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oi 117 ‘3 “PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DECRETO Ne @ALS Regulamenta a Lei Complementar n® 65, de 22.12.81, estabelece pa- drées de emissdo e imiss&o de ruidos e vibragSes, bem como outros condi- cionantes ambientais e da outras pro vidéncias. ~ 0 PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuigées legais, 3 . DECRETA: cAPETULO I Das disposigdes preliminares Art. 12 - & vedado perturbar o sossego e 0 bem-es ‘tar pablico com ruidos, vibragdes, sons excessivos ou incOmodos de . qualquer natureza produzidos por qualquer forma ou que contrariem os niveis maximos fixados neste Decreto. Art. 22 - Cabe a Secretaria Municipal do Meio Ambi ente, Orgdo de prevengao e controle da poluigéo do Municipio de | Porto Alegre, através da Supervisdo do Meio Ambiente, impedir ou reduzir a poluigao sonora. Art. 3% - Para os efeitos do presente Decreto, ‘con sideram-se aplicaéveis as seguintes definigdes: I - Poluig&o Sonora: toda emissao de som que, dire ta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva 4 satide, A seguranga e ao bem-estar da coletividade ou transgrida as disposigées fixa das neste Decreto. Il - Meio Ambiente: conjunto formado pelo espago fi sico ¢ os elementos naturais nele contidos, até o limite do terri tério do Municipio, passivel de ser alterado pela atividade huma= na. 4 {pom ii1-03-83 134 [asses 7ee ee) PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE ‘ III - Som: fendmeno fisico provocado pela propagacao de vibragdes mec4nicas em um meio elastico, dentro dafaixade fre giiéncia de 16-Hz a 20 Kz e passivel de excitar o aparelho auditi vo humano. Iv - Ruido: qualquer som que cause ou tenda a causar perturbagdes ao sossego publico ou produzir efeitos psicolégicos e/ou fisioldgicos negativos em seres humanos. y - PressSo Sonora: diferenga instantanea entre a pressdo real e a pressao barométrica média medida em um determina do ponto do espaco e produzida por energia, sonora. yI - Nivel de Press&o Sonora (NPS): avaliagao quanti tativa do som em um determinado meio, significando 20 vezes 0 lo garitmo de base 10 da proporgao entre a presséo sonora medida e a pressao de referéncia de 20 X 10-6 N/m. VII - Som Impulsivo: som de curta duragdo, com inicio abrupto e parada raépida, caracterizado por um Pico de pressao de duragaéo menor que um segundo. VIII - Ruido de Fundo: todo e qualquer som que esteja sendo emitido durante o periodo de medigdes, que nao aquele obje- to das medigdes. IX - Distarbio por Ruido ou Distirbio Sonoro signifi ca qualquer som que: a) ponha em perigo ou prejudique 4 Satide de seres hu manos ou animais; b) cause danos de qualquer natureza 4 propriedade pablica ou privada; c) possa ser considerado incdmodo ou que ultrapasse os niveis maximos fixados neste Decreto. X - Som IncSmodo: toda e qualquer emisso de som me dido dentro dos limites reais da propriedade da parte supostamen- te incomodada que: a) ultrapasse em mais de 5 dB-A o valor do ruido de fundo, seguindo analiticamente, a seguinte eqliagao: LL * PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE ' R@ERFY RF + 5 dB-A onde: R = Ruido em teste, medido em dB-A RF = Ruido de fundo local, medido em dB-A @ = Soma logaritmica, portanto efetuada da seguinte maneira: oR) (RE 10 10 R@BF = 10 log\lo + 10 + soma aritmética. ( * ou; b) ultrapasse os seguintes valores, por faixa de fre qUéncia, em relag&o ao ruido de fundo: ( b.1) 5 GB nas faixas de oitavas de freqiiéncia cen- \ tradas em 500 Hz, 1 KHz, 2 KHz, 4 KHz, 8 KHz e 16 KHz. b.2) 6 dB na faixa de oitava fregiiéncia centrada em ! 