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150 anos dé suburbidcarioca Marcio Pifion de Oliveira Nelson da Nébrega Fernandes (orgs.) Alfredo César Tavares de Oliveira Alin ChaibawEl-Kareht AntOnid José Pedral SampaioLins Laura Antunes Maciel Tuiz Claudio motte bina Maria Lais Pereira da Silva Rolf Ribeiro de Souza ’ uw Qravens Ediitora da UF lamparina “Este livro busca _ luz sobre aspectos menos visiveis ou menos (re)conhecidos da geografia e da sociedade dos subtirbios cariocas, indicar horizontes de andlise mais amplos que permitam avisté-lo em sua complexidade mediante novos estudos e releituras. F uma reuniao de trabalhos apresentados no coléquio 150 anos de subuirbio carioca, realizado em novembro de 2008, na Universidade Federal Fluminense (UFF), pelo Nticleo de Estudos e Pesquisas Urbanas Pal (Neurb), com 0 apoio do Programa de Pés-Graduacdo em Geografia. == e do Departamento de Geografia da UFF. A proposta do coléquio foi buscar um recorte inter e multidisci- plinar dos subuirbios cariocas reunindo pesquisadores de diferen- tes dreas do conhecimento. Objetivou-se um olhar critico sobre o suburbio, conceito cldssico e consagrado as disciplinas urbanas, e, COOPE em particular, a nogdo de suburbio carioca, muito estigmatizada e Armazens de fortemente marcada em seu contorno pelos rumos tomados pela “ segregacdo socioespacial na cidade do Rio de Janeiro. Trazer a tona VIAN esse debate e desconstruira ideia de subtirbio como regio carente, ., despossuida de valor para nossa sociedade, cultura, historia e geo gtafia, foi parte do nosso propésito.” Da apresentagao Typosraphia Suburbana | | Typographia, lithographia, | i| “t impressao, encadernacéo, sacs autacdo, stereotipia, etc. staurant de Primeira P PETISQUEIRAS A’ PORTUGUEZA CAMPOS & ROSSI Obejectos de escriptorio, livros em branco. artigos collegiaes, ete. Dr. Archias Cordeiro L. (Defronte a Estagao da BE. F. TELEPHO? seinsstonpni staurant é de - jill anoel Corr sequencia do eseé] suburbano. EB’ Especialidade em trabalios ae U PROMPTIDAO E Nii intcratval > + lamparin. 3, RUA DO ENENHO Wr*?“*°°” | habilitado e tem todas as Estagao do Sampai : 3 que Ihe séo proprias. %% 3 SSS Apresentagio 9 Quando os suburbios eram arrabaldes: um passeio pelo Rio de Janeiro e seus arredores no século XIX 19 Almir Chaiban El-Kareh Marechal Hermes e as (des)conhecidas origens da habitacao social no Brasil: 0 paradoxo da vitrine nao vista 57 Alfredo César Tavares de Oliveira Nelson da Nébrega Fernandes A trajetdria de um suburbio industrial chamado Bangu 95 Marcio Pifton de Oliveira Ferrovia e segregagiio espacial no suburbio: Quintino Bocaiuva, Rio de Janeiro 138 Ant6nio José Pedral Sampaio Lins A favela eo suburbio: associagées e dissociacdes na expansio suburbana da favela 161 Maria Lais Pereira da Silva Outras mem6drias nos suburbios cariocas: 0 direito ao passado 187 Laura Antunes Maciel As representagdes subalternas dos homens suburbanos 219 Rolf Ribeiro de Souza Rio, Zona Norte: um olhar sobre o suburbio carioca 234 Luiz Claudio Motta Lima JOAO JOSE BIGA SUMARIO PREAMBULO AFRICA ESTEPES E SAVANAS ... 42 63 ILHAS DO OCEANO PACIFICO E AUSTRALIA ....... 79 ANDES 3.2. ESTADOS UNIDOS BRASIL LITORAL > 1D) MONTANHAS E PLANALTOS .... 143 AMAZONIA ... .. 164 O NORDESTE DO BRASIL . EPILOGO 214 PRI AFF STE ASI PAC THI UNI BRA EPIL IT RDS Sees SUMARIO APRESENTAGAO EXPERIMENTOS E INVESTIGACOES EXPLICAGOES E MODELOS Do que trata este livro Ensino da Quantica na Educagao Basica Um pouco da histéria da produgao deste livro Sobre o Projeto Pontociéncia Corrente alternada e direta (AC/DC) Temperatura e condugao de eletricidade Luz e condugao de eletricidade Um aparelho para analisar a luz Lampadas fluorescentes Luz no escuro OLED e as células fotovoltaicas Introdugao Um modelo para o tomo Reuniao de atomos e formagao de sélidos Caracteristicas de sélidos 06 o7 08 26 36 42 54 68 82 96 106 116 SUGESTOES PARA PROJETOS E PROFESSORES E APLICACGES ALUNOS Fonte de tensao direta de valor variavel Eficiéncia energética de lampadas e LEDs Alarme de incéndio Motor acionado por luz Modelo de leitores épticos Sistema de controle automatico da iluminagéo Consideragées sobre 0 uso do livro em sala de aula Ideias de projetos para feiras de ciéncias, cultura e tecnologias SOBRE OS AUTORES AGRADECIMENTOS DIDIINeDATIA 142 150 158 162 170 178 194 199 200 201 | A maquina perfeita A genio TRABALHO. We 2 o 2h 3S DL - ee Come = SOA c wed V\F Raio catédico intradeuterotémico [aj TRABALHO —__——F,| B giimied iy N Sy LUIZ G, SPOLADORE eh Ceey 1 rafrajrayes RADIOATIVIDADE e FISSAO NUCLEAR Aproposta da Teoria deuterotémica admite o deutério e 0 tritio como capacitores atémicos, com capacitancias diferentes, com arranjos em série-equivalente e paralelo-equivalente, e a ocor- réncia do fendmeno fisico de volume-redugao dos gases nobres até o xenénio, dando formagao ao polo genético dos deuteréto- mos, desde o hélio (He2/4) até o uranio (U92/238). O uranio tornou-se o elemento-modelo para a analise dos mecanismos da radioatividade e da fissao nuclear. A radioatividade, em relagdo a alfaemissao, € uma proprie- dade exclusiva dos elementos pesados, cujo polo genético é o xendnio (Xe54). Nenhum elemento com numero atémico abaixo de 83 é alfaemissor, porque eles nao tém estrutura para que esse fenémeno ocorra. A fornalha eletrénica, situada no interior do atomo de urAnio, emite elétrons-projéteis contra a jungao préoton/ neutron do polo quimico, rompendo-a e emitindo uma particula constituida por dois protons e dois néutrons, que corresponde a particula alfa. Nesse mecanismo estado presentes as duas leis da termodinamica (transformagao de trabalho em calor - 1? lei, e de calor em trabalho - 2? lei). A sequéncia de outras emiss6es radioativas dos elementos remanescentes dependera do cédigo filogenético da familia radioativa a que pertencer (do radio, do actinio ou do uranio-235). O uranio-238 nao é fissel. A fissaéo nuclear do uranio ocorre com 0 istopo 235, quando sobre ele atua o néutron-projétil, com velocidade reduzida, denominado néutron lento. As emiss6es de néutrons-projéteis sao produzidas em reatores atémicos. Esses néutrons atuam sobre as jung6es préton/néutron, mas somente sobre quatro jungdes especificas, todas proximas ao polo gené- tico. Todos os fragmentos menores, resultantes da fissd0,--S2-™ radioativos e emissores de particula beta e foton raio gama,’ fanter Lal Luial ll il i ‘tomo de Urdnio: hgh itt ARGONIO EDITORA 599080 HI rr anal ATOMO DE URANIO - A maquina perfeita INDICE CAPITULO! URANIO 1.1 - Atomo de uranio - A maquina 4 1) Efeito fotoelétrico 6 2) Efeito Compton 6 1.2 - Emissdes e degradagées radioativas: efeitos 6 1.3 - Elétron da fornalha como possivel raio catédico 6 1.4 - Trabalho e calor na dinamica dos tomos radioativos 7 1.5 - Efeitos das emissées radioativas 8 1) Emissao de particula alfa (02/4) 8 2) Emiss&o de particula beta negativa (6-) 8 3) Emissdo de foton raio gama (y) 8 1.6 - Possivel via de nucleossintese do uranio-235 9 1.7 - Diagrama da degradacao radioativa da familia do uranio-235 10 1.8 — Andlise da ruptura da jung4o préton/néutron na alfa emisséo 11 1.9 — Andlise das alteragées elétricas com a betaemissao 16 1.10 — Andlise da recomposigdo dos elétrons na gamaemissao 18 1.11 — Betaemissdo dos neutrons nos elementos leves 19 1.12 — Betaemissdo dos