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Editor Nelson dos Reis Editor-assistente Claudemir D. de Andrade « Preparagao de texto Margaret Presser Revisio Isaias Zilli Editor de arte (miolo) Divina Rocha Corte Editoragao eletrénica Matilde N. Ezawa Valdemir Carlos Patinho Capa Paulo Cesar Pereira dos Santos tree 1a POD arn ISBN 85 08 05454 8 2002 Todos 0s dirt reservados pela Ediora Ata ua Bardo de guape, 110- CEP 01507-900 (Caixa Postal 2037 - CEP 01065-970 $40 Paulo - SP Tel: OKX 11 9346-9000 - Fax: OXX 1 2774146 Inemet itpAwaw atic com.br e-mail edtora @atica.com br Scanned with CamScanner Modalidades de andlise doy, %y, land Barthes, num artigo inti ques” (5), distingue dois uma, que ele chama de “u todo positivista de Lanson, que y, como um produto de uma causa exe jca uma andlise “imanente” a0 texto literii, py, * pi ve cfticas expressam realmente UMA Posiciig {hob teri. Apenas nfo concordamos quant ica: pelo fa i A ro tipo de criti do séeu cern sucess, nfo é procedente insinuar que todos sniverstirios seguem o método lansoniano, Mais nos polémicos, . Wellek e A. Wareen (59) chamam op fique de “demanda extrinseca do estudo da lite do modo (TA critica extrinseca Essa modalidade de 1a, no sentido de que a estudam-se a biografia do autor, as condigdes jordagem do texto eos canis ToD formaram sua personalidade, as escolas ¢ moviment Ihe forneceram os einones estéticos ¢ o complexo ideolégico em que viveu. Munido desses conhecimentos, 0 a interpretagio de um texto dado, visando especialmente verifi- ‘car até que ponto 0 autor é “flho de sua época”, reproduzindo as formas estéticas ¢ 0 contedido ideolégico do grupo e do movimento literirio. Entre a virias modalidades desse enfoque histérico ¢ ex terno da obra artistica, destacamos algumas que nos parecem ter alk cangado bastante sucesso: a critica socoligica, a ertica pscoligica © outro tipo de critica que, por falta de um nome mais apr chamamos de “arquetipica”. ica sociolégica critica sociolégica considera a literatura, ao lado das outras ati- vvidades artsticas, como produto ¢ expressio da cultura e da ci ‘glo de um povo nas diversas fases de seu desenvolvimento. A intera- Glo escritor-sociedade € proveniente dos seguintes fatores: a) 0 cemissor (» 0 esctior) & um ser soci ‘mas humanos (politicos, socias, ‘a, de comunicag “operat” sobre a viando-se da norma lingiistica, o certo € que a parole artist possivel a partir de uma Jangue, c) a mensagem (= 0 texto produzido), i idualidade poética, ndo é uma quer 5 problemas estéticos e ideolégicos de sua época, embora, devide Scanned with CamScanner £—_,,ggmico ¢ vniversalizante da verdy leit \ poe eh utuida também por leitores Pons : Se quando, usando do método q mene lterdro,buscandg ede s6cio-econémica (como fy cassis se se preocupa com a comprensdo da spy 1115 qu jo homologias entre as estructura _sabelooene” entais de certos ETUPOS soc ss est mo genético de Lucien Goldmann, does cca especificamente 0 estudo do rom, Hes

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