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Espada de vidro

Trabalho de Historia:
Álvaro Dias de Sousa .
Resumo parte Cinco e Seis (5) e (6).
 
                                        parte
                      
                            ★・・CINCO・・★

              Tentam me convencer  Kilorn e Bree gastam


rápido cada um dos argumento de que isso e melhor 
para mim dizendo que ele é perigoso até para mim .
Mas tenho certeza que cal nunca me machucaria,
mesmo tendo motivo para isso, não temi nada vindo
dele.
O  O príncipe é um deles. Não podemos confiar nele

Maven fez ao seu legado e à sua reputação, Cal não


tem nada nem ninguém além de nós, ainda que se
recuse a admitir. Ele é valioso.   Cal como uma
vantagem contra Maven, se decidir trocá-lo ou
sacrificá-lo, vou precisar de todos os meus recursos
para impedir. Toda a minha autoridade, todo o meu
poder — e não sei se isso vai bastar. Assim, não faço
nada além de acenar a cabeça, devagar no começo,
fingindo concordar. Fingindo estar sob controle            
 Eu
       estava certa. Shade estava me alertando naquela
hora. Mais uma vez, ele viu a mudança na maré bem
antes de as ondas se formarem. Cal é poder, fogo a
partir da carne, alguém para ser temido e vencido. E
eu sou relâmpago. O que farão comigo se eu não
desempenhar meu papel? O homem de olho vermelho
e seus soldados escoltam cal ate uma cela eles tem
medo de cal aponto de não chegar perto dele com
armas o tempo todo apontadas para ele cal entrou na
cela se separando-se de mim. Espero que cal arrume
briga e que não machuquem ele, falo bem baixinho
perto de bree me aconchegando Bree finge não me
ouvir e trata de nos tirar rápido dali, chegamos ao
uma base militar muito grande então subimos as
escadas que levam a galpões ao topo do morro a,
segue adiante pela noite chuvosa. Não faço ideia de
onde vai dar. A ilha inteira tem uma atmosfera de
calmaria, congelada temporariamente pela
tempestade. E, como Naercey, Tuck é bem maior do
que parece. O frio que senti no mersivo e na chuva
persiste, mesmo quando sou arrastada portão adentro
para o galpão assinalado com um 3 em tinta preta. O
frio penetra meus ossos e também meu coração, mas
não posso deixar meus pais perceberem isso, para o
bem deles. Devo isso a eles. Precisam achar que
estou firme, inabalada, intocada pela prisão de Cal e
pelos meus sacrifícios no palácio e na arena. E a
Guarda precisa achar que estou do seu lado, aliviada
por estar “segura”
Não jurei fidelidade a Farley e à Guarda Escarlate?
fim dos reis prateados e dos escravos vermelhos.
Sacrificaram soldados  a. São meus aliados, meus
irmãos e irmãs na luta  homem do olho vermelho me
faz hesitar. Ele não é Farley. Ela pode ser ríspida e
cabeça-dura, mas sabe pelo que passei. Posso
discutir com ela, mas duvido que o coração do homem
do olho vermelho esteja aberto a algum
argumento, Kilorn está quieto o que não e de nossa
natureza . Não costumamos ficar quietos na presença
um do outro , mas agora não temos nada a dizer. Ele
sabia quais eram os planos para Cal e concordou. E o
pior de tudo: não me contou. Eu ficaria com raiva se
não fosse o frio. O frio envolve minhas emoções,
deixando-as dormentes como a vibração elétrica no ar.
Bree não nota a estranheza entre mim e Kilorn — não
que devesse perceber. Além de ser um bobo alegre,
meu irmão mais velho saiu de casa quando eu era
uma rotinha desengonçada de treze anos que roubava
por diversão, não por necessidade, e que não era tão
cruel como hoje. Bree não sabe como sou agora;
perdeu quase cinco anos da minha vida
minha vida mudou muito em muito pouco tempo e
poucas pessoas esteve comigo nesta mudança, Que
bizarro meus inimigos me conhecem melhor que
minha própria família.
        mas para minha felicidade, o interior do barracão
está seco, pulsando com luzes e fios que atravessam
o teto.  As paredes grossas de concreto tornam o
corredor um labirinto sem qualquer sinalização para
indicar a saída. Todas as portas estão fechadas, e
todas são de um cinza metálico sem graça. Mas
algumas dão indícios de que há vida do outro lado: uma
coroa de mato seco enfeita uma maçaneta, um colar
quebrado está pendurado num batente, e por aí vai.
Este lugar não abriga somente soldados temíveis,
mas também refugiados de Naercey e sabe-se lá
quem mais,  Como poderiam viver sob a ameaça de
serem recrutados e executados? Mas como
conseguiram escapar? E como chegaram aqui?
Direita aqui, uma, duas, três esquinas, esquerda na
porta com a palavra PRAIRIE gravada… Parte de mim
se pergunta se ele não está dando voltas de propósito,
mas Bree não é inteligente o bastante para ter essa
ideia. Acho que devo agradecer por isso. Shade
bancaria o malandro sem o menor problema, mas
Bree não. Ele é força bruta, um rolo compressor fácil
de evitar. Ele também é um dos rebeldes; foi libertado
de um exército para se juntar a outro. cas, não deve
fidelidade a ninguém além da Guarda. Tramy
provavelmente deve pensar igual, sempre ansioso
para seguir e, de vez em quando, guiar nosso irmão
mais velho. Só Shade tem o bom senso de manter os
olhos abertos, de esperar para ver que destino
nosaguarda, os sanguenovos. A porta à nossa frente
está escancarada, como que à espera. Bree não
precisa me dizer que este é o dormitório da nossa
família, porque há um pedaço de tecido roxo atado à
maçaneta. As bordas do tecido estão esgarçadas, e o
bordado está desajeitado: relâmpagos faíscam pelo
trapo, um símbolo que não é nem vermelho nem
prateado, mas meu. Uma combinação das cores da
Casa Titanos — minha máscara — e o raio que vem de
mim
abafado. Pelo menos tem espaço para nos movermos,
e camas suficientes para todos os Barrow. Há até um
espacinho livre perto da entrada. A única janela, bem
no alto da parede oposta à porta, está fechada por
causa da chuva. O céu parece ter clareado um pouco.
A aurora está chegando já fazia muito tempo que eu
via minha família  Minha mãe, meu pai e Tramy me
encaram, mas não sabem quem é a garota diante
deles. Da última vez que me viram, não consegui me
controlar. Estava presa, fraca, confusa. Agora estou
ferida, me recuperando dos machucados e das
traições, mas sei o que sou e o que preciso fazer. Me
tornei mais do que jamais seria capaz de sonhar. Isso
me assusta. — Mare. — Mal consigo ouvir a voz da
minha mãe. Meu nome vacila em seus lábios. Como
no dia que minhas faíscas ameaçaram destruir nossa
casa em Palafitas, ela é a primeira a vir até
mim Bebê. Faz anos que não sou chamada assim. 

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