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Aula 01 - Conceitos Gerais
Aula 01 - Conceitos Gerais
FUNÇÕES:
Compõem de uma ou ▪ Atender às condições arquitetônicas
mais peças, ligadas e funcionais e dar forma à
entre si e ao meio edificação;
exterior de modo a ▪ Transmitir os carregamentos
formar um conjunto advindos das ações às bases da
estável. estrutura (solo) – “caminho das
cargas!
▪ Resistir às ações e garantir a
estabilidade (segurança estrutural)
Análise estrutural
em engenharia
Arquitetura (função), forma, dimensões, espaços,
Geometria da edificação
localização
Classificação, definição e posicionamento dos
Sistema estrutural
elementos componente, vinculações entre eles.
Classificação, quantificação, combinação
Ações
(carregamentos)
Elementos tridimensionais
Translação em y Ry
Rx, Ry
Translação em x e y
Translação em x e y
Rx, Ry, Mz
e rotação em z
Determinação geométrica
das estruturas planas
Número de nós: n
Número de barras (chapas): c
Número de barras (vínculos) necessárias: Bnec = 3.c + 2.n
Carregamento distribuído em um
comprimento considerado pequeno em
relação ao comprimento de uma barra,
podendo ser considerado como
praticamente concentrado em um ponto
Com menor
frequência, ocorrem
ainda carregamentos
parabólicos e, em
casos mais
excepcionais de
forma inteiramente
aleatória
Tipos de cargas CARGAS-MOMENTOS
externas
∑𝑋 = 0
∑𝑌 = 0
∑𝑍 = 0
∑𝑀𝑥 = 0
∑𝑀𝑦 = 0
∑𝑀𝑧 = 0
Condições de Casos particulares
equilíbrio
SISTEMAS DE FORÇAS CONCORRENTES NO ESPAÇO
Por se tratarem de
forças concorrentes
∑𝑋 = 0 no ponto O, as três
∑𝑌 = 0 últimas equações do
grupo, que simbolizam
∑𝑍 = 0 o momento resultante
nulo, são idênticas e
iguais a 0.
Treliças espaciais
Condições de SISTEMAS DE FORÇAS
PARALELAS NO ESPAÇO
equilíbrio
As equações ∑𝑍 = 0
∑𝑍 = 0,
∑𝑀𝑥 = 0, ∑𝑌 = 0
∑𝑀𝑦 = 0 são
∑𝑀𝑧 = 0 ∑𝑀𝑂 = 0
idênticas
∑𝑀𝑂 = 0 ∑𝑀𝑂 = 0
∑𝑀𝑂′ = 0 ∑𝑀𝑂′ = 0
∑𝑀𝑂" = 0 ∑𝑇 = 0
Condições de OBSERVAÇÕES
equilíbrio
CONCORRENTES
O caso de sistema de forças
coplanares é o mais
frequente na Análise
Estrutural, pois a grande
maioria das estruturas que
se nos apresentam são
estruturas planas
submetidas a carregamentos
atuantes no seu próprio
PARALELAS
plano
Condições de OBSERVAÇÕES
equilíbrio
∑𝑋 = 0
∑𝑌 = 0
∑𝑌 = 0
∑𝑀𝑂 = 0
∑𝑀𝑂 = 0
∑𝑀𝑂′ = 0
Condições de OBSERVAÇÕES
equilíbrio
SISTEMAS PLANOS
Condições de OBSERVAÇÕES
equilíbrio
Condições de OBSERVAÇÕES
equilíbrio
Restringir graus de
liberdade das
Apoios estruturas,
despertando com isto
reações nas direções
dos movimentos
impedidos
▪ Eles serão classificados em função do número
de graus de liberdade permitidos (ou do número
de movimentos impedidos), podendo ser, então
de 6 tipos diferentes (isto é, podendo permitir
5, 4, 3, 2, 1 ou nenhuma grau de liberdade)
O único movimento que ela será
capaz de impedir é a translação na
Apoios direção vertical 𝑂𝑧 , aparecendo
com isto uma reação 𝑅𝑧 agindo
sobre a estrutura
Impedidos a
translação na
direção z, as
rotações em
torno dos eixos
x e y.
Engaste
ESTRUTURAS PLANAS
CARREGADAS NO PRÓPRIO
Apoios PLANO
Todas as translações
impedidas,
permanecendo livre
apenas a rotação,
assegurada pelo pino
lubrificado
APOIO DO 3° GÊNERO OU
ENGASTE
Apoios
Se ancorarmos a estrutura
em um bloco de dimensões
que possam ser consideradas
infinitas em presença das
dimensões da estrutura, na
seção de contato entre
ambos os blocos estará
impedindo todos os
movimentos possíveis
CÁLCULO DAS REAÇÕES DE
APOIO
Apoios
Apoios
∑𝑋 = 0
∑𝑌 = 0
∑𝑀𝐴 = 0
Apoios
Os apoios são os
Apoios vínculos externos da
estrutura, isto é,
seus vínculos em
relação a seus
suportes. Podem
existir, também,
vínculos internos
nas estruturas
Apoios
Apoios
Apoios
Estaticidade e TRÊS CASOS
Estabilidade
A estrutura é
isostática,
ocorrendo uma
O número de reações de apoio a determinar é igual
situação de
ao número de equações de equilíbrio disponíveis. equilíbrio estável
O apoio A impede
translações nas
Estrutura isostática
direção Ax e Ay e o
apoio B translação
também na direção Ax
Estrutura hipostática
Estaticidade e OBSERVAÇÕES
Estabilidade
Estrutura hiperestática
Nenhum dos apoios
impede a translação na
direção ABCDE
Estrutura hipostática
Sentidos positivos dos esforços
Convenção de
sinais
Esforço normal (axial): N
Esforço cortante: V
Momento fletor: M
Momento torçor: T
Determinação dos
esforços solicitantes
As equações de equilíbrio
determinam as condições
da estrutura, ou parte
dela, à esquerda ou à
direita da seção
transversal estudada
Determinação dos
esforços solicitantes
Apoio fixo A:
Deslocamentos
restritos Vx e Vy
Apoio móvel C:
Deslocamentos
restrito Vy
Determinação dos
esforços solicitantes
REAÇÕES DE APOIO
Carga distribuída
transformada em força
concentrada fictícia.
𝐅𝐪 = 𝟓, 𝟎 𝐱 𝟓, 𝟓 = 𝟐𝟕, 𝟓 𝐤𝐍
Determinação dos
esforços solicitantes
EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO
Determinação dos ESFORÇOS SOLICITANTES
esforços solicitantes
EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO
Os esforços
solicitantes são obtidos
Equações analíticas em uma determinada
seção transversal
Seção transversal S
(distante de s do apoio A)
Variação da coordenada s:
0 ≤ s ≤ 4,0 m
EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO
Determinação dos
esforços solicitantes
ESFORÇOS SOLICITANTES PARA O TRECHO AC, ENTRE APOIOS
▪ Para s = 0
Variação da coordenada s:
4,0 ≤ s ≤ 5,5 m
Determinação dos
esforços solicitantes
Determinação dos
esforços solicitantes
ESFORÇOS SOLICITANTES PARA O TRECHO CD, EM BALANÇO
▪ Para s = 4,0
▪ Descontinuidade da inclinação
Momento fletor no diagrama devido a uma carga
concentrada no ponto C (reação
de apoio)
Relações diferenciais entre
os esforços solicitantes e
carregamentos
E ainda:
priscilalu55@gmail.com
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