo do sujeito, só haverá uma


possibilidade de concordância. Exemplo: A maioria do povo parece que quer depender do
governo. (Tanto maioria quanto eleitorado estão no singular. Não faria sentido concordar no
plural).

● Concordância com Numerais (Porcentagens, Decimais, Frações):

60
Nos percentuais, a concordância é feita com a porcentagem OU com o determinante. Da
mesma forma, com numerais decimais, com vírgula, a concordância é feita com a parte inteira
OU com o determinante.

ATENÇÃO!! Se o termo numérico vier precedido por um determinante, o verbo deverá concordar
em número e pessoa com esse determinante (geralmente pronome ou artigo). Exemplo:

Se o numeral for decimal NÃO determinado, a concordância será obrigatória no plural somente
a partir do número dois.

Com numerais fracionários, a concordância é feita com o numerador da fração. Exemplo: um


quinto dos bens cabe ao menino.

● Concordância Milhão, Bilhão, Trilhão: o verbo concorda com o núcleo do sujeito OU do


adjunto. Em outras palavras, pode concordar com o numeral OU com seu determinante.

ATENÇÃO!! Milhões, bilhões e milhares, são usados como substantivos masculinos, então a
concordância do artigo, pronome ou numeral que os precede é feita no masculino. Exemplo:
Alguns milhares de pessoas foram enganados (enganadas).

● Concordância com Verbos “TER” e “VIR” e seus Derivados: os verbos “TER” e “VIR” e seus
derivados (manter, deter, entreter, advir, provir), quando na terceira pessoa do plural, devem
trazer um acento diferencial de número. Exemplo: Ele mantém um orfanato / Eles mantêm um
orfanato.
● Concordância com Expressões com Pronome “QUE”, tendo núcleo do sujeito no singular e
núcleo do adjunto no plural: o verbo pode concordar com qualquer um dos núcleos, do sujeito
ou do adjunto (determinante), DESDE QUE O SENTIDO PERMITA. Exemplo:

61
● Concordância com “QUE” e “QUEM”:

Em sujeitos modificados por pronome relativo “QUE”, o verbo deve concordar com o
antecedente do “QUE”.

Se o sujeito for o pronome “QUEM”, o verbo deve concordar com o próprio “QUEM”, ficando
na 3ª pessoa do singular. Porém, também é possível concordar com o antecedente do “quem”,
geralmente um pronome reto (eu, ele, nós…). Exemplo:

● Concordância com Predicativos: se houver um predicativo, a concordância do verbo depois do


“QUE” pode ser feita com o sujeito da oração OU com o predicativo. Exemplo:

● Concordância com Sujeito Oracional: como pode ser substituída pelo pronome “ISTO”, leva a
concordância para o singular.

● Concordância na Voz Passiva: o verbo concorda com o sujeito paciente.

● Concordância com Haver, Existir e Equivalentes:

O verbo "HAVER", com sentido de existir, é impessoal, não tem sujeito e, por isso, permanece
sempre na 3ª pessoa do singular. Por outro lado, o verbo "EXISTIR" é pessoal, tem sujeito e se
flexiona para concordar em número e pessoa com ele.

62
Essa regra também vale para outros casos de verbos impessoais, como aqueles que indicam
fenômenos da natureza ou passagem do tempo.

● Concordância na Locução Verbal: em regra, o verbo auxiliar se flexiona e o principal fica


invariável, no singular. No entanto, quando o verbo principal é impessoal, a concordância do
verbo auxiliar ocorre também no singular.

● Concordância com Nomes Próprios no Plural: a concordância segue o artigo.

● Concordância com Mais de, Menos de, Cerca de: a concordância segue o numeral.

● Concordância com Pronomes de Tratamento: concorda com a terceira pessoa, seguindo o


padrão do pronome “você”. Os adjetivos concordam com o sexo da pessoa a que se refere o
tratamento.

● Concordância com Infinitivos: o infinitivo pessoal flexiona-se para concordar com uma pessoa,
pois o agente daquele verbo está explícito. Por outro lado, o infinitivo impessoal NÃO é
flexionado, não concordando com pessoa nenhuma, pois não está claro o sujeito.

63
Nas locuções verbais, o infinitivo deve ficar invariável, pois a flexão vai estar no outro verbo.

Também deve ficar invariável quando o pronome oblíquo átono “o” for sujeito desse infinitivo,
com os verbos causativos (deixar, fazer, mandar) e sensitivos (ver, ouvir, sentir).

Porém, se em vez do pronome tivermos um substantivo plural, a flexão volta a ser opcional.
Exemplo: mandei os meninos sair/saírem.

64
TAREFA 31
Português

Estudo da teoria da aula 07, de “Concordância com sujeito composto” até o final da
teoria.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302850

⮚ Concordância com o Sujeito Composto:

Regra Geral: se o sujeito composto for anteposto ao verbo, a concordância com os dois núcleos,
no plural, é obrigatória.

Caso o sujeito esteja posposto ao verbo, em geral, é facultativa a concordância com o núcleo
mais próximo (atrativa) OU com ambos os núcleos (gramatical ou total).

