Jecrim
Acordo de não persecução Requisitos
penal - ANPP
Condições
Reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na impossibilidade
de fazê-lo
Renunciar voluntariamente a bens e direitos indicados pelo Ministério
Público como instrumentos, produto ou proveito do crime
Prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas por período
correspondente à pena mínima cominada ao delito diminuída de um a
dois terços, em local a ser indicado pelo juízo da execução
Pagar prestação pecuniária, a ser estipulada a entidade pública ou de
interesse social, a ser indicada pelo juízo da execução, que tenha,
preferencialmente, como função proteger bens jurídicos iguais ou
semelhantes aos aparentemente lesados pelo delito
Cumprir, por prazo determinado, outra condição indicada pelo
Ministério Público, desde que proporcional e compatível com a infração
penal imputada.
cumulativos
Não ser caso de arquivamento
O investigado confessar formal e circunstancialmente
Não ter violência ou grave ameaça
Pena mínima inferior a 4 anos
O acordo ser necessário e suficiente para reprovação e prevenção
Para calculo da pena mínima devem ser consideradas as causas de aumento
e diminuição
Não cabe ANPP
For cabível transação penal
Investigado reincidente ou conduta criminal habitual, reiterada ou
profissional (exceto se insignificantes)
Já tiver sido beneficiado nos últimos 5 anos anteriores ao
cometimento da infração, em ANPP, transação penal ou suspensão
condicional do processo
Praticado no âmbito da violência domestica ou familiar, ou praticados
contra mulher por razões da condição do sexo feminino
 Acordo de não persecução
penal - ANPP
Procedimento
Será formalizado por escrito e firmado pelo membro do Ministério Público,
pelo investigado e por seu defensor.
Para a homologação do ANPP, será realizada audiência e o juiz deverá
verificar a sua voluntariedade, por meio da oitiva do investigado na presença
do seu defensor, e sua legalidade.
Se o juiz considerar inadequadas, insuficientes ou abusivas as condições
dispostas, devolverá os autos ao MP para que seja reformulada a proposta.
Homologado o acordo, o juiz devolverá os autos ao MP para que inicie sua
execução perante o juízo de execução penal.
O juiz poderá recusar homologação da proposta que não atender aos
requisitos legais ou quando não for realizada a adequação.
Recusada a homologação, o juiz devolverá os autos ao MP para a análise da
necessidade de complementação das investigações ou o oferecimento da
denúncia.
Descumprimento
Descumpridas quaisquer das condições estipuladas no acordo, o
Ministério Público deverá comunicar ao juízo, para fins de sua rescisão e
posterior oferecimento de denúncia.
O descumprimento do acordo pelo investigado também poderá ser
utilizado pelo Ministério Público como justificativa para o eventual não
oferecimento de suspensão condicional do processo.
Outras considerações
Cumprido integralmente o acordo de não persecução penal, o juízo
competente decretará a extinção de punibilidade.
A celebração e o cumprimento do acordo de não persecução penal não
constarão de certidão de antecedentes criminais, exceto para os fins
previstos no inciso III do § 2º deste artigo.
No caso de recusa, por parte do Ministério Público, em propor o acordo de
não persecução penal, o investigado poderá requerer a remessa dos autos a
órgão superior, na forma do art. 28 deste Código.
A vítima será intimada da homologação do acordo de não persecução penal
e de seu descumprimento.
 Juizado Especial Criminal Infrações penais de menor
potencial ofensivo
Jecrim
As contravenções penais e os crimes possuam pena máxima não
Competência superior a 2 anos, cumulada ou não com multa.

