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Sexta-feira, 20 de Janeiro de 2023 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série-N.° 14 Prego deste niimero - Kz: 3.060,00 Thi @ Sorspondenin quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa ‘Nacional - EP, em Luanda, Rua Hewique de | Mt" CCaraho m° 2, Cidade Aka Caixa Postal 1306, | A 1s wowimprensansienal goveo - Fin, teleg: | A2° sie ingens, AS tie ASSINATURA 1 pres de cada Ta pb ica wos Dios (ha Republic 1? © 2° eeie€ de Ke: 75.00 e para 132 sae Kz: 95.00, screcido do rexpectivo Ano Ke: 1150 851,66 Kz s93.40401] Imposto de Selo, dependent a publicagao da Kz 310.735.4] 3 *seriede depéstoprevioaefestuarnatesouraria Kz. 246,602.21) da Imprenea Nacional -E.P SUMARIO Ministério da Administracao Publica, Trabalho e Seguranca Social Despacho n* 3728: Equa Movin de Ftima Critovio Manuel na eategora de Téenicn “Media de 3 Clase, Despachon-* $3825: Enquadra Mein 2 Cla Despacho n.* $392: Enquadra Miguel Sonki Hambo ma categoria de Técnico Médio de 3! Clase, skin Afonso in citegorin de Técnica Superior de Despacho n- 84025 Enguadia Lidia Nachicuanbi deine Chimaco Malas na cteaoria ‘deTécnica Melia de 3? Classe Despacho n-* S412 Enquadr Rath Delfin na categoria de Técnica Media de 3. Case. Despacho n- 5422: “Enquadim Maria Scbastito Tato na categoria de Téenica Superior de 2? Clase Despacho n* $4828: ‘Promave Domingos Tekin para actegeia de Avior Administrative Principal Despactio ns $4428: Promove Castion Velo Domingos par a categoria de Assessor Despachon-* 8482: "Nameia Francisco da Conceicho Antinio para o cargo de Chefe do ‘Departamento de Apoio a0 Director Geral do ServigoIntegado de Alendimento 99 Cidadto Despachon-* 8462 ‘Nome Bulli Esnal Caedoso Chuvia para 0 cago de Coontenador «do Sevigo Ineyrado de Atendimento a0 Cidadio do Cazengn ids Administragéo Geral Tributaria Despadhio n 14728: -Exonera Dionisio Amid Bduoedo Madura do cargo de Chee da Unidade de Catstagio Piblica,adatita & Drogo dos Servigos Adiniistrativos. Despacho n* 14823: xen Soto Sebastin Sanh, Luis Antnio Bingo, Ensénio Joaquin Fareia ¢ Ribeiro Rufino Capenaie dos respectivos carsos de Chile do Departamento Administrativo, Cele da Ratio Fiscal do Lena, Chefe da Reparticao Fiscal do Luma © Chefe da Sec¢80 de Legilgao e Fiscalizagao Trbutiria da Repat;ae Fiscal do (Chatto astra 20 Service Reginal Tebutrio a 7° Regio. Despacho n 14923 Exonera Alvaro do Nascimento Neves da Rocha do cargo de Chefe do Departamento de Suporte a0 Uilizador do Gabinete de Tenslosiae de Tnomagho Despacho n° 18023: FEmtinge a relagdo jritica de empreao entre 9 Adminstragto Geral Thibtria e HirondinndeNavaré Conia Leitio Perr, Expeinlintn Tibutria de 2" Classe, para efeitos de refrma cho n* SL Extingue a reap to juitiea de enprego ene a Adminstragto Geral ‘Tribute Meta CanganjoChivava, Ofca A dninitrtiva Principal para efor de reforma, Despacho n* 18223: ‘Reinteara Marzaida Cuvale Chiena Hebo, Técnicas de L? Classe perce Tibuara Despacho a? 18823 Destaca Maria da Piedade Garcia Sebstiso Freie, Téenica Supericr ‘Tuibutiia de 2* Cisse, noSevigo de Teenlosias de formato € Connicagio das Pnangas Publis Despacho n° 18423: Destaca Walter Devaney Olivera de Carvalho, Técnico Superice Tributro de L* Clase, no Servgo de Teenoloias de Infermap0 Comanicagio das Fhangas Pubes cho n2 15623: "Noma Juscelino Mandimeda Costa Menezesparaoeagode Chee do Departamento de Suporte so Utilizador do Gabinete de Texnolouie de Tnonagh, Agéncia Angolana de Regulagio ¢ Superviso de Seguros ‘Norane Reguamentar n* /28: Aprova o Plan de Contas para at Empresas de Seanros {esas as disposigdes que centariem o presente Diploma Revoan 650 DIARIO DA REPUBLICA Despacho n.