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AO2 Iniciado: 5 jun em 13:40 Instrugées do teste importante: Caso vocé esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessario vocé clique em "FAZER O QUESTIONARIO", no final da pagina. A A Pergunta 1 0,6 pts (_ Leia 0 texto a seguir: Concebo na espécie humana dois tipos de desigualdade: uma a que chamo natural ou fisica, por se estabelecida pela natureza, e que consiste na diferenca das idades, da satide, das forgas do corpo e das qualidades do espirito ou da alma; a outra, a que se pode chamar desigualdade moral ou politica, por depender de uma espécie de convengdo e ser estabelecida, ou pelo menos autorizada, pelo consentimento dos homens. Esta consiste nos diferentes privilégios que alguns usufruem em prejuizo dos outros, como de serem mais ricos, mais reverenciados, mais poderosos do que eles, ou mesmo em se fazerem obedecer por eles. ROUSSEAU, J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da de: entre os homens. Tradugao de Maria Ermantina Galvao. Sao Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 159. Considerando esse contexto, avalie as seguintes assergdes e a relagao proposta entre elas. |. A partir dos escritos de Rousseau, e com base nas atualizagdes modernas realizadas pela Antropologia, é possivel afirmar a existéncia de ao menos dois. tipos de desigualdades humanas. PORQUE At II. Os seres humanos possuem caracteristicas naturais e fisicas que os tornam desiguais, bem como também caracteristicas morais e politicas, nomeadas nos dias de hoje como culturais e sociais. Arespeito dessas asserc6es, assinale a opcao correta: At © As assergGes | ¢ Il sdo proposicdes verdadeiras, e a Il é uma justificativa da | O ‘Aassorgao | é uma proposigdo falsa, ¢ a Il é uma proposigao verdadeira O As assergGes | Il so proposigdes falsas. A A (CD) Aassercéo 16 uma proposi¢ao verdadira, ea Il é uma proposicdo falsa O As assergées |e Il so proposigdes verdadeiras, mas a II nao é uma justificativa da | Pergunta 2 0,6 pts Leia o texto a seguir: Do etnocentrismo a relativizagdo, a Antropologia foi criando seus instrumentos de abertura, Ideias, métodos, teorias de compreensio da diferenga foram fazendo das sociedades do “outro” um espelho para a sociedade do “eu” e néo um fantasma a ser exorcizado. O “outro” 6, cada vez mais, a “diferenga” feita alternativa possivel de existéncia ROCHA, E. P. G, O que é etnocentrismo, Sao Paulo: Brasiliense, 1984, p. 29. Com base no texto e em seus conhecimentos sobre Antropologia, é correto afirmar que: CO) Poinvesiar oe sous pio padre uti, antoplogo deve dtd ino 0s métodos e as técnicas utilizadas para a andlise dos grupos distantes. O ‘Apassagem da visdo etnocéntrica para a visdo relativista, na Antropologia, ocorreu ‘sem mudangas signficativas dos métodos e técnicas empregados pelos antropélogos. O De acordo com 0 texto, o “outro” passa a ser compreendido pela Antropologia como aquele individuo ou grupo em estagio de evolugao necessariamente distinto das sociedades industrais e urbanas O Embora os estudos antropoldgicos tenham como objeto de investigagao a diversidade humana, essa diversidade nao é a diversidade do “outro”, mas sim a do proprio meio cultural do qual o antropélogo faz parte © ‘AAntropologia é um campo de estudos que prioriza a alteridade, sendo este conceito tentendido como o reconhecimento da identidade do “outro At Pergunta 3 0,6 pts A A [...] Algumas familias brasileiras rejeitaram, e até mesmo hospitalizaram, membros masculinos que se desviaram das normas sociais aceitas por uma sociedade heterocéntrica, enquanto outros lares mantiveram filhos transviados em seu seio [...] Além do mais, as correntes migratérias de homossexuais masculinos do Nordeste para 0 Rio e S40 Paulo, ou do campo para a cidade, desafiam o modelo padrao apresentado por socidlogos e historiadores, segundo © qual as pessoas dependem essencialmente de lacos familiares para mudar-se de uma area do Brasil para outra, Para muitos jovens que fugiram do controle e condenagdo da