● Núcleos Unidos por Coordenação:

Se os núcleos estiverem coordenados, o verbo fica no plural. Exemplo: Carro, casa e comida vão
subir de preço.

Agora, se os núcleos forem palavras sinônimas, a concordância poder ser atrativa OU total.
Exemplo: Carinho e afeto é/são essencial/essenciais ao casamento.

Quando os núcleos forem infinitivos antônimos, formando um sujeito oracional composto, o


verbo concordará na 3ª pessoa do plural. Exemplo: Viver e morrer devem ser uma realidade
conhecida.

Se esses infinitivos vierem modificados por um artigo, a concordância se dará no plural, com
ambos os núcleos. Exemplo: O comer e o rezar são necessidades essenciais.

Se esses infinitivos que formam um sujeito oracional NÃO forem antônimos, segue-se a regra
geral do sujeito oracional, que é a concordância no singular. Exemplo: Comer, rezar e amar se
tornou meu lema.

● Verbos que Indicam Ações Recíprocas:

65
Os verbos são recíprocos quando ambos os núcleos praticam e sofrem a ação, o que leva o verbo
para o plural para concordar com eles. Exemplo: Abraçaram-se o leão e o cordeiro.

● Concordância com Palavras em Gradação:

Também é um caso de sujeito com núcleos coordenados, por isso, concorda no singular, com o
mais próximo, ou no plural, com o sujeito inteiro. Exemplo: Para mim, um minuto, um ano, um
século ainda parece/parecem pouco.

● Concordância com Sujeito Composto Formado por Pessoas Diferentes:

Pessoas diferentes como “Eu, tu e ele” e “Você e eu” levam o verbo para a 1ª pessoa do plural,
pois, Eu + tu + Ele = Nós; Ela e Eu = Nós. Exemplo: Eu, tu e ele (nós) vamos resolver isso juntos.

Porém, no caso de “Tu e ele”, a concordância pode ser com a 2ª OU com a 3ª pessoa do plural.
Exemplo: Tu e ele (vós) sereis aprovados / Tu e eles (vocês) serão aprovados.

● Concordância com Termos Coesivos Resumidores:

O verbo concorda com o termo resumitivo, no singular. Exemplo: Seu rosto, seu cheiro, seu
gosto, tudo que não me deixa em paz... / Alimentação, gasolina, aluguéis, nada vai ficar mais
barato.

● Núcleos Unidos por Conectivos Aditivos:

Em um sujeito composto com núcleos unidos pela preposição “COM” indicando inclusão dos
núcleos na ação, a concordância é feita no plural. Exemplo: Ela com os primos formavam uma
banda completa.

Porém, se a preposição “COM” estiver isolada, entre vírgulas, e o sujeito no singular, então a
concordância será no singular. Exemplo: Ela, com os primos, formava uma banda completa.

Com séries aditivas enfáticas (não só… como/mas também), o verbo concorda com o mais
próximo OU vai ao plural (o que é mais comum quando o verbo vem depois do sujeito).
Exemplo: Tanto o lutador como o frade haviam/havia seguido para o monte.

● Núcleos Unidos pela Conjunção “OU”:

Para o “OU” aditivo ou inclusivo, ou quando unir palavras antônimas, o verbo se flexiona no
plural. Exemplo: O arquiteto e o engenheiro não saberão consertar isso (ambos não saberão).

Quando o “OU” indicar uma situação excludente, o verbo vai ficar no singular, já que apenas
um núcleo pratica a ação. Exemplo: Ou o conservador ou o liberal será eleito presidente (apenas
um deles).

66
● Núcleos Unidos pela Conjunção “NEM”:

“NEM” significa uma adição (nem = e não), e, portanto, deve haver concordância no plural.
Exemplo: Nem eu nem ela sabemos cantar o hino.

No caso do sujeito posposto ao verbo, as duas possibilidades são aceitas, havendo preferência
pelo singular. Exemplo: Não faltava motivação nem disciplina naquele modo de estudar.

Se o “NEM” tiver sentido de exclusão, o verbo só pode concordar no singular. Exemplo: Nem
você nem ele será o novo representante da classe.

⮚ Concordância do Verbo Ser:

O verbo "SER" é um verbo de ligação. Como regra geral, concorda com o sujeito, quando este
se referir a uma pessoa. Exemplo: Cleiton é engenheiro.

Se o sujeito e o predicativo forem personativos, o verbo "ser" poderá concordar com o


predicativo também. Exemplo: Cleiton é/são muitos personagens ao mesmo tempo.

Se o sujeito for representado pelos pronomes “tudo”, “nada”, “isso”, “aquilo”, ou o sujeito se
referir a uma coisa, é possível concordar com o sujeito OU com o predicativo do sujeito
(preferência). Exemplo: Nem tudo são/é alegrias.

Se o sujeito for “que” ou “quem”, como pronomes interrogativos, o verbo "ser" concorda com
o predicativo. Exemplo: Quem foram os vikings?

Quando o predicativo indica tempo ou distância, o verbo "ser" concorda com o predicativo.
Exemplo: É meio dia / Da sua casa para minha são poucos metros.