° 18823 be 20 de Imire Por conveniéncia de servigo © nos temos das ali- neas k) en) don 1 do artigo 13° do Estatuto Orginico da Administragao Geral Tributaria, aprovado pelo Decreto Presidencial n° 324/14, de 15 de Dezembro, detemnino: 1. E Juscelino Mandume da Costa Menezes nomeado para exercer o cargo de Chefe do Departamento de Superte 10 Utilizadce do Gabinete de Tecnologias de Informagao da Administragio Geral Tributiia, 2. Este Despacho entra imediatamente em vigor Publique-se. Luanda, aos 25 de Novembro de 202: (0 Presidente do Conselho de Adi ‘Nuno Leiria AGENCIA ANGOLANA DE REGULACAO E SUPERVISAO DE SEGUROS ‘Norma Regulamentar n. 20 de meio Considerando que para as empresas de seguros o Plano de Contas visa uniformizar os resistos contabilisticos, siste- imatizar os procedimentos e criterios de rexisto, estabelecer rearas para a divuleacao de informagves, tudo em conformi- dade com as melhores priticas intemnacionais, ‘Tendo em conta que a Lein® 18/22, de 7 de Julho —Lei da Actividade Seguradora e Resseguradora veio atender a necessidade de modemizagio do Sector Segurador, estabe- lecendo um conjunto de rearas ¢ exigéncias, nomeadamente, no que respeita ao calculo ¢ apresentagio contabilistica das garantias financeiras, com especial realce para um novo regime de classificagto das provisdes técnicas: Considerando que a Lei n’? 14/21, de 19 de Maio — Lei do Regime Geral das Instituigoes Financeiras, impoe a0 Organismo de Regulagao da Actividade Seguradora © Resseauradora 0 dever de proceder a aprovagio do Plano de Contas para as empresas de seguros, de forma a garan- tir o cumprimento das exigéncias previstas na nova Lei da Actividade Sesuradora e Ressesuradora, © Onganismo de Supervisio da Actividade Seguradora, ouvida a Ordem dos Contabilistas e Peritos Contabilistas de Angola, ¢ em conformidade com os poderes conferiddos elas disposigbes combinadas da alinea e) do artigo 14° da Lei n® 18/22, de 7 de Julho, n° 1 do artigo 182° da Lei ne 14/21, de 19 de Maio — Lei do Regime Geral das Instituiedes Financeiras ¢ alien a) do artigo 8° do Estatuto Orainico da Agéncia Angolana de Reaulacio Supervisio de Seguros, aprovado pelo Decreto Presidencial n° 141/13, de 27 de Setembro, aprova a seauinte: 923 NORMAREGULAMENTAR QUE APROVA © PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS, DE SEGUROS ARTIGO 1? Object) Pela presente Norma Regulamentar € aprovado 0 Plano de Contas para as Empresas de Seguros (PCES), anexo a presente Norma Rewulamentar € que dela ¢ parte integrante __ARTIGO2" ait te alien) As disposigdes da presente Norma Regulamentar apli- cams 4a) As empresas de seguros com sede em Angola e is sucursais de empresas de seauros com sede fora do territério angolane, b) As empresas de resseguros com sede em Angola, € as sucursais de empresas de resseguros com sede fora do teritério angotano em tudo quanto no seja incompativel com a natureza da sua actividade, devendo as referencias @ empres de seguro ser entendidas como inchuindo as ceanpresas de resseguros ARTIGO3* (Contra interno) As empresas de seauros ¢ de resseguros devem possuir procedimentos internos, fornalados por escrito, que identi- fiquem de forma completa os crtérios, os modelos de avalia- ‘glo € as fontes de informagio utilizadas para a valorizagio {dos seus activos € passivos € que definam o processo pelo qual a implementagio destes procedimentos é monitorizada, 2. As empresas de sesuros deve assegurar que os procedimentos intemes referidos no mimero anterior, bem. ‘como tovlos 0 elementos de suparte a avaliagio dos acti ‘vos e passivos, estejam, de modo permanente, disponiveis para anélise pelo Organismo de Supervisto da Actividade Seguradora ARTIGO4* (Alter agoes) Compete ao Organismo de Supervisto da Actividade ‘Seguradora a alteragao dos seguintes elementos do Plano de CContas para as empresas de seguros: a) Nomenelatura e contetido das contas;, ) Tntrodugao de novas contas ou supressiio das exis- tentes, ARTIGOS* Dividase misses) AS diividas © omissoes resultantes da interpretagio © aplicagio da presente Norma Regulamentar sao resolvidas pelo Organismo de Supervisao da Actividade Seguradora ARTIGO S* Revoracio) (Coma entrada em vigor dapresenteNormaRegulamentar io revogadas todas as disposigSes que a contrariam, ISERIE—N/ 14—DE 20 DEJANEIRO DE 2023 ost ARTIGO 72 Céntrada em vig) 1. Sem prejuizo do disposto no mimero seguinte, a pre- sente Norma Regatlamentar entra em vigor no dia seguir sua publicagio. 2.A presente Norma Reaulamentar aplica-se retroativa- mente a partir de 1 de Janeiro de 202: Luanda, aos 2 de Janeiro de 2023. © Presidente do Conselho de Administragio, Blmer Serriio. 