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Tema: Impacto da má alimentação ou nutrição na valhice

Índice
1. Introdução............................................................................................................................................1
1.1. Objectivos....................................................................................................................................2
1.1.1. Geral....................................................................................................................................2
1.1.2. Específicos...........................................................................................................................2
1.2. Justificativa..................................................................................................................................2
1.3. Descrição e colocação do problema.............................................................................................2
1.4. Hipóteses.....................................................................................................................................3
2. Metodologia.........................................................................................................................................3
3. Refencial teórico..................................................................................................................................4
3.1. Processo de envelhecimento........................................................................................................4
3.2. Estado nutricional........................................................................................................................5
3.3. Causas das deficiências nutricionais no idoso..............................................................................6
3.4. Consequências da má nutrição para a saúde do idoso..................................................................7
4. Resultados esperados...........................................................................................................................8
5. Orçamento...........................................................................................................................................8
6. Cronograma de atividades...................................................................................................................8
Referências bibliográficas.........................................................................................................................10
1. Introdução
A nutrição ganha um papel de destaque no processo de envelhecimento, tanto na promoção da
qualidade de vida quanto na prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis. Hábitos
alimentares saudáveis promovem não apenas o retardo do envelhecimento, mas também um
envelhecimento sadio, tendo em vista que nessa fase da vida diversas mudanças fisiológicas e
corporais ocorrem, aumentando a importância dos cuidados especializados voltados a pessoa
idosa (OLIVEIRA, 2014). Nas últimas décadas, o envelhecimento humano vem ganhando
visibilidade na sociedade, existem diversos fatores que justificam essa realidade, onde o aumento
da expectativa de vida ganha um papel de destaque, tendo em que vista que nos últimos 30 anos
o percentual da população idosa teve um aumento grandioso, não apenas no Brasil, mas em todo
o mundo (KALACHE, 2011). Esse aumento da expectativa de vida é resultado de uma série de
fatores, que englobam: melhora da qualidade de vida através do melhor acesso a saúde pública,
aumento da prática de atividades físicas e melhora da qualidade da alimentação (ARAÚJO,
2010). Do ponto de vista nutricional, o envelhecimento provoca uma série de alterações
fisiológicas e funcionais que promovem, direta ou indiretamente, alterações nos hábitos
alimentares dos indivíduos. Alterações de paladar promovem piora da qualidade da alimentação,
como as alterações funcionais do trato gastrointestinal, que geram declínio da sensibilidade
gustativa e olfatória, que promovem menor desejo pela alimentação, podendo resultar em
carências nutricionais. A perda dentária e perda da função mastigatória também estão associados
a menor ingestão alimentar, além da redução do metabolismo, que culminam no
desenvolvimento da desnutrição proteico-calórica. Por outro lado, nessa fase da vida, as pessoas
podem alimentar-se de forma inadequada e inversa aos fatores citados anteriormente (dietas
hipercalóricas), que geram o desenvolvimento de outras doenças crônicas não-transmissíveis
(CAMPOS, 2015).

Assim, percebe-se que os bons hábitos alimentares se tornam o principal pilar para o
envelhecimento ativo e bem-sucedido, tendo em vista que não é possível envelhecer de forma
saudável tendo uma alimentação desequilibrada (ASSIS, 2011). Essa revisão literária tem por
objetivo, evidenciar a importância da nutrição no processo do envelhecimento humano, os

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benefícios da alimentação saudável na terceira idade, bem como as consequências dos maus
hábitos alimentares nessa fase de vida.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
Avaliar os impactos da má alimentação ou desnutrição nos idosos.

1.1.2. Específicos
 Descrever os principais fatores responsáveis pela alimentação deficiente nos idosos;
 Identificar soluções e estratégias possíveis para se viabilizar uma nutrição adequada nesta
faixa etária; e
 Demonstrar a importância da atuação do nutricionista na prevenção da desnutrição, neste
ciclo de vida através de estratégias de uma alimentação adequada.