O Jecrim tem competência para a conciliação, o julgamento e a Princípios

execução das infrações penais de menor potencial ofensivo,
oralidade
respeitadas as regras de conexão e continência.
simplicidade
informalidade
Na reunião de processos, perante o juízo comum ou o tribunal do
economia processual
júri, decorrentes da aplicação das regras de conexão e
celeridade,
continência, observar-se-ão os institutos da transação penal e
da composição dos danos civis.
Objetivos
reparação dos danos sofridos pela vítima
aplicação de pena não privativa de liberdade.
 Juizado Especial Criminal Transação Penal
Jecrim
Não sendo caso de arquivamento, e havendo representação ou
tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, o MP
poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou
multas.
Não será admitida Se a pena de multa for a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a
metade.
Tiver sido o autor da infração condenado, pela prática de crime, à
pena privativa de liberdade, por sentença definitiva;
Tiver sido o agente beneficiado anteriormente, no prazo de 5 anos,
Procedimento
pela aplicação de pena restritiva ou multa (transação).
Aceita a proposta pelo autor da infração e seu defensor, será
Os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem
submetida à apreciação do Juiz.
como os motivos e as circunstâncias, não indicarem ser necessária e
suficiente a transação.
O Juiz aplicará a pena restritiva de direitos ou multa, que não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir
novamente o mesmo benefício no prazo de 5 anos, não tendo efeitos
civis, cabendo aos interessados propor ação cabível no juízo cível.
 Suspensão condicional do Processo
Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a 1
ano, abrangidas ou não por esta Lei, o MP, ao oferecer a denúncia,
poderá propor a suspensão do processo, por 2 a 4 anos, desde que o
acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado
por outro crime, presentes os demais requisitos que autorizariam a
suspensão condicional da pena.
Procedimento
Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, o Juiz recebendo a
denúncia, poderá suspender o processo, submetendo o acusado a período
de prova, sob as seguintes condições:
reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo;
proibição de frequentar determinados lugares;
proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do
Juiz;
comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para
informar e justificar suas atividades.
Juizado Especial Criminal
Jecrim
Revogação
Se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro
crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano.
Se o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por
contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.
Outras considerações
Expirado o prazo sem revogação, o Juiz declarará extinta a
punibilidade.
Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo.
Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o
processo prosseguirá em seus ulteriores termos.
Processo civil
 Impedimento
↪ presunção ABSOLUTA de parcialidade
↪ Circunstâncias objetivas:
mandatário da parte, perito, membro do MP ou testemunha.
conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão.
advogado, defensor ou membro do MP for seu cônjuge/companheiro ou
parente até 3º grau.
parte for seu cônjuge/companheiro ou parente até 3o grau.
sócio ou membro de direção ou de administração de PJ parte no processo.
herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de qualquer das partes.
for parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou
decorrente de contrato de prestação de serviços.
for parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge/companheiro ou
parente até o 3º grau, mesmo que patrocinado por advogado de outro
escritório;
promover ação contra parte ou advogado.
↪ Violação gera nulidade mesmo se não arguida oportunamente
↪ Enseja ação rescisória
↪ Arguição por incidente a qualquer tempo
Suspeição
↪ presunção RELATIVA de parcialidade
↪ Circunstâncias subjetivas:
AMIGO íntimo ou INIMIGO da parte ou advogado.
 receber presentes de pessoa com interesse na causa, antes ou depois
de iniciado o processo.
aconselhar ou subsidiar as despesas do processo, após iniciado o
processo.
qualquer das partes for sua credora ou devedora ou de seu
cônjuge/companheiro ou parente até 3º grau.
for interessado no julgamento do processo.
↪ PRIMO é parente de 4º grau.
↪ O juiz pode se declarar suspeito por motivos de foro intimo, sem a
necessidade de dar explicações.
↪ A alegação da suspeição ilegitima:
Se a parte que alegou a suspeição a provocar.
Se a parte que alegou tiver praticado ato que comporte aceitação
tacita.
Processo Penall
 Citações CPP
Mandado de Citação
↪ O nome do Réu ou seus sinais característicos.
↪ O fim para que é feita a citação
↪ O juízo e o lugar, o dia e a hora em que o réu deve comparecer
↪ A leitura do mandado pelo oficial de justiça e a entrega da contrafé
↪ A declaração do oficial da entrega e sua aceitação ou recusa
Carta Precatória
↪ Carta Precatória:
O fim para que é feita a citação
O juízo e o lugar, o dia e a hora em que o réu deve comparecer
↪ Caráter itinerante: Se o juiz deprecado verificar que o réu não reside na comarca:
Se houver tempo : remete os autos ao juízo do local em que o réu reside.
Se não houver tempo: devolve a carta ao juizo deprecante.
Citação por edital
↪ Deve ser afixado na sede do Juízo processante, pelo prazo de dias
↪ O prazo será contado da data de publicação ou afixação
↪ Basta indicar o dispositivo violado
↪ Caso o réu não apareça o prazo ficará suspenso e o prazo
prescricional também:
Súmula 415 do STJ: O período de suspensão do prazo
prescricional é regulado pelo máximo da pena cominada.
↪ Durante a suspensão o juiz poderá:
Produzir antecipadamente provas: com decisão devidamente
fundamentada.
Decretar a prisão preventiva, se presente os requisitos.
↪ A suspensão pelo não comparecimento só é aplicável na citação por
edital, nas demais modalidades, será nomeado defensor.
 Citações CPP Inicio do prazo
↪ Resposta à acusação prazo de 10 dias
↪ Inicia o prazo no primeiro dia útil seguinte à citação, a data em que a
Citação por hora certa parte toma ciência, não importando a data da juntada aos autos.