familia, dos parentes e de uma cidade pequena em busca do anonimato das metrépoles, a amizade baseada numa identidade compartilhada e em experiéncias eréticas similares propiciou lagos mais fortes que os sanguineos. GREEN, J. Além do Carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil do século XX. Trad. de Cristina Fino e Cassio Arantes Leite. Séo Paulo: Unesp, 1999. pp. 34-35, De acordo com 0 texto, analise as afirmagées a seguir: |. Determinadas identidades, como a identidade homossexual, possibilitam a criagao de vinculos afetivos e de compartilhamento de experiéncias que, em muitos casos, sobrepdem-se aos laos definidos pela consanguinidade. II, Segundo James Green, os violentos processos de segregagao decorrentes de ages homofébicas podem resultar em migracées forgadas de pessoas que buscam a autopreservacao fis ca e identitaria. Ill, Diferente do que certos padrées migratérios apontam, a transferéncia de localidades por determinadas pessoas pode ser também motivada por questées identitarias. IV. As cidades grandes possibilitam um certo anonimato que pode ser visto como algo positivo para quem deseja se distanciar de grupos que compartilham icas e posicionamentos homofébicos. E correto apenas o que se afirma em © tem @ witery. O tem Ow O Lwell Pergunta 4 0,6 pts Leia 0 texto a seguir: Etnocentrismo é uma viséo do mundo onde o nosso préprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros sdo pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definigdes do que é a existéncia. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferenga; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc. ROCHA, E. P. G, O que é etnocentrismo, Sao Paulo: Brasiliense, 1984, p. 5. Considerando as afirmativas abaixo e seus conhecimentos em antropologia, analise as afirmagées a seguir: |. O etnocentrismo pode ser compreendido tanto como uma perspectiva culturalmente demarcada como uma forma de lidar com as diferengas existentes entre diferentes culturas. At Re II. A perspectiva etnocéntrica tende a tornar desiguais as diferengas, ou seja, hierarquizar como “centrais” e ‘marginais” os padrées culturais dos “outros” Ill, A definigdo de etnocentrismo apresentada nao pode ser relacionada ao conceito de xenofobia, uma vez que este nao prevé o estabelecimento de desigualdades entre culturas distintas. a + A IV. AAntropologia Cultural, enquanto disciplina que procura investigar diferentes modos de produgo simbdlica entre grupos humanos, tende a se distanciar da A visdo etnocéntrica para compreender as culturas em seus proprios termos, (_ E correto o que se afirma apenas em: © Luelv. OC ite O Lell © tem oO ™ Pergunta 5 0,6 pts Leia os textos a seguir: Texto 1 Imagine-se o leitor sozinho, rodeado apenas de seu equipamento, numa praia tropical préxima a uma aldeia nativa, vendo a lancha ou barco que o trouxe afastar-se no mar até desaparecer de vista [...]. Imagine-se entrando pela primeira vez na aldeia, sozinho ou acompanhado de seu guia branco. Alguns dos nativos se retinem ao seu redor — principalmente quando sentem cheiro de tabaco. Outros, os mais velhos e de maior dignidade, continuam sentados onde esto. MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacifico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. Traduges de Anton P. Carr e Ligia Aparecida Cardieri Mendonga. Sao Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 19. At Texto 2 A A Falar em encontro etnografico é falar numa particular aventura marcada pelo duplo esforgo, de uns para contar, e de outros para compreender, tal como —na leitura de Italo Calvino, em As Cidades Invisiveis — protagonizaram Marco Polo e Kublai Khan — seu objetivo: a busca de um cédigo compartilhado para entender e apreciar as diferengas entre as inimeras cidades do vasto império e que, no fundo, eram uma sé. MAGNANI, J. G. C. O (velho e bom) caderno de campo. Disponivel em: hittp://nau.fflch.usp.br/ > (http://nau.ffich.usp.br/) . Acesso em 13 jul. 2019. Considerando os textos e seus conhecimentos de Antropologia, analise