1.2. Justificativa
A motivação para a escolha do tema justifica-se pelo que o ritmo de envelhecimento da
população Moçambicana vem aumentando gradativamente, o que faz com que seja necessário
planejar e desenvolver ações que melhorem a qualidade de vida desses idosos. Dentre estas
medidas, a alimentação saudável é parte fundamental devendo ser trabalhada pelo profissional da
área tanto com o idoso quanto com sua família (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010).

1.3. Descrição e colocação do problema


O presente trabalho de conclusão de curso pretende demonstrar os impactos gerados pela má
nutrição em pessoas acima de 60 anos de idade. Os problemas de má nutrição dos idosos são
decorrentes de uma série de fatores, de acordo com CAMPOS et al. (2000), as deficiências
nutricionais verificadas nos idosos são decorrentes em parte do próprio processo de
envelhecimento e outros devido a condições socioeconômicas e às doenças.

Alterações fisiológicas e anatômicas do próprio envelhecimento têm repercussão na saúde e na


nutrição do idoso. Essas mudanças progressivas incluem redução da capacidade funcional,
alteração do paladar (pouca sensibilidade para gostos primários com sal e doce), alterações de
processos metabólicos do organismo e modificação da composição corporal (MAHAN et al,
2012, p. 435).

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Com o envelhecimento da população, que vem aumentando no decorrer dos últimos anos, de
maneira mais acentuada nos países em desenvolvimento, como o Brasil que, de acordo com
dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), se tornará em 2025, o país com a
sexta maior população de idosos, 31,8 milhões, é necessário que problemas decorrentes da má
nutrição sejam solucionados para evitar uma demanda maior na área da saúde como o aumento
de internações (VITOLO, 2008). Com esta pesquisa objetivamos apresentar as principais
consequências da desnutrição nos idosos, demonstrando de que forma as carências nutricionais,
agravam ainda mais a saúde nesta faixa etária, tornando-os mais susceptíveis a doenças
infecciosas. Pretendemos também, apontar os principais fatores responsáveis pela alimentação
deficiente, identificar soluções e estratégias possíveis para se viabilizar uma nutrição adequada
para idosos, bem como demonstrar a importância da atuação do nutricionista na prevenção da
desnutrição, neste ciclo de vida através de estratégias de uma alimentação adequada.

A Organização Mundial de Saúde classifica como idosos as pessoas com mais de 65 anos de
idade em países desenvolvidos e com mais de 60 em países em desenvolvimento. Em Portugal, a
esperança média de vida é de 75,80 anos para os homens, de 81,80 para as mulheres e de 78,88
para ambos os sexos (COSTA; RAMOS, 2011, p. 6).

De acordo com CHERNOFF e LIPSCHITZ (1985), a alimentação, desde que nutricionalmente


adequada, exerce papel fundamental na promoção, manutenção e recuperação da saúde de
pessoas idosas, sendo que várias mudanças decorrentes do processo de envelhecimento podem
ser atenuadas com uma alimentação adequada e balanceada nos aspectos dietético e nutritivo.
Desta forma, resta evidenciar a importância de uma alimentação balanceada e rica em nutrientes
para se garantir uma vida saudável, em especial para os idosos.

1.4. Hipóteses
É necessário identificar de forma mais efetiva os casos de má alimentação nos idosos e
desenvolver maneiras de prevenção desse quadro, e melhorar através de uma alimentação
adequada, a saúde e qualidade de vida dessa faixa etária.

2. Metodologia
Do ponto de vista metodológico, a pesquisa classificou-se como bibliográfica pois buscou
referência em livros publicados recentemente, bem como em artigos publicados em português
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em plataformas de pesquisa acadêmica na internet relativos a nutrição de idosos. No que se
refere aos fins, trata-se de pesquisa descritiva, pois buscou observar, e analisar na bibliografia, a
importância da alimentação saudável para a saúde dos idosos e suas particularidades sem
manipular essas informações. Foram priorizados a consulta de documentos dos últimos dez anos.
As buscas bibliográficas foram realizadas nas bases cientificas do Scielo, Pubmed, Lilacs,
Google acadêmico, Bireme, Science direct e outros. Utilizando como palavras chave, desnutrição
em idosos, alimentação para idosos e problemas da desnutrição em idosos.