1—Preambulo A.concepgao do presente Plano de Contas tem em con sideragio as especificidades ineventes pratica seguradora e nas suas linhas gerais, aos conceitos, principios e definigao do Plano Geral de Contabitidade, de forma a permitir que as empresas de seauros apresentem a imagemreal e apropriada do seu patriménio. ‘Toma-se ainda em consideragao no presente Plano de Contas diversa legislagao, a cle respeitante, nomeadamente aspectos de direito comervial e fiscal ‘No actual context demodemizacdo do Sector Segurador Angolano, concebe-se uma estrutura classificativa adequada 8 actual situagao do mercado, mas virtualmente adaptavel a0 sett desenvolvimento ¢ evolucto. Subjacente @ este Plano encontram-se mecanismos aptes; 4 promover @ intearagao dos sistemas de informacio das empresas de seauros, dada a necessidade de compatibilizar a informagao contabilistica com as necessidades de informa- ‘0 estatistica, quer no interesse da gestao e controlo da pré- pria seguradora, quer do Sector Segurador ¢ das instituigoes financeiras em geral, assim como a nivel macroeconémico das contas nacionais, Como consequéncia da aprovagio do novo Plano de Contas para as empresas de seauros, verificarse~io, no essencial, as seguintesalterapoes: 1. Alteragao da Classe 2 do Plano de Centas para as empresas de seauros, aprovado pelo Decreto n° 79-A/02, de deDezembro e 0 eédigo de contas para a contabilizacio dos investimentos em depositos, alterando a designagao de «Depositos em Instituigbes de Crédite» para «Deposits», passando a inteararpara além dos «Depésitos emInstituigoes de Creditor os «Depésitos junto de Empresas Cedentesy, de ‘modo a procurar alinhiamento com os critérios apliciveis & representaco/coberturas das provides técnicas 2. Allteragdo da Classe 3 do Plano de Contas para as empresas de seguros, aprovado pelo Decreto n.° 79-A/02, de 5 de Dezembro, ¢ 0 cédigo de contas para a contabiliza- 0 das operagdes activas € passivas das provisbes téenicas, de modo a sjustar 2 mesma as novas exigéncias de provi- sionamento técnico previstes no Novo Regime Suridico da Actividade Seguradora e Resseguradora, 3, Alteragao das Classes 6 ¢ 7 do Plano de Contas para as Empresas de Seguros, aprovado pelo Decreto n° 79-A/02, de 5 de Dezembro, de modo a garantir a contabilizagio da movimentacio das provisses técnicas nmimatinica classe de rubricas contabilisticas e,adicionalmente, de forma a prever ‘orecontiecimento da vatiagao das novas provisies técnicas mencionadas no ponte 1 do presente artigo, 4. A provisio para riscos em curso passa a ter a designa- ‘Glo de proviso para prémios nao adquiridos. metodo de caleulo desta provisto sera previsto em circular a ser emitida pelo Organismo de Supervisio da Actividade Seauradora 5. Aprovistiomatemitica para os seguros de acidentes de trabalho passa a ser reconhecida na provisio pare sinistros. 6. £ suprimida a provisio para incapacidades tempor’ as de acidentes de trabalho 7. As responsabilidades decorrentes do ramo acidentes de trabalho, previstas no nitmero anterior, passam a ser calculadas ¢registadas na provisio para sinistros ena provi ‘so para prémios nfo adquiridos 8. A provisio para participagao nos resultados substi- {ui os montantes anteriormente reconhecidos na rubrica de Fundo de Actualizagio e Regularizagao, 9. Introdugao da provisdo para riscos em curso, em conformidade com a Lei n? 1822, de 7 de Julho — Lei da Actividade Seauradora ¢ Resseauradora. © método de clculo desta provisio sera previsto em Norma Regulamentar 1 ser emitida pelo Orgamismo de Supervisio da Actividade Seauradora 10 Allteracio da desianago da provisio para prémios em cobranga ¢ da proviso para créditos de cobrana duvidosa «que passam a ter a designayio de ajustamentos de recibos por cobrar ¢ajustamentos de créditos de cobranga duvidosa ‘O imétodo de call dos ajustamentos de recibos por cobrar seré previsto enn circular a ser emitida pelo Organism de ‘Supervisdo da Actividade Sesuradora 11. A tittlo itustrativo, € adicionada & Demenstragao de Fluxos de Caixa, como uma das pegas integrantes das demonstragoes financeiras. A sua preparagao ¢ obrigatéria, sendo que omodelo apresentado se afigura comoummodelo recomendavel, o qual podera ser ajustado pelas Empresas de Seauros, 12. De modo a permitir o reconhecimento contabilistico relacionado com as novas opOes de financiamento a que as ‘empresas de seguros passario também a ter acesso, nos te ‘mos da nova realamentacéo, a conta 470 — Empréstimos Bancérios passara a designar-se por Eunpréstimos Obtidos, 13. Alteragio da Classe $ de modo a contemplar 0 reco- shecimento dos outros instrumentos de capital. Foram ainda ‘adicionadas as rubricas contabilisticas que preveem 0 reco- hecimento do capital de mituas/eorporativas © Sucursais (Fundo de Fstabelecimento), bem como de acgves prdprias. 