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1. Introdução..........................................................................................................................2
2. Objectivos..........................................................................................................................3
2.1. Objectivo Geral..............................................................................................................3
2.2. Objectivos Especifico....................................................................................................3
2.3. Metodologia....................................................................................................................3
3. O Funcionamento de Uma Economia de Mercado........................................................4
3.1. Funcionamento do sistema de mercado.......................................................................4
3.2. Os Mercados e o dinheiro.............................................................................................4
3.3. Os mercados e os preços...............................................................................................5
3.4. A Demanda.....................................................................................................................5
3.5. A Oferta...........................................................................................................................6
3.5.1. Lei geral da oferta.......................................................................................................6
3.6. O Equilíbrio de Mercado...............................................................................................7
3.7. A Alocação de Recursos e o Sistema de Economia de Mercado..............................7
3.7.1. As Fases do Processo de Alocação de Recursos.....................................................8
4. A Economia Política Perante os Efeitos da Revolução Industrial...............................8
4.1. Revolução Industrial......................................................................................................8
4.2. A Revolução Industrial e o Liberalismo Econômico...............................................12
4.3. O Surgimento do Proletariado....................................................................................13
5. As consequências da Revolução Industrial na situação dos trabalhadores ingleses 15
5.1. Consequências sociais da revolução industrial.........................................................15
5.3. Fases da revolução industrial......................................................................................15
5.3.1. Primeira fase..............................................................................................................16
5.3.2. Segunda fase..............................................................................................................17
5.3.3. Terceira fase..............................................................................................................18
5.4. Frederick Winslw Taylor............................................................................................18
6. Conclusão.........................................................................................................................20
7. Referências Bibliográficas.............................................................................................21
1. Introdução
A história da humanidade é dividida em Idades, sendo que quando um determinado
fato extremamente relevante ocorre, os historiadores identificam uma mudança de Idade
na história.
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2. Objectivos
2.1. Objectivo Geral
Compreender a revolução industrial
2.3. Metodologia
Lakatos & Marconi (2001) consideram pesquisa um procedimento formal com
método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e constitui o
caminho de conhecimento da realidade ou de descoberta de caminhos parciais. Constitui
um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e crítico que permite descobrir
novos fatos ou dados, em qualquer campo de conhecimento.
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3. O Funcionamento de Uma Economia de Mercado
3.1. Funcionamento do sistema de mercado.
O funcionamento de uma economia capitalista ou de mercado está baseado em um
conjunto de regras, pelo qual se compram e vendem bens e serviços. Mercado é toda
instituição social na qual bens e serviços, assim como os fatores produtivos, são
trocados livremente. Alguns mercados são lugares reais aonde as pessoas vão comprar
bens, em outros casos, poucas pessoas realizam, por telefone ou outro meio de
comunicação, a maior parte da atividade. São exemplos destes tipos de mercado o
CEAGESP em são Paulo (lugar real) e mercado de títulos da dívida pública (negociação
virtual).
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3.3. Os mercados e os preços
A economia de mercado funciona através do jogo da oferta e da procura de bens ou
serviços individuais. O preço de um bem ou serviço é o valor da sua troca por dinheiro.
Os demandantes e os ofertantes acordam sobre o preço do produto ou do serviço,
finalizando a negociação com a troca do bem ou serviço pela quantidade de dinheiro
acertada.
3.4. A Demanda
Demanda é quantidade de bens e serviços que um consumidor deseja e está disposto
a consumir num determinado momento e a um determinado preço. Quanto maior o
preço de um bem, menor será a procura por esse bem no mercado. Alternativamente,
quanto menor o preço, maior será o numero de unidades demandadas. A variação de
preços age diretamente no comportamento da demanda, acarretando o que chamamos de
efeitos renda e substituição.
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serão disponibilizadas ao consumidor, bem como para estimarem de quanto serão suas
receitas futuras.
3.5. A Oferta
A oferta de um produto é definida como o conjunto das diversas quantidades que os
produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo, por
determinado preço.
Na maioria dos casos, quanto maior o preço de um item, maior a disposição dos
vendedores em oferecer produtos para a venda, mantidos constantes todos os demais
fatores. A razão para isso é que os vendedores consideram mais lucrativo intensificar os
esforços de produção quando o preço é alto, em comparação a quando o preço é baixo.