250 Hz. | b.3) 15 dB nas faixas de oitavas de freqliéncia cen tradas em 31,5 Hz, 63 Hz e 125 Hz, ou; . ¢) possa ser considerada intermitente, devendo, nes tes casos, o nivel de pressdo sonora ser avaliado segundo a se- guinte equagdo: NPS = Leq + KG onde NPS = nivel de pressao sonora Leg = nivel equivalente 7 = constante igual a 2,56 | desvio padrao dos niveis de ruido instantaneos. XI - Nivel equivalente (Leq): o nivel médio de ener gia do ruido, encontrado integrando-se os niveis individuais de lenergia ao longo de determinado periodo de tempo e dividindo-se pe jlo periodo, medido em dB-A. L ‘PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE XII - Decibel (dB): analiticamente, dez vezes 0 loga ritilo decimal da razao entre duas quantidades de poténcia, sendo, portanto, uma medida adimensional de ganho. dB = 10 log p_ = 10 logy P_) 2 = 20 log P_ po Po Po onde: i p + poténcia sonora; po = poténcia sonora de referéncia (minima poténcia sonora necessaria para excitar o aparelho audi tivo humano). P = pressao sonora . Po = pressdo sonora de referéncia (2.1075 N/m). ’ XIII - Decibel dB-A - decibéis medidos na curva . de ponderagdo A. e duragdo menor que 15 minutos e superior a 0,25 segundos com va + XIV - Som intermitente: € aquele que possui um tempo ( riagdes maiores ou iguais a 3 4B. XV - Zona sensivel a ruido ou zona de siléncio: é a~ quela que, para atingir seus propésitos, necessita que lhe seja as segurado um siléncio excepcional. XVI - Zoneamento de uso do solo: definido conforme a Lei Complementar n? 43/79 (I Plano Diretor de Desenvolvimento Ur bano do Municipio de Porto Alegre) ou as que lhe sucederem, XVII - Limite real da propriedade: um plano imagina- rio, que separa a propriedade real de uma pessoa fisica ou juridi ca de outra. XVIII -. Servicos de construgdo civil: qualquer operagao em canteiro de obra, montagem, elevagao, reparo substancial, alte | ragdo ou ago similar, demolig&o ou remogao no local, de qualquer estrutura, instalacdo ou adicao a estas, incluindo todas as ativi dades relacionadas, mas nado restritas a limpeza de terreno, movi | mentagao, detonaga&o e paisagismo. i XIX - VibragZo: movimento oscilatério transmitido pe 10 solo ou por uma estrutura qualquer, perceptivel por uma pessoa. | 1 | | | - + PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Goo00 5. XX - Estado de emergéncia: qualquer situag&o de excep cidnalidade, que possa ocasionar danos irreversiveis ao meio am- piente, & integridade fisica ou psiquica da populagdo ou abensma teriais. XXI - Medidas de emergéncia: aquelas qué visam evitar a ocorréncia ou impedir a continuidade de um estado de emergéncia, XXII - Horarios - diurno é aquele compreendido entré as 07 horas e 19 horas dos dias uteis; ~ vespertino das 19 horas as 22 horas | - noturno das 22 horas 4s 07 horas. lo cCaPfTULO II Da competéncia ie a . | Art. 4% - Na aplicagdo das normas estabelecidas por i = este Decreto, compete & Secretaria Municipal do Meio Ambiente: I - estabelecer o programa de controle dos ruidos ur banos, exercer, diretamente ou através de delegac&o, o poder de | éontrole e fiscalizagao das fontes de poluig&o sonora; II - aplicar sangdes e interdigdes, parciais ow inte greis, previstas na legislagao vigente; III - exercer fiscalizag&o; IV - exigir das pessoas fisicas ou juridicas, respon saveis por qualquer fonte de poluigdo sonora, apresentagao dos re sultados de medigdes e relatérios, podendo, para a consecugio dos mesmos, serem utilizados recursos proprios ou de terceiros; V - impedir a localizagaéo de estabelecimentos indus triais, fabricas, oficinas ou outros que produzam ou possam vir a produzir disturbios sonoros em unidades territoriais residenciais ou em zonas sensiveis a ruidos. VI - organizar programas de educago e conscientiza ' gao a respeito de: a) causas, efeitos e métodos gerais de atenuagéo e¢ controle de ruidos ¢ vibragées. i bd) esclarecimentos das agdes proibidas por este De jereto e os procedimentos para relatamento das violagées. iL. es | od PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE | i ‘ capiTULO IIT | Das proibicgées | Art, 52 - A ninguém é licito por ag&o ou omissao dar causa ou contribuir para a ocorréncia de qualquer disturbio sono- ro. | Art. 62 - Fica proibida a utilizag&o ‘ou funcionamén to de qualquer instrumento ou equipamento que produza, reproduza ou amplifique o som, no periodo noturno, de modo que crie distur bio sonoro através do limite real da propriedade ou dentro de uma zona sensivel a ruidos. | Art. 7% - Fica proibido o uso ou a operagao, inclu- sive comercial, de instrumentos ou equipamentos, de modo que o som emitido provoque distarbio sonoro. Paragrafo Unico - Estao compreendidas nas proibigdes deste artigo: I - a utilizagao de matracas, cornetas ou de outros sinais exagerados ou continuos, usados como anincios por ambulan tes para venderem ou propagandearem seus produtos; II - soar ou permitir soar a qualquer hora, sinalk de sinos, cigarras, sirenes, apitos ou similares, estacionarios, des tinades a-ndo emergéncia, por mais de um minuto. Durante este tem po 86 sera permitido caso néo se caracterize como distirbio sono Po. III - utilizar alto-falantes, fondgrafos, radios e ou tros aparelhos sonoros usados como meio de propaganda, mesmo em casas de negécios ou para outros fins, desde que causem distirbio sonoro. IV - queimar ou permitir a queima de foguetes, mor- teiros, bombas ou outros fogos de artificios. V - carregar e descarregar, abrir, fechar e outros manuseios de caixas, engradados, recipientes, materiais de cons- trugdo, latas de 1ixo ou similares no periodo noturno de modo que i cause disturbio sonoro em unidades territoriais residenciais ou | jem zonas sensiveis a rufdos. r L 123 cS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE ' VI - operar ou permitir a operagdo, de qualquer vei culo motorizado ou qualquer equipamento auxiliar atrelado a tal veiculo por periodo maior que 30 minutos, enquanto o veioulo esti ver estacionado por motivos outros que nao o congestionamento de transito, em qualquer horario. Durante esse tempo so sera permiti do se nao se caracterizar como disturbio sonoro. VII - operar, executar ou permitir a operagaéo ou exe cugao de qualquer instrumento musical, amplificado eletronicamen te ou