You are on page 1of 76

Faculdade MULTIVIX – Campus Cachoeiro de Itapemirim

Disciplina de Biologia Celular


Curso de Medicina Veterinária

Disciplina de Biologia
Celular: membranas
plasmáticas II

Dra. MSc. Yumi Sheu


Médica Veterinária e Bióloga
Seminário Citologia (escrito+apresentado)
1. Grupo de Inovação
2. Apresentação oral ➯ Slides..
3. Data limite de entrega escrita AVA ➯ No dia da apresentaçãi
-Capa (1 página), Introdução (1 página), Desenvolvimento (1 página) e Conclusão (1 página)
4. Tempo de apresentação ➯ 6 minutos/máximo
5. Estrutura obrigatória ➯ Utilização da Bio Cel na Veterinária (aplicabilidade)

Escolha uma técnica ou aplicação pratica da Biologia celular na Veterinária


Recapitulando e relembrando

1. Mosaico Fluido ➯ Bicamada fosfolipídica


2. Funções ➯ Transporte, Seleção e Endocitose
passivo e ativo fagocitose e pinocitose
3. Estrutura ➯ Lipídeos + Proteína + Carboidrato de membrana

GLICOCÁLICE OU GLICOCÁLIX
Estrutura da membrana plasmática
3. CARBOIDRATOS DE MEMBRANA➯ conjugados a lipídes (Glicolipídeos) ou a proteínas
(Glicoproteínas)
RECONHECIMENTO RECEPÇÃO DE SINAIS
E ADESÃO CELULAR E MACROMOLÉCULAS

PROTEÇÃO DE PROPRIEDADES
GLICOCÁLIX LESÕES ENZIMÁTICAS

DETERMINAÇÃO RECONHECIMENTO
ANTIGÊNICA MOLECULAR
Estrutura da membrana plasmática
3. CARBOIDRATOS DE MEMBRANA➯ conjugados a lipídes (Glicolipídeos) ou a proteínas
(Glicoproteínas)

GLICOCÁLIX

RECONHECIMENTO
E ADESÃO CELULAR
Estrutura da membrana plasmática
3. CARBOIDRATOS DE MEMBRANA➯ conjugados a lipídes (Glicolipídeos) ou a proteínas
(Glicoproteínas)

GLICOCÁLIX

RECEPÇÃO DE SINAIS
E MACROMOLÉCULAS
Estrutura da membrana plasmática
3. CARBOIDRATOS DE MEMBRANA➯ conjugados a lipídes (Glicolipídeos) ou a proteínas
(Glicoproteínas)

GLICOCÁLIX

PROTEÇÃO DE
LESÕES

Glicocálix da superfície de mucosa intestinal


Estrutura da membrana plasmática
3. CARBOIDRATOS DE MEMBRANA➯ conjugados a lipídes (Glicolipídeos) ou a proteínas
(Glicoproteínas)

GLICOCÁLIX

PROPRIEDADES
ENZIMÁTICAS
Estrutura da membrana plasmática
3. CARBOIDRATOS DE MEMBRANA➯ conjugados a lipídes (Glicolipídeos) ou a proteínas
(Glicoproteínas)

GLICOCÁLIX

DETERMINAÇÃO
ANTIGÊNICA

Especificidade antigênica
Estrutura da membrana plasmática
3. CARBOIDRATOS DE MEMBRANA➯ conjugados a lipídes (Glicolipídeos) ou a proteínas
(Glicoproteínas)

GLICOCÁLIX

RECONHECIMENTO
MOLECULAR
Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares
1. JUNÇÃO DE OCLUSÃO ➯ ou junção compacta
Função: Bloqueia o espaço entre as células adjacentes, impedindo a circulação de substâncias no
espaço intercelular.
Participação: Proteínas integrais transmembrana
➯ ocludinas e claudinas