Quando o sujeito tiver noção de quantidade e o predicativo trouxer palavras como: tudo, nada,
muito, pouco, mais, menos, bastante, suficiente, o verbo "ser" concorda no singular. Exemplo:
Cem dias é suficiente para ler isso, 300 dias é muito / Dois rounds é pouco para nocauteá-lo, é
menos do que preciso.

ATENÇÃO!! Para datas, há duas concordâncias corretas: Hoje são/é 10 de março.

⮚ Concordância Nominal:

Os determinantes do substantivo (termos que se referem a ele) devem concordar com ele em
gênero e número.

67
Existem, porém, algumas exceções:

● Adjetivo se referindo a dois ou mais substantivos:

Concorda com o mais próximo (concordância atrativa) OU com todos os substantivos


(concordância total ou gramatical), salvo quando o adjetivo estiver anteposto aos substantivos,
caso em que só admite concordância com o termo mais próximo. Exemplo: Tenho alunos e
alunas dedicadas (atrativa) / Tenho alunos e alunas dedicados (total) / Consumi bons vinhos,
comidas e livros (atrativa).

Na função de predicativo, é possível a concordância no plural, além da atrativa. Exemplo:


Estavam enferrujadas/enferrujados as facas e os garfos.

Com nomes próprios e indicativos de parentesco, a concordância só é possível no plural.


Exemplo: Encontrei as lindas Paula e sua irmã.

● Concordância do Adjetivo Composto:

Em regra, somente o segundo termo da composição varia. Exemplo: As condições


econômico-financeiras não são favoráveis.

Se houver um substantivo na composição, o adjetivo NÃO varia. Exemplo: Camisas


vermelho-sangue / Ternos cinza-escuro / Gravatas amarelo-ouro.

ATENÇÃO!! São sempre invariáveis as palavras azul-marinho, azul-celeste, ultravioleta, sem-sal,


sem-terra, verde-musgo, cor-de-rosa, zero-quilômetro.

● Particípios:

Funcionam como um adjetivo, ou seja, concordam em número e gênero com o substantivo.


Porém, se estiver em locução verbal, permanece invariável. Exemplo: José Aldo e Anderson
Silva foram nocauteados / Quando tocou o sinal, eu já tinha resolvido as questões.

● Advérbios x Adjetivos:

O advérbio se refere a um verbo, adjetivo ou outro advérbio e fica invariável. O adjetivo se


refere a um substantivo ou qualquer palavra de valor substantivo e concorda com ele. Exemplo:
Paguei caro (adv.) pela moto / Comprei aquela moto cara (adj.).

ATENÇÃO!! A palavra “bastante”, quando pronome indefinido adjetivo, concorda com o


substantivo. Exemplo: Estudo bastantes (muitas) matérias.

● Substantivos com valor contextual de adjetivo:

Substantivos usados para qualificar, funcionando como adjetivos impróprios permanecem


invariáveis. Exemplo: Estou com umas dores de cabeça monstro.

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● Mais… Possível:

A concordância é feita com o artigo. Exemplo: As questões são as mais ambíguas possíveis /
Estude o mais cedo possível.

● É Bom, é Necessário, é Proibido:

Essas expressões são invariáveis, mas, se vierem com artigo, o adjetivo concordará com ele.
Exemplo: Cafeína é bom para os nervos / A cafeína é boa para os nervos.

● Anexo e Apenso:

São adjetivos e concordam em gênero e número com o termo substantivo a que se referem. As
expressões “em anexo” e “em apenso” são invariáveis. Exemplo: Seguem anexas (em anexo) as
planilhas / Os demonstrativos estão apensados (em apenso) ao processo.

● Tal e Qual:

“Tal” concorda com o antecedente e “qual” com o termo seguinte. Exemplo: Esses funcionários
são tais quais os patrões / Esse funcionário é tal quais os patrões.

69
TAREFA 32
Português

Revisão da aula 07 – “Concordância” e subtópicos; e resolução de 35 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302850

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 07:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, resolva 35 questões novas do seu PDF: 01 a 35.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram
grifados e ressaltados.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

70
TAREFA 33
Português

Resolução de 40 questões do PDF da aula 07 – “Concordância” e subtópicos.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302850

Vamos finalizar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 07:

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 40 questões novas do seu PDF: 36 a 75.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

71
TAREFA 34
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 07 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva 30 (trinta) questões de língua portuguesa (questões 01 a 30), que
foram cobradas em concursos anteriores.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/c3c74787-1d07-40ef-a70a-ad63eb3cc82b

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

72
TAREFA 35
Português

Estudar a teoria da aula 08 – “Regência e Crase”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302851

⮚ Regência Verbal:

Cuida da relação de dependência entre os verbos e seus complementos.

