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Fabiana Dias Machado Monteiro

Monteiro de Mattos Assessoria Empresarial LTDA


mmattospericias@gmail.com – 21 99322-2231/21 3088-6116

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA XXª.

VARA CÍVEL DA COMARCA DE XXXXXXX - RJ

Autor: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Réu: BANCO DAS COISAS S.A.

Proc. nº: XXXXXXXXX-14.2016.8.19.XXXXX

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, Perita Grafotécnica, tendo sido nomeada de acordo com o


Art. 465 do CPC, para atuar nos Autos do Processo em referência, após realizar os exames

periciais requisitados vem apresentá-los em forma de Laudo Pericial, devidamente


relatado e concluído, nos termos em que se seguem, para que, juntado aos autos principais,
produza seus efeitos legais.

Sumário
I - OBJETIVO DA PERÍCIA.................................................................................................................................. 2

II – CONSIDERAÇÕES INICIAIS.......................................................................................................................... 2

III – TIPOS DE FALSIFICAÇÕES.......................................................................................................................... 3

IV – SOBRE ANALISES EM REPROGRAFIAS:...................................................................................................... 6

V – DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS............................................................................................................. 6

VI – PADRÕES DO AUTOR: Peças emanadas do punho do Autor (Azul)..........................................................6

VII – DAS ASSINATURAS QUESTIONADAS (Vermelho):..................................................................................... 9

VIII – DO CONFRONTO GRÁFICO.................................................................................................................... 10

IX – CONCLUSÃO........................................................................................................................................... 12

X – QUESITOS:............................................................................................................................................... 12
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I - OBJETIVO DA PERÍCIA

A perícia tem por objetivo verificar a autenticidade das assinaturas atribuídas ao


punho escritor de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, apostas DESCREVER OS
DOCUMENTOS QUESTOINADOS (NOME, NUMERO DO CONTRATO/DOCUMENTO, DATA DA
ASSINATURA, ETC), documentos apresentados pela empresa Ré.

II – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Apresentando a Grafoscopia, citaremos as Leis elaboradas por Solange Pellat e que são
a base para o entendimento a respeito da matéria.

1º Lei – “O gesto gráfico está sob a influência direta do cérebro. Sua forma não é
modificada pelo órgão escritor, caso este funcione normalmente e se encontre
suficientemente adaptado à sua função.”
O cérebro é o responsável por gerar a escrita e, desde que o mecanismo muscular
esteja adaptado a sua função, haverá a produção da escrita sempre de mesma forma e
gênese. No caso desse órgão escritor ficar impossibilitado ou mesmo ausente, o indivíduo será
capaz de produzir o mesmo escrito de forma idêntica e com suas peculiaridades com outro
órgão adaptado (pé, boca).

2º Lei – “Quando alguém escreve, o Eu está em ação, mas o sentimento quase


inconsciente de que o Eu age passa por alternativas de intensidade e de enfraquecimento. Ele
está em seu máximo de intensidade onde existe um esforço a fazer, isto é, nos inícios; e, no
mínimo, onde o movimento escritural é secundado pelo impulso adquirido, isto é, nas
extremidades.”
O ato de escrever se inicia por um comando, mas prossegue por um instinto natural,
sem que o escritor se dê conta de todos os mínimos que ocorrem durante a sua produção.
Isso é conhecido como automatismo gráfico.

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3º Lei – “Não se pode modificar, voluntariamente, em um dado momento, a sua escrita


natural, senão introduzindo no seu traçado a própria marca do esforço despendido que foi
feito para obter a modificação.”
Na prática, essa lei tem aplicação usualmente nos casos de auto falsificação, podendo,
contudo, ocorrer em outras simulações.
Em qualquer deles, o simulador se trairá através de paradas súbitas (anormais),
desvios, quebras e mudanças abruptas de direção ou interrupções, sobreposições da escrita,
cabendo ao expert interpretar convenientemente essas particularidades.

4º Lei – “O escritor que age em circunstância em que o ato de escrever é


particularmente difícil traça, instintivamente, as formas de letras que lhe são mais
costumeiras, ou as mais simples, de esquema fácil de ser construído.”
O escritor geralmente recorre a traços mais simples quando acontecem situações que
limitam o ato da escrita.
Existem casos dessa natureza, em que se torna difícil e/ou penoso escrever, como em
escritas produzidas em circunstâncias desfavoráveis, posições desfavoráveis, tais como em
veículos em movimento ou deitado em uma cama, em suportes inadequados, como em
madeiras e paredes, por pessoas enfermas, por exemplo, ou em situações que demandem
extrema urgência, quando prevalecerá a “lei do mínimo esforço”, resultando em
simplificações, abreviaturas, letras de forma ou esquemas pouco usuais, buscando abreviar os
lançamentos gráficos. 