nao, radio, fondgrafo, aparelho de televisdo ou dispositive similar que produza, reproduza ou amplifique som em qualquer 1u- gar de entretenimento publico, sem autorizagao da SMAM. Art. 8° - & proibido possuir ou alojar animais que fregiiente ou continuamente emitam sons que causem Distirbio Sono- ro. => Paragrafo Unico - Estao isentos do cumprimento des | ) se artigo os Zoologicos e os Parques Publicos. art, 92 - Sema devida autorizagao especial, ficam proibidos os servigos de construgao civil nos seguintes dias e ho rarios: a) domingos e feriados - @ qualquer hora. b) em dias tteis - nos horarios vespertino e noturno. Paragrafo Unico - Fica a critério da SMAM limitaros dias e horérios permitidos em unidades territoriais residenciais e zonas sensiveis a ruidos. Art. 10 - Nao é permitida a utilizagao de quaisquer ferramentas ou equipamentos, execugdo de servicos de cargae des carga, consertos, servigos de construgao em dias iiteis, domingos & feriados, de modo que o som assim originado ultrapasse aos va~ lores maximos fixados neste Decreto. Art. 11 - Nao é permitido 0 acionamento intencional ou permissao de acionamento de alarme de incéndio, roubo ou de de fesa civil, sirene, apito ou dispositivo fixo de emergéncia, exce to quando estiver realmente caracterizado um estado de emergéncia ou para efeito de testes. : 124 * PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 8. Art. 12 - & proibida a utilizagdo ou detonagiio de ex plosivos, armas de fogo ou similares que criem som impulsivo de modo a causar poluig&o sonora além dos limites da propriedade re al ou em espago publico, sem prévia autorizag&o da Secretaria Mu nicipal do Meio Ambiente. ~ Art. 13 - Situagdes de excepcionalidade ser&o tole- radas do fiel cumprimento das disposigdes deste Decreto. Paragrafo Unico - Consideram-se situagdes de excep cionalidade festejos carnavalescos, de Natal e Ano Novo. Art. 14 - & proibida a utilizagdo de dispositivos que produzam vibragées, além do limite real da propriedade da fon te poluidora. . Paragrafo Unico - Quando este limite confrontar-se com espacos piiblicos, as vibragdes nao poderao ultrapassar a dis tancia de 15 metros. Art. 15 - Nao se compreendem nas proibigdes desta segdo os sons produzidos por: I - Bandas de musica, desde que em procissdes, cor tejos ou desfiles publicos. II - Sirenes ou aparelhos de sinalizagao sonora de ambulancia, carro de bombeiros ou assemelhados. III - Apitos, buzinas: ou outros aparelhos de advertén cla de veiculos em movimento, dentro do periodo diurno, respeitan do a legislagao do CONTRAN. IV - Manifestagdes em recintos destinados & pratica de esportes, com horério previamente licenciado pela SMAM, exclu- indo-se a queima de foguetes, morteiros, bombas ou a utilizagao de outros fogos de artificios, quando utilizados indiscriminadamente. Vy - Alto-falantes, na transmisséo de avisos de uti- lidade piblica procedentes de entidades de direito publico. VI - Coleta de 1ixo, promovida pelo Orgao competente. VII - Vozes ou aparelhos, usados na propaganda eleito ral, de acordo com a legisilag&o propria. ' PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE : CAPITULO IV Dos niveis de pressdo sonora com relagdo ao uso do solo. Art. 16 - Quando a fonte geradora localizar-se em concordancia com 0 I PDDU, podera ser