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3. Refencial teórico

3.1. Processo de envelhecimento


O processo de envelhecimento humano, enquanto integrante do ciclo biológico da vida, é um
processo natural e constitui um conjunto de alterações morfofuncionais que levam o indivíduo a
um processo dinâmico, contínuo e irreversível de desestruturação orgânica; e que atinge todos os
seres humanos independentemente. Assim o envelhecimento não é definível por simples
cronologia, e sim por processos que variam de acordo com cada indivíduo, envolvendo fatores
hereditários, a ação do meio ambiente, a própria idade, a dieta, tipo de ocupação e estilo de vida
(CLAUDINO, 2010). Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a velhice é definida como
um marco cronológico (idade cronológica). De acordo com essa definição, a velhice inicia aos 65
anos nos países desenvolvidos e aos 60 anos nos países em desenvolvimento (WHO, 1989). No
Brasil, a legislação concorda com a OMS onde o Estatuto Nacional do Idoso, regulamentado pela
Lei 10.741, de 2003, e a Política Nacional do Idoso, de 1994, considera idosos as pessoas
maiores de 60 anos, de ambos os sexos, sem distinção de cor, raça e ideologia (BRASIL, 2003;
BRASIL, 1996).

O envelhecimento pode ser caracterizado como senescência (envelhecimento biológico),


compreendido como um processo natural, de diminuição progressiva da reserva funcional dos
indivíduos, que ocorre com a passagem do tempo e corresponde ao estágio final da vida; ou
senilidade (envelhecimento patológico), quando existem alterações provocadas por doenças ou
traumas (MORIGUTI et al, 1998). Estes processos podem limitar, com fragilidade ou invalidez,
o bem-estar biológico e psicológico dos indivíduos, com a diminuição da velocidade dos
processos mentais, e problemas comportamentais, como isolamento social (MOREIRA, 1998).
No entanto, o envelhecimento saudável, não está limitado à ausência de doenças, mas sim à
manutenção da autonomia e independência do idoso, ainda que tal condição esteja acompanhada
de Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNTs – tão frequentes nessa fase da vida. Dessa
forma, um idoso portador de DCNTs, porém independente e autônomo, pode representar um
caso de envelhecimento bem-sucedido (TEIXEIRA; NERI, 2008; RAMOS, 2003).

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3.2. Estado nutricional
O estado nutricional é definido como o grau com o qual as necessidades fisiológicas por
nutrientes são supridas. O alcance de um bom estado nutricional depende de um equilíbrio
perfeito entre a ingestão nutricional e as necessidades nutricionais para obter saúde. Um bom
estado nutricional promove o crescimento e desenvolvimento, mantém a saúde, permite a
realização de atividades da vida diária e garante a proteção das doenças (MARQUES, 2008).
Com o envelhecimento o corpo passa por profundas transformações a exemplo da diminuição de
massa magra, da água corporal total e da estatura, redistribuição da gordura corporal, acumulada
principalmente na região abdominal, causando também alterações no estado nutricional
(MARTIN et al., 2012; SAMPAIO, 2004). Dessa forma a nutrição é a variável externa que mais
afeta a velhice, de grande importância para o bom funcionamento do organismo, e o impacto do
estado nutricional na condição física e emocional é especialmente alto nos idosos (SANTOS;
REZENDE, 2006). Assim, o estado nutricional se correlaciona com diferentes co-morbidades
clínicas, capacidade imunológica, estado funcional, condições psicológicas e sociais, bem como
com o risco de morte e incapacidade (BECK et al., 1999). Estudos têm mostrado que o processo
de envelhecimento pode aumentar o risco de desnutrição entre idosos, principalmente quando se
trata de idosos residentes em instituições, uma vez que a situação de institucionalização somada
ao contexto do envelhecimento indica fortemente um agravo particular nas pessoas idosas
(SANTOS; REZENDE, 2006). Assim, a prevalência de desnutrição é alta, podendo atingir taxas
tão elevadas quanto 76% (GERMAIN et al., 2006). Neste contexto é importante a avaliação do
estado nutricional do idoso apesar de ser complexa em razão da influência de uma série de
fatores, os quais necessitam ser investigados, detalhadamente, tais como: as modificações
corporais inerentes ao envelhecimento, escolha dos indicadores mais apropriados para a faixa
etária e uso dos pontos de cortes específicos para a população idosa, visando diagnóstico
nutricional acurado, que possibilite intervenção nutricional adequada (SAMPAIO, 2004). O
Índice de Massa Corporal – IMC é um indicador mundialmente conhecido e utilizado em idosos
por ser prático, rápido e não invasivo, tendo como objetivo avaliar a massa corporal em relação à
altura, onde o seu cálculo é realizado a partir do peso (em kg) dividido pelo quadrado da altura
em metros (Peso/Altura2 — kg/m2 ). No Brasil não existem valores de referência do IMC para a
população idosa (MENEZES; MARUCCI, 2010; VOLPINI; FRANGELLA, 2013), são
utilizados padrões de referência da população americana, estabelecidos por Lipschitz (1994) e