14, Aproveitando a revisio no presente Plano de Contas: das Empresas de Seguros, ¢ face a implementagao do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) no reaime tribu- trio angolano, foram introduzidas as altcragGes necessias ‘de modo a acomodar 0 reconhecimento dos saldos contabi- listicos associados a este imposto nas Classes 4 6. 62 DIARIO DA REPUBLICA 15. Considerando © aumento de situagoes relativas a diferengas temporarias entre as bases fiscais e conlabilis- ticas, para efeito do apuramento do imposto do exerci- cio, entendeu-se a necessidade de contemplar no presente Diploma, para além dos impostes correntes, também oreco- uhesimento ¢ divulzagio de impostos diferides, em cumpr mento com 0 espirto das politicas contabilsticas definidas no actual PCES, nomeadamente 0 principio da expecializa- Ho de exercicios 16. Os impostos sobre fucros estimados, aerescidos out Aiferidos, sto reconhecidos como gasto/rendimento de exer- cicio, excepto naquelas situagdes em que a base fiscal que Ines deu origem foram contabilisticamente registados no capital proprio, sendo quenessasituagao o gastozendimento de imposto éreconhesido igualmente no capital proprio. 17. E alterada 0 apresentacdo do Balango e do Gaios ¢ Perdas de modo a contemplar as alteragoex mencionadas no presente artigo ea garantir uma divulaagio mais clara da formagio financeira das empresas de seguros em Angola. 18. Sao ainda alteradas, no presente Plano de Contas para as empresas de sesuros, a cstrutura e contesido das divul- 206068 @ incur nas notas anexas explicativas do balango & conta de sanhos ¢ perdas previstas para oreferico plano de conta 2. —Disposieaes Gerais — Regras Gerais: 1.0 presente Plano de Contas de utilizagao obrizats- ria pelas empresas de seguros ¢ de resseguros autorizadas a exercer a sta actividade em Angola, 2 Todasas Componentes das DemonstragGes Financeiras dlevem identifica: 4) Oneme da entidade que relat 4) 0 period derelato; 6) Amoeda de relatoe arespectiva grandeza, 3. O nome da entidade que relata deve inclu a sizla identifieadora da sua forma juridica. 4. As Demonstragdes Financeiras abrangem,reara geral, um petiodo de 12 meses com témino em 31 de Dezembro. 5. Sempre que tal se justique, as Demonstragses Financeiras podem, excepeionalmente 4 Referirense a um periodo com ténmino diferente de 31 de Dezemiro, Abranger um period inferior a 12 meses 6. Contudo, em qualquer das stuagies, as Demonstrages Financeiras devem set preparadas em referencia ao ttn dia do utimo més do periodo a que dizem respeit. 7. Bobrigatorio que 0 relato seja efectuadona moeda of- cial do Pais, isto € em Kwanzas (Kz), sendo quearespectiva ssrandeza nfo deveré ser inferior unidade de milhar 8, Nada obsta a que a entidade elabore, em sirmultaneo, Demonstragées Financeiras usando outra moeda de relato, como por exemplo o dolar norte-amerieano (USD). Quando foruilizada outra moeda de relato, cabe a entidadea decisio sobre arespectiva arandeza. 9. Sao de preparagdo obrigatoria as seguintes componen- tes das Demonstragdes Financeitas a) OBalango;, ) Conta de ganhos e perdas: ©) Fluxos de cai, 4) Asnotas a0 balango €4 conta de ganhos e perdas. 10. Nao so permitidas quaisquer alteragées a disposi- (lo, nomenclatura € namero de ordem das rubricas cons- tantes dos modelos das componentes das Demonstracdes Financeiras definidas pelo presente Plano, 11. As rubricas constantes dos modelos das componen- tes das Demonstragées Financeiras definidas pelo presente Plano, que ndo apresentem qualquer Vator no petiodo a que se refere 0 relato, poderao ser omitidas desde que os saldos ‘ou quantias do petiodo precedente, apresentadas para efeitos ‘comparativos, se apresentem igualmente sem valor. 12. Ainda que tais rubricas sejam omitidas, o nimeto de ‘rdem das restantes rubricas deve manter-se inalterado. 13. As empresas de seauros podem, quando no exist rubrica apropriada, criar subcontas das rubrieas apresenta- {das no presente Plano, mas tendo em atengo 0 exposto no artigo 4° do Decreto que aprova o presente Plano de Contas. 