as afirmagdes a seguir: |. Aetnografia, enquanto técnica de registro sistematico dos cédigos compartilhados pelas pessoas, consolidou-se como uma das principais formas de se compreender a dimensdo simbélica dos grupos humanos estudados pela antropologia. II. Ao procurar a interpretagao adequada dos cédigos compartilhados pelos grupos humanos, o antropdlogo necessita se distanciar dos cédigos culturais nativos, de modo a projetar sobre eles seus préprios valores. Ill. Quando o antropélogo ingressa em territério por ele desconhecido, passa a se confrontar com a continua relativizago de seus juizos de valor, uma vez que os. grupos humanos se organizam de acordo com formas culturais diferentes das dele, IV. Os dois textos citados apresentam dilemas que caracterizam a etnografia, ou seja, a necessidade de estabelecer contatos com os grupos estudados, de maneira a compreender e desenvolver com os natives uma relagaio que possibilite a compreensdo de seus cédigos culturais especificos E correto o que se afirma em: At A © mew A- O ten © tew © Liew © sitem Pergunta 6 0,6 pts Leia 0 trecho a seguir, extraido de uma entrevista concedida pela historiadora e antropéloga Lilia Schwarcz, sobre a Aboligdo da escravidao, para a BBC Brasil: Lilia Schwarcz - A lei simplesmente abolia. Dizia que a partir desta data nao ha mais escravos no Brasil. Ponto final. A Reptiblica, que viria um ano e meio depois, tentaria colocar uma pedra no tema da escraviddo. Como se tivesse ficado morto no passado junto com o Império, Temos um hino da Reptblica, aquele que canta “liberdade, liberdade, abre as asas sobre nés". E hd uma estrofe que diz: "Nés nem cremos que escravos outrora tenha havido em tao nobre pais". Ou seja, um ano e meio depois, (os republicanos) afirmavam ndo acreditar mais (que tivesse havido escravidao). Era um proceso de amnésia nacional BBC Brasil - Quais foram as consequéncias imediatas desta aboligéo sem salvaguardas? Lilia Schwarez - O (momento) pés-emancipagao nao teve nenhuma preocupagao com inclusdo dessas populagées (de ex-escravos). Eu me refiro a educagao, satide, habitagao, todos os problemas estruturais. Mas isso nao quer dizer que a gente sé deva culpar o passado. O que vemos hoje no pais é uma recriagao, uma reconstrugao do racismo estrutural. Nos nao somos 86 vitimas do passado. O que nés temos feito nesses 130 anos é nao apenas dar continuidade, mas radicalizar o racismo estrutural. At Brasil viveu um processo de amnésia nacional sobre a escravidao, diz historiadora. BBC Brasil, 10 mai. 2018. Dispontvel em: https:/www.bbe.com/portuguese/brasil-44034767 44034767) . Acesso em 13 jul. 2019. A A Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserges e a relagao proposta entre elas. |. O racismo estrutural esta presente na sociedade brasileira contemporanea. PORQUE II. O pais nao soube lidar com o passado escravista, de modo que a mentalidade escravista ainda permanece em nosso presente, pois atualmente nao ocorrem esforgos suficientes por parte da sociedade de compreensdo dos efeitos, perversos da escravidéo em nosso pais. Arespeito dessas assergées, assinale a opgdo correta: O Aassergao | é uma proposigao falsa, e a Il é uma proposigao verdadeira () Asassergdes | I si0 proposigées falsas. O As assergées |e Il so proposigdes verdadeiras, mas a II nao é uma justificativa da | @ As assergdes | 1 sao proposicées verdadeiras, e all é uma justiicativa da | O ‘Aasseredo | é uma proposicao verdadeira, e a Il é uma proposigao falsa Pergunta 7 0,6 pts Leia 0 texto a seguir: Os resultados da pesquisa cientifica, em qualquer ramo do conhecimento humano, devem ser apresentados de maneira clara e absolutamente honesta Ninguém sonharia em fazer uma contribuigdo as ciéncias fisicas ou quimicas sem | A+ apresentar um relato detalhado de todos os arranjos experimentais, uma A descrigdo exata dos aparelhos utilizados, a maneira pela qual se conduziram as observagées 0 nimero de observagies, 0 tempo a elas devotado e, finalmente,o | A- grau de aproximagao com que se realizou