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NSI (1994), que classifica valores o IMC como eutrófico entre 22-27 kg/m2 e abaixo de 22,0
kg/m2 e acima de 27,0 kg/m2, como magreza e excesso de peso, respectivamente.

3.3. Causas das deficiências nutricionais no idoso


O estudo do processo de envelhecimento e suas consequências na saúde dos idosos vem
ganhando relevância uma vez que a população com idade superior aos 60 anos vem crescendo, e
é fundamental garantir a esses indivíduos um envelhecimento saudável e com qualidade de vida.
Uma alimentação nutricional equilibrada é indispensável para preservar e recuperar a saúde dos
idosos, atenuando as mudanças decorrentes do processo de envelhecimento (MALAFAIA,
2008).

Diversos são os fatores que interferem no estado nutricional dos idosos, alguns são decorrentes
das alterações fisiológicas inerentes ao próprio envelhecimento e outros são decorrentes do
surgimento de doenças e da situação economia na qual se encontra o idoso (MAHAN et al.,
2012) O envelhec

imento é um processo biológico natural. Entretanto envolve algum declínio nas funções
fisiológicas, órgãos modificam-se com a idade. As taxas de alteração diferem entre os indivíduos
e os sistemas orgânicos. É importante distinguir entre as mudanças naturais do envelhecimento e
as mudanças decorrentes de doenças crônicas, tais como aterosclerose (MAHAN et al, 2012, p.
444).

A falta de nutrientes também decorre da alimentação inadequada, o que se agrava de acordo com
a condição econômica do indivíduo. A alimentação dos idosos, em muitos casos é considerada
deficiente, sendo estimado que em média 15% dos idosos consomem menos de 1.000 kca l/dia,
sendo que nas populações economicamente menos favorecidas esse percentual é ainda maior
(MALAFAIA, 2008).

Medicamentos podem diminuir o apetite, mas a maioria atua na absorção, no metabolismo ou na


excreção de nutrientes. Tratamentos a curto tempo tem menor probabilidade de provocar efeitos
deletérios quando comparados com o uso prolongado de medicamentos (VITOLO, 2008, p. 435)

Outro fator impactante na nutrição é o comportamento de risco adotado pelo idoso ao longo da
vida, hábitos como o tabagismo, o alcoolismo, o sedentarismo, e alimentação inadequada com

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alta ingestão de gorduras e açúcares como também problemas dentários podem causar doenças e
desnutrição (SILVEIRA, 2012). Problemas nutricionais também podem ser decorrentes do uso
de medicamentos que interferem no sabor, ingestão, na digestão e na absorção dos nutrientes,
alterando o consumo e até diminuindo o apetite. Os medicamentos usados a longo prazo tem
mais probabilidade de interferir tanto na absorção como na excreção e no metabolismo dos
nutrientes (PFRIMER e FERRIOLLI apud VITOLO, 2008). Dessa forma, é necessário que a
nutrição dos idosos seja balanceada de acordo com a necessidade de cada indivíduo, bem como a
mudança de hábitos prejudiciais, pois com o avanço da idade a capacidade de absorção de
nutrientes fica prejudicada causando consequências graves à saúde (SILVEIRA, 2012).