14. As notas constantes do Modelo de Notas as contas definido neste plano, que nao sejam aplicdveis, poderao sex ‘mmitidas desde que nao sejam aplicaveis também em refe- réncia aos comparativos do exercicio precedente. Esta opcio fica condicionada & divulgagao da sua nao aplicabilidade. Ainda que tais notas sejam omitidas, oniimero de ordem das restantes notas deve manter-se inalterado, 2.2. — Objectives e caracteristicas © objectivo das Demonstragces Financeiras € o de pro- porcionarinformago acerca da posigio e desempenho finan- cceiro, que seja itil a um vasto leque de utentes na tomada de decisdes econémicas. No caso das empresas de seguros ssa informagao € utilizada, nomeadamente, pelos accionis tas e potenciais investidores, pelos tomadores de seguros pelo publico em geral. A qualidade essencial da informagao proporcionada pelas Demonsttagdes Financeitas € a de que seja compreensivel aos utentes, sendo a respectiva utilidade determinadla pela sua relevaneia,fiabilidade e comparabili- dade. A relevineia da informagao devera ser aferida tendo em ‘conta @ sua a) Natureza; © ) Materialidade. A fisbilidade da informagio depende da avaliagio das sseguintes caracteristicas a) Representagao fidedigna: by Substancia sobre a forma; ) Nentralidade; ad) Prudencia; © @) Pleniude. ISERIE—N/ 14—DE 20 DEJANEIRO DE 2023 653 Estas caracteristicas, juntamente com conceitos, prin- cipios © normas contabilisticas adequadas, conduzem a Demonstiagdes Financeiras geralmente descritas como apresentando uma imagem verdadeita e apropriada do patti- ménio, da situagao financeira ¢ dos resultados da empresa de seguros. 2.3. —Principios Contabilisticos Com 0 objectivo de garantir que as contas das empresas de seguros apresentem una imagem verdadeira e apropriada do patriménio, da situagao financeira ¢ dos resultados, deve~ Ho ser seguidos os principios universais sobre a materia, nomeadamente: , «643 — IVA regulariza- 0s (aldo devedor)» e «4646 — IVA a recuperar» e credi- tada por contrapartda as cantas «1642 —IVA liquidado» © (A643 —IVA regularizagGes (saldo eredor)> Se 0 saldo decorrente das operagées acima for eredor, debita-se esta conta por contrapattida da subconta «46450 —IVA a pagar de apuramento» ¢, se for devedor, eredita-se por contrapartida da subconta «16460 —1V apuramento, ‘A cada periodo de apuramento do imposto esta conta deve ter sao nulo, 464 40 —Mensais a favor do sujeito passive 464.41 —Mensais a favor do Estado 464.42 —Anual caleulo pro rata ow afetagao real 464 43 — Regulariz. anusis pivariagoes Pro ata definitivos 4615 — IVA a Pagar Esta conta, de natureza eredora, destins-se a revelor 0 montante do impsto a pagar 20 Estado pelo sujito passivo. A subconta 16450 — IVA a pagar de apuramento», € creditada por contrapartida da conta «4644 — TVA apura- mento», sempre que 0 saldo desta tltima sej credr A-subconta «46451 —IVA a pagar de cativen, ¢ credi- tada pelo montante do imposto cativo aquando da aquisi- ¢o de bens e servigas, nos termos definidos no Codigo do Imposto sobre o Valor Acrescentado, por contrapartida das respectivas contas de fornecedores de bens e servicos A subeonta «16452 — IVA a pagar de liquidagoes of- cosas», ¢ reditada pelo montante do imposto liquidado por icitiva da Administragao Geral Tributaria, nos termos do digo do Imposto sobre o Valor Acrescentado, por contra- partida da conta «4648 —TVA liquidagées oficiosas» ‘As subcontas acima debitam-se por contrapartida das conias «1 — Deposits Order 0&1 «10 — Crisay, pelo pagamento efectnado aos cofies do Estado, arecuperar de ‘Sempre que a liquiagao oficiosa ficar sem efeito, a sub- conta «46452 — IVA a pagar de liquidagoes oficiosas € debitada com a anulagao do langamento anterior (anulagio da liquidagao oficiosa). 46450 —IVA a pagar de apuramento 46451 —IVA a pagar de cativo 46452 —IVA a pagar de liquidagdes oficiosas 464 6 —IVA a Recuperar Esta conta, de natureza devedora, destina-se a evidenciar ‘omontante do crédito de imposto sobre o Estado, no final de ‘cada periodo de tributagao. Esta situagdo ocorre sempre que ‘© montante do imposto a favor do sujeito passive supere © valor do imposto a favor do Estado A subconts «46460 —IVA a reeuperar de apuramentos», debitada por contrapartida da conta «4644 — IVA spurae mento», sempre que o saldo desta titima seja devedar A subconta «46461 —1VA arecuperar de calivan, édebi- {ada pelo montante do imposto cativo pelos clientes squando dda transmissao de bens e serviges, nos termos definidos no Cédigo do Imposto sobre o Valor Acrescentado, por contra- patida das tespectivas contas de clientes de bens e servigas A subconta (46460 —TVA arecuperar de apuramenton, € ‘reditada por contrapastida da conta «46470 — Reembolsos pedidos», sempre que o sujeito passivo solicita o reembolso ‘ou restituigao do TVA suportado ao Estado, ou creditada por ccontrapartida da conta «4644 —IVA apuramento», sempre que 0 sujeito passivo optar pelo reporte do crédito para 0 periodo de tributagio seguinte. A subconta «46461 —IVA a recuperar de cativon, ¢ creditada por contrapartida da conta, «4644 — IVA apuramenton, em cada periodo de apuramento de imposto. 