néutrons nos elementos pesados 22 1.13 — Possiveis fatores determinantes da radioatividade 23 CAPITULO It PRINCIPIOS DA TERMODINAMICA 2.1 — Transformagao de trabalho mecanico em calor 25 2.2 — Transformago de calor em trabalho mecdnico 33 a) Rendimento industrial 34 b) Rendimento tedrico maximo (R) 36 2.3 — Transferéncia de calor nas CRTs 37 a) por condugo, nas placas protdnicas 39 b) por convecco no interior das CRTs 39 c) por radiaco, pelas placas proténicas 40 2.4 — Rede cristalina de quarks como captadora e emissora de fotons térmicos (calor) 40 2.5-Variagdes dos niveis quanticos dos elétrons com a temperatura 45, 2.5.1 — Niveis quanticos principais 45 2.5.2 — Niveis quanticos secundarios 47 CAPITULO Ill FOTONS 3.1 - Conceito de quantum de energia 53 3.2 - Caracteristicas fisicas dos fétons 54 3.3 - O foton como onda 55 ATOMO DE URANIO — A maquina perfeita 3.4 - 0 foton como particula 56 3.5 - Classificago dos fétons 58 3.5.1 - Segundo a origem 58 a) - féton elétron-nascente 58 b) - Féton préton-nascente 58 3.5.2 - Segundo a mobilidade 59 a) - Féton de emissdo 59 b) - Féton de absorgo 60 c) - Féton estacionario 60 3.5.3 - Segundo a capacidade de produzir calor 60 a) - Fotons térmicos 62 b) - Fétons atérmicos 62 3.5.4 - Segundo a captagao ou emissao de fotons 63 a) - Foton emitido ou captado pelo elétron 65 b) - Féton emitido ou captado pelo proton 66 3.5.5 - Calculo da energia quantica dos fotons 68 3.5.6 - Radiag6es fotdnicas de frequéncia alta e onda curta 69 a) - Foton ralo X continuo 69 b) - Féton raio X caracteristico do elemento 70 ¢) - Féton raio gama 70 3.5.7 - Efeitos das colis6es fotdnicas 71 a) - De fonte de fotons para elétron fixo 71 b) - Na produgo de par de elétron-pésitron 74 c) - Na dispersdo de Compton 74 3.5.8 - Transferéncia de fotons 78 a) - De um elétron livre para outro 78 b) - De elétron livre para o meio externo (R X continuo) 79 c) - De elétron orbital p/meio externo (RX caracteristico)79 d) - De proton para meio externo (féton raio gama) 80 e) - De uma Camara de Reserva Térmica para outra 81 3.6 — Formacio de fotons pela colisdo de particulas 83 a) Coliso de pésitron com elétron 83 b) Colisdo entre dois protons 83 3.7 - Interag6es entre quarks e fétons 84 3.7.1 — Os quarks como receptores de fotons térmicos 84 3.7.2 ~ Transferéncia de calor por condugdo 85 3a) nos cilindros com aletas internas e externas 85 3b) nas placas proténicas 86 3.8 — Calor especifico 92 a - Calor especifico molecular 92 b- Calor especifico da agua e de outros liquidos 92 c- Calor especifico dos elementos e das substancias 94 d - Leis fisicas do calor especifico 97 e - Teoria de Einstein do calor especifico dos elementos 102 ATOMO DE URANIO — A maquina perfeita ur CAPITULO IV NOVA TEORIA ATOMICA (Teoria deuterotémica) 4.1 - Atomo: proposta de um novo modelo 107 4.2 - Elétrons, protons e néutrons 108 4.3 - Constituigao dos étomos de hidrogénio 114 4.4 - Conceitos de 4tomo e de deuterétomo 114 CAPITULO V ATOMOS DE HIDROGENIO COMO CAPACITORES 5.1 - Caracteristicas dos capacitores elementares 115 5.2 - Caracteristicas dos capacitores atémicos 118 a) Capacitor elementar 120 b) Capacitor atémico 120 5.3 - Néutrons: placas dielétricas dos capacitores atémicos 123 5.4 - Fenémeno fisico de volume-redugao dos gases nobres 124 5.5 - Energia de ligago por niicleon 132 5.6 - Capacitor atomico: a unidade vital da matéria 135 a) - Capacitancia dos étomos e dos deuterétomos 139 5) - O deutério como capacitor unitario e tipos de ligagdes 144 CAPITULO VI RADIAGOES ATOMICAS 6.1 - Radioatividade 149 6.2 - Raios catédicos 149 6.3 - Fotons raios X 149 a) - Produgo de raio X continuo e bremsstrahlung 150 b)- Produgéo de raio X caracteristico do elemento (R X discreto) 152 ¢) - Fontes de raio X caracteristico do elemento 155 d) - Elétron Auger 158 6.4 - Interagaio das radiagSes com a matéria 161 6.4.1 - Interagao dos elétrons répidos 161 6.4.2 - Interagao dos raios gama 162 a) - Absoredo fotoelétrica 162 b) - Dispersdo de Compton 163 ©) - Produgo de par de elétron-pésitron 164 CAPITULO VII FISSAO NUCLEAR 7.1-Ampola de Crookes: modelo de dispositive emissor de radiago167 7.2-Os elétrons da ampola de Crookes como projéteis atomicos 171 7.3-Os néutrons dos reatores como projéteis atémicos 172 7.4-Os possiveis pontos de fisszio nuclear do uranio-235 172 7.5-Uranio: modelo de elemento radioativo natural 178 7.5.1-O Polo genético € o Polo quimico dos deuterdtomos 181 7.5.2-A Fornaiha eletrénica na alfarradioatividade 182 a) - Origem da fornalha eletrénica do uranio 182 b) - Origens das particulas alfa e beta e dos raios gama 184 ¢) - Dielétricos: possivel causa do betadecaimento 186 4) - Termorradioatividade do radio e seus efeitos 187 BILBIOGRAFIA CONSULTADA 191 Revista Brasileira de Ensino de Fisica volume 32 - nimero1 -Janeiroa Margo - 2010 indice -Artigos Gerais Estudo comparativo de algumas propriedades dinamicas de liquidos ¢ gros na sala de aula J. Lopez, T. Demarchi, M. Akdmatsu e A. Vercik Fotografando estrelas com uma camera digital Pedro Anténio Ourique, Odilon Giovannini e Franciseo Catelli scalase simplificagdes: exemplos em sistemas fisicos cbiolégicos Vicente Pereira de Barros “Quantizagao de sistemas hamiltonianos via método de diferengas finitas GA, Monerat, L.G. Ferreira Filho, E.V. Corréa Silva, G. Oliveira-Neto, P. oterema de Nas es Branas-mundo Ilya Pri Foe uma visio critica Marcel Novaes A dinamica de Ronn att via modelo de | Hugh-Nagum« Thiago Albuquerque de Assis, José Garcia Vivas Miranda e ‘Siva Sante do Patrocinio Cavalcante {Disponen los secundaria de una comprensién adecuada de los conceptos de trabajo y calor y de su relacin con la energia? JL. Doménech y J. Martinez-Torregrosa. Estudo de filtros RC para baixas ¢ al eee ae de um circuito para superposigio de sine N. Carlin, E.M. Szanto, R. Ichiwaki, FO. Jorge, Wa ‘A. Souza ‘Campo eletromagnético de uma carga em queda TAGhin age pata eee Mario Goto Pesquisa em Ensino de Fisica Dificultades de los estudiantes universitarios en el aprendizaje de la induccién electromagnética Jenaro Guisasola, José M. Almudi y Kristina Zuza SuperapSes conceitusis de estudantes do ensino médio em medigao a partir de questionamentos de uma situago experimental problema Carlos Eduardo Laburii, Sen Menipie Mote da Silva e Dirceu Reis de Sales Produtos e Materiais Diditicos ‘Simulador de 9 de ondas mecnicas em meios sétidos pata o ensino da fisica Luiz i, Hudson Azevedo Errobidart, Shirley Gobara e Nadia Cristina Guimaraes Errot Pogo quadrado quintico finito e método de fatorizagiio. GB. Freitas, RG. Veigas e. Drigo Filho ‘Um estudo de mara digital Francisco Catelli, José Arthur Martins e Fernando Siqueira da Silva Estudando campos magnéticos ¢ histerese com um ani Everton Liidke ‘Um indutimetro para laboratério diditico de eletromagnetismo ‘Everton Liidke ‘Um espectrofotémetro de baixo custo para laboratérios de ensino: aplicagdes no ensino da absorgiio e Go de fluorescéncia | Litdke Experimentos mentais e suas potencialidades didéticas Neide Maria Michellan Kiouranis, Aguinaldo Robinson de Souza e Ourides Santin Filho Historia da Fisica e Ciéncias Afins Eugéne Bourdon y la evolucién del manémetro Simén Reif-Acherman y Fiderman Machuca-Martinez Revista Brasileira de Ensino de Fisica volume 32, -Abrila Junho - 2010 indice eee (ernie Si Finazzo, A.L. Tamborilo ¢ A.A.P. Suaide ‘The first steps in vision in the classroom CF Santos. (On thermodynamical work and heat definitions and their consistency regarding the Second Law ene nae Mario G. Pereira and Norberto J. Goncalves -Cailculo da taxa de ionizago do tomo de hidrogénio em campo elétrico uniforme via método WKB Ariel Almeida Abreu Silva e A.