● Verbos Transitivos Indiretos (VTI): pedem complemento com preposição (ex: gostar de, ir a,
acreditar em).
● Verbos Transitivos Diretos (VTD): NÃO pedem preposição (ex: comprar, ter, fazer).
● Verbos Intransitivos (VI): NÃO pedem nenhum complemento, geralmente por serem completos
de sentido em si mesmos (ex: morrer, nascer, viver, sair).
⮚ Principais Regências: muitos verbos admitem mais de uma possibilidade de regência, nesse
caso, a mudança de preposição pode alterar o sentido do verbo.
● Agradar: pode ser VTD, com sentido de acariciar (ex: eu agradei o gatinho); ou VTI, preposição
“a”, com sentido de satisfazer (ex: Eu agradei aos patrões).
● Aspirar: pode ser VTD, com sentido de sugar, inalar (ex: o aspirador não aspira a poeira do
canto); ou VTI, preposição “a”, com sentido de desejar, almejar (ex: Estudo porque aspiro ao
cargo de Auditor).
● Implicar: pode ser VTD, com sentido de resultado, ter como efeito (ex: estudar implica
sacrifícios); VTI, preposição “com”, com sentido de provocar, zombar (ex: mãe, ele está
implicando com ela!); ou VTI, preposição “em”, com sentido de envolver-se, comprometer-se
(ex: Lula foi implicado em um esquema).
● Preferir: pode ser VTDI, apenas aceitando a preposição “a”, com sentido de gostar mais,
preferir uma coisa A outra (ex: prefiro axé a rock / prefiro o axé ao rock); ou VTD (ex: Entre
baladas e estudo, prefiro estudo).
● Assistir: pode ser VTD, com sentido de ajudar, prestar socorro (ex: a enfermeira assiste o
idoso); VTI, preposição “a”, com sentido de presenciar, observar; ou VI, com sentido de residir
(ex: ela assiste em outro bairro).
● Responder: pode ser VTD, com sentido de falar (ex: ele respondeu que não era culpado); VTI
ou VTDI, preposição “a”, com sentido de dar resposta A algo ou A alguém (ex: responderei a
muitas dúvidas na aula de hoje).
● Atender: pode ser VTD, com sentido de levar em consideração, deferir um pedido (ex: o
diretor atendeu os alunos); ou VTI, preposição “a”, com sentido de prestar atenção, atentar
(ex: Atenda bem ao que lhe digo).
● Chamar: pode ser VTD, com sentido de convocar, convidar (ex: ele chamou os alunos ontem);
ou VTI, preposição “por”, com sentido de invocar ajuda (ex: na hora do sufoco, não chame por
mim).
● Chegar: pode ser VI, funcionando como o verbo "ir" (ex: o natal chegou cedo); ou VTI,
preposição "a" (ex: sua paciência chegou ao extremo).
● Caber: pode ser VTI, preposição "a", com sentido de competir, ser de direito (ex: cabe a nós
aproveitar nosso tempo); ou VI, com sentido de convir, ter admissibilidade (ex: no seu caso,
não cabe recurso).

73
● Constar: é VTI, podendo ter preposição "de" (ex: o Código Civil consta de mais de 2045
artigos), "em" (ex: consta nos autos, consta no mundo) ou "a" (ex: não constava a ele que tinha
outro filho).
● Referir-se: é VTI, preposição “a”, com sentido de mencionar, aludir a algo (ex: o texto
refere-se ao atentado de 11 de setembro).
● Contribuir: é VTI, podendo ter preposição "para" (ex: não vou mais contribuir para a Igreja) ou
"com" (ex: não vou mais contribuir com dinheiro).
● Obedecer/Desobedecer: é VTI, preposição “a”, com sentido de seguir ordens, acatar (ex: o
brasileiro obedece a leis absurdas).
● Lembrar/Esquecer: pode ser VTD, na forma não pronominal (ex: lembrei a fórmula); ou VTI, na
forma pronominal, preposição “de” (ex: lembrei-me da fórmula).
● Visar: pode ser VTD, com sentido de dar um visto, rubricar (ex: vise o cheque, por favor),
apontar, mirar (ex: o policial visou o alvo distante); ou VTI, preposição “a”, com sentido de ter
como objetivo (ex: estudo visando ao primeiro lugar).
● Precisar: pode ser VTD, com sentido de especificar, detalhar (ex: acertei muitas questões, não
sei precisar quantas nem quais); ou VTI, preposição “de”, com sentido de ter necessidade,
carecer (ex: Preciso de você para me motivar a estudar).
● Informar: é VTDI, podendo ter preposição “a” ou “de”, com sentido de avisar, notificar (ex:
informei o passageiro da notícia / Informei a notícia ao passageiro).
● Prescindir: é VTDI, preposição "de", com sentido de renunciar, dispensar (ex: a vida dos ricos
não prescinde de trabalho).
⮚ Regência Nominal:

Os nomes (substantivos, adjetivos e advérbios) também podem ter transitividade e demandar


um complemento preposicionado. (ex: ele é obediente à mãe dele (adjetivo que demanda a
preposição “a”).

Crase é a união de sons vocálicos iguais.

Existe crase na contração da preposição “a” com artigos femininos ou com o “a” em alguns
pronomes demonstrativos e relativos. Exemplo: Assisti à novela (assistir a + a novela) / Estou
visando àquele cargo (visar a + aquele = àquele).

⮚ Crase Obrigatória:
● Preposição “a” + Artigo Feminino “a” ou Pronomes “a”, “a qual/que”, “aquela”: Agradei à
plateia, desagradei aos proprietários (agradei "a" + "a" plateia).