46460 —IVA aecuperar de apuramentos 464 61 —IVA arecuperar de cativo 464.7 — IVA reembolsos pedidos Esta conta, de natureza devedora, destina-se a revelar ‘© montante dos eréditos sobre o Estado relativamente aos ‘quais tiver sido apresentado um pedide de reembolso ou res- tituigae do TVA. A subconta «46470 — Reembolsos pedidos”, & debitada por contrapartida da subconta «16160 — IVA a recuperar de apuramenton, sempre que sujeito passivo apresente um pedido de reembolso ou restituigio do TVA na Administragio Fiscal ‘A subconta «46471 — Reembolsos deferidos», € debi- tada por contrapartida da conta «#6470 — Reembolsos pedidos’, sempre que Administragaio Fiseal defere total ov parcialmente 0 pedido de reembolso ot restituigao do IVA. A subconta «46472 — Reeambolsos indeferidos», € debi- {ada por contrapartida da conta «46470 —Reembolsos pedi- dos», sempre que Administracdo Fiscal indefere, 0 pedido de reembolso ou restimigao do TVA, sendo registada nesta conta o montante do imposto indeferide, A subconta «46473 — Reembolsos reclamaclos, recor idos ou impugnados», € debitada por contrapartida da subconta «46472 — Reembolsos indeferidos», no caso do sijeito passivo reclamar, recorrer ou impugnar o indeferi- mento efeetuado pela Administragao Fiscal ISERIE—N/ 14—DE 20 DEJANEIRO DE 2023 661 A subconta 46471 — Reembolsos deferidos, ¢ ereditada por contraparta das contas 11 —Depésito a Ordem ou 10 — Caixa, aquando do recebimento em numertio dos cofies do Estado, ou por contrapartida da conta 465 — Cattificado de crédito fiscal a compensar, aquando do recebimento em cattficado de crédito fiscal A subeonta «46472 — Reembolsos indeferidos, é ere- dlitada por contrapartida da conta «6624 — Imposto sobre © valor acrescentado», ou da conta «46473 — Reembolsos reclamados», recorridos ou impugnados, no caso do sujeito passivo reclamar, recorrer cu impusnar © indeferimento efectnado pela Administragao Fiscal A subconta «46173 — Reembolsos reclamados, recorti- dos ou impugnados», ¢ ereditada por contrapartida da sub- conta «46471 — Reembolsos deferidos», no caso de esta resultar no deferimento para o efectivo reembolso ou rest- tuigao do TVA ou na conta «6624 —Imposto sobre o valor acrescentadon, no caso de esta resultar de indeferimento da reclamago, recurso ou impugnagtofeita pelo sujeito passivo, 46170 — Reembolsos pedicos 46471 —Reembolsos deferidos 46172 —Reembolsos indeferides 46173 —Reembolsos reclamados, recorridos € impuanados 464 8 —Liquidagdes Oficiosas Esta conta, de natureza devedora, destina-se a reve lar 0 montante do imposto liquidado por iniciativa da Administragao Fiscal nos termos do Codigo do Imposto sobre o Valor Acrescentado. Debita-se por contrapartida da subconta «46452 — IVA a pagar de liquidagSes oficiosas». Sea liquidagio ficar sem cfeito, procede-se & amulaga0 do Iangamento anterior (inversao de langamento contabilistico) Havendopagamento, esta conta éreditada por contrapar- tida da conta «6624 —Imposto sobre o Valor Acrescentado». 464 80 —LiquidagGes Oficiosas 465 — Certificaco de Crédito Fiseal a Comp ensar 465 0 — Certificagio de Crédito Fiscal a ‘Compensar Esta conta, de natureza devedora, destina-se 4 registar 0 montante do imposto reembol- sado pela Administragio Fiscal por meio de «Cettificado de Credito Fiscab. Debita-se por contrapartida da subeonta «6471 — Reembolsos deferidom, ¢ eredita-se por contrapartida da conta do imposto a ser com pensado. 