Onde achar? Células de epitélios de revestimento de vesícula urinária


1. JUNÇÃO DE OCLUSÃO ➯

A proximidade entre as membranas pareadas no cinturão


de oclusão é tão íntima que o aspecto trilaminar típico à
observando-se uma fusão das lâminas densas externas
das duas membranas em união
Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares

2. JUNÇÃO DE ADESÃO ➯ Circunda a região apical (cinto) da célula e faz a aderência entre
células vizinhas onde é preenchido por uma substância adesiva
↑ A ADESÃO ENTRE AS CÉLULAS

Na face interna há grande [ ]


de filamentos de actina,
dando ↑ resistência

Onde achar? Células de epitélios de revestimento Membranas não se tocam


Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares
2. JUNÇÃO DE ADESÃO ➯
Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares
4. DESMOSSOMOS ➯ ou junção ancoradoura (adesão de célula a célula)
↑ A ADESÃO ENTRE AS CÉLULAS

Participação ➯ proteínas integrais da família


das caderinas

Onde achar? Células de epitélios de revestimento


Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares

JUNÇÃO DE ADESÃO e DESMOSSOMOS ➯ JUNTOS ➯ sítios de ancoragem de elementos do


citoesqueleto e mantêm a coesão intercelular

Forma uma cinturão Pontos focais e restritos a


contínua em torno da pequenas regiões da
membrana lateral da membrana lateral da célula
célula
Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares

3. JUNÇÃO COMUNICANTE ➯ ou GAP


Função ➯ comunicação entre células adjacentes (uma ao Conexinas
lado da outra),
Participação ➯ Conexinas (formam poro)

é uma das mais eficientes formas de


comunicação entre células animais

Onde achar? Célula epitelial, neuronal


3. JUNÇÃO COMUNICANTE ➯

GAP em neurônios =
SINAPSE ELÉTRICA
Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares

4. HEMIDESMOSSOMOS ➯ comunicação entre células a lâmina basal


Função ➯ conectam a membrana plasmática das células epiteliais à lâmina basal adjacente
Participação ➯ proteínas integrinas

CUIDADO DESMOSSOMOS!

Onde achar? Células de epitélios de revestimento


Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares
Especialização da membrana plasmática:
junções intercelulares
Especialização da membrana plasmática:
da superfície apical
1. MICROVILOSIDADES ➯ projeções da membrana, em
formato cilíndrico sustentadas por microfilamentos de
actina e que se projetam na superfície apical da célula

↑ ÁREA DE
ABSORÇÃO

Onde achar? Células intestinais e do tubo contorcido proximal do néfron


Especialização da membrana plasmática:
da superfície apical
1. MICROVILOSIDADES MICROVILOSIDADES

MICROFILAMENTO DE ACTINA
fibras sólidas formados por fitas
intercruzadas de molécula actina
(ptn globular)
Relacionam-se com a
manutenção da forma da célula,
contração muscular e motilidade
Especialização da membrana plasmática:
da superfície apical

2. ESTERIOCÍLIOS ➯ “Microvilosidades” mais longas e ramificadas, conferem um suporte


delicado de filamentos de actina

↑ ÁREA DE
ABSORÇÃO

CUIDADO:
Onde achar? Células de revestimento do túbulo seminífero (célula de Sertoli), do CÍLIOS (MÓVEIS) E ESTERIOCÍLIOS
epidídimo e do ducto deferente (IMÓVEIS)
Especialização da membrana plasmática:
da superfície apical

2. ESTERIOCÍLIOS ➯

↑ ÁREA DE
ABSORÇÃO

Onde achar? Células de revestimento do túbulo seminífero


(célula de Sertoli), do epidídimo e do ducto deferente
Especialização da membrana plasmática:
da superfície lateral