ATENÇÃO!! O “a” que aparece antes da preposição “de” pode ser entendido como um artigo
antes de palavra omitida ou como um pronome demonstrativo, equivalente a “aquele”. Então,
a preposição “a” exigida pelo verbo pode também se fundir com esse pronome: Entre as líderes,
obedeci à de maior experiência (àquela de maior experiência).

● Nomes de lugares particularizados: quem vai “A” e volta “DA”, crase haverá, mas quem vai
“A” e volta “DE”, crase pra quê? (ex: quem vai à Bahia, volta da Bahia / Quem vai a Brasília, volta
de Brasília).
● Locuções femininas: são expressões que têm um “núcleo feminino” e sempre vêm com acento
grave. Exemplo: Vire à direita depois à esquerda (locução adverbial)

74
ATENÇÃO!! Nas locuções adverbiais com sentido de meio ou instrumento (à/a mão, à/a caneta,
à/a vista, à/prestação), a crase é facultativa. No entanto, a preferência é usar a crase, para
eliminar ambiguidades (Desenhei à mão / Desenhei a mão (a mão foi desenhada?).

● À moda de (À maneira de, Ao estilo de): Vou almoçar talharim à moda do chefe (expressão
feminina “à moda de”) / Vou almoçar bacalhau à Gomes da Costa (“à moda de” está implícita).

⮚ Crase Proibida:
● Diante de palavra masculina ou verbo: Paguei meu carro metade à vista e metade a prazo /
Cheguei a duvidar de você.
● Diante de formas de tratamento: Não fui apresentado a Vossa Excelência.

ATENÇÃO!! As formas de tratamento senhora, senhorita, doutora, madame admitem crase.


Exemplo: Enviei a carta (enviar a + as) às senhoritas.

● Diante de substantivo com sentido geral e indeterminado: Nunca doei dinheiro a entidade
filantrópica (qualquer entidade, gerenciamento considerada).
● Diante das palavras “casa” e “terra”, se não especificadas: A fragata retornou a terra (terra
firme) / A fragata retornou à terra prometida (terra especificada).
● Entre palavras repetidas: Nunca fiquei face a face com um escritor.
● Após preposição: Liberaremos o curso mediante a comprovação do pagamento.
● Antes de “uma”: Leve-me a uma unidade desse curso.

ATENÇÃO!! É possível usar crase antes de “uma” em locução adverbial indicativa de hora exata.
(Sairei daqui à uma hora da tarde, sem atrasos).

⮚ Crase Facultativa:
● Antes de pronomes possessivos adjetivos: Cedi todos os meus direitos à/a sua filha.

ATENÇÃO!! Se o pronome possessivo substituir outro termo que estiver elíptico, isto é, for um
possessivo substantivo, a crase será obrigatória. (Referi-me à/a minha mãe, não à sua (mãe).

● Diante de nomes próprios: Levei flores à/a Cecília.


● Após a preposição “até”: Fui até a/à cidade vizinha atrás dessa mulher.
⮚ Artigo, Crase e Paralelismo:

75
O paralelismo é o uso de estruturas simétricas, paralelas, para expressar ideias semelhantes.
Nesse caso, temos as seguintes possibilidades corretas:

76
TAREFA 36
Português

Revisão da aula 08 – “Regência e Crase”; e resolução de 30 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302851

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 08:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, resolva 30 questões novas do seu PDF: 01 a 30.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram
grifados e ressaltados.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

77
TAREFA 37
Português

Resolução de 30 questões do PDF da aula 08 – “Regência e Crase”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302851

Vamos finalizar a resolução de questões da aula 08.

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 30 questões novas do seu PDF: 31 a 60.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

78
TAREFA 38
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 08 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva 30 (trinta) questões de língua portuguesa (questões 01 a 30), que
foram cobradas em concursos anteriores.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/fbd9b504-e363-43c2-a7ce-e873a8be3785

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

79
TAREFA 39
Português

Estudo da teoria da aula 09, de “Semântica, Coesão e Coerência”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302852

Semântica é o estudo do sentido de palavras ou de textos.

● Sentido Denotativo: sentido direto, primário, principal do dicionário.