469 — Activos e passivos por impostos diferidas ‘Nas mibricas de Difereneas Temporérias por Capital Proprio so registados os impostos_diferidos decorrentes de ajustamentos a contas do Activo € Passive reconhecidos por contrapartida de Copital Préprio. Estas nubricas so movimen- tadas por contrapartida da conta «525 Reservas por Impostos Nas rubricas de Diferengas Temporarias por Resul- tados so registados os impostos diferidos incidentes sobre ajustamentos a contas do Acti- vos € Passivo reconhecidos por contrapartida das contas de resultados (Ganhos ¢ Perdas) Estas mubricas tém por contrapartida @ conta «861 Limposto diferidon, 469 0 — AID — Activos por Impostos Diferidos 469 00 — AID — Por diferengas temporarias 469 000 — Diferencas temporirias por Capital Préprio 469 001 — Resultados 469.01 — Por prejuizos fiseais 469 1 —PID — Passivos por Impostos Diferidos 469 10 — PID — Passives por Diferengas ‘Temporéias 469 100 — Diferencas temporérias por Capital Proprio 469 101 — Diferencas Resultados 469 11 — PID — Por Créditos Fiscais 47 — Outros devedores ¢ credores 470 —Reembolso de sinistros ‘Nesta conta sao resistados os montantes a recuperar pro- venientes da aquisiglo dos direitos dos segurados em rela ‘gio a terceitos (sub-rogagio). 471 — Finpréstimos obtidos 471. 0—Empréstimos obtidos nfo suberdinados 47100 — Eimpréstimos bancétios nao subor- dinados, 471 000 —Filiais 471 001 —Associadas 471 002 — Outras empresas participadas ¢ participantes 471 003 — Outras empresas 471 01 — Empréstimos obrigacionistas nao sudordinados 471.010 —Filiais 471 011 —Associndas 471.012 — Outras empresas participadas e par ticipantes 471.013 —Outras empresas 471.02 — Outros empréstimos nao subardinados obtides 471.020 —Filiais 471 021 —Associadas 471 022 — Oulras empresas participadas e par- ticipantes 471.023 —Outras empresas 471 —Empréstimos obtidos subordinados 47110 — Empréstimos bancéios subordinados 471.100 —Filiais 471.101 —Associndas Diferengas temporarias por temporarias por 602 DIARIO DA REPUBLICA 471 102 — Outras empresas participadas ¢ par- ticipantes 471 103 — Outras empresas 471 11 — Empréstimos obrigacionistas subordinados 471 LL0—Filiais 471 LLL —Associadas 471 112 — Outras empresas participadas ¢ par- ticipantes 471 113 — Outras empresas 471 12 — Outros empréstimos subordinados obtidos 471 120 —Filiais 471 121 —Associadas 471 122 — Outras empresas participadas e par- ticipantes 471 123 — Outras empresas 472. — Subscritores de capital sta conta regista a subscrigao que os accionistas ou outros sécios efectuam de partes de capital da empresa de seguros. 472 0—Entidades piblicas 472 1 — Entidades privadas 472 2— Outras entidades 473 — Accionistas Englobam-se nesta conta as operagbes relativas as rela- ges com os titulares de capital. Excluem-se os movimentos que respeitem a operagies de seguro directo, a operagbes de resseguro € a empréstimos baneérios, 473 0 — Empréstimos nao subordinados de accionistas 473 1 —Adiantamentos por conta de hueros 473 2 — Resultados atribuidos Esta conta destina-se a registar a atribuigao de Incros ainda nto colocados a disposicao ou a cobertura de prejuizes pelos detentores do capital, em conformidade com 0 delibe- rado em Assembleia Geral 473 3 —Lucros disponiveis Esta conta destina-se a movimentar os lucros colocades 8 disposigao dos detentores de capita, directamente on por transferencia das subcontas de cResultados atribuides», nos casos em que haja desfasamento temporal entre a atribuigao dos lucros ea stn colocagio a disposigio. 473 9 — Outras operacoes 474 — Outras entidades 4740 —Fomecedores Reaista o valor de fornecimentos e servigos pres- tados aguardando liquidagao. 474.1 —Pessoal Para além das operagées relativas 20 pessoal, esta conta abrange igualmente operagGes relacionadas com os argos sociais, enten- dendo-se que estes s80 consiituidos pela Adiministragdo, Assembleia Geral, Conselho Fiscal ou outros corpos com fungdes equipa- las 474 10 — Remuneragses pagar aos érgiios sociais 47411 — Remuneragdes a pagar ao pessoal 474 12 —Adiantamentos acs orgies sociais 47413 —Adiantamentos a0 pessoal 474 14 —Caugbes dos érgaos sociais Esta conta regista os depésitos de garantia em dinheiro, prestados pelos membros dos érgios sociais determinaclos pela lei, pelos estatutos ou pelos regulamentos aplicaveis. 47418 — Outras operagies com os érgios sociais 474 19 — Outras operagses com o pessoal 4742 — Sindicatos 4743 —Fundos de pensoes Regista os pagamentos ¢ recebimentos por conta dos firndos de pensdes que nao possam desde logo ser movi- mentados nas contas extrapalrimoniais relativas a fundos de pensoes. 