3.4. Consequências da má nutrição para a saúde do idoso


Dentre os problemas gerados pela má alimentação da população idosa, um dos mais devastadores
é a desnutrição, que nada mais é do que o desequilíbrio entre a ingestão de nutrientes e as
necessidades nutricionais de cada indivíduo, o que acarreta em deficiências específicas como
falta de vitaminas e minerais (BORGHI et al, 2013).

A desnutrição é definida, segundo consenso atual, como qualquer desequilíbrio nutricional


envolvendo a subnutrição e a obesidade, porém, em geral, o termo desnutrição tem sido usado
como sinônimo de subnutrição, verificada em indivíduos que carecem de quantidade adequada
de calorias, proteínas ou outro nutriente para manutenção das funções orgânicas e reparo tecidual
(BORGHI et al, 2013, p. 01).

Estima-se que 30-40% dos idosos com fratura óssea tenham deficiência em vitamina D. Em
relação ao cálcio, apenas 4% das mulheres e 10% dos homens idosos atingem as recomendações
diárias deste mineral. Quanto à carência em vitamina B12, está descrito que afeta 30% dos
idosos. Relativamente à deficiência de vitamina C, esta ocorre frequentemente nos idosos, em
cerca de 25%, devido principalmente à perda de dentição, por dificultar o consumo de frutas,
verduras e legumes (SILVEIRA, 2012, p; 03).

Os problemas de desnutrição muitas vezes não estão associados apenas a baixa ingestão de
alimentos, mas à alimentação inadequada, pobre em nutrientes e vitaminas essenciais para a
manutenção do organismo saudável (SILVEIRA, 2012).

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4. Resultados esperados
Espera-se com este trabalho conhecer o impacto da má nutrição nos idosos, os problemas de má
nutrição dos idosos são decorrentes de uma série de fatores, com o propósito de identificar
soluções e estratégias possíveis para se viabilizar uma nutrição adequada nesta faixa etária.

5. Orçamento
Descrição Quantidade Valor (MT)

Bloco de notas 1,00 150,00

Esferográficas 2,00 50,00

Encadernação 2,00 800,00

Flash 1,00 200,00

Fotocopias 500,00 500,00

Impressão 300,00 900,00

Resma 1,00 200,00

Transporte 1.500

Revisor linguístico 1,00 3.000,00

Outros/ Perdas por imparidade 500,00

TOTAL 6.995,00 MT

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6. Cronograma de atividades

2023
ACTIVIDADES
Junho Julho Agosto Setembro
Concepção do Projecto de Investigação

Recolha de Dados

Análise e Interpretação de Dados

Redação da Monografia (1ª Versão)

Redação da Monografia (2ª Versão)

Redação da Monografia (3ª Versão)

Entrega da Versão Final ao Conselho Científico

Pareceres dos Membrosdo Conselho Científico

Comunicado Público

Defesa Oral do Trabalho

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Referências bibliográficas
BORGH, Roseli. MEALE, Mônica Mayumi Sassaki.. GOUVEIA, Maria Alice Pereira.
FRANÇA, João Italo Dias.Aderson. DAMIÃO, Omar Mourão Cintra. Perfil nutricional de
pacientes internados no Brasil: análise de 19.222 pacientes (Estudo BRAINS). Ver. Bras. Nutr.
Clin. 2013; 28 (4): 255-63. Disponível em: braspen.com.br. Acesso em 20/05/2019.

CAMPOS MTFS, MONTEIRO JBR, ORNELAS APRC (2000). Fatores que afetam o consumo
alimentar e a nutrição do idoso. Ver. Nutr.

COSTA, C. , RAMOS, F. Interações entre medicamentos e alimentos no idoso. Disponível em;


http://www.actafarmaceuticaportuguesa.com. Acesso em 03/04/2018.

CHERNOFF R, LIPSCHITZ DA (1985). Aging and nutrition. Compr Ther.

VITOLO, Marcia Regina (2008). Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed.
Rubio.

SILVERA, Vanessa Natália (2012). A Nutrição no Envelhecimento. Ciclo de estudos: 1.º Ciclo
em Ciências da Nutrição Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do
Porto Porto. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt. Acesso em 23/04/219.

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