↪ Nos 10 dias seguintes à juntada do mandato, o escrivão enviará carta ao

citado, dando-lhe ciência.

⁘ O comparecimento espontâneo do acusado sana eventual nulidade ou falta

da citação, desde que não tenha havido
prejuízo para a defesa

Intimação

↪ Carta Precatória:

Quando houver necessidade de ouvir testemunha que more fora da comarca

Não suspende a instrução

Uma vez intimada a defesa acerca da expedição da carta, desnecessária a

intimação para ciência da data da audiência designada no juízo deprecado
 Tribunal do Júri
Pronúncia Absolvição sumária
↪ Convencido da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes ↪ Provada a inexistência do fato
de autoria ou participação, o juiz pronunciará o acusado, por decisão ↪ O fato não constituir infração penal
fundamentada. ↪ Causa de isenção da pena ou de exclusão do crime, menos na
↪ A decisão deverá se limitar à indicação da materialidade do fato e da inimputabilidade, salvo se for a única tese de defesa.
existência de indícios suficientes de autoria ou participação, declarando o

dispositivo legal em que está incurso e especificar as circunstancias

qualificadoras e as causas de aumento e diminuição da pena.

Absolvição sumária

Impronúncia
↪ Impronuncia ou Absolvição sumária - Apelação
↪ Não se convencendo da materialidade do fato ou dos indícios suficientes de ↪ Pronúncia - Rese
autoria ou participação.

↪ Enquanto não ocorrer a extinção da punibilidade, havendo provas novas, pode ser

formulada nova denuncia ou queixa.

Penal
 Falsidade ideológica
Ex. Paulo, ao preencher um formulário para alugar seu apartamento, insere
Diferenças informação de que recebe R$ 20.000,00 mensais em atividade informal. Na
verdade, Paulo nunca chegou nem perto de ver esse dinheiro. Temos, aqui, falsidade
↪ A diferença básica entre a falsidade material (ex.: falsificação de ideológica.
documento público) e a falsidade Ex.2: José é funcionário de uma imobiliária. Mariana, ao preencher o formulário para
ideológica é que na primeira, o documento é estruturalmente falso, e na alugar sua casa, declara verdadeiramente que recebe R$ 8.000,00 mensais em
segunda a estrutura é verdadeira, mas o conteúdo (a ideia que o documento atividade informal. José, contudo, irritado porque deu uma cantada em Mariana e não
transmite) é falsa. foi correspondido, adultera o documento, para fazer constar como renda declarada
“R$800,00” ao invés de “R$ 8.000,00”. Neste caso, temos falsidade MATERIAL.
A informação contida no documento é falsa, mas na verdade o próprio documento

passou a ser falso, pois não transmite com fidelidade aquilo que Mariana

colocou.Perceba que no primeiro caso o documento representa fielmente o que Paulo
colocou. Contudo, o que Paulo colocou é uma mentira. No segundo caso, o documento

passa a ser falso (estruturalmente), porque não mais representa fielmente aquilo que
Mariana colocou (foi adulterado).