● Sentido Conotativo: sentido figurado, metafórico, não óbvio.
⮚ Linguagem figurada:
● Metáfora: comparação que ilustra a qualidade de um ser com a característica comum de outro
ser. Ex: Fulano é um palito (característica comum de ser “fino”).
● Metonímia: é um subtipo de metáfora, mas que traz uma relação específica de
continência/pertinência/inclusão/implicação. Ex: Leio sempre Machado de Assis (= Leio a obra
literária de Machado de Assis) / Thomas Édson iluminou o planeta (= As lâmpadas inventadas por
ele iluminam).
● Catacrese: é uma metáfora tão “batida” que ninguém mais enxerga como linguagem figurada.
Ex: Pé da mesa, braço do violão, maçã do rosto.
⮚ Outras figuras de linguagem importantes:
● Sinestesia: transferência da experiência de um sentido (visão, audição, tato...) para o outro. Ex:
Sentiu o sabor frio e amargo da rejeição.
● Perífrase: designação de um ser por um de seus atributos. Ex: O Rei da Selva é preguiçoso (o
Leão).
● Eufemismo: suavização de uma expressão. Ex: Fazer a passagem/Partir desta para uma melhor.
(morrer).
● Hipérbole: expressão carregada de exagero. Ex: Ele morre de medo, racha de rir depois chora
um oceano de lágrimas.
● Personificação ou Prosopopeia: atribuição de características de seres animados a seres
inanimados. Ex: Os quadros da casa me olhavam com censura, condenando minha preguiça.
⮚ Sinônimos: são palavras que se aproximam semanticamente por uma relação de equivalência ou
semelhança.
⮚ Antônimos: são palavras que se aproximam semanticamente por uma relação de antagonismo
ou oposição.
⮚ Hiperônimos: são palavras de sentido amplo que indicam um conjunto abrangente de
elementos, um “gênero”. Ex: animal.
⮚ Hipônimos: elemento com sentido mais específico, ou seja, é uma “espécie” contida em um
gênero. Ex: Gato é hipônimo do hiperônimo Felino.
⮚ Homônimos:
● Homônimos homógrafos: são palavras que têm a mesma grafia, mas trazem sentidos
diferentes.
● Homônimos homófonos: são palavras que têm a mesma pronúncia, mesmo som, mas trazem
sentidos diferentes.
● Homônimos perfeitos: são palavras que têm som e grafia idênticos, diferenciando-se somente
pelo sentido.
⮚ Parônimos: são pares de palavras parecidas na pronúncia ou na grafia. Ex: absolver (perdoar,
inocentar) e absorver (aspirar, sorver).

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⮚ Polissemia: se refere a vários sentidos de uma única palavra. Ex: Quero um suco de laranja
natural (feito da fruta) / Sou natural da Argentina (originário) / Água é um recurso natural (da
natureza).
⮚ Ambiguidade: é a possibilidade de dupla leitura de um enunciado (duplo sentido).
● Ambiguidade estrutural: ocorre quando a estrutura, a organização e a construção da frase dão
margem a mais de uma possibilidade de sentido. Ex: Peguei o ônibus correndo (Sentido 1: Eu
estava correndo quando peguei o ônibus / Sentido 2: O ônibus estava correndo quando o
peguei).
● Ambiguidade polissêmica: é aquela inerente ao próprio vocábulo ou à expressão que traz
múltiplos sentidos.
⮚ Coerência:

A coerência observa as relações de sentido e lógica que um texto oferece.

Ela se constrói pela manutenção da expectativa que o uso de certas palavras traz ao leitor. Nesse
sentido, a contradição gera incoerência.

⮚ Coesão:

Observa a “ligação” entre palavras e partes do texto.

Ocorre por meio conjunções, preposições, pronome relativos, que dão “sequência” ao texto.
Esse tipo de coesão denomina-se sequencial, pois estabelece “continuidade” lógica e estrutural
de um texto.

Até a omissão de termos pode ser utilizada como artifício de coesão. Ex: Somos tão diferentes:
não gosto de chuva; ela, de sol / (nós) Somos tão diferentes: (eu) não gosto de chuva; ela (não
gosta) de sol.

ATENÇÃO!! Coesão, coerência e sentido NÃO são sinônimos.

● Coesão Anafórica x Coesão Catafórica:

Anafórica - Quando o mecanismo de coesão retoma um termo que veio antes dele.

Catafórica - Quando “anuncia” um termo que aparecerá depois.

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⮚ Referências Fora do Texto: Exofórica / Dêitica:

Quando os elementos coesivos se referem a elementos fora do texto, como tempo e espaço. Ex:
esse texto foi escrito aqui (aqui onde? Esse sentido dependerá de onde foi escrito. Essa
localização é elemento externo ao texto, fora dele).

⮚ Recursos de Coesão na estruturação do texto: para evitar repetições viciosas em um texto.


● Uso de Pronomes (pessoais, relativos, demonstrativos, possessivos, indefinidos): meu pai
era um gênio, mas nunca o reconheceram.
● Uso de numerais: eu e minha esposa fomos lá. Nós dois detestamos a comida.
● Uso de advérbios: estamos no Brasil; muita gente considera fraude esperteza aqui.
● Termos resumitivos e sintéticos: estudar, revisar, fazer questões: tudo isso é indispensável.
● Sinônimos, Hiperônimos e Hipônimos: meu cão era bipolar. O animal às vezes atacava sem
razão.
● Simbolização: o Rei era autoridade máxima. A verdade da Coroa sempre prevalecia.
● Nominalização: substitui um adjetivo ou verbo por substantivo ou uma forma nominal:
recolheram os impostos. Esse recolhimento foi menor que o ano passado.
● Coesão por justaposição de orações: no lugar de um conector poderá vir apenas um sinal de
pontuação: Tenho que sair agora: estou atrasado.

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TAREFA 40
Português

Revisão da aula 09 – “Semântica, Coesão e Coerência”; e resolução de 30 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302852

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 09:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, resolva 30 questões novas do seu PDF: 01 a 30.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram
grifados e ressaltados.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

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TAREFA 41
Português

Resolução de 30 questões do PDF da aula 09 – “Semântica, Coesão e Coerência”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302852

Vamos finalizar a resolução de questões da aula 09.