III – TIPOS DE FALSIFICAÇÕES

As falsificações de assinaturas acontecem por meio da elaboração de escritas falsas, e,


também, há os casos das escritas autênticas, produtos de uma auto falsificação ou uma
simulação de falso gráfico – o próprio autor do grafismo tenta alterá-lo para fins escusos e
fraudulentos.

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As formas variadas de falsificações são as seguintes:

a) Falsificação sem imitação ou não-exercitada – É a assinatura da qual o falsário não


tem, em seu poder, o modelo original. Por essa razão, ele não imita a sua forma original. Pode
ser que ele possua o padrão, mas não o imita pelo pouco tempo que tem para usá-la na
prática de fraudes ou até mesmo por considerar o seu traçado complicado e trabalhoso para
uma imitação em tempo real.

b) A falsificação de memória – Acontece quando o falsário conhece por lembrança a


forma de assinar de sua vítima. Ele não tem o padrão em seu poder e procura executar a
escrita pela lembrança das formas que guarda na mente. Ou seja, ele a reproduz da forma
como lembra. Ele só consegue reproduzir, imperfeitamente, alguns detalhes dos dados
originais, como letras ou traços que mais se destacam.

c) A falsificação por cópia ou com modelo à vista (imitação servil) – É o tipo de


falsificação em que o falsário tem o modelo original em seu poder e procura copiá-lo
detalhadamente, com ele à sua vista. Encontra-se preso ao padrão e, por isso, despende
maior atenção na execução da falsificação, provocando, às vezes, paradas e tremores que irão
destacar-se com clareza na assinatura objeto da falsificação.

d) As falsificações por decalque.


O falsário, de posse de um modelo de assinatura, utiliza-o como se fosse uma matriz.
Ele pode colocar uma folha de papel carbono entre duas folhas de papel comum para, depois,
transferir o grafismo de uma folha para outra. O papel comum que está abaixo do carbono
receberá o produto da imitação, que é a cópia da assinatura padrão. Pode, também, ser feito
com apenas o pressionamento do instrumento sobre a assinatura autêntica, de modo que a
transfira para o papel sob a formação de sulcos. Após esses procedimentos, o fraudador
recobre a linha guia com um instrumento escrevente, dando origem à falsificação por
decalque indireto, também conhecido como debuxo.

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e) Falsificação livre, exercitada ou por imitação – É a forma de falsificação, a qual


demonstra que, durante certo tempo, o fraudador exercitou ou treinou a assinatura padrão,
repetindo-a inúmeras vezes até que se sentiu seguro na sua imitação.
É livre porque não depende mais da consulta à assinatura padrão. Depois de muito
exercitá-la, consegue imitá-la com mais segurança. Essa é a forma de falsificação de mais
difícil
identificação, o que, às vezes, demanda tempo e exige o trabalho experiente de um perito
cível ou criminal.

f) A simulação de falso gráfico – É o caso em que o dono da assinatura altera a própria


forma de assinar, por meio de pequenos retoques ou adendos, impondo-lhe aspecto de
grafismo falso. Dessa maneira, ele objetiva lesar, seja por meio de cheque ou outro
documento. Isso acontece muito com pessoa que executa transação com cartão de crédito ou
passa cheque e, depois, susta-o, alegando perda junto com seus documentos. Geralmente,
contam muito com a falta de atenção e inexperiência de quem lhes atende. A simulação de
falso gráfico pode ser efetuada por um terceiro, em conluio com o proprietário da assinatura
padrão, para que, depois, dividam o que foi amealhado com as fraudes.

g) A auto falsificação – Como o próprio termo já diz, é a fraude gráfica cometida pelo
proprietário do escrito padrão. Ele procura elaborar uma assinatura com defeitos e
diferenças, tentando mostrar a uma pessoa inexperiente que sua assinatura foi falsificada.

h) A falsificação por transferência de assinatura.


