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Morreu o papagaio

Dois amigos se encontram.


-Ô, rapaz, foi bom te encontrar. Como é que foram as duas semanas de férias? Foi tudo bem
na minha casa de campo? Valeu eu ter te emprestado as chaves?

-Ah, foi tudo ótimo. Só teve um probleminha: seu papagaio morreu.

-Como? Meu papagaio! Meu papagaio que veio da Amazônia! Que me custou uma fortuna!
Como foi?

-Olha, ele morreu porque comeu carne de cavalo estragada.

-Que carne de cavalo estragada?

-Dos seus cavalos. Eles morreram de cansaço puxando uma carroça de água pra casa.

-Meus cavalos de raça! Meus cavalos premiados! Pra que eles estavam puxando uma carroça
de água?

-Pra apagar o fogo.

-Fogo!!! Que fogo? Ai meu Deus!


-Da sua casa. Ela pegou fogo.

-Minha casa de campo? A casa que eu levei anos para construir! Como e que ela pegou fogo?

-Bom, uma vela caiu bem na cortina; da cortina pra casa, foi um instante.

-Mas pra que a vela se a casa tem eletricidade?

-Você há de convir que um velório fica muito mais bonito com velas.

- Que velório?

-Ah, esqueci de te dizer. O velório era da sua mulher. Ela chegou lá de madrugada sem avisar,
eu achei que era um ladrão e atirei nela.

-Ah, meu Deus...

O sujeito não aguentou. Completamente desesperado, caiu duro no chão.

-Puxa vida. Este cara é louco por papagaio!!!!...


Roceiro dando notícia ruim.

De madruga o telefone toca:

- Alô? É seu Carlos, é? Aqui é uóxinton, caseiro do sítio.

- Pois não seu Washington, o que posso fazer pelo senhor?


Aconteceu alguma coisa?

- Ah, não. Eu tô ligandu pro sinhô prá avisá qui seu papagaio morreu.

- Aquele meu papagaio campeão morreu? Como morreu?

- Ah, seu Carlos, morreu, bateu as bota, bateu a caçuleta, cruzou os braço, esticou as
canela... Morreu, memo !

- Seu Washington, eu estou perguntando qual a causa da morte do papagaio.


Diga, do que foi que ele morreu?

- Di tantu cumê carne estragada.

- Mas quem foi que deu carne para o meu papagaio comer?

- Ah, foi ninguém, não sinhô. A carne era duns cavalo morto.

- Mas que cavalos, seu Washington?

- Ah, daqueles puro sangue qui o sinhô criava. Eles murreram di tantu puxá carroça di água.

- Mas que doidera é essa ? Que carroça de água?

- Pra apagá o fogo do incêndio.

- Incêndio? Que incêndio?

- Na casa du sinhô... Caiu uma vela e pegô fogo nas curtina.

- Mas vela de que, se aí tem luz elétrica?

- Du velório.

- Velório? De quem?

- Di sua mãe. É qui ela apareceu aqui sem avisá e eu dei dois tiro nela pensando qui fosse um
ladrão. Mas num se preocupe não que fora isso, tá tudu bem...

caseiro do sitio liga pro patrao

Piadas de Empregados

CASEIRO DO SÍTIO LIGA PRO PATRÃO

E no meio da madrugada o telefone toca. Nosso amigo levanta-se e atende:


- Alô, Seu Carlos? Aqui é o Arnaldo, caseiro do seu sítio.
- Pois não Seu Arnaldo. Que posso fazer pelo senhor? Houve algum problema?
- Ah, eu só to ligando para avisar pro sinhô que o seu papagaio morreu.
- Meu papagaio? Morreu? Aquele que ganhou o concurso?
- É, ele mesmo.
- Pôxa! Que desgraça! Gastei uma pequena fortuna com ele! Mas, morreu de
que?
- De comer carne estragada.
- Carne estragada? Quem fez essa maldade? Quem deu carne para ele?
- Ninguém. Ele comeu a de um dos cavalos mortos.
- Cavalo morto! Que cavalo morto, seu Arnaldo?
- Aqueles puro-sangue que o senhor tinha! Eles morreram de tanto puxar a
carroça d'água!
- Tá louco? Que carroça d'água?
- Para apagar o incêndio!
- Mas que incêndio, meu Deus?
- Na sua casa! Uma vela caiu, aí pegou fogo na cortina!
- Caramba, mas ai tem luz elétrica!!!! Que vela era essa?
- Do velório!
- QUE VELÓRIO, PORRA????
Da sua mãe! Ela apareceu aqui sem avisar e eu dei um tiro nela pensando que
era um ladrão!
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