1. INTERDIGITAÇÃO ➯ Reentrâncias e saliências de membranas plasmáticas de células vizinhas


que se encaixam e garantem uma maior aderência

ADESÃO E COESÃO
CELULAR Assemelha a dedos
entrelaçados
↑ SUPERFÍCIE DE
CONTATO

Onde achar? Células de epiderme (pele) e fígado


Especialização da membrana plasmática:
da superfície basal

1. INVAGINAÇÃO BASAL ➯ Para dentro e aumenta muito a superfície de contato

↑ SUPERFÍCIE DE TROCA
ENTRE CÉLULA E
INTERSTÍCIO/MEIO

Invaginação basal
Lâmina basal
Onde achar? Células dos túbulos renais de mamíferos
Capilar sanguíneo
Faculdade MULTIVIX – Campus Cachoeiro de Itapemirim
Disciplina de Biologia Celular
Curso de Medicina Veterinária

Disciplina de Biologia
Celular: Síntese,
Processamento e Secreção

Dra. MSc. Yumi Sheu


Médica Veterinária e Bióloga
Organelas membranosas na síntese de
macromoléculas
Principais organelas delimitadas por membrana
em uma célula eucariótica

SISTEMA VACUOLAR

Retículo Endoplasmático Liso

Complexo de Golgi

Retículo Endoplasmático Rugoso

Envelope Nuclear
Retículo Endoplasmático Rugoso Núcleo Lisossomo

Complexo de Golgi

Célula pancreática (MET) Peroxissomo Mitocôndria


Sistema vacuolar

DIVIDE-SE: ➯ EN Membrana
plasmática
-Envoltório nuclear RER

Núcleo
-Retículo endoplasmático: CG

-Rugoso (RER)
REL

-Liso (REL) Via biossintética


secretora

-Complexo de Golgi
Início da via biossintética secretora

Membrana
Plasmática
RE Complexo de Golgi
Retículo Endoplasmático

-O que é? ➯ Formado por uma rede interna de vesículas interconectadas, constituídas por
membranas, que delimitam uma cavidade interna chamada de luz
-Maior compartimento de membrana em uma célula eucariótica.
-Continuidade com o envoltório nuclear.
Retículo Endoplasmático
-Síntese protéica
-Principais FUNÇÕES ➯ RER
-Modificações de lipídios e proteínas
-Síntese de lipídios
-Síntese de hormônios esteróides
REL
-Reservatório de Cálcio (contração muscular)
-Glconeogênese
-Comunicação entre organelas;
RER e REL -Suporte mecânico;
-Segregação no seu lúmen.
Retículo Endoplasmático

Fotomicrografia
MET de cél.de
defluorescência
pâncreas caninode RE, célula de mamífero e de vegetal
Retículo Endoplasmático Rugoso
-ESTRUTURA ➯ cisternas achatadas com ribossomos aderidos à parte externa (citoplasmática)
de sua membrana
-FUNÇÃO polisossomos

SÍNTESE DE PROTEÍNAS
MODIFICAÇÃO
TRANSPORTE DE PROTEÍNAS
Retículo Endoplasmático Rugoso
Núcleo RER Polirribossomo

MET de cél. de pâncreas canino


Ribossomos livres X Ribossomos RER
Tem diferença???

RIBOSSOMOS LIVRES ➯ proteínas permanecem no citosol ou em partes são transferidas a outros


sítios celulares. EXEMPLO: interior do núcleo celular, mitocôndria e peroxissomos

RIBOSSOMOS LIGADOS AO RER ➯ proteínas são traduzidas e inseridas na membrana. Participam


na construção das membranas, assim como fosfolipídica e proteica
Retículo Endoplasmático Rugoso
-SÍNTESE DE PROTEÍNAS➯ se inicia no citosol pelo ribossomo e pode continuar no RER ou não
1-TRADUÇÃO no citosol:
(ribossomo + mRNA)

Aspecto “colar de contas” de


múltiplos ribossomos
(poliribossomos)
Subunidades
ribossomicas
Passo 1
TRADUÇÃO
Ribossomo + mRNA

mRNA
1

CITOSOL
Retículo Endoplasmático Rugoso

2-Meio da tradução (citosol)


ADIÇÃO de seqüência N-terminal hidrofóbica chamado PEPTÍDEO SINAL DO RE e reconhecimento
pela PRS e encaminhamento da síntese proteica ao RER