Consideramos essa uma falsificação de difícil identificação por ser quase perfeita. Essa
consideração se dá em virtude de que tal falsificação ocorre pela montagem de um
documento, seguido do escaneamento de uma assinatura. Depois de montado o documento
com a respectiva assinatura ou assinaturas, ele é impresso em uma impressora de jato de
tinta. Dessa forma, ocorre a duplicação da assinatura padrão. O perito experiente, por meio
de análise detalhada, perceberá que tais grafismos estão perfeitamente semelhantes na
forma e sem qualquer variação gráfica. Isso acontece porque tais motivos são produtos de

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uma duplicação do grafismo padrão, efetuada por meio de equipamentos de informática,


como scanner e impressora de jato de tinta.

IV – SOBRE ANALISES EM REPROGRAFIAS:

A análise grafotécnica em reprografias dependerá sempre de cada caso concreto e


caberá ao Perito apreciar elementos de confronto, tanto convergentes quanto divergentes.
 As reproduções são diferentes dependendo sempre do estado do documento que
pretendemos apreciar, seu estado físico, impressões, manuscritos e ou assinaturas e rubricas.
O especialista deverá conhecer, analisar e distinguir a qualidade dos traços que vai
apreciar de maneira a poder interpretar as grafias impressas no documento que lhe permitam
realizar uma análise apropriada e correta.

V – DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Com objetivo de melhor análise e minucioso estudo dos padrões gráficos, essa Perita
utiliza os seguintes equipamentos: Softwares de imagens PhotoScape, Photoshop; lupas
diversas, incluindo conta-fios, régua de escala milimétrica e microscópio digital.
Esclarecendo que esses equipamentos são utilizados, inclusive, para melhoria da
imagem apresentada nos Autos pelas partes para uma melhor análise.

VI – PADRÕES DO AUTOR: Peças emanadas do punho do Autor (Azul).

IMPORTANTE ANEXAS AS IMAGENS DE TODOS OS PADRÕES E PARADIGMAS QUE HOUVER ADQUIRIDO NAS
DILIGENCIAS PARA AS ANÁLISES. IMPORTANTE, TAMBÉM, LEVAR EM CONTA AS DATAS DAS EMISSÕES
DESSAS ASSINATURAS PARA ATENDER AO REQUISITO CONTEMPORANEIDADE.

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1 - Identidade:

2 – Procuração:

3 – Declaração de Hipossuficiência:

4 – Colheita de Padrões de punho do Autor:

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Os trabalhos foram iniciados através das análises preliminares dos paradigmas de


punho do Autor, anexados neste Laudo, confrontando-os com os escritos que motivaram a
presente Ação, acostados nos DOCUMENTOS QUESTIONADOS, passando a observar uma
escrita do ponto de vista da Naturalidade, de Idade Gráfica XXXXXXXXXXX

DESCREVER A IDADE GRÁFICA DO AUTOR E SUA CULTURA GRÁFICA.

Primaria Canhestra: Esse é o grafismo de pior qualidade, no qual a pessoa


demonstra evidente dificuldade na sua execução. É um escrito mal elaborado, no
qual os símbolos, às vezes, são trocados de lugar no momento da escrita, podendo
também haver ausência ou repetição desnecessária deles etc. É o caso de pessoas
que ainda não desenvolveram o hábito de escrever ou estão aprendendo.
Trata-se de um grafismo sem expressão, no qual o punho se arrasta
lentamente sob o domínio de forte pressão. As características básicas dessa
escrita são os evidentes tremores, as oscilações, as sobreposições de traços, as
paradas, os recomeços, as indecisões e a má-elaboração das letras. Trata-se de um
grafismo pobre, pesado e despojado de qualquer criatividade. Ele é produzido sob
efeito de muita tensão e atenção. Como já disse, trata-se de um punho que não
está habituado a escrever e, por isso, redige com transparente dificuldade. Esse
escrito pode até ser desenvolvido com todos os símbolos, pois a sua má-qualidade
ou não será determinada pelo grau de firmeza do traço.

Primaria Escolar: É a escrita de boa qualidade na evocação e na execução,


em razão de um aprimoramento de domínio da coordenação motora. É o escritor
que progrediu mais no aprendizado da escrita e, por isso, melhorou a sua
qualidade. O traço evoluiu de tal forma que, quase, não se percebe mais os
tremores e indecisões. O escritor conhecendo adequadamente os símbolos
alfabéticos está mais habituado e treinado no ato de escrever, por isso se

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preocupa em desenvolver um grafismo de melhor qualidade. São traçados firmes,


legíveis e fluentes.