 Falsificação de selo ou
sinal público Forma Equiparada
Conduta ↪ Incorre nas mesmas penas quem:
faz uso do selo ou sinal falsificado;
↪ Falsificar, fabricando ou alterando:
utiliza indevidamente o selo ou sinal verdadeiro em prejuízo de outrem
selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou
ou em proveito próprio ou alheio.
de Município;
altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou
selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a
quaisquer outros símbolos utilizados ou identificadores de órgãos ou
autoridade, ou sinal público de tabelião:
entidades da Administração Pública.

Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

Se o agente é funcionário público e comete o crime valendo-se do cargo, a
Se o agente é funcionário público e comete o crime valendo-se do cargo, a
pena é aumentada em 1/6.
pena é aumentada em 1/6.

↪ O elemento subjetivo sempre é DOLO, não admite modalidade culposa.

 Falso reconhecimento de Reprodução ou adulteração

firma ou letra de selo ou peça filatélica
Conduta Conduta
↪ Reproduzir ou alterar selo ou peça filatélica que tenha valor para coleção.
↪ Reconhecer, como verdadeira, no exercício de função pública:
↪ Fazer uso do selo ou peça filatélica para fins de comércio.
firma ou letra que o não seja. ”
⁘ Salvo quando a reprodução ou a alteração está visivelmente anotada na
face ou no verso do selo ou peça.
⁘ Crime próprio: Somente o funcionário público, no exercício da função,
Pena - detenção, de um a três anos, e multa.
pode cometer o crime.

↪ O elemento subjetivo sempre é DOLO, não admite modalidade culposa.

Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público; e de
um a três anos, e multa, se o documento é particular.
↪ Consuma-se no momento em que o agente adultera ou reproduz
ilicitamente o selo ou peça filatélica, não se exigido que o material chegue a
↪ O elemento subjetivo sempre é DOLO, não admite modalidade culposa.
circular, ou quando o agente faz uso do referido selo para fins de comércio.

↪Consuma-se no momento em que o agente reconhece a veracidade da firma

⁘ Crime Comum: pode ser praticado por qualquer pessoa.
ou letra falsa.
 Supressão de documento

Conduta
↪ Destruir, suprimir ou ocultar documento do qual o agente não poderia
dispor.

Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa, se o documento é público, e

reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é particular.

↪ O elemento subjetivo sempre é DOLO, não admite modalidade culposa,

exigindo-se a especial finalidade de agir, consistente na intenção de obter
benefício ou prejudicar alguém.

↪Consuma-se no momento em que o agente pratica qualquer das condutas

previstas no núcleo do tipo (destrói, suprime ou oculta o documento).
 Certidão ou atestado Falsidade material de
ideologicamente falso atestado ou certidão
Conduta Conduta

↪ Atestar ou certificar falsamente:
fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de
ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem.
⁘ Crime próprio: Somente o funcionário público, no exercício da função,
pode cometer o crime.
Pena - detenção, de dois meses a um ano.
↪ O elemento subjetivo sempre é DOLO, não admite modalidade culposa.
↪ Falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certidão, ou alterar o teor de
certidão ou de atestado verdadeiro, para prova de fato ou circunstância que
habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de
caráter público, ou qualquer outra vantagem:
Pena - detenção, de três meses a dois anos.
Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também a multa.
⁘ Crime Comum: pode ser praticado por qualquer pessoa.
 Outras Falsidades - Falsificação de sinal
empregado no contraste de metal precioso ou
na fiscalização alfandegária, ou para outros
Forma privilegiada
↪ Se o crime for praticado sobre marca ou sinal utilizado para fins de
fiscalização sanitária ou para o encerramento ou autenticação de objetos, ou

fins ainda, para sinalizar o cumprimento de formalidade legal.