¥. Andrade-Neto Cruz problemas de “lapiz y papel” de una ensefianza-aprendizaj as 2 “lapiz y papel” de una. a sa ner Pensamento transdisciplinar: uma. aaa -do principio da dualidade da luz Paulo Fernando Lima Sey Heloisa Flora Brasil Nabrege Bass Ernande Barbosa da Costa -e Romildo de Albuquerque Nogueira Produtos ¢ Materiais Didaticos nN i lL a ee nel A aquisi¢ao automatica de dados Reginaldo R. de F. Borges Jornada no § en Marta F. Goma centre Histéria da Fisica e Ciéncias Afins -O sistema de navegagao aérea de Julio Cézar Ribeiro de Souza Oa: Visoni e Jodo Batista Garcia Canalle VOM 2 = JJUL-SET 2010 i _—_7 Revista Brasileira de Ensino de Fisica - Julho a Setembro - 2010 indice Artigos Gerais Issues on beam-plasma instability - early simulations focusing on the development of a compact neutro Wagner Leite Araujo and Tareisio Passos Ribeiro de Campos © principio de Huyghens, a dptica de Fourier ea propagago de fenes de laser E, Campos, TJ. een LS. Rodrigues el modelo de Heisenberg Franco ‘Silva-Valencia Cotisio com 0 ‘efeito estilin; 4 Fernando Lang da Silveira, Luci FM. Braun e Thomas Braun Meet | evaluation of the escape time of a classical point particle from an annular billiard De. ‘Uma descrig&io newtoniana do movimento de um péndulo esférico Valmar Carneiro Barbosa e Pedro Claudio Guaranho de Moraes Constante de Boltzmann Wilson Lopes Potencial elétrico para distribuig6es de cargas puntiformes: sobre a convergéncia de séries infinitas Diego Ximenes Macedo e Iide Guedes Pesquisa em Ensino de Fisica Centro de Pesquisa - Escola Basica: contribuigdes pe e tecnolds Ghee Wevanae Caramel e Beatriz Sirieder, Gracia Watanabe e Mar G. Munhoz Avaliagdo do impacto de uma exposigao cientifica itinerante em uma regio ae Rio de Janeiro Grazielle Rodrigues Pereira ¢ Robson outinho-Silva Construgdo de.um gaussimetro Wictor C. Magno, Hartel dndvade Alberto EP. de Araijo Produtos e Materials Didaticos MN. Rocha, Haciendo hol logramas en la escuela y en la casi Rolando Serra Toledo, Alfredo Moreno Yeras, ‘Daniel S-F Magalhdes, Mikiya Muramatsu y José B. Ler Ryinsie, RS. Azevedo ¢ M. Muramatsu Revista Brasileira de Ensino de Fisica volume 32 - nimero4 - Outubro a Dezembro - 2010 indice Artigos Gerais Deslocamento da forga normal a superficie de apoio a um corpo em equilibrio na presenga da forga de a ‘Eden V. Costa e C.A. Faria Leite ‘A forga eletromotriz. de movimento ¢ os fundamentos da teoria eletromagnética classica Paulo Henrique Dionisio A fisica da terapia de captura de néutrons pelo boro Bruno-Machado, , ECS. Fortes e M.C. Tijero for harménico amortecido e séries infinitas “Marcello G. Rodrigues, Jodo A. Busquini e Gerson A. Santarine ‘Simulagio de Monte Carlo do modelo de crescimento cinético interagente Renata Rockenbach e Reginaldo ee ie poro duplo quadrado unidimensional assimétrico KH. Filho, A.R, Pulici e RM. Ricotta ‘A equagiio de Torricelli e 0 estudo do movimento retilineo uniformemente variado (MRUV) ‘Marcos Antonio Rodrigues Macédo Pesquisa em Ensino de nie Aniilise da produc yor estudantes como uma estratégia alternativa de laboratério de fisica n Mores Vic Peet sles ca pte aot ‘Mapas conceituais como ferramenta de avaliagao na sala de aula Paulo Rogério Miranda Correia, Amanda Cristina da Silva e Jerson Geraldo Romano Junior A historia da legislagao dos cursos | al ao digital Renato Santos Araujo ¢ Deise Miranda Vianna Produtos e Materiais Didaticos Guntie ) da carga elementar pela andilise de ruido elétrico be Liidke e Cezar Augusto Gomes ida da vida média do méion oon ‘Campos Fauth, Artur Chiaperini Grover e Daniel Martelozo Consalter ‘0 ensino de fisica experimental a disténcia Gomes Cozendey e Marcelo de Oliveira Souza Notas e Discussdes ‘Trés mitos sobre a “fungo” delta de Dirac Nivaldo A. Lemos ‘Copyright by the Sociedade Brasileira de Fisica Printed in Brazil. and CIE REVISTA BRA DE HISTORIA DA Apresentagao ANTONIO CARLOS ROBERT MORAES _ Do veneno ao antidoto: Barbosa Rodrigues ¢ cientificas sobre o curare MAGAL! ROMERO SA. __ Saberes e praticas sobre plantas: a contribui ARIANE PEIXOTO, REJAN R. GUEDES-BRUNI, MOACIR HAVERROT Barbosa Rodrigues e os estudos botanicos ni WILLIAM RODRIGUES: Barbosa Rodrigues e os sambaquis da Amaz HELOISA BERTOL DOMINGUES Joao Barbosa Rodrigues — cientista ilustrado PAULO ORMINDO Delimitando as fronteiras: a musealizagao d LUISA MARIA ROCHA Os museus e o projeto republicano brasileir CICERO ANTONIO F. DE ALMEIDA, EDITORIAL | Editorial i ARTIGOS | Articles 51 60 72 80 Apresentagaio Antonio Carlos Robert Moraes Do veneno ao antidoto: Barbosa Rodrigues e os cientificas sobre o curare From poison to antidote: Barbosa Rodrigues and controversial about curare Magali Romero Sé Saberes e préticas sobre plantas: a contribuigao Plant Wisdom and practices: a contribution by B Ariane Peixoto, Rojan R. Guedes-Bruni, Moacir Haverrott Barbosa Rodrigues e os estudos botanicos na Ar Barbosa Rodrigues and his botanical studies in z William Rodrigues Barbosa Rodrigues e os sambaquis da Amazonii Barbosa Rodrigues and the Amazonian's kokknz Heloisa Bertol Domingues Joao Barbosa Rodrigues - cientista ilustrador Jodo Barbosa Rodrigues — illustrator scientist Paulo Ormindo Delimitando as fronteiras: a musealizagio da br Demareating borders: the muzealization of bota Luisa Maria Rocha Os museus e 0 projeto republican brasileiro The museums and the Brazilian republican pro Cicero Antonio F. de Almeida Lepidosiren giglioliana: uma homenagem do bc ao zo6logo Enrico Hillyer Giglioli Lepidosiren giglioliana: a homage paid by the L to the zoologist Enrico Hillyer Giglioli Antonio Carlos Sequeira Fernandes, Andrea Siqueira D's Marina Jardim e Silva e Cecilia de Oliveira Ewbank APOIO INTERNACIONAL & DESENVOLVIMENTO LOCI Experiéncias sociais com juventudes no Nord Leilah Landim Maria Carolina Trevisan Organizadoras “Nao foi por acaso que se utilizou o conceito de ‘comunidade de aprendizagem’ neste livro. Ele pode ser percebido em toda a trajetoria descrita em cada artigo e nas analises presentes. Nada aqui relatado foi facil, nao ha ilusdes, nem falsas expectativas.” Sérgio Haddad Andrés A. Thompson Anténio Nascimento Arturo Jordan Beatriz Azeredo Leilah_Landim Lis Hirano Wittkamper Roseni Sena Rui Mesquita Cordeiro Ruy Berger Filho Sérgio Haddad APOIO INTERNACIONAL | DESENVOLVIMENTO LOC Experiéncias sociais com juventudes no Nord Organizadoras “Nao foi por acaso que se utilizou o conceito de ‘comunidade de aprendizagem’ neste livro. Ele pode ser percebido em toda a trajetéria descrita em cada artigo e nas andlises presentes. Nada aqui relatado foi facil, nao ha ilusdes, nem falsas expectativas.”” Sérgio Haddad Andrés A. Thompson Anténio Nascimento Arturo Jordan Beatriz Azeredo Léiah_Landim Lis Hirano Wittkamper Roseni Sena Rui Mesquita Cordeiro Ruy Berger Filho Sérgio Haddad “Nao foi por ‘comunidade de ser percebido e1 artigo e nas ani foi facil, nao ha Sumario Prefacio Sérgio Haddad Introdugao Leilah Landim. Reflexdes sobre o papel dos financiadores no des Andrés A. Thompson...... 