Secundária Automática ou Madura: é a escrita produzida com


desenvoltura, segurança, agilidade e firmeza nos traços. A sua execução apresenta
grande criatividade e fluência, pois o escritor está bastante familiarizado com o
ato de escrever.
É uma escrita fluente, ágil, fácil e firme. O escritor não mais se preocupa
com as formas tradicionais dos símbolos, passando a criar uma simbologia
peculiar. O escritor atingiu a maturidade gráfica e o automatismo. As
características do traçado da escrita secundária são: rapidez, traços firmes, retos,
fluentes, afilados e claros. Despojado da simbologia alfabética e cria própria
simbologia, imprimindo a sua marca e a sua identidade.

Terciária Senil: A senilidade se manifesta no grafismo, inicialmente, com


tremores parciais, os quais se generalizam progressivamente, até comprometer o
gesto gráfico e, assim, contaminar todo o grafismo, gerando uma execução de má
qualidade, que irá refletir-se na produção dos traços. É por isso que essa fase do
grafismo é denominada de senilidade gráfica, na qual a coordenação motora não
mais responde com fidelidade às determinações emanadas do cérebro, de onde se
originam os movimentos geradores da escrita.
Considera-se que a senilidade gráfica acontece, normalmente, em pessoas
idosas, mas precisamos ponderar o fato de que pode variar, do ponto de vista
biológico, de pessoa para pessoa, ou seja, não existe uma idade estabelecida para
o seu surgimento, pois pode variar de idade para idade.

A cultura gráfica de quem escreve está relacionada à sua habilidade na


produção da escrita. Está ligada ao desenvolvimento gráfico do escritor e é o gesto
gráfico em sua fase final – a execução. No caso em tela, apresenta uma Cultura
Gráfica (Baixa, Alta, Decadente).

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VII – DAS ASSINATURAS QUESTIONADAS (Vermelho):

As assinaturas questionadas estão contidas nos documentos:

(Colar os contratos questionados)

VIII – DO CONFRONTO GRÁFICO

Confrontando os grafismos padrões com o grafismo Questionado, nos exames


comparativos, realizados nas peças testes e nos padrões de confronto, foram levados em
consideração OS Elementos de Ordem Genética e Générica:
Espontaneidade; Dinâmica; Planejamento; a qualidade do traçado, o grau de
habilidade gráfica, os valores angulares e curvilíneos, o andamento e os momentos gráficos, o
ritmo, o calibre, o comportamento da escrita em relação à sua linha de pauta.
 Quanto aos elementos de ordem específica dos grafismos, avaliamos a forma de
construção e de formação dos caracteres, bem como os maneirismos gráficos próprios do
escrevente e seus caraterísticos mais marcantes. Todos que compõem uma perícia
Grafotécnica, inclusive, os elementos de ordem genérica e de ordem genética que compõem
um gesto gráfico, que levaram esta Perita as conclusões explicitadas neste Laudo Pericial, ao
seguinte resultado:

1 – Comportamento de base ou alinhamento gráfico:

É o alinhamento da escrita em relação a linha de base durante o desenvolvimento de


uma escrita.

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2 – Inclinação Axial:

Refere-se à inclinação geral dos símbolos em relação à linha de base.

3 – Mínimos Gráficos:

“Tudo aquilo que está relacionado a pequenos ou micro


detalhes, podendo passar sem ser notado no momento de uma
falsificação de uma escrita, é chamado de mínimo gráfico. Por
essa razão, é de grande importância nas análises de assinaturas,
podendo ser fator de decisão em uma conclusão, principalmente
se tais particularidades forem identificadas como constantes nos
padrões.” (SILVA, Eberson Bento, Grafoscopia Para Prevenção a
Fraudes, EBS. 2006)

3.1 – Tendência do punho nas assinaturas

3.2 – Divergência / Convergência morfogenética no Ataque das seguintes letras abaixo


demonstradas:

4 – Quanto ao Planejamento, verificamos a regularidade e quantidade dos momentos


gráficos:

5 – Divergências morfogenéticas verificadas:

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(...)

IX – CONCLUSÃO

“Respeitando e considerando as Quatro Leis do Grafismo, que tem como princípio


fundamental “A escrita é individual e inconfundível, e suas leis independem do alfabeto
utilizado para a sua produção.”, frase de Solange Pellat, passa, essa Perita, a CONCLUSÃO:

DESCREVA AQUI A CONCLUSÃO DE SUAS ANÁLISES

X – QUESITOS:

QUESITOS DA PARTE AUTORA

QUESITOS DA PARTE RÉ

Nada mais tendo a declarar, encerro o presente, colocando-me à disposição para


esclarecimentos que se fizerem necessários.

Nome do Perito

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Rio de Janeiro, 30 de July de 2023.

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