utilizado medidor de pres- so sonora néo possuidor de escalas de freqiiéncias bem determina das. Art. 17 - Os niveis maximos de intensidade de som ou ruidos permitidos sao: a) - para unidades territoriais residenciais, no ho rario diurno, 85 dB-A; b) ~ para as demais zonas e horarios sdo os fixados nas Tabelas de Corregdo I e II constantes do Anexo IZ. § 12 - Em UTPs com GA de 21 a 25 € 53 a 69 que pos “ suirem rotas principais de trafego, a correg&o a que se refere a “,fabela II sera de + 15 dB-A. 2 § 20 - Nas zonas sensiveis a ruido, a corregio aque se refere a Tabela II sera de -5 dB-A. Art. 18 - Sempre que uma atividade houver se insta- lado em desconformidade com a utilizagao do solo prevista pelo T PDDU, lhe sera dada uma classificagao propria (1, 2 ou 3), em conformidade com o carater ruidoso da atividade (Anexo I). Pardgrafo Unico - A atividade que ndo estiver enqua drada no Anexo I, sera classificada segundo os critériosda SNAM, estabelecidos apds estudo detalhado do entorno. Art. 19 - As atividades enquadradas no art. 18 nao deverao obedecer os niveis maximos a que se refere o art. 17,mas, sim, os artigos 20, 21, 22, 23, 24 25. Paragrafo Gnico - Os artigos 18 e 19 aplicam-se tam ém quando a zona de influéncia da fonte de ruido ultrapassar os limites da unidade territorial onde a mesma se encontra. Art. 20 - Os niveis maximos de presséo sonora por faixa de oitava freqliéncia, passiveis de serem recebidos por qual | quer atividade de Classe 1, de acordo coma sua origem, em ativi- idades de Classe 1, 2 ou 3, no horario compreendido entre as 07 horas e 19 horas, sera ‘ 7 roots 126 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE | 1g. | FREQUENCIA, NPS PASSIVEL DE SER RECEBIDO POR ATIVIDADES DE CLASSE 1) | ENTRAL DA FATXA Fl : ‘tividades emi do. | be OTTAVA ‘Atividades emissores de rui | | 3) CLASSE 3 CLASSE 2 CLASSE 1 31,5 66 63 63 63 63 60 60 125 58 54 54 250 55 48 48 500 51 44 44 | 1000 49 42 42 2000 40 32 32 q 4000 * 36 27 27 j 8000 33 25 25 ] / Art. 21 - 0s niveis m4ximos de pressto sonora por aixa de oitava freqiiéncia passiveis de serem recebidos por qual | huer atividade de Classe 1, de acordo com sua origem em ativida— | \. _ Ges de Classe 1, 2 ou 3, no horario compreendido entre 19 horas ¢ 7 noras, sera + FREQUENCIA NPS PASSIVEL DE SER RECEBIDO POR ATIVIDADES DE CLASSE 1 lCENERAL DA FATXA IDE OLTAVA Atividades emissoras de ruido a) CLASSE 3 CLASSE 2 CLASSE 1 31,5 61 55 55 63 57 51 51 | 125 53 46 46 250 47 40 40 500 42 35 35 1000 40 34 34 2000 30 26 26 4000 26 25 25 8000 26 25 25 xa de oitava de freqiiéncia, quer atividade de Classe 2, des de Classe 1, 19 horas, serao: 2 ou 3, n Art. 22- Os niveis maximos de pressdo sonora por fai, passiveis de serem recebidos por qual, de acordo com a sua origem em ativida horario compreendido entre 07 horas € o 12% ql. FREQUENCIA NPS PASS{VEL DE SER RBCEBIDO POR ATIVIDADE DE CLASSE 2 SENTRAL DA FATXA i : F tor OrTAVA Atividades emissoras de ruido (iz) CLASSE 3 CLASSE 2 CLASSE 1 31,5 80 79 72 63 79 78 nm 125 74 72 65 250 69 64 57 500 63 58 51 1000 57 52 45 2000 52 46 39 4000 48 al 34 8000 45 39 32 Art. 23 - Os niveis maximos de pressao sonora porfai_ xq de oitava de fregiiéncia, passiveis de serem recebidos por qual quer atividade de Classe 2, de acordo com sua origem em ativida— des