0 desenvolvimento do Nordeste brasileiro e os Cc Integrados de Projetos (CIPs) Rui Mesquita Cordeir Jovens na linha de frente Rui Mesquita Cordeiro... Desenvolvimento local: concepgao tedrica e expe Conjuntos Integrados de Projetos (CIPs) Arturo Jordan....... ce As possibilidades educacionais nos Conjuntos Integ Ruy Berguer Filho........... Aliangas estratégicas em processos de desenvolvimento local Anténio Nascimento... Apoiando e aprendendo: o papel dos agentes externos no processo de desenvolvimento local Roseni Sena e Lis Hirano Wittkamper-.... Estratégias de desenvolvimento local e politicas ptiblicas Beatriz Azeredo. Anexo I Referenciais da Fundagao W. K. Kellogg...... Anexo II O Nordeste dos CIPS ........s.os:0« Anexo III Investimentos na iniciativa de Conjuntos Integrados de Projetos no Nordeste do Brasil (1999-2010)...... Anexo IV Indice de abreviaturas........... CONTEXTOS DA CIENCIA ANTONIO MIGUEL DIONE LUCCHES! DE CARVALHO ARLETE DE JESUS BRITO IRAN ABREU MENDES 2 de et ali tividades Este livro tem a finalidade de contribuir no trabalho de sala de aula do professor de Matematica do nivel fundamental e médio. Os trés capitulos aqui reunidos tem como eixo comum o ensino da Matemética por meio de atividades nas quais a Historia da Matematica exerce um papel central. Os autores debrugam-se sobre trés topics distintos da Matematica escolar: Geometria, Trigonometria e Nimeros Irracionais, todos de fundamental importancia para 0 ensino-aprendizagem dessa disciplina, devido ao fato de tais topicos estarem entre aqueles nos quais professores e alunos tém maior dificuldade de desenvolver o processo ensino- aprendizado a contento. Ele poderé servir, também, como um apoio importante para que o professor desenvolva outras experiéncias docentes tomando a Historia da Matematica como uma grande aliada na teinvengGo de uma didatica centrada na experiéncia investigatéria em que o aluno é 0 condutor do seu préprio processo de produgéo de conhecimento Carlos Aldemir Faria Iran Abreu Mendes Coordenadores da Colegao [San ST Edifora da UFRN coe Apresentacio cere = 7 Atlete de Jesus Brito Iran Abreu Mendes 1. Utilizando a histéria no ensino de Geometria.. 13 Arlete de Jesus Brito Dione Lucchesi de Carvalho 2. Atividades historicas para o ensino da Trigonometria srorornsreare LOSI lron Abreu Mendes 3. Némeros Irracionais: a constituigéio de um estudo historico-pedagdgico cesses ee 179 Antonio Miguel Fumikazu Saito oo) 2. Cy edue A FAPEsP Através de um ziguezague que nos prende e nos encanta, somos levados, neste livro, a um territério pouco explorado, onde a magia natural e a nova ciéncia conviveram, entre 0 Quinhentos ¢ 0 Seiscentos, por vezes muito préximas e outras tantas em conflito. Como se fosse uma montagem de quebra-cabega, a pesquisa sofisticadissima de Fumikazu Saito sobre documentos originais da época devolve sentido a essa histéria quase sempre fragmentéria. Alguns deles sao documentos bem conhecidos, mas em que faz incidi- rem anilises especificas. Outros, também analisados cuidadosamente por Saito, sio documentos quase desconhecidos ou pouco estudados que preenchem os muitos vazios histéricos, no s6 entre esses dois momentos cruciais, mas também no entorno deles. Desnecessdrio dizer que estamos diante de um trabalho onde desaguam anos de pesquisa junto a centros nacionais e internacionais reconhecidos. As pesquisas de Saito, esmeradas, de félego e, acima de tudo, inteligentes, respondem com primor e acuidade a muitas perguntas até agora apenas implicitas na mente de leitores insatisfeitos ou de estudiosos exigentes. Ana Maria Alfonso-Goldfarb Sumario Introdugao . Capitulo I De miraculis rerum naturalium: a magia natural de Della Port De consummata scientia: a magia como ciéncia do extraordinario... De natura ludente: a natureza e seus segredos .. De organis & experimentis: os aparatos de magia natural ... De catoptricis & illusionibus: os aparatos de 6ptica e seus efeitos ... Capitulo II De perspectiva: a optica de Della Porta... De refractione: a refragao e seus acidentes De modo visionis: a vis’o segundo Della Porta. De oculorum partium anatome: o olho € suas partes ... De camera obscura: 0 olho e a camara escura..... De imagine & idola: o estatuto da imagem... De visione & representatione: 0 espaco de visibi! 5 de ali ito, reer nto sne: aar 3 — wart neu Capitulo II De instrumento: a observagao mediada .... O De telescopio de Della Porta.. De lentibus: culos ¢ lentes De concavis et convexis specillis: 0 estudo das lente: De modo operandi: 0 telescépio de Della Porta... De perspicillo: 0 telescépio na filosofia natural .. De composito conspicilium: o telescpio na magia a natural wa Consideragées finais. Bibliografia .... 4 \ Cs > a | \ be Economia .— Solidaria Bi Outra economia +! S 3 ee Remon eeu EC O Forum Brasileiro de Economia Solidaria (FBES), é a PS Wee Mae Coen (Ae Te o-oo LCM cole leeCel ete eee Mr rates (MeN oR Rieu RSOO IL Troe Secretaria Executiva FBES: PTE meet MORO] oY.) ALL elke eee Yagi ld Ct eee) eer CUR eae ea: Meee Mane aad ee Meee: ened eG Pee keel Meer UCM ECan eee ieee ease Telefone: (61) 3317 6308 reat eae anny Parceria ee O PODER pa IDENTIDADE Manuel Castells Prefacio de Ruth Correa Leite Cardoso "Manuel Castells demonstra, com uma documentagao que abarca 0 mundo todo e com grande profundidade analitica, que os movimentos PO ee ese emcon Cor neen: renmecmcont at entre eemeon te Pio ocsuti meer comer er Roni ecem nee ore eCcla Lace cere(okee) ehrman oMe (cond POCO nC eoren cn cna e tne R Cnn oecanarerer bed préximos anos uma referéncia basica para todos os socidlogos e cientis- [reer Cae ee Reece ere Ree keener tc Ren OS OVC NG Toa Ce Seer meee Reet ence i cen emi "Castells produz uma nova e desafiadora andlise da sociedade informa- cional e das forgas globais que estao reformulando os Estados, a etnia, a eeu aeRO Cr MCMC se euro ac een eaten crn poderosa da nova desordem mundial e do que outros viram como uma Pinte ent shCo bec p a utes om MR RU CeOr ee me colt Etter Arve Reenter nteeetra Clete erterte senna at thom Ida Susser, professora de antropologia, Hunter College, Nova York; presidente da Society for the ENN ORO aN On erred Manuel Castells nasceu na Espanha em 1942 e é, desde 1979, catedrati- reeks CRsere (erat RM Ee en Ont ethene sfont ee MOR cece ey California, Berkeley. Foi também professor na Ecole Pratique des Hautes Etudes en Sciences Sociales em Paris, catedratico e diretor do Instituto de Sociologia de Novas Tecnologias da Universidade Autonoma de Ma- dri, professor do Conselho Superior de Pesquisas Cientificas em Barcelona e professor visitante em 15 universidades da América Latina. Publicou PUT aeton RCE Ta iratCCMPen onl ocr Ee ete ome pete me Wtrllettny Aera da informagio ja foi publicada em inglés, espanhol, francés, chinés, eS ems ontc mre atom e mc ut atten ISBN 9 219-0336-9 UNH Sumario Figuras .. Tabelas Quadros. Agradecimentos . Introdugao: Nosso mundo, nossa vida .... 1. Paraisos comunais: identidade e significado na sociedade em rede A construgao da identidade.... Os paraisos do Senhor: fundamentalismo religioso e identidade cultural ........29 Umma versus Jahiliya: 0 fundamentalismo islamico .... Deus me salve! O fundamentalismo cristdo norte-americano ... comunidades Nagées e nacionalismos na era da globalizaga imaginadas ou imagens comunais? .. As nagées contra o Estado: a dissolugaio da Unidio Soviética e da Comunidade de Estados Impossiveis (Sojuz Nevozmoznykh Gosudarsty).... 