Partícula
reconhecedora de sinal
(PRS)
Subunidades
ribossomicas
Passo 2
ADIÇÃO DE PRS E
ENCAMINHAMENTO AO RER

mRNA

CITOSOL
Retículo Endoplasmático Rugoso

3-TRANSFERÊNCIA CO-TRADUCIONAL
Reconhecimento pelo receptor da PRS ➯
ligação entre receptor PRS + PRS ➯ abertura
do canal de translocação (= proteína de
translocação), ANTERIORMENTE FECHADO e se dá
o início da TRANSLOCAÇÃO da sequencia de
aminoácidos para o lúmen do retículo
Subunidades
ribossomicas
Passo 3
RECONHECIMENTO da PRS e
ABERTURA DO CANAL de translocação

mRNA

CITOSOL
Retículo Endoplasmático Rugoso
Pop 1

Pop 2
Retículo Endoplasmático Rugoso
4- TERMINO DA TRADUÇÃO NO RER:
-RECONHECIMENTO DA PEPTIDASE SINAL (enzima que reconhece o peptídeo sinal e o
cliva da proteína)
-Peptídeo sinal então é DEGRADADO posteriormente

Sequência sinal
(aminoterminal)
Subunidades
ribossomicas
Passo 4
RECONHECIMENTO da enzima peptidase
sinal, clivando-o o peptídeo sinal

mRNA

CITOSOL
Esquematizando até aqui..

E depois???
Retículo Endoplasmático Rugoso
- DEPOIS PODE SEGUIR CAMINHOS DIFERENTES A DEPENDER DA FINALIDADE DA PROTEÍNA:
1. ADIÇÃO DE PTNS INTRÍNSCECAS TRANSMEMBRANAS ➯ BICAMADA LIPIDICA

- Proteína intrínseca unipasso - Proteína intrínseca multipasso


Retículo Endoplasmático Rugoso

2. MODIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS ➯


GLICOSILAÇÃO
Só ocorre no lúmen do RE

A cadeia de oligossacarídeos, compostos por três moléculas de


glicose, nove de manose e duas de N-acetilglicosamina, são
pré-montadas e inseridas em cadeias laterais de asparaginas,
na cadeia polipeptídica.
Retículo Endoplasmático Rugoso
2. MODIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS
Adoção da conformação final de polipeptídios (GLICOPROTEINAS) pelas
chaperonas à vão fazer o enovelamento correto

Controle de Qualidade
Retículo Endoplasmático Rugoso
2. MODIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS
Adoção da conformação final de polipeptídios (GLICOPROTEINAS) pelas
chaperonas à vão fazer o enovelamento correto

-Proteínas incorretamente dobradas podem:


Dobrar-se novamente até assumirem sua conformação correta.
Serem degradadas.
Controle de Qualidade falha, com CHAPERONAS
atuação do RE para auxiliar
Retículo Endoplasmático Liso
-ESTRUTURA ➯ compartimentos tubulares, sem ribossomos aderidos
-FUNÇÃO

SÍNTESE DE LIPÍDEOS
(Fosfolipídios, colesterol e ceramidas)
DESTOXIFICAÇÃO
ARMAZENAMENTO INTRACELULAR DE CA2
GLICONEOGÊNESE
Retículo Endoplasmático Liso
Núcleo
RER REL

REL
Reconstituição 3D de
MET de cél. de Leydig humana
REL, cél. hepática
Retículo Endoplasmático Liso
-SÍNTESE DE LIPÍDEOS ➯ SÍNTESE DE FOSFOLÍPIDIO NO REL
1- 2 ácidos graxos são ligados a glicerol- fosfato ➯ Ácido fosfatídico
2- Diferenciação ➯ na cabeça polar dos fosfolipídeos via adição de
Retículo Endoplasmático Liso
3- Crescimento da bicamada somente face citosólica