cada uma das medidas”. MALINOWSKI, B.. Argonautas do Pacifico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. Traduges de Anton P. Carr e Ligia Aparecida Cardieri Mendonca. Sao Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 18. Considerando esse contexto, avalie as seguintes assergées e a relagao proposta entre elas. |. AAntropologia se distancia do senso comum cotidiano e se define como ciéncia. PORQUE II. AAntropologia apresenta procedimentos especificos de investigacao sistematica, incluindo relatos detalhados e rigor na observagao empirica realizada Arespeito dessas asser¢ées, assinale a opcao correta: O Aassereao | é uma proposicao verdadeira, e a Il é uma proposigao falsa O As assergées | ¢ Il so proposigées verdadeiras, mas a II néo é uma justificativa da |. O As assergGes | Il sd proposigdes falsas. O Aassergao | & uma proposigdo falsa, e a Il é uma proposigdo verdadeira © As assergGes |e Il s4o proposicdes verdadeiras, e a Il é uma justificativa da | Pergunta 8 0,6 pts Leia os textos e veja a imagem a seguir Texto 1 Depois da independéncia do Brasil, e sob pressao de nacées europeias, especialmente da Inglaterra, varios acordos e leis foram aprovados no sentido de extinguir o tréfico de escravos. Assim, o tratado de allanga e amizade entre o principe regente D Joao VI e Jorge Ill da Inglaterra reconhecia a injustica do comércio de escravos e prometia sua aboli¢do gradual [..] 0 tréfico foi proibido formaimente pela lei de 7 de novembro de 1831, mas somente foi suprimido real e definitivamente em 4 de setembro de 1850, pela Lei Eusébio de Queirés, como ficou conhecida. MOURA, C.. Diciondrio da escravidao negra no Brasil. Edusp, 2004. p. 241 Imagem: At Escravo com escarificagdes no rosto. Foto de Augusto Stahl. Cerca de 1864, Fonte: http://fotografia.ims.com.br © (http://fotografia.ims.com.br).. Acesso em 10 jul. 2019. Texto 2: APNAD Continua de 2017 mostra que hd forte desigualdade na renda média do trabalho: RS 1.570 para negros, R$ 1.606 para pardos e R$ 2.814 para brancos. O desemprego também é fator de desigualdade: a PNAD Continua do 3° trimestre de 2018 registrou um desemprego mais alto entre pardos (13,8%) € pretos (14,6%) do que na média da populagao (11,9%). Dados também da PNAD 86 que mais antigos, de 2015, mostram que apesar dos negros e pardos representarem 54% da populagao na época, a sua participagao no grupo dos 10% mais pobres era muito maior: 75%. JA no grupo do 1% mais rico da populagdo, a porcentagem de negros e pardos era de apenas 17,8%. CALEIRO, J. P. Os dados que mostram a desigualdade entre brancos e negros no Brasil. Revista Exame. 20 nov. 2018. Disponivel em: httpsi//exame,abril.com,br/brasil/os-dados-que-mostram-a-desigualdade- entre-brancos-e-negros-no-brasil/ -_(https://exame,abril.com,bribrasil/os-dados- Gue-mostram-a-desigualdade-entre-brancos-e-negros-no-brasil/). Acesso em 10 jul. 2019. Dentre os marcos que colocaram fim a escravidao no pais, a Lei Eusébio de Queirés, de 1850, e a Lei Aurea, de 1888, foram fundamentais para impor o fim do tréfico de pessoas negras e a aboligao do regime escravista. Na foto acima, temos uma imagem que data aproximadamente de 1864 e que apresenta um homem negro com marcas provavelmente decorrentes das torturas sofridas enquanto pessoa escravizada. Considerando o conjunto de discussées realizadas a respeito das relagées étnico-raciais no Brasil, 6 possivel afirmar que: © ‘As marcas deixadas pela escravidao no Brasil permaneceram mesmo apés 0 encerramento oficial do trfico de pessoas escravizadas, bem como apés a Abaligéo, consolidando-se como elemento estrutural de nossa cultura O fim do tréfico de pessoas negras escravizadas ¢ a Aboligao delimitaram um recomego digno para os negros no pais, deixando para tras todos os estigmas definidos pela escravidao. ()_ Aestrutura étnico-racial decorrente do periodo escravista ndo se reproduziu durante 1 Primeira Republica, uma vez que foram empreendidos notaveis esforcos para a integrago dos ex-escravizados e a restauragéo de sua dignidade