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 30 questões novas do seu PDF: 31 a 60.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

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TAREFA 42
Português

Resolução de 30 questões do PDF da aula 09 – “Semântica, Coesão e Coerência”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302852

Vamos finalizar a resolução de questões da aula 09.

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 30 questões novas do seu PDF: 61 a 90.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

85
TAREFA 43
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 09 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva 30 (trinta) questões de língua portuguesa (questões 01 a 30), que
foram cobradas em concursos anteriores.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/105958ed-1ef1-40ff-8a58-40112ae38b75

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

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TAREFA 44
Português

Estudo da teoria da aula 10, de “Tipologia Textual – Considerações Iniciais” até o tópico
“Texto injuntivo/Instrucional”, inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302853

A tipologia textual se refere ao tipo de texto e a sua estrutura e apresentação.

⮚ Tipo x Gênero:

O gênero textual é um conjunto de características comuns de um texto.

O tipo textual se refere ao modo de organização do texto.

⮚ Narração:

Tem a finalidade de contar uma história, isto é, retratar acontecimentos sucessivos num lapso
temporal.

Os elementos da narrativa são narrador, enredo, tempo (quando), lugar/espaço (onde),


personagens (quem) e um encadeamento de eventos (o quê) que se desenvolvem ou se
complicam até um clímax e um posterior desfecho.

O tempo verbal predominante na narração é o pretérito perfeito.

Os principais gêneros textuais narrativos são charges, piadas, contos, novelas, crônicas e
romances.

● Tipos de narrador:

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- Narrador Personagem: conta a história em primeira pessoa e faz parte dela.

- Narrador Observador: narra a história em terceira pessoa, como se a assistisse de fora.

- Narrador onisciente: não só narra a história, mas também tem pleno conhecimento do
pensamento e das emoções dos personagens, bem como sobre o passado e o futuro dos
acontecimentos.

● Tipos de discurso do narrador:

- Discurso Direto: é narrado em primeira pessoa, retratando as exatas palavras dos personagens.
A pontuação se caracteriza pela presença de dois pontos, travessões ou aspas para isolar as
falas.

- Discurso Indireto: é narrado em terceira pessoa e o narrador incorpora a fala dos personagens
a sua própria fala.

- Discurso Indireto Livre: é um discurso híbrido. O narrador mistura reproduções literais das
falas com paráfrases, aproximando a fala do narrador e do personagem, como se ambos falassem
em uníssono.

● Passagem do discurso direto para o indireto:

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⮚ Descrição:

Descrever é caracterizar pessoas, objetos, imagens, cenas, situações, emoções, sentimentos.

O tempo verbal mais usual é o pretérito imperfeito.

O mais comum é a descrição aparecer dentro de uma narração.

Os principais gêneros textuais da descrição são manuais, propagandas, biografias, relatórios,


definições e verbetes, tutoriais.

⮚ Dissertação:

Expõe ideias, razões, teorias, raciocínios, abstrações dentro de uma estrutura específica
(introdução, desenvolvimento e conclusão).

O tempo verbal predominante é o presente.

● Texto dissertativo expositivo (puro): a finalidade é trazer conceitos, discutir um assunto de


maneira impessoal e objetiva. NÃO é seu objetivo primário criar debate e convencer o leitor.
● Texto dissertativo expositivo-informativo: visa acrescentar informação nova ao leitor.
● Texto dissertativo argumentativo: além de discutir e informar, defende uma tese, uma
opinião pessoal, sua finalidade principal é o convencimento do leitor. A linguagem utilizada é
clara, impessoal (embora parcial), culta.
● Texto dissertativo argumentativo polêmico: semelhante à modalidade argumentativa, mas
com a diferença de trazer pelo menos dois pontos de vista e contrabalanceá-los.
⮚ A estrutura argumentativa:

A dissertação argumentativa, em nível estrutural, divide-se em introdução, desenvolvimento e


conclusão.

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● Introdução: deve constar a tese, uma afirmação que deverá ser sustentada no decorrer dos
parágrafos.
● Desenvolvimento: deve constar a fundamentação da opinião “levantada” na introdução. Cada
argumento deve vir separado em um parágrafo, sendo a ideia central de um parágrafo de
desenvolvimento o tópico frasal.

⮚ Texto Injuntivo / Instrucional:

Traz instruções ao leitor para realizar certa tarefa. Ensina, orienta, interpela ou obriga o leitor a
fazer alguma coisa.

Apresentar verbos no imperativo.

90
TAREFA 45
Português

Estudo da teoria da aula 10, de “NOÇÕES BÁSICAS DE “TEXTO”” até o final da teoria.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302853

⮚ Linguagem Verbal e Não verbal:

O texto verbal é aquele que se materializa em linguagem escrita ou falada.

O texto “não verbal” é o que usa outros elementos, que não a fala ou a escrita: imagens,
música, gestos, escultura.

⮚ Linguagem Literária e Não Literária:

O texto literário tem uma função estética, tem ênfase no plano da expressão.

O texto não literário tem foco no plano do conteúdo, na informação, na referência que fornece.

⮚ Intertextualidade:

É a comunicação, diálogo entre textos (texto escrito, música, pintura, obra audiovisual...), ou seja,
quando um texto faz referência a outro, de forma implícita ou explícita.