Ação das Flipases

insere os lipídeos na face luminal da membrana do REL


Retículo Endoplasmático Liso
4- Exportação de lipídios de membrana do REL

Vesículas transportadoras Proteínas citosólicas transportadoras


Retículo Endoplasmático Liso
-SÍNTESE DE LIPÍDEOS ➯ SÍNTESE DE HORMÓNIO ESTERÓIDE (COLESTEROL)

Colesterol ➯ produzido nas membranas do REL é dirigido até as mitocôndrias;


-A síntese destes hormônios envolve um passo intermediário que ocorre nas mitocôndrias;
-1) Mitocôndria (reações de hidroxilação e clivagem lateral) ➯ 2) colesterol ➯ 3)
pregnenolona ➯3) retorna ao REL ➯ 4) hormônio esteróide
Retículo Endoplasmático Liso

-DESTOXIFICAÇÃO➯ reações de hidroxilação que transformam drogas insolúveis em


substâncias hidrossolúveis Agrotóxicos
Conservantes
Corantes alimentares
tendem a se acumularem no Medicamentos
organismo podendo chegar a níveis
tóxicos

-Quem é o responsável molecularmente? ➯ Enzimas da família do citocromo P450;


-Ocorre no REL ➯ fígado (principal), rins, pele e pulmões.
Retículo Endoplasmático Liso

-RESERVATÓRIO DE CA2+➯ Cálcio é responsáveis pela maioria dos processos metabólicos


LEMBRAM DA BOMBA DE
SÓDIO E POTÁSSIO??

-Em células musculares o cálcio está envolvido diretamente na contração muscular.


-Nestas células ➯ REL tem a denominação de Retículo Sarcoplasmático
Retículo Endoplasmático Liso

Canais de
liberação de Ca

Retículo
Sarcoplamático
Retículo Endoplasmático Liso

-GLICONEOGÊNESE ➯ Ocorre principalmente no fígado (nos hepatócito)

-Glicogênio ➯ acumula-se em grânulos no citoplasma e pode ser degradado

-Enzima glicose-6-fosfatase ➯ presente no REL;

-Disponibilizar glicose ➯ controlando a glicemia do organismo.


REL e quebra de glicogênio

REL

Glicogênio

Fígado de rato
Complexo de Golgi (CG)

-O que é? ➯ conjuntos de cisternas achatadas e vesículas associadas. Essas cisternas estão


arranjadas como pilha de pratos, em número variável a depender da célula.
-Dispõem-se em forma crescente e divide-se em
-Face convexa (CIS)
-Face côncava (TRANS)
Complexo de Golgi (CG)
Sáculos achatados + Vesículas (destituídos de ribossomos)
Complexo de Golgi (CG)

MET M. Luz
Complexo de Golgi (CG)
Face de entrada CIS Próximo ao RE

Face de saída TRANS Próximo a MP


Continuação da via biossintética secretora

Membrana
Plasmática
RE Complexo de Golgi
Complexo de Golgi (CG)

-Principais FUNÇÕES➯ -Separação e Endereçamento de Produtos de Secreção


Complexo de Golgi (CG)

-Principais FUNÇÕES➯ - Modificação de Produtos de Secreção por meio de alguns processos

FOSFATAÇÃO GLICOSILAÇÃO FINAL

SULFATAÇÃO FOSFORILAÇÃO
Complexo de Golgi (CG)

-Principais FUNÇÕES➯ - Síntese de Polissacarídeos de Secreção


Síntese de celulose em vegetal

-Formação do Acrossoma
Estrutura especializada de espermatozóides
com Enzimas lisossomais
Vídeos interessantes

http://www.nuepe.ufpr.br/portal/?page_id=58
(BIOLOGIA CELULAR INTERATIVA)

https://canal.cecierj.edu.br/recurso/4769
(FAÇAM DOWNLOAD, VÍDEO DE SÍNTESE PTN RER)
Continuação
na próxima aula...
Obrigada pela atenção!
Dúvidas?

Contato: yumisheu@hotmail.com
Cel: 28 981032407

You might also like