na sociedade brasileira, bem como patamares adequados de renda e consumo ‘As marcas deixadas pelo sistema escravista no Brasil foram progressivamente se apagando devido a intensa miscigenagao entre brancos e negros. Concedida pela Princesa Isabel, a liberdade dos negros escravizados instaurou uma nova dinamica de concorréncia equilibrada entre negros e brancos no mercado de trabalho e no acesso a bens e servigos. Pergunta 9 0,6 pts Leia 0 texto a seguir: O interesse teérico ¢ epistemolégico de articular sexo e raga, por exemplo, fica claro nos achados de pesquisas que nao olham apenas para as diferengas entre homens e mulheres, mas para as diferengas entre homens brancos e negros € mulheres brancas e negras, como fica claro nos trabalhos realizados no Brasil, mobilizando raga e género para explicar desigualdades salariais ou diferengas quanto ao desemprego (GUIMARAES, 2002; GUIMARAES; BRITTO, 2008). A At partir dos dados da pnad 1989 e 1999, Nadya Araijo Guimaraes mostra que, considerando sexo e raga, os homens brancos possuem os salarios mais altos; A em seguida, os homens negros e as mulheres brancas; e, por tiltimo, as mulheres | a. ( HIRATA, H. Género, classe e raga: interseccionalidade e consubstancialidade das negras tém saldrios significativamente inferiores (GUIMARAES, 2002, p. 13). relagées sociais. Revista Tempo Social. Sao Paulo, v. 26, n. 1, p. 61-73, 2014. Considerando esse contexto, avalie as seguintes assergGes e a relagao proposta entre elas. |. As mulheres negras recebem salarios inferiores aos saldrios recebidos por homens negros, mulheres brancas e homens brancos. PORQUE I. As mulheres negras sao mais afetadas nas relagdes de trabalho e nas. dinamicas de exploragao e desigualdades no Brasil contemporaneo. Arespeito dessas assergées, assinale a op¢ao correta: O As assergGes | ¢ Il so proposigées verdadeiras, mas a II nao é uma justificativa da | AAs assergGes | 6 Il so proposigées verdadeiras, ¢ a Il 6 uma justificaiva da | Aassergao | é uma proposigdo falsa, ¢ all é uma proposigéo verdadeira As assergées | ¢ Il so proposicées falsas. Aassergao | é uma proposigao verdadelra, e a ll é uma proposigao falsa OOO® Pergunta 10 0,6 pts Leia o texto a seguir: Um xam ou cacique, embora tenha um nome préprio, ao falar com os brancos At fala de si como “indio” porque quer se fazer entender pelos ndo-indios. Assim as mulheres e as feministas que ja desconstruiram o natural também falam de si com intengo politica, e também didatica, de fazer o outro entender. Foi a partir A- dai que se comegou a sustentar a ideia de um lugar de fala atualmente em voga na vida contemporanea. Ora, uma caracteristica de nossa época é a sustentagdo C_ da singularidade, a forma subjetiva que expressa a existéncia de cada um como um ser de diferenga. Por meio da singularidade fica claro que cada um quer conquistar um lugar. Esse lugar tornou-se, pela autoafirmagao da singularidade que se expressa, um lugar de fala. TIBURI, M. Lugar de fala, lugar de dor. 29 mar. 2017. Revista Cult. Disponivel em: https://revistacult.uol.com.br/home/lugar-de-fala-e-etico-politica-da-lutal & (https://revistacult.uol.com.br/home/luga Acesso em 10 jul. 2019 2-etico. A propésito da nogao de “lugar de fala”, analise as afirmagées a seguir. |. Trata-se de uma nogdo que busca tornar indiscernivel o espago de produgao de certos discursos produzidos por grupos especificos II, E uma nogao voltada a censura, impedindo que pessoas deem suas opiniées sobre temas especificos relacionados a grupos particulares. Ill, Possibilita uma identificagao da posigao que um determinado enunciador ocupa ao proferir seu discurso, IV. Contribui para a delimitagao do universo social e cultural que determinadas pessoas ocupam. Nao se trata de impedir que outras pessoas falem sobre certos grupos, mas sim de reconhecer os limites aos quais determinados discursos esto circunscritos. E correto apenas o que se afirma em: lew. lev. tell. Hlelv. Lie. OOCO® At Salvo em 14:32 Enviar

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