de Classe 1, 2 ou 3, no horério compreendido entre 19 horas e 07 horas, serao: FREQUENCIA NPS PASSIVEL DE SER RECEBIDO POR ATIVIDADES DE CLASSE 2. IcNTRAL DA FATXA : A Se Atividades emissoras de ruido (sz) CLASSE 3 CLASSE 2 CLASSE 1 31,5 67 66 59 63 65 63 57 125 60 58 51 250 52 47 40 500 45 40 33 1000 39 34 27 2000 34 28 25 4000 30 25 25 8000 30 25 2d * pREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE ney ' Art. 24 - Os niveis maximos de press&o sonora por faixa de oitava de freqiiéncia, passiveis de serem recebidos por qualquer atividade de Classe 3, de acordo com sua origem em ati- vidades de Classe 1, 2 ou 3, no horario compreendido entre 06 ho ras e 22 horas, serao: aa FREQUENCIA NPS PASSIVEL DE SER RECEBIDO POR ATIVIDADES DE CLASSE 3 CENTRAL DE FATXA 7 be ornava Atividades emissoras de ruido (Hz) CLASSE 3 CLASSE 2 CLASSE 1 31,5 98 89 89 63 . 89 84 84 125 81 78 75 250 76 67 67 500 72 63 63 . 1000 67 59 59 2000 65 57 57 4000 62 53 53 & 8000 59 51 51 Art. 25 - Os niveis m4ximos de pressZo sonora por faixa de oitava de freqiiéncia, passiveis de serem recebidos por qualquer atividade de Classe 3, de acordo com sua origem em ativi dades de Classe 1, 2 ou 3, no horério compreendido entre 22 horas e 06 horas, serao i FREQUENCIA NPS PASSIVEL DE SER RECEBIDO POR ATIVIDADES DE CLASSE 3 lcenvTRAL DE FATXA ‘Atividades emissoras de ruido aes CLASSE 3 CLASSE 2 CLASSE 1 (Hz) 31,5 78 69 69 63 69 64 64 | 125 61 55 55 250 56 47 47 | 500 52 43 43 1000 47 39 39 2000 45 37 37 4000 42 33 33 8000 39 31 31 pee el 129 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 13. . Art, 26 - As atividades que determinam a existéncia de zonas sensiveis a ruidos incluem escolas, bibliotecas piblicas, hnospitais e creches, reservas biolégicas © parques urbanos ¢ natu rais. capiTuLo vi Das disposigdes finais Art. 27 - Os equipamentos e técnicas utilizados no controle da poluigao sonora, quando nao especificades, deverao se guir as recomendagdes da ABNT. Art. 28 - Este Decreto entraré em vigor na data de sua publicagdo, revogadas as disposigdes em contrario. + PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, O4 de margo ; C* ( an danCnnd Morn lherme Socias Villela, Peele de Ss ok into de Faria, . Secretaério Municipal do Meio Ambiente. de 1983. Registre-se e publique-se, fofo Antonio Dib, Secretari ipal. L /ESB 130 ‘PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE ANEXO AO DECRETO N® 8185, DE 07.03.83. ANEXO T 12 ORDEM | CATEGORTA SUBDIVISAO erase 1 RESIDENCIAL 1.01 - Habitagdo Unifamiliar a 1.02 - Habitago para Zeladoria 3 1.03 - Habitag&o coletiva 1 2 COMERCIO 2.1 - Comércio Varejista 2 2.2 - Comercio Atacadista e Deposi tos ~ 1 2 3 SERYICOS 3.1 - Servigos profissionais vin culados & HabitagZo 3.1.1 - Reparagao e servigos domi ) ciliares 2 aw 3.1.2 - Servicos de estética pessoal | 2 { 3.1.3 — Confecc&o sob medida e ,repara leg gao de artigos do vestuario 2 3.1.4 - Servigos profissionais L 3.2 - Servigos de reparagao e con servagao - Oficinas - 3.2.1 - Grupo A 2 3.2.2 - Grupo B 3 3.2.3 - Grupo C 3 3.3 - Servigos pessoais 2 3.4 - Servigos domiciliares 2 3.5 - Servigos de Diversao 2 3.6 - Servigos de lazer e cultura, co. munitarios e sociais 3.6.1 - Servigos de lazer 3.6.1.1 -Equipamentos de lazer e uso permanente 2 3.6.1.2 -Equipamentos de lazer