49 Nagées sem Estado: a Catalunya .. As nagées da era da informagao A desagregacio étnica: raga, classe e identidade na sociedade em rede .. Identidades territoriais: a comunidade local ... Conclusao: as comunas culturais da era da informagio . 2. A outra face da Terra: movimentos sociais contra a nova ordem global Sumério Globalizacao, informacionalizagao e movimentos sociais .. Os zapatistas do México: 0 primeiro movimento de guerrilha informacional.... Quem sao os zapatistas? ‘Aestrutura de valores dos zapatistas: identidade, adversarios e objetivos . A estratégia de comunicagao dos zapatistas: a Internet e a midia . A relaco contraditéria entre movimento social & instituigdo politica ..... As armas contra a nova ordem mundial: a Milicia Norte-Americana € 0 Movimento Patristico dos anos 90 ... ‘As milicias e os patriotas: uma rede de informagdes de miltiplos temas ... As bandeiras dos patriotas .. Quem so os patriotas? . ‘As milicias, os patriotas e a sociedade norte-americana dos anos 90 ... Os Lamas do Apocalipse: a Verdade Suprema do Japao ... Asahara e 0 surgimento da Verdade Suprema ..... Metodologia e crengas da Verdade Suprema .. ‘A Verdade Suprema e a sociedade japonesa ... O significado das insurreigdes contra a nova ordem global . Conclusio: 0 desafio & globalizacio ... 3. O “verdejar” do ser: o movimento ambientalista .... ‘A dissonancia criativa do ambientalismo: uma tipologia .... O significado do “verdejar”: questées societais ¢ 0 desafio dos ecologistas .. O ambientalismo em acio: fazendo cabegas, domando o capital, cortejandoo Estado, dangando conforme a midia Justiga ambiental: a nova fronteira dos ecologistas 4. O fim do patriarcalismo: movimentos sociais, familia e sexualidade Sumitio As mulheres no mercado de trabalho... O poder da congregagio feminina: 0 Movimento Feminista..... Feminismo americano: uma continuidade descontinua O feminismo é global? Feminismo: uma polifonia instigante poder do amor: movimentos de libertagiio lesbiano e gay ... Feminismo, lesbianismo e liberagdo sexual em Taipé . Espagos de liberdade: a comunidade gay de Sao Francisco ....... Resumo: identidade sexual e a familia patriarcal .. Familia, sexualidade e personalidade na crise do patriarcalismo A familia que encolheu drasticamente . A reprodugao da figura materna em relagao & nao-reprodugao do patriarcalismo.... Identidade corporal: a (re)construgao da sexualidade . Personalidades flexfveis em um mundo pés-patriarcal Serd o fim do patriarcalismo? 5. Um Estado destituido de poder? .... A globalizagio e 0 Estado ... O nicleo transnacional das economias nacionais Avaliacio estatfstica da nova crise fiscal do Estado na economia global . A globalizacao e o Estado do bem-estar social .. Redes globais de comunicagio, audiéncias locais, incertezas sobre regulamentagoes . Um mundo sem lei? O Estado-Nagao na era do multilateralismo ..... O governo global e o super Estado-Na¢io Identidades, governos locais e a desconstrugdo do Estado-Nagao... A identificagao do Estado .. As crises contempordneas dos Estados-Nagao: 0 Estado mexicano do PRI ¢ 0 Berit mundo tc politicos TOC ce Peering aoa fectcescere tet Alain Tow errs tally: onal ed eroren Pecorend freecerting Bee eeeatt PERT y Manuel Ca co de socio enicnten Starts (OS Rrseera ts Remarc eos oD aceon A era da inf Tuo teag 8 Sumario NAFTA, Chiapas, Tijuana ¢ os estertores do Estado do O povo contra 0 Estado: a perda gradativa da legitimid: federal dos EUA Estrutura e processo na crise do Estado Estado, Violéncia e Vigilancia: do “Grande Irmao” as “Irma A crise do Estado-Nagao e a teoria do Estado. Conclusio: o Rei do Universo, Sun Tzu e a crise da democr 6. A politica informacional e a crise da democracia ..... Introdugao: a politica da sociedade... ‘A midia como espaco para a politica na era da informagao a conexao dos cidadaos A midia e a politica: A politica showbiz 0 marketing politico: o modelo norte-americano Estard a politica européia passando por um processo de “2 0 populismo eletrOnico da Bolivia: compadre Paleng) Jach'a Uru A politica informacional em agao: a politica do escdndalo A crise da democracia . Conclusao: a reconstrugao da democra Conclusao: A transformagio social na sociedade em rede Apéndice Metodolégico.. Resumo do {indice dos Volumes I ¢ III....- Bibliogratia Indice remissivo A ERA DA INFORMACAO: ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA VOLUME 1 “Vivemos em um periodo de intensas e surpreendentes transformagoes, que talvez anunciem a superacao da era industrial. E, no entanto, onde estio as grandes obras socioldgicas que analisam essa transicao? Daf a importancia da obra de Manuel Castells, que busca analisar a dinamica social e econdmica da era da informagao. Nao seria exagerado compara-la a Economia e sociedade, de Max Weber.” Anthony Giddens, catedratico e diretor da London School of Economics. “Este livro € o melhor instrumento para o conhecimento das transformagées em que estamos imersos. A solidez de sua informacao nos tranqiiliza, a pre- cisio de sua andlise nos convence. A amplidao de perspectivas que abre nos ajuda a compreender as situagdes e as mudangas que suportarfamos passiva- mente se nao féssemos capazes de entendé-las e de situd-las no centro de nossa reflexfio e de nossa agiio.” Alain Touraine, diretor da Ecole Pratique des Hautes Etudes en Sciences Sociales. Manuel Castells nasceu na Espanha em 1942 e é, desde 1979, catedratico de sociologia e planejamento urbano e regional na Universidade da California, Berkeley. Foi também professor na Ecole Pratique des Hautes Etudes en Sciencies Sociales em Paris, catedratico e diretor do Instituto de Sociologia de Novas Tecnologias da Universidade Auténoma de Madri, professor do Conselho Superior de Pesquisas Cientificas em Barcelona e professor visitante em 15 universidades da América Latina. Publicou 20 livros em varias linguas. E membro da Academia Européia. A trilogia A era da informagao jé foi publi- cada em inglés, espanhol, francés, chinés, russo, sueco, japonés, coreano, croa ta, italiano e turco. Sumario Tlustragées .. Tabelas .. Agradecimentos 2000... Agradecimentos 1996..... Prologo: A Rede ¢ o Ser ..... Tecnologia, sociedade e transformagao histérica ... Informacionalismo, industrialismo, capitalismo, estatismo: modos de desen- volvimento e modos de produgio .... O informacionalismo e a perestroyka capitalista Ser na sociedade informacional..... Algumas palavras sobre 0 método.... 1. A Revolugao da Tecnologia da Informacio ... Que revolucio? .... Ligdes da Revolugao Industrial A seqiiéncia histrica da revolugo da tecnologia da informagao Macromudangas da microengenharia: eletrénica e informagio A criagao da Internet ..... Tecnologias de rede e a difusio da computagao O divisor tecnolégico dos anos 70 .. Tecnologias da vida 8 Sumério Modelos, atores ¢ locais da revolugao da tecnologia da informagio .. O paradigma da tecnologia da informagao Notas .. 