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Escola do
design
Escola do Escola do
planejamento aprendizado
Tese
Antítese
Escola do
posicionamento
Síntese
Os Cinco Ps da Estratégia
• Plano: uma direção, um guia, um curso de ação para o futuro, olhar para a frente, uma
estratégia pretendida (escola do planejamento).
• Padrão: consistência em comportamento ao longo do tempo, olhar para o comportamento
passado e extrair padrões, uma estratégia realizada (escola do aprendizado).
Estratégia
pretendida Estratégia
deliberada
Estratégia
Estratégia não realizada
realizada
Estratégia emergente
• Posição: localização de determinados produtos em determinados mercados (escola do
posicionamento).
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Safári de Estratégia – Um Roteiro pela Selva do Planejamento Estratégico
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Criação da
Estratégia
Implementação da
estratégia
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• Somente após a completa formulação da estratégia é que ela pode ser implementada.
Separação clara entre pensamento e ação.
• O foco deve ser no processo e não no produto.
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Sim Não
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Catalisador de Estratégia
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Sun Tzu
• A importância de estar bem informado sobre o inimigo e o local da batalha (estudo da indústria
na qual a empresa opera).
• Atenção dedicada a posições estratégicas específicas (localização de exércitos em relação a
rios e montanhas, lutar morro abaixo, ocupar terrenos horizontais ou altos).
• Identificação de estratégias genéricas (não combater em terreno dispersivo, não parar em
regiões fronteiriças).
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Von Clausewitz
• O objetivo: toda operação militar deve ser dirigida para um objetivo claramente definido,
decisivo e atingível.
• A ofensiva: a ação ofensiva é necessária para atingir resultados decisivos e manter a
liberdade de ação. Ela permite exercer a iniciativa e impor sua vontade sobre o inimigo. A
defensiva deve ser uma ação deliberada e de caráter temporário.
• Massa (concentração): a força superior de combate deve ser concentrada no momento e no
local críticos para um propósito decisivo.
• Economia de força: o uso hábil e prudente da força de combate permite realizar a missão
com o dispêndio mínimo de recursos.
• Manobra (flexibilidade): o objetivo da manobra é deixar o inimigo em desvantagem. Uma
manobra exige flexibilidade de organização, suporte administrativo, comando e controle.
• Unidade de comando: unidade de esforços coordenados no sentido de uma meta comum.
Apesar da unidade de comando poder ser conseguida através da cooperação, ela é melhor
atingida através de um comandante com a necessária autoridade.
• Segurança: obtida através de medidas que evitem surpresas, preservem a liberdade de ação
e negue informações ao inimigo.
• Surpresa: atingir o inimigo quando ele não estiver preparado.
• Simplicidade: planos diretos e claros e ordens concisas minimizam o mal entendimento e as
confusões. Os planos mais simples são os preferidos.
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Alta Baixa
Alto
* ?
Estrela Criança problema
Potencial de
Crescimento do Seqüência
Negócio de sucesso
Baixo
$ X
Vaca leiteira Cão
A Curva de Experiência
• Pesquisas sugerem que a produção acumulada de um produto dobra, o custo de produção
parece diminui uma percentagem constante (em geral, de 10% a 30%).
• As empresas aprendem com a experiência.
• Se tudo o mais permanecer igual, a primeira empresa a entrar em um novo mercado pode
aumentar rapidamente o seu volume para obter uma vantagem de custo sobre os seus
concorrentes.
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O Modelo de Porter
• Identificação de cinco forças no ambiente de uma organização que influenciam a concorrência.
• Ameaça de novos entrantes: uma indústria é como um clube onde as empresas ganham
acesso após vencerem certas “barreiras à entrada” tais como requisitos básicos de capital e
lealdade dos clientes às marcas estabelecidas. Barreiras elevadas criam um clima de
concorrência amigável. Barreiras baixas levam a um grupo altamente competitivo.
• Poder de barganha dos fornecedores da empresa: como os fornecedores querem sempre
preços maiores para os seus produtos, surge uma luta de poder entre fornecedores e empresa
onde quem tem mais opções e menos a perder com o término da relação, leva vantagem.
• Poder de barganha dos clientes da empresa: os clientes da empresa querem sempre que os
preços dos produtos baixem ou a qualidade suba. Seu poder de barganha depende de quanto
compram, do nível de informação que possuem, da sua disposição para experimentar
alternativas, etc.
• Ameaça de produtos substitutos: a concorrência depende de até que ponto certos produtos
são substituíveis por outros.
• Intensidade da rivalidade entre empresas concorrentes: todos os fatores anteriores
convergem para a rivalidade, que para Porter é um cruzamento entre a guerra aberta e a
diplomacia pacífica. Empresas manobram para ocupar posições. Elas podem se atacar
mutuamente ou concordar em coexistir pacificamente, formando até alianças.
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Novos
Entrantes
Ameaça de
novos entrantes
Intensidade da
rivalidade
Ameaça de produtos
ou serviços substitutos
Substitutos
Vantagem Competitiva
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A Visão de Contingência
• A escola ambiental tem suas origens na teoria de contingência, que surgiu para se opor às
afirmações da administração clássica de que há “uma maneira melhor” para dirigir uma
organização. Para os teóricos contingenciais “tudo depende”: do porte da organização, da sua
tecnologia, da estabilidade do seu contexto, da hostilidade externa, etc.
• As dimensões do ambiente responsáveis pelas diferenças observadas entre as organizações
são: estabilidade (o ambiente varia de estável a dinâmico), complexidade (o ambiente varia de
simples a complexo), diversidade de mercado (os mercados variam de integrados a
diversificados) e hostilidade (o ambiente varia de favorável a hostil).
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• Cada configuração é uma forma idealizada, uma simplificação, uma caricatura da realidade.
Nenhuma organização real é exatamente como qualquer uma das organizações acima
mencionadas, embora algumas cheguem muito perto.
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Referências Bibliográficas
• Mintzberg, H., B. Ahlstrand, J. Lampel (2000). Safári de Estratégia – Um Roteiro pela Selva
do Planejamento Estratégico. Bookman, Porto Alegre.
• Lajes, N., S. Almeida. Estratégias Organizacionais. Apresentação em Powerpoint.
• Estratégias Empresariais (2002). Notas de aula. ESPM.
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