Entretanto, a lei da oferta não é tão absoluta como a lei da demanda; há circunstâncias
em que a quantidade oferecida aumenta mesmo quando os preços permanecem
constantes e, em certas ocasiões, a quantidade oferecida é constante no curto prazo e é a
mesma, independentemente de o preço aumentar ou diminuir. No entanto, as condições
normais de oferta são aquelas em que os vendedores irão tornar um bem mais disponível
quando o preço é alto do que quando o preço é baixo. A oferta mostra uma correlação
direta entre a quantidade ofertada e nível preço, coeteris paribus.
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pode ser observada pela formulação acima, a oferta dos produtores está relacionada com
a variação no preço do bem.
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3.7.1. As Fases do Processo de Alocação de Recursos
O processo de alocação de recursos se desenvolve mediante as três fases seguintes:
Que bens serão produzidos será decidido pela demanda dos consumidores na
demanda.
O dinheiro pago aos vendedores será redistribuído em forma de renda (salários,
juros ou dividendos) aos consumidores.
Estes sempre procurarão maximizar a utilidade ou satisfação.
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tornaria excedentária nos campos devido à mecanização. Havia já, portanto, certo grau
de especialização e evolução técnica na mão de obra nacional, mentalmente preparada e
adaptada a uma evolução mais rápida do seu tecido produtivo.
O poder político contribuiu, igualmente, para este arranque industrial inglês, através
da existência de um regime parlamentarista baseado na nobreza (agrária) e na burguesia
(mercantil e manufatureira), ambas extremamente empreendedoras e economicamente
ativas, potenciais investidoras e interessadas no desenvolvimento industrial da nação.
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Paralelamente à Revolução Industrial - e a ela estreitamente ligada, como causa ou
efeito assiste-se a uma revolução demográfica, assinalada pela descida da taxa de
mortalidade e até pelo aumento da natalidade, devido às melhorias nas condições
sanitárias e de nível econômico das populações, bem como aos avanços científicos.
Tudo isto resultará num aumento da população, o que significa um acréscimo de mão de
obra, necessária à industrialização crescente da Inglaterra. Esta mão de obra fixar-se-á
principalmente nas regiões industrializadas junto de minas de carvão e ferro, dando
origem a povoações que rapidamente se transformarão em cidades ou crescerão em
tamanho e importância econômica. Porém, todo esse crescimento criará zonas de
miséria e degradação urbana, para além de um excedente de mão de obra que se
traduzirá em desemprego, marginalidade e deterioração das condições de vida nas
cidades.
Produção artesanal
Produção manufatureira
Produções mecanizadas
Alguns trabalhadores, indignados com sua situação, reagiam das mais diferentes formas,
das quais se destacaram:
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Novamente a policia entrou em ação, reprimindo o movimento. As reivindicações
dos operários foram ouvidas aos poucos.
Nem todos os países, entretanto melhoraram a vida de seus trabalhadores, fato que
provocou diversos conflitos durante o século XX.
O que significa a frase a revolução industrial explodiu? Significa que a certa altura
da década de 1780, e pela primeira vez na história da humanidade, foram retirados
os grilhões do poder produtivo das sociedades humanas, que daí em diante se
tornaram capazes da multiplicação rápida, constante, e até o presente ilimitada, de
homens, mercadorias e serviços. Este fato é hoje tecnicamente conhecido pelos
economistas como a ‘partida para o crescimento auto sustentável. Nenhuma
sociedade anterior tinha sido capaz de transpor o teto que a estrutura social pré-
industrial, uma tecnologia e uma ciência deficientes, e consequentemente o colapso,
a fome e a morte periódicas, impunham à produção. A partida não foi logicamente
um desses fenômenos que, como os terremotos e os cometas, assaltam o mundo não-
técnico de surpresa. Sua pré-história na Europa pode ser traçada, dependendo do
gosto do historiador e do seu particular interesse, até do ano 1000 de nossa era, se
não antes, e tentativas anteriores de alçar vôo, desajeitadas como as primeiras
experiências dos patinhos, foram exaltadas com o nome de revolução industrial no
século XIII, no XVI e nas últimas décadas do XVII. A partir da metade do século
XVIII, o processo de acumulação de velocidade para partida é tão nítido que
historiadores mais velhos tenderam a datar a revolução industrial de 1760. Mas uma
investigação cuidadosa levou a maioria dos estudiosos a localizar como decisiva a
década de 1780 e não a de 1760, pois foi então que, até onde se pode distinguir,
todos os índices estatísticos relevantes deram uma guinada repentina, brusca e quase
vertical para a ‘partida’. A economia, por assim dizer, voava.