2, Anova economia: informacionalismo, globalizagao, funcionamen- to em rede .. Produtividade, competitividade e a economia informacional enigma da produtividade .. A produtividade baseada em conhecimentos € especifica da econo- mia informacional? Informacionalismo e capitalismo, produtividade e lucratividade A especificidade historica do informacionalismo ... ‘A economia global: estrutura, dinamica e génese Mercados financeiros globais Globalizacio dos mercados de bens e servigos: crescimento e trans- formagao do comércio internacional .. Globalizagao versus regionalizagao .... ‘A internacionalizagio da produgio: grupos empresariais multinacio nais e redes internacionais de produgio ... Produc informacional ¢ globalizagio seletiva da ciéncia ¢ di tecnologia. Mao de obra global? . A geometria da economia global: segmentos ¢ redes ‘A economia politica da globalizagdo: reestruturacao capitalista, teenc logia da informagao e politicas estatais A nova economia Notas ..... 3. Aempresa em rede: a cultura, as instituigdes e as organizagoes ¢ economia informacional .. ‘Trajet6rias organizacionais na reestruturagao do capitalismo e na tran: cao do jndustrialismo para 0 informacionalismo ... Da produgdo em massa a produgao flexivel . nnde nor 57 65 70 3 16 89 03 Sumario “Toyotismo”: cooperagao gerentes-trabalhadores, méo-de-obra mul- tifuncional, controle de qualidade total e redugao de incertezas ... Formagao de redes entre empresas...... Aliangas corporativas estratégicas .. A empresa horizontal e as redes globais de empresas..... A crise do modelo de empresas verticais ¢ o desenvolvimento das redes de empresas... As redes de redes: 0 modelo Cisco .... A tecnologia da informagio e a empresa em rede . des de empresas do Leste Cultura, instituigdes e organizagao econdmic: Asiatico. Tipologia das redes de empresas do Leste Asiatico Japao Coréia ..... Cultura, organizagoes e instituigdes: redes de empresas asiaticas ¢ 0 Estado desenvolvimentista ... Empresas multinacionais, empresas transnacionais redes internacionais ..... O espirito do informacionalismo ... 4. A transformagao do trabalho e do mercado de trabalho: trabalha- dores ativos na rede, ii ate e trabalhadores com jornada flexivel ... A Pigs historica da estrutura a e do emprego nos paises capitalistas avangados: 0 G-7, 1920-2005 .. ne O pés-industrialismo, a economia de servigos e a sociedade infor- macional a A transformagio da estrutura do emprego, 1920-1970 e 1970-1990 ..... A nova estrutura ocupacional O amadurecimento da sociedade informacional: projegdes de em- prego para o século XXI Resumo: a evolucdo da estrutura do emprego e suas conseqiiéncias 10 Sumario H4é uma forga de trabalho global? O processo de trabalho no paradigma informacional .. Os efeitos da tecnologia da informagao sobre o mercado de traba uma sociedade sem empregos? .. O trabalho e a divisao informacional: trabalhadores de jornada : A tecnologia da informagao e a reestruturago das relagGes cap Tho: dualismo social ou sociedades fragmentadas? ... Notas ... Apéndice A: Tabelas de dados estatfsticos referentes 20 capitul Apéndice B: Observagdes metodolégicas e dados estatisticos pi do mercado de trabalho e composi¢ao das categorias profissione ses do G-7, 1920-2005 .. ay Nota ... 5. A cultura da virtualidade real: a integracdo da comuni: trénica, o fim da audiéncia de massa € 0 surgimento de 1 rativas. He Da galaxia de Gutenberg a galaxia de McLuhan: 0 surgimentc dos meios de comunicagao de massa... ‘A nova midia e a diversificagao da au: éncia de massa Comunicagaio mediada por computadores, controle institucion: ciais e comunidades virtuais .. A histéria do Minitel: /’état et l’amour. ‘A constelagao da Internet A sociedade interativa A grande fusao: a multimfdia como ambiente simbélico . A cultura da virtualidade real 6. O espaco de fluxos... rer Servigos avancados, fluxos da informagio e a cidade global. - etal Sumério 1 A transformagao da forma urbana: a cidade informacional .. A ultima fronteira suburbana dos Estados Unidos ... O charme evanescente das cidades européias Urbanizagao do terceiro milénio: megacidades A teoria social de espago e a teoria do espaco de fluxos A arquitetura do fim da historia ... Espago de fluxos e espago de lugares... Notas .... SE 51 7. O limiar do eterno: tempo intemporal 52 52 52 Tempo, historia e sociedade .. Tempo como fonte de valor: o cassino global A flexibilidade da jornada de trabalho e a empresa em rede O encolhimento e a alteragao do tempo de servigo .... 53 A indeterminagao dos limites do ciclo de vida: tendéncia para a arritmia social’ 53 Negagao da morte Guerras instantaneas.... 54 Tempo virtual... 55 Tempo, espago e sociedade: o limiar do eterno Notas Conclusao: a sociedade em rede... 56 Nota .... Bibliografia Sf 63 indice remissivo ... (PREMIO NOBEL 1950) “O unico meio de se descobrir 0 que é filosofia é fazer filosofia. O principal objetivo deste livro é mostrar como os homens a fizeram no passado.” Bertrand Russell Sumario PrEFACIO 8 PROLOGO 10 ANTES DE SOCRATES 13 ATENAS 66 O HELENISMO 144 O CRISTIANISMO PRIMITIVO A ESCOLASTICA 195 O SURGIMENTO DA FILOSOF O EMPIRISMO BRITANICO 3¢ O ILUMINISMO E 0 ROMANT Do UTILITARISMO EM DIAN’ O PER{ODO CONTEMPORANE EPiLOGO 450 {NDICcE 457 iV dD MILENIO Manuel Castells OOM eM IN ent eC Ncte rs crOn Cem sro serene Mette oicord os instrumentos conceituais e metodolégicos basicos para entender a mudanga de mundo e introduzi-lo 4 nova sociedade. O segundo tomo penetra fundo nas mudangas do estado e na influéncia crescente de alguns movimentos sociais. Este terceiro e ultimo volume, Fim de Milénio, disseca ainda mais a realidade, desta vez por zonas que, mais do que Preset emo roe On ete ne there emo OTe nN Teena lidades, e analisa novos fendmenos derivados da globalizacdo econémi- ca e informacional.” Andrés Ortega, El Pais, “Um logro superlativo. Castells conseguiu produzir um estudo que se compara positivamente com Marx. Assim como Marx, no Capital, bus- cou analisar a operacao e as tenses sociais do primeiro capitalismo industrial, Castells, em sua trilogia, busca entender o capitalismo infor- macional global, 0 sistema que substitui 0 capitalismo industrial.” pees Creek Into Qe Ts Co) SRP TCCLUR TY Syed TTS MOrtW Ley OCC Cocte MCA Me ee Ite co de sociologia e planejamento urbano e regional na Universidade da California, Berkeley. Foi também professor na Ecole Pratique des Hautes Etudes en Sciences Sociales em Paris, catedratico e diretor do Instituto de Sociologia de Novas Tecnologias da Universidade Auténoma de Madri, professor do Conselho Superior de Pesquisas Cientificas em Peres ne Nese Cece rma CCRT MERIT COr eC eeke Ew sunt os Ce BTN PON eee Pee Ont) ro Eee rn eur POS c RtCW nner tree Ul Poreles tects Ronan ite Comes eer tO recrateccate Lh Ccoms cerSCOMmereTeee Myr Tere Cosme cea ano, croata, italiano e turco. ISB 53-051-9 AME NT Sumario Figuras... i Tabelas 12 Quadros .... 13 Agradecimentos..... 15 Tempo de Mudanca.. 19 1. Acrise do estatismo industrial e 0 colapso da Uniao Soviética . 29 O modelo extensivo de crescimento econémico ¢ os limites do hiperindustrialismo... 28 Aquestio tecnoldgica ..... 45 Aabdugao da identidade e a crise do federalismo soviético 37 Atiltima Perestroika... 66 Nacionalismo, democracia e a desintegracio do Estado soviético .. 76 As cicatrizes da historia, as ligdes para a teoria, legado para a sociedade ... 82 2. O surgimento do Quarto Mundo: capitalismo informacional, pobreza e exclusio social 100 107 Rumo a um mundo polarizado? Uma visio global .... ‘A desumanizagio da Africa... Marginalizagao e integracao seletiva da Africa subsaariana na economia informacional/global a O apartheid tecnolégico da Africa no despontar da Era da Informagao. 