de uso periodico 2 ‘ 3.6.1.3 ~Equipanentos especiaisde lazer 3.6.1.3.1 — Autédromos 3 | 3.6.1.3.2 - Estadios 3 4 3.6.1.3.3 - Hipédromos 3 ‘ 9.6.1.3.4 - Locais para camping 1 L d —_—_—_S_ _ — —$_ ——————— PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE oRDEM| CATEGORTA SUBDIVISAO ICLASSE, roc 3.6.2.2 - Estabelecimentos de ensi Servigos culturais 2.1 - Estabelecimentos de ensi no formal le no informal 3.6.2.2.1 — Creches, escoles maternais e outros de cuidados 1 3.6.2.2.2 - Jardins de inf€ncia ou pré} 712 grav (incluindo o pré= 12 grau de ensino formal) 1 2.3 - Escolas especiais «3 - Equipamentos de carater cultu- 1 - Arquivos 2 - Auditérios 3 - Bibliotecas 4 - Centro Cultural 5 - Cinemas 6 - Discotecas 7 - Instituto do Livro 8 - Ligas e associagées assis tenciais e beneficentes — 3.6.2.3.9 — Musetis 3.6.2.3.10 - Pinacotecas 3.6.2,.3,11 - Planetario 3.6.2.3 3.6.2.3 Bop eR ween .12 - Teatros 13 - Templos e locais de cul, to em geral .14- TV Educative 2 .15 - Instituigdes cientifi- cas e tecnoldgicas } 1 ~ Servigos commitarios e sociais 1 - Agéncias de servico social 1 2 — Asilos a 3 - Conselhos commitarios e as- sociagoes de moradores 2 3.6.3.4 - Entidades declasse e sindi- cais 2 3.6.3.5 - Instituigdes para menores 1 3.6.2.3 3.6.2.3 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 1@ ORDEM] CATEGORTA | SUBDIVISAO [CLASSE 3.7 - Servicgos de Transportes 3.7.1 — Garagens e estacionamentos para I veiculos, excetoos decarga ou coletivos ; 2 3.7.2 - Agéncias de viagem | 2 3.7.3 - Agéncias de locagao de veiculos, autonoveis, motocicletes, biel, cletas 2 3.7.4 - Empresas de taxi, lotagZoe Gnibus | 2 3.7.5 - Agéncias de locagaéo de trailers e | camionetas 2 | : 3.7.6 - Agéncia de locaco de caminhées,ma quinas e equipamentos .7 ~ Empresas de mudanga -8 - Transportadora 9 - Garagens em geral ern — Servigos Profissionaise Técnicos 1 - Equipamentos de saiide piblica 1 2 -. Servigos juridicos de despachan te e procurador, escritorios dé cobranga, ajuste de contas, fi- nangas, investigaggo particular, investimentos bancarios, de con tabilidade e auditoria “le 3.8.3 - Servicos de assessoria, consul to- ria, pesquisa, analise’epromogao | 2 :4 = Processamento de dados 2 5 - Servigos de engenharia, arquite- tura, urbanismo, paisagismo,agro nomia, geologia, geodésia, carto- grafia, aerofotogrametriae topo- grafia J 2 3.8.6 — Servicos de pyblicidade e propagan da, dé tradugao, reprodugaoe do= | Oo cumentagao 2 3.8.7 - Estudio depintura, desenhoe escul] tura 2 3.8.8 - Clinicas, alojementose hospitais j veterinarios 2 3.9 - Servigos de Comunicagado 3 133 ** pREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 2 ORDEM| -CATEGORTA ‘suspIvisio CLASSE | 3.10 - Servigos Bancarios | 2 3.11 - Servigos Auxiliares 2 3.12 - Servigos Publicos 2 | 3.13 - Servigos de Construgao Civil] 3 4 INDOSTRIAS 3 ATIVIDADES ESPE | CTAIS 3 | /ESB 134 + ppEFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE ANEXO AO DECRETO N° 6185, DE 07.03.83. ° . ANEXO IT! TABELA DE CORREGAO I { HORARTO CORREGAO Diurno ° Vespertino -5 dB-A Noturno -10 dB-A , TABELA DE CORREGAO II | \ [ cRUPAmmWro DAS ATIVIDADES CONFORNE UTP | 01 a 07 ° | og aive os fe : 27 a 39 +20 41 a 47 +25 53 a 69 +10 7 ae7 +20 90 a 99 definir caso a caso /ESB

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