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É certo que a Revolução Industrial se desenvolveu primeiramente na Grã-Bretanha,
onde foram desenvolvidas as primeiras máquinas a vapor e, consequentemente, as
primeiras fábricas que iniciaram a produção em massa de bens de consumo. Desta
forma, o capitalismo e a produção industrial em massa foram implementados e
desenvolvidos na Grã-Bretanha e, logo depois, em alguns outros países europeus e nos
Estados Unidos da América, de uma forma avassaladora. Com o desenvolvimento do
capitalismo, o conceito de riqueza também é modificado; antes, o nível de riqueza de
uma nação era medido pela acumulação de metais preciosos ligados ao comércio
exterior; após, prosperam as teses de Adam Smith, que ligam a riqueza a objetos úteis
que podem ser produzidos por uma determinada sociedade, referindo-se a qualidades
físicas ou concretas dos objetos, tornando-os necessários as atividades humanas, sendo
que para a teoria econômica clássica, a forma de obtenção da riqueza dá-se pelo
trabalho, ou seja, pelo esforço humano para obter tais objetos.
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avanços tecnológicos e produtivos demonstrados nos últimos dois séculos, com reflexos
mundiais.
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As condições de vida nas cidades eram terríveis. O trabalho, por assim dizer, passou
a ser desumanizado. Os proletários, como afirmara Engels, não eram resguardados de
nenhuma forma, não tinham direito algum, sequer eram “cuidados” como os escravos.
Os proletários estavam destinados a uma vida miserável, a obedecer e a aceitar a
subordinação sem discussões. Contudo, o liberalismo econômico e a exploração
descontrolada do trabalho dos proletários por parte dos capitalistas liberais burgueses,
sofreria um questionamento, que iria modificar as estruturas das relações de trabalho,
bem como sociais e políticas do mundo inteiro.
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da sociedade, bem como deu início a uma nova forma de produção e consumo de bens e
serviços.
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Desenvolvimento da máquina a vapor e criação da locomotiva;
Invenção do telégrafo;
Aparecimento de indústrias têxteis, como a do algodão;
Ampliação da indústria siderúrgica.
Foi nesse período que surgiu o capitalismo financeiro, que acabou por moldar essa
fase, que ficou conhecida como o período das grandes inovações. Esse avanço e
aperfeiçoamento tecnológico possibilitou aumentar a produtividade nas indústrias, bem
como os lucros obtidos. O mundo vivenciou novas criações e o incentivo à pesquisa,
principalmente no campo da medicina.
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A substituição do ferro pelo aço;
O surgimento de antibióticos;
A construção de ferrovias e navios a vapor;
A invenção do telefone, da televisão e da lâmpada incandescente;
O uso de máquinas e fertilizantes químicos na agricultura.
5.3.3. Terceira fase
A partir do século XX alguns historiadores e analistas contemporâneos
denominavam essas transformações de terceira revolução industrial, que se traduz no
impacto das novas tecnologias, como o micro computador, a microeletrônica, a
robótica, a engenharia genética, a telemática (uso combinado de computadores e meios
de telecomunicações, como fax, celular, internet, televisão). Um dos aspectos desta
terceira revolução industrial e o aumento da produtividade com a utilização de um
número cada vez menor de trabalhadores. O resultado dessa equação e o aumento
generalizado do desemprego em todo o mundo.
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O acúmulo de informações e as infindáveis condições de armazenamento.
Uma característica importante é o papel central da informação na sociedade
pós-mercantil ou pós-industrial e ao seu tratamento.
Atribuir a cada operário a tarefa mais elevada que lhe permitisse as aptidões.
Que cada operário, produzindo a maior soma de trabalho, tivesse uma
remuneração adequada, ou seja, 30 a 60 por cento superiores a media dos
trabalhadores de sua classe.
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6. Conclusão
Conclui-se pelo apresentado que o funcionamento da economia de mercado na
sociedade funciona, perante uma perspectiva econômica, nas leis de oferta e procura. A
essência da economia de mercado é que nela tudo se converte em bens e serviços com
um valor e que sua oferta está sujeita a mudanças de preço.
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7. Referências Bibliográficas
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. Tradução
de Jaime Larry Benchimol. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MARTINS, Fran. Títulos de crédito. Letra de câmbio e nota promissória. 12. ed. Rio
de Janeiro, Forense, 1997. v. 1.
GREMAUD, Amaury Patrick (et al). Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
Curso visual 2001.- São Paulo: DCL, 2001 NívelEditoraGilberto Cotrim história global
brasile geral editora Saraiva -2009
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