116 O Estado predatério ... A Era da bs instrun mudanca « ieee atparsp rare) isseca air eografica Eten) Moen celuey Um logro Dare reeat ST ndustrial, ¢ Rennes (Eni Rers » de socio] al Ooen a tudes en S > Sociolc Ecler! arcelona e membro c iblicada er ome ter) 8 Sumirio Zaire: a apropriagao pessoal do Estado Nigéria: petréleo, etnia e predagao militar... Identidade étnica, globalizagdo econ6mica e formagao dos Estadc Afric: A dificil situago da Africa ... Aesperanga da Africa? A conexao sul-africana .. Adeus a Africa ou de volta ao continente negro? A politica e a economia da autoconfianga. O novo dilema norte-americano: desigualdade, pobreza urbana e exclu social na Era da Informagio . As duas faces da Améri O gueto do centro das cidades como sistema de exclusio social ... Quando a subclasse vai para o inferno Globalizacao, superexploragiio e exclusio social: a perspectiva das criangas Aexplorago sexual de criangas A matanga de criangas: o massacre da guerra e os soldados mirins Por que se desperdicam as criangas. Conclusio: os buracos negros do capitalismo informacional . 3. Aconex4o perversa: a economia do crime global .. Globalizagao organizacional do crime, identificagao cultural dos criminosos Apilhagem da Russia... A perspectiva estrutural . A identificagao dos atores .. Mecanismos de acumulagao Narcotréfico, desenvolvimento e dependéncia na América Latina.. Quais so as conseqiiéncias econdmicas da indiistria da droga par: América Latina? Por que a Colémbia?. O impacto do crime global sobre a economia, a politica e a cultura... Sumério 9 4. Desenvolvimento e crise na regiao do Pacifico asiatico: a globalizaciio e o Estado... mn 251. A mudanga de destino da regiio do Pacffico asiatic O Japiio de Heisei: Estado desenvolvimentista versus Sociedade da Informagio... Um modelo social do processo desenvolvimentista japonés.... 26 Sol poente: a crise do modelo japonés de desenvolvimento. O fim da “politica Nagatacho””... . 283 Hatten Hokka e Johoka Sgakai: uma relagao contraditoria ... . 286 . 293 O Japio e a regio do Pacifico Decapitar o dragao? Quatro tigres asidticos com cabega de dragao e suas sociedades civis . Acompreensao do desenvolvimento asiatico ... Cingapura: construgao nacional pelo Estado via empresas multinacionais ..... Coréia do Sul: a produgao estatal do capitalismo oligopolista Taiwan: capitalismo flexivel sob a égide de um Estado inflexivel Modelo econémico versus realidade em Hong Kong: empresas de pequeno porte em uma economia mundial ¢ a versio colonial do Estado do bem-estar social 309 Acriagao dos tigres: semelhangas e diferengas no processo de desenvolvimento econémico .... O Estado desenvolvimentista na industrializagio do Leste Asiatico: conceito de Estado desenvolvimentista .. Osurgimento do Estado desenvolvimentista: da politica de sobrevivéncia ao processo de construgiio nacional .. O Estado e a sociedade civil na reestruturagao do Leste Asiatico: como o Estado desenvolvimentista obteve éxito no processo de . 329 desenvolvimento .... Caminhos divergentes: os tigres asidticos na crise econdmica... > 388. ra da Doieaeinal Sree) arama lease analisa erate Ornia, E rm Key hres smbro d icada en fore te) Sumério Democracia, identidade e desenvolvimento no Leste Asiatico na década de 90... Onacionalismo desenvolvimentista chinés com caracteristicas socialistas Anova revolugao chinesa Capitalismo guanxi? A China na economia global ... Os Estados desenvolvimentistas regionais da China e os empresarios burocraticos (capitalistas) .. Superando as dificuldades? A China na crise econémica asiatica ... Democracia, desenvolvimento e nacionalismo na nova China Conclusio: a globalizagao e 0 Estado.. 5, Aunificacdo da Europa: globalizagio, identidade e o Estado em rede . Aunificagdo européia como uma seqiiéncia de reagoes defensivas: uma perspectiva de meio século .. Globalizagao e integragdo européia ... A identidade cultural e a unificagao européia A institucionalizagao da Europa: o Estado em rede ... Identidade européia ou projeto europev? ... Conclusio: depreendendo nosso mundo .. Génese de um novo mundo . Uma nova sociedade .... Os novos caminhos da transformagao social Depois deste milénio O que deve ser feito? Final Resumo do indice dos volumes Ie II. Bibliografia... Indice remissivo .. | SCE Te Cem RU De CoC ER RSs CS Cae ee STD Ce Taare Estruturagao e Criagao de Base de Dados Desenvolvimento de Paginas para Manipulagao de Informagoes da Base de Dados Projeto de Site de Comércio Eletronico Dreamweave m Portugueéeé Criacao de Sites Dinamicos Aplicac6es E-Comm LAA Portuaues ae UltraDev COS a Le meee CU Cie U Cel Ce RCO Mme mca iSO: ‘editor de paginas a recursos de acesso a bases de dados. Com PCS Cm CRTC CGE CS EERE ie CUE SL ale Pet CS) Em menos de oito meses, somos outra vez surpreendidos com uma SOC ORCC aL SUC UC Cronies Por meio de exemplos praticos e de um projeto completo de sij comércio eletrénico, o leitor pode aprender a criar seus proprios trab: 0 livro aborda os principais recursos e caracteristicas necessai GOS ee OP nc Ee ie tr PCG EC OE CO Ors AUN Ce UC LET Ue em OR OS eS Lc CSL COL dos exemplos e do projeto de site. Sao abordados também os con' PEO CMCC Un CaN Ch ee Sra eg cn on possa ficar mais familiarizado com o assunto. A segunda parte demonstra, por meio de pequenos exemplos, como PES Eee UGC CLUE SE DUE OR Ua ea CU formato Access. Na terceira parte encontra-se o projeto de site de uma papelaria permite a compra por intermédio de sua loja virtual. Publicagoes Erica, Clareza e Objetivida Indice Analitico Parte 1 - Introducgao Capitulo 01 - O Personal Web Server 1.1 - Instalagdo do PWS 1.2 - Configuragao do PWS Capitulo 02 - Ambiente de Trabalho do Ultradev 4 2.1 - Janela de Documento, Barra de Botées e Linha de Status... 2.2 - A Janela Objetos.... 2.3 - Janela de Propriedades e Iniciador. 2.4 - Outras Janelas.... 2.5 - Pedindo Ajuda Capitulo 03 - Introducao ao ASP. ... 3.1- ASP -O que é 3.2 - Criando uma Pagina ASP. 3.3 - Variaveis..... 3.4 - Procedimentos e Fungdes 3.5 - Objetos ASP 3.6 - Obtendo Informagées do Usuario. Capitulo 04 - VBScript e JavaScript 4.1 - VBScript. 4.1.1 - Varidveis e Matrizes 4.1.2 - Procedimentos e Fungées......... 4.2 - JavaScript. 4.2.1 - Varidveis e Matrizes...... 4.2.2 - Funcées....... 4.2.3 - Estruturas Condicionais 4.2.4 - Estruturas de Repeti¢ao Capitulo 05 - Introdugao ao SQL... 5.1 - SQL e Banco de Dados... 5.2 - Banco de Dados e Tabelas..... 5.3 - Manipulando os Dados... Capitulo 06 - O Banco de Dados da Papelaria 6.1 - Criando a Base de Dados... Parte 2 - Acesso a Banco de Dados. Capitulo 07 - Configuragées Ini 7.1 - Configurando o Dreamweaver UltraDev... 7.2 - Conectando ao Banco de Dados Capitulo 08 - Manipulagao de Dados 8.1 - Adicionando Novas Categorias ..... 8.2 - Alterando Categorias... 8.3 - Excluindo Categorias Capitulo 09 - Cadastro de Produtos 9.1 - Adicionando Novos Produtos 9.2 - Excluindo Produtos Capitulo 10 - Visualizacao de Multiplos Registros .........ccccccsssseccccssseee 1 10.1 - A Pagina de Selecao de Categoria 10.2 - A Pagina de Produtos ..... 10.3 - Unindo as Duas Paginas... 10.4 - Visualizando Dados no Desenvolvimento... Parte 3 - Projeto de Site... Capitulo 11 - Pagina de Abertura 11.1 - O Projeto.. 