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Diocese de Campos - Vicariato Noroeste

Professor: Sem. Deivison Gomes – Disciplina: Eclesiologia


Aluna: Ademildes Ribeiro de Freitas
Entrega da avaliação: 04/07/2023 – Data final de devolução: 18/07/2023

Avaliação II

1) Segundo o Capítulo 6 da Lumen Gentium, apresente a definição de Religiosos.


O fim próprio desta atividade missionária é a evangelização e a implantação da Igreja nos povos
ou grupos em que ainda não está radicada. [...] O meio principal desta implantação é a pregação do
Evangelho de Jesus Cristo.

2) “A solicitude daqueles que já estão imersos em Cristo muito ajuda e socorre a nossa fraqueza”.
Essa frase corresponde ao capítulo 7 da Lumen Gentium e fala sobre a intercessão dos santos.
Como essa matéria te auxiliou e purificou sua devoção para com os santos?
Ao estudar o Capítulo 7 da Lumen Gentium sobre a intercessão dos santos, entendi que
eles podem auxiliar e purificar minha devoção de diversas maneiras. Sua intercessão oferece
ajuda e socorro em momentos de fraqueza, me guiando com conforto e orientação. Além disso,
a vida dos santos serve como inspiração para seguir seus exemplos de virtude e amor a Deus,
fortalecendo minha fé e relacionamento com Ele.
A comunhão dos santos ressalta o vínculo entre todos os membros da Igreja, e a devoção
equilibrada evita desvios, mantendo o foco em Deus. Os santos são amigos e intercessores, nos
conduzindo a uma relação mais profunda com Ele. Com base nisso, compreendi que a intercessão
dos santos proporciona ajuda espiritual, inspiração e fortalece a comunhão na fé. Ao direcionar
minha devoção corretamente, minha fé é purificada, afastando qualquer superstição e a mantendo
autêntica. Essa prática enriquece minha jornada de fé, aproximando-me cada vez mais do coração
de Deus.

3) Quanto ao Capítulo 8 da Lumen Gentium, sobre a Virgem Maria, dê as definições sobre


“Imaculada Conceição”, “Virgindade Perpétua” e “Assunção ao Céu”.
Essas definições sobre a Imaculada Conceição, a Virgindade Perpétua e a Assunção ao
Céu reconhece a singularidade, santidade e o papel especial de Maria na história da salvação.
Imaculada Conceição: ressalta a santidade e a pureza da Virgem Maria. Desde de sua
concepção, ela foi preservada de todo o pecado, para que pudesse ser digna Mãe de Jesus.
Virgindade Perpétua: ressalta a plenitude de sua consagração a Deus e sua singularidade
como a Mãe de Jesus. Maria permaneceu virgem tanto física quanto espiritualmente, se
dedicando inteiramente a Deus.
Assunção ao Céu: ressalta a especial união de Maria com seu Filho, Jesus Cristo, e a honra
que lhe é concedida como a Mãe de Deus. No fim de sua vida terrena, a Virgem Maria foi elevada
em corpo e alma à glória celestial.

4) Descreva, com as suas palavras, por que se pode dizer que Maria é figura da Igreja.
Dizer que Maria é figura da Igreja significa que ela é vista como um modelo e exemplo
para a própria Igreja Católica. Assim como Maria desempenhou um papel único e significativo
na história da salvação como a Mãe de Jesus Cristo, a Igreja também tem um papel especial como
o Corpo de Cristo e o Povo de Deus. A figura de Maria representa, de certa forma, a própria
identidade e missão da Igreja.
Ao reconhecer Maria como figura da Igreja, a fé católica destaca a importância de se
espelhar em suas virtudes e seguir seu exemplo de discipulado e serviço. Maria representa a mais
alta realização da graça divina e é um modelo inspirador para os membros da Igreja em sua
caminhada de fé e testemunho no mundo.

5) Primeiro anunciar o Cristo e depois a Igreja. Explique, com suas palavras, o porquê se faz
necessário evangelizar nessa ordem.
A necessidade de primeiro anunciar Cristo e depois a Igreja está relacionada à prioridade
do encontro pessoal com Jesus como fundamento da fé cristã e da pertença à comunidade da
Igreja.
Evangelizar nessa ordem também evita o risco de apresentar a Igreja como uma mera
instituição ou uma estrutura organizacional. Ao iniciar com Cristo, a mensagem do Evangelho
toca o coração das pessoas, despertando o desejo de pertencer a uma comunidade de fé e de se
engajar em sua missão.
Portanto, a necessidade de primeiro anunciar Cristo e depois a Igreja reside na
centralidade de Jesus na fé cristã, no relacionamento pessoal com Ele como fundamento e, a
partir desse encontro, na compreensão e participação ativa na vida da comunidade eclesial.
“A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja ardentemente iluminar com a Sua luz, que
resplandece no rosto da Igreja, todos os homens, anunciando o Evangelho a toda a criatura”
Lumen Gentium, 1

Boa Prova!

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