As principais formas de intertextualidade são:

● Citação: é a reprodução do discurso alheio, normalmente entre aspas e com indicação da


autoria.
● Epígrafe: citação curta colocada em uma página no início da obra ou destacada no início de um
capítulo.
● Paródia: é a criação de um texto a partir de outro, com finalidade humorística, irônica.
● Paráfrase: é a criação de um texto a partir de outro, é uma reescritura de ideias com outras
palavras.
● Referência/Alusão: é uma referência a outro texto, mas de forma vaga, indireta, sem indicação.
Depende do conhecimento de mundo do leitor para fazer sentido.
⮚ Interpretação e Compreensão:

Interpretar é ser capaz de depreender informações do texto, deduzir baseado em pistas, inferir
um subtexto, que NÃO está explícito, mas está pressuposto.

Compreender é localizar uma informação explícita no texto e que não depende de nenhuma
inferência, porque está clara.

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⮚ Níveis de Linguagem:

⮚ Funções da Linguagem:

A comunicação ocorre na interação de vários elementos integrados: um emissor, uma mensagem


(transmitida através de um canal) e um receptor.

● Função Emotiva: o foco recai sobre o próprio “emissor”.


● Função Fática: o foco da mensagem recai sobre o próprio “canal” em que ela é transmitida.
Visa a testar, estabelecer, manter ou encerrar a comunicação.
● Função Apelativa ou Conativa: o foco recai sobre o interlocutor, o ouvinte. A finalidade é
convencê-lo ou influenciá-lo.
● Função Referencial ou Denotativa: a ênfase está no referente, na informação.
● Função Poética ou Conotativa: a ênfase está na própria mensagem, na forma em que é
construída e transmitida (de forma criativa, elaborada, com recursos figurativos). É a linguagem
literária.
● Função Metalinguística: o foco está no código utilizado na transmissão da mensagem.

92
93
TAREFA 46
Português

Revisão da aula 10 – “TIPOLOGIA TEXTUAL”; e resolução de 20 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302853

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 10:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, resolva 20 questões novas do seu PDF: 01 a 20.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram
grifados e ressaltados.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

94
TAREFA 47
Português

Resolução de 20 questões da aula 10 – “TIPOLOGIA TEXTUAL”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302853

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 20 questões novas do seu PDF: 21 a 40.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

95
TAREFA 48
Português

Resolução de 20 questões da aula 10 – “TIPOLOGIA TEXTUAL”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302853

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 20 questões novas do seu PDF: 41 a 60.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

96
TAREFA 49
Português

Resolução de 20 questões da aula 10 – “TIPOLOGIA TEXTUAL”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302853

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 12 questões novas do seu PDF: 61 a 80.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

97
TAREFA 50
Português

Resolver 30 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.

Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/

Revisaremos o que foi estudado na aula 10 do curso através da resolução de questões do


SISTEMA DE QUESTÕES do Estratégia Concursos.

Utilizando o link abaixo, resolva 20 (trinta) questões de língua portuguesa (questões 01 a 20), que
foram cobradas em concursos anteriores.

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/afad2438-5944-4c18-8889-c7c2fde1bbca

Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução
de questões é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na
parte teórica. Capriche nesta tarefa.

98
TAREFA 51
Português

Estudo da aula 11, de “Redação Oficial” até o tópico “Estrutura Do Padrão Ofício”,
inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302854

Assunto bem específico que não costuma apresentar maiores dificuldades além da grande
quantidade de detalhes a serem memorizados.

Faça uma leitura atenta das explicações passadas pela professora e foque sua atenção nas
menções ao Manual de Redação Oficial da Presidência da República (MRPR), principal referência
do tema Correspondência Oficial, foi atualizado em 27/12/2018 e está em sua 3ª Edição.

Aproveite os esquemas gráficos para facilitar a memorização dos principais temas, mas, não se
esqueça de que sua atenção principal deve ser ao que prescreve o MRPR - 3ª Edição.

99
TAREFA 52
Português

Estudo da aula 11, de “Exposição de Motivos” até o final da teoria.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302854

Faça uma leitura atenta das explicações passadas pela professora e foque sua atenção nas
menções ao Manual de Redação Oficial da Presidência da República (MRPR), principal referência
do tema Correspondência Oficial, foi atualizado em 27/12/2018 e está em sua 3ª Edição.

Aproveite os esquemas gráficos para facilitar a memorização dos principais temas, mas não se
esqueça de que sua atenção principal deve ser ao que prescreve o MRPR - 3ª Edição.

100
TAREFA 53
Português

Revisão da aula 11 – “Redação Oficial”; e resolução de 20 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302854

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 11:

1. Revise o conteúdo teórico elencado;

2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e

3. Na parte de Questões Comentadas, resolva 20 questões novas do seu PDF: 01 a 20.

Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram
grifados e ressaltados.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

101
TAREFA 54
Português

Resolução de 23 questões do PDF da aula 11 – “Redação Oficial”.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157150/aulas/1302854

1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e

2. Na parte de Questões Comentadas, resolva 23 questões novas do seu PDF: 21 a 43.

Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o
gabarito, fale para você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no
processo de assimilação do conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor,
aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.

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