Pena reduzida.
Conduta
Consumação
↪ Falsificar, fabricando-o ou alterando-o, marca ou sinal empregado pelo
poder público no contraste de metal precioso ou na fiscalização alfandegária,
↪ Na primeira conduta (falsificar, fabricando ou alterando), o crime se
↪ usar marca ou sinal dessa natureza, falsificado por outrem.
consuma no momento em que o agente
modifica o objeto (a marca ou sinal

tentativa.
utilizado pelo poder público). Aqui se admite
⁘ Crime Comum: pode ser praticado por qualquer pessoa.
Na segunda conduta (usar), o crime
se consuma no momento em que o
agente faz uso do objeto, não sendo suficiente que ele apenas carregue
Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

consigo.
Não eadmite tentativa.
↪ O elemento subjetivo sempre é DOLO, não admite modalidade culposa.
 Fraude de lei sobre Adulteração de sinal de
estrangeiro veículo automotor
Conduta 1
Conduta
↪ modalidade especial de falsa identidade:
Usar o estrangeiro, para entrar ou permanecer no território nacional, nome que ↪ Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador
não é o seu: de veículo automotor, de seu componente ou equipamento.
Pena - detenção, de um a três anos, e multa. Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.
Atribuir a estrangeiro falsa qualidade para promover-lhe a entrada em Crime comum.
território nacional. ↪ Incorre nas mesmas penas o funcionário público que contribui para o
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. licenciamento ou registro do veículo remarcado ou adulterado, fornecendo

indevidamente material ou informação oficial.
Conduta 2 ⁘ Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de

veículo automotor, de seu componente ou equipamento.
↪ modalidade de falsidade ideológica ou material especial: "laranja"

Prestar-se a figurar como proprietário ou possuidor de ação, título ou valor

O elemento subjetivo é o dolo, sem que seja exigida nenhuma especial finalidade de
agir.
pertencente a estrangeiro, nos casos em que a este é vedada por lei a
Não se admite na forma culposa.
propriedade ou a posse de tais bens.
Por fim, se a conduta do caput é praticada por funcionário público no exercício da
Pena - detenção, de seis meses a três anos, e multa.
função ou em razão dela, a pena é aumentada de um terço.
A Constituição veda que estrangeiro sejam proprietários de empresa jornalística ou de
radiodifusão de sons e imagens.
Administrativo
 Improbidade
Vedação ao nepotismo
Nomeação/ Designação
↪ Cargo em comissão/confiança
Parentes
↪ Função gratificante
↪ Cônjuge
↪ Companheiro
↪ Parente (reta, colateral, afinidade)
Nepotismo cruzado
↪ Até o 3º Grau

Tio e Sobrinho - 3º
↪ Designações reciprocas, um nomeia
o parente do outro
Primo- 4º

De quem?
Não configura

↪ Da autoridade nomeante

↪ A mera nomeação ou indicação
política por parte dos detentores de

com cargo de direção, chefia ou
↪ Servidor da mesma pessoa jurídica, mandatos eletivos

assessoramento. ↪ Necessária a aferição de dolo com

finalidade ilícita por parte do agente.

Afastamento preventivo Comunicação das instâncias

Independência das Instancias
Medida Cautelar
↪ Não é sanção ↪ Regra - Independência das Instancias
↪ Afastamento do Agente Público do Exercício Penais
↪ Competência da Autoridade judicial Civis
↪ Sem prejuízo à remuneração Administrativas
↪ Quando - Instância processual
↪ Evitar novos ilícitos ↪ Exceto:
Sentença Penal que reconhecer negativa de conduta ou autoria,
vincula a Civil.

Absolvição Penal, dos mesmos fatos, por órgão colegiado, impede o
tramite da ação de improbidade.

 Diferença entre perda da função e demissão

Perda da Função Demissão
↪ Sanção de improbidade, depois de um ↪ Sanção disciplinar - PAD
processo judicial ↪ Autoridade Administrativa
↪ Poder judiciário ↪ Não depende do trânsito
↪ Depende do transito em julgado

↪ SÚMULA N. 651 Compete à autoridade administrativa aplicar a servidor público a pena de

demissão em razão da prática de improbidade administrativa, independentemente de prévia

condenação, por autoridade judiciária, à perda da função pública.

Ação de improbidade
Não É rejeitada

Petição inicial Atende os requisitos

Sim