11.2 - Layout das Paginas e Estrutura de Diretorios 11.3 - A Pagina de Menu do Site Capitulo 12 - Cadastro de Clientes... 12.1 - A Pagina de Cadastro.... 12.2 - A Pagina de Configuracao do Cadastro. Capitulo 13 - Melhorias no Cadastro de Clientes ... 13.1 - Adicionando um Novo Campo. 13.2 - As Paginas de Informacao 13.3 - Alterando 0 Formulério de Cadastro Capitulo 14 - Consulta de Precos 193 14.1 - A Pagina de Selegao da Categoria... 193 14.2-A Pagina de Precos 196 14.3 - Unindo as Paginas... 202 Capitulo 15 - Compra de Produtos nT Capitulo 16 - Publicagao do Site 16.1 - Alterando a Pagina Principal... 16.2 - Publicando e Alterando a Pagina Principal Apéndice A - Configuragao do IIS Manuel Castells Pee Cred dr Interne REFLEXOES SOBRE A INTERNET, OS NEGOCIOS E A SOCIEDAI Baad i Gs a0 Teh anette Manuel Castells oferece aqui uma brilhante analise do desenvolvimento de UE MOS ele eee Mee Rm corer ME er Cem ce ees ec el ieee CMLL ESA (Se OE Cee dados fartos e pesquisa detalhada para nos ajudar a compreender como a Internet é 0 meio pelo qual nos tornamos habitantes de uma rede global “Adam Smith explicou como o capitalismo funcionava, e Karl Marx explicou por que CEERI nee RE CRC ECU SI ee Mee: M tr MME} STEIN oN ae ero CMY UN Ota UU eta LED “A Galaxia da Internet é a melhor tentativa feita por um grande pensador para apreen- Qo racic SMe EVAN GSO Ce RSTO Ee Ree ans HSC) “Resumo excelente, interessante e em linguagem nada técnica sobre historia, conse~ CUMS MUr Seem CRC Cn ose oS Me Tee ce LEIA.TAMBEM.NA COLECAO INTERFACE Pe ae) Pelee ea OL Teele RTO a Cultura da Interface SSNS Uma Histéria do Espago de Dante a Internet Margaret Wertheim ES eC CCL) Re Mute MCs Asa Briggs e Peter Burke Sumario Abertura: A rede é a mensagem, 7 Capitulo 1. Ligdes da historia da Internet, 13 Ahistéria da Internet, 1962-95: um panorama, 13+ A férmula im- provavel: big science, pesquisa militar e a cultura da liberdade, 19 - A Internet e os movimentos de base, 25 - Uma arquitetura de abertura, 26 - A evolucao auténoma da Internet: a modelagem da rede pelo uso, 28 - Governo da Internet, 29 - Links de leitura, 32 « e-Links, 33 Capitulo 2. A cultura da Internet, 34 Tecnoelites, 36 - Hackers, 37 + Comunidades virtuais, 46 - Em- presdrios, 49 + A cultura da Internet, 53 « Links de leitura, 54 + e-Links, 54 Capitulo 3. Negécios eletrénicos e a nova economia, 56 Negécios eletrénicos como um modelo organizacional: a empre- sa de rede, 58 + Capital eletrénico e avaliagdo de mercado na Era da Internet, 67 - O trabalho na economia eletrénica, 77 - Produti- vidade, inovagao e a nova economia, 82 - Inovacao na economia eletrénica, 85 - A nova economia e sua crise, 87 + Links de leitura, 94 - e-Links, 98 Capitulo 4. Comunidades virtuais ou sociedade de rede?, 38 A realidade social da virtualidade da Internet, 99 - Comunidades, redes e a transformagao da sociabilidade, 105 - A Internet como 0 suporte material para o individualismo em rede, 108 - Links de leitura, 111 + e-Links, 113 Capitulo 5. A politica da Internet I: redes de computadores, sociedade civil e o Estado, 114 Movimentos sociais em rede, 114+ Redes de cidadaos, 119 - Ligées da histéria em andamento: a constituigao da cultura digital pi- blica de Amsterda, 120 - A Internet, a democracia e a politica in- formacional, 128 - Seguranga e estratégia na Era da Internet; ciberguerra, noopolitik, enxameamento, 130 « A politica da Inter- net, 135 + Links de leitura, 135 + e-Links, 137 Capitulo 6. A politica da Internet I: privacidade e liberdade no ciberespaco, 139 Tecnologias de controle, 141 - O fim da privacidade, 143 - Sobera- nia, liberdade e propriedade quando a privacidade desaparece, 146 - As barricadas da liberdade na Internet, 150 - Internet e li- berdade: Para onde vao os governos?, 151 - Links de leitura, 152+ e-Links, 153 Capitulo 7. Multimidia e a Internet: o hipertexto além da convergéncia, 155 A caixa magica elusiva, 155 - Os usos da Internet no sistema da multimidia, 160-Rumo a um hipertexto personalizado? Virtuali- dade real e protocolos de significado, 165 « Links de leitura, 168" e-Links, 169 Capitulo 8. A geografia da Internet: lugares em rede, 170 A geografia da Internet, 170- A Era da Internet: um mundo urba- nizado de metropoles esparramadas, 184 - Teletrabalho, televidae os novos padroes de mobilidade urbana, 190 - Locais de moradia no espaco dos fluxos: a e-topia de William Mitchell, 193 - Cidades duais e nés globais: redes fragmentadoras, 198 + Links de Leitura, 199 + e-Links, 202 Capitulo 9. A divisao digital numa perspectiva global, 203 Dimensées da divisao digital, 203 - A nova divisao tecnolégica, 210: A disparidade de conhecimento, 211 + A divisao digital glo bal, 213 + Links de leitura, 221 - e-Links, 223 Conclusao: Os desafios da sociedade de rede, 225 Agradecimentos, 231 J eaeeit eatin OA: Marisa Aguetoni Fontes O TRABALHO DO SERVIDOR PUBLICO FEDERAL NO IFRJ: Ana Paula Araujo Augusto Cassia Rosania Nogueira dos Santos Celma Thomaz de Azeredo Silva (CEM MMe Taleo a eI | Cristiane da Cunha Teixeira acqueline Martins Balina do Amaral Janete Ribeiro dos Santos levalaio TPR Joselia de Jesus da Fonseca Lucilia Carvalho da Silva Maria Aparecida Miranda Maria Stella Nunes de Oliveira Marisa Aguetoni Fontes Robson Fonseca Simdes Tania Goldbach Vivian de Almeida Silva Viviane Araujo da Silva PMR OR RUMOR OR eNTC Oma Could a wem iu CR ce I CCoMmeN IER lee R Cure Relea nC s alguns servidores (professores e tecnicos) do Instituto Federal de Educa- POMOC EMule RC RU ee Ta ke RC Wn ee NCR MT mee ue CIC ER ee eee Owe Ca Oe nce COR ctr Sic kg cada Ona UR Consta de capitulos variados girando em torno das Prater k cet Ia (om een On at eer Uk RLU Ln VSS one CCUM A ed OTTO U EMO a Coe cos dentro do IFRJ, reflexdes a respeito do que é trabalhar no IFRJ, descri- PeeeR OSCE ORCI te US Pe MES Le) POC Ck CRIS On UR CRS oR tee Feu ae eR A PEC) Pee AUER CoE Coe Ru POM Cum kris diano de trabalho dentro da instituigao, sendo por meio de uma descricao Pe URC ek ume en uno or AO TACO Cci oer ec ics Ok Re kc khic W kr aa CONES coe Wssrrvroreocen oe aga an ENOUGH —— SUMARIO Apresentacio .. 11 Somos as marcas que deixamos e aquelas que nos so impregnadas: um relato pessoal & Eee tapes gerais Tania Goldbach... 1S O trabalho do assistente social no Instituto Federal de Educacao, Ciéncia e Tecnologia do Rio de Janeiro — campus Rio de Janeiro: reflexdes e experiéncias. Janete Ribeiro dos Santos, Lucilia Carvalho da Silva e Maria Aparecida Miranda. wef Uma tal TAE em busca de inovacdes e melhorias na CoTP: a pesquisa cientifica e tecnolégica nas areas de Educacio / Psicologia Marisa Aguetoni Fontes .. f Coordenagco de seguranga e administragdo de ambientes tecnoldgicos CoSAAT — um desafio constante Ana Paula de Araujo Augusto. O papel do professor do IFRJ — Campus Rio de Janeiro na formagao do profissional de nivel técnico Vivian de Almeida Silva .... ST Das bibliotecas do IFRJ a biblioteca do IFRJ: projeto de estruturac3o do sistema integrado de bibliotecas Cristiane da Cunha Teixeira, Cassia Rosania Nogueira dos Santos, Cintia Luciano de Paiva e Viviane Araujo da Silva... Orientagdo educacional: para a dificuldade na aprendizagem a educacao e a disciplina Josélia Jesus da Fonseca...

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