4744 — FUNDAP (Fundo de Actualizacao de Pensoes — ramo de acidentes de trabalho) Regista os movimentos pazos aos pensionis- tas de acidentes de trabalho na parte relativa as acnualizagoes ¢ alteracbes das pensoes em ‘que, em cumprimento das disposigoes lezais «mn vigor, a empresa de seguros vai ser ressar- cida pelo FUNDAP, ATA'S —Devedores ¢ credores diversos 48 — Acréscimos e Diferimentos Esta conta destina-sea permit 0 reaisto dos custos e dos proveitos nos exercicios a que respeitam. 480 — Acréscimos de Proveitos Esta conta regista os proveitos que respeitam a0 exer- Cicio, mas cuja reccita s6 venha a obter-se posteriormente. 480 0 —Juros areceber 480 00 — De titulos de rendimento variavel 480 01 — De titulos de rendimento fixo 480 010 — De divida publica 480 OL1 —De outros emissores piiblicos 480 012 —De outros emissores 480 02 — De empréstimos 480 03 — De depsitos Reaista os juros correspondentes ao periodo decorrido no abrangendo os que em caso de mobilizagao axtecipada nao seriam concretizads. 480 1 — Outros acréscimos de proveitos 481 — Custos Diferidos Compreende as despesas contabilizadas no exercicio ou exercicios anteriores cujo custo respeite a exercicios pos- teriores. A quola-parte destas despesas que for atrbuida 9 cada exercicio ira afectar directamente a respectiva conta de eustos, 481.0 — Seguros 4811 — Rendas e alugueres 481 2 —Publicidade e propaganda Inelui_as eampanhas publicitirias de carficter plurianual 4819 — Outros custos diferidos ISERIE—N/ 14—DE 20 DEJANEIRO DE 2023 663 482 — Proveitos Diferidos Compreende as reccitas ou rendimentos obtidos no exer- cicio, mas imputaveis a exercicios posteriores 482. 0—Rendas e aluaueres 482 1 —Empréstimos 482 2 — Mais-valias de titulos de rendimento fixo 482.9 — Outros proveitos diferidos 483 — Acréscimos de Custos Reaista os custos respeitantes a0 exercicio, mas cujas despesas terao lugar em exercicios posteriores. 483.0 —Juros a liquidar 483 1 —Remuneragdes ¢ respectivos encaruos a liquidar Compreende, entre outras, as rennerag es e respectives encargos devidos por motivo de férias, cujo processamento € pagamento occrram no ano seguinte 483 10 — Remmeragio mensal 483.11 — Subsidio de férias 483.12 — Encargos sobre remmeragoes 483 2— Outros acréscimos de custos 49 —Ajustamentos e Outras Provisdes 490 — Ajustamentos de Recibos por Cobrar ‘Nesta conta registam-se os ajustamentos para fazer face aos riscos de cobranga dos recibos de pré= ios, A deduzir no activo 490 0 — Ajustamentos de recibos por cobrar — fils 490 1 — Ajustamentos de recibos por cobrar —associadas 490 2— Ajustamentos de recibos por cobrat —participadas 490 3 — Ajustamentos de recibos por cobrar — outros tomadores 491 — Ajustamentos de Créditos de Cobranca Duvidosa Este ajustamento destina-se a fazer face aos riscos da cobranga de dividas de terceiros, excluindo os relativos a recibos de premios por cobrar. A deduzir no activo 491 0 — Ajustamentos de creditos de cobranca duvidosa —filiais 491 1 — Ajustaments de creditos de cobranga duvidosa —associadas 491 2 — Ajustamentas de créditos de cobranca . 800 — Capital subserito 500.0 — Capital realizado 500 1 — Capital niio realizado $02 — Fundo de estabelecimento Esta conta, destinada a ser uilizada pelas sucursais de empresas de seguros sediadas fora do terit6rio aigolano, apenas poderd set movimentada por contrapartida da conta «503 — Conta Geral — Sede cle». E creditada pelos montantes necessirios 4 constitniglo ou reforgo do «Fando de etab elecimento» e debitada pelas sas even- tuais dimimuigdes, previamente autorizades pela ARSEG. 503 — Conta Geral — Sedle e/e S04 — Acgies Proprias Esta conta deve ser debitada quando existirem acgdes proprias 504.1 —Acedes ordinarias 504 2 —Acgoes preferenciais $05 — Outros Instrumentos de Capital 505 0 — Instrumentos financeiros compostos 505.1 — Prestago Suplementares ¢ Outras aquipatadas © Contrato de Suplemento deve ser realizado em dinheiro e © mesmo nao concarre para o aumento de capital. 505 9— Outros $1 —Prémios de Emissto No caso de emissao de acces (quotas) a prevo superior ‘80 valor nominal, resista-se nesta conta a respectiva dife- renga. 52 — Reservas 520 — Reserva Legal $21 — Reserva Estatutiiria 522 — Reservas de Reavaliagao Regista as reservas consttuidas em resultado de reava- lingoes efectuadas, nos termos da lei ou da regulamentagio em vigor

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