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Sobre o Primeiro Comércio de Candiba SANTA ROSA
Sobre o Primeiro Comércio de Candiba SANTA ROSA
No início do século XIX, escravos fugitivos das fazendas Santa Rosa, Mulungu e
Canabrava do município de Palmas de Monte Alto, se estabeleceram no local onde se
situa a cidade de Candiba, formando o quilombo denominado “Mocambo”. Em suas
andanças pelo interior baiano, o padre português Francisco Moreira dos Santos, em
1834 fixou-se no arraial de Mocambo. Constrói-se o comércio do povoado com a
chegada de Gero Moreira Trindade, Antônio Batista de Souza e José Nogueira da Silva
por volta de 1920. Gero Moreira, foi responsável pela expansão do comércio em
Candiba, se tornando proprietário de uma loja de tecidos e de uma usina algodoeira,
que funcionava ou movia contra o animal, como boi, cavalo, etc.
Em 1935 houve a construção do primeiro mercado ou barraca feita por Antero
José Nogueira, conhecido por Ruca.
Em 1927, a 1ª usina de algodão, a usina de algodão funcionava através de
calouro a vapor, pertencia ao senhor João Marques.
Em 1969, inauguração do mercado municipal, prefeito Joaquim Neves.
Em 21/08/2004, abertura do mercado para a primeira feira.
A cultura era algodão, milho, feijão e mandioca. O mercado era bem
movimentado, naquela época só havia venda de cereais e lojas de tecidos, nem
todas do senhor Gero Moreira de Trindade.
As primeiras lojas de tecido de Candiba foram: A primeira foi do senhor Gero
Moreira de Trindade, a segunda do senhor José Nogueira, a terceira do senhor
Antônio Batista de Souza e a quarta loja, foi do senhor José Ferreira Coelho.
Naquela época de Mocambo, as famílias eram mais unidas.
Por volta dos anos 60, a população candibense e provavelmente em toda a região
em situação precária, porém, vivia intensamente a alegria, a felicidade, o respeito,
a responsabilidade e assim todos os valores humanos, onde o caráter atuava em
todas as idades.
O comércio era muito resumido, mas existiam alguns estabelecimentos tais como:
duas algodoeiras, tendo como proprietários os senhores Joaquim Marques e Aleci
da Silva Prado. Três lojas de tecido, chapéus e calçados, dos senhores Joaquim
Neves, José Coelho e Cisínio Martins, duas lojas de alumínio, panelas em geral,
chapa de fogões de lenha, dos senhores Aleci da Silva Prado e Pocidônio, um
açougue, do senhor Coelho e algumas vendas (hoje com o nome de mercadinho)
sendo uma delas do senhor Sebastião (Tião de Norata ou Tião de Lia) onde
vendiam a cachaça, vinho, ferragens, picolés etc... O senhor Manoel Alves
negociava pele de animais e sementes produzidas na agricultura da região. Dona
Maria do senhor Orlindo negociava especiarias. Possuía apenas uma farmácia de
propriedade do senhor Jaime Laranjeira. Existia também de muita importância o
mercado municipal, onde realizavam as negociações livres com toucinho de porco,
carne de várias espécies, inclusive de animais selvagens, biscoitos de vários tipos,
comida pronta, confecções, frutas, chapéus, sapatos, frangos caipiras, ovos,
produtos derivados do leite, polvilho, temperos e etc. O mercado municipal era
constituído em tábuas de cimento e cobertura com madeira e telhas de barro
queimado. Todo comércio girava em torno da Praça da Matriz. Loja de materiais de
construção não existia, pois as casas eram constituídas com adobe de barro cru.
COMÉRCIO E A DIVISÃO ENTRE FAMÍLIAS
O comércio em Candiba era muito volátil, onde hoje é a atual Praça da Matriz, naquela
época se tratava de feira municipal, debaixo de uma gameleira, os primeiros
comerciantes da época iam chegando e se instalando, construindo barracas de
madeira para vender produtos como café, cereais, carnes secas, arroz, açúcar, sal
dentre outros. Na época não se usava as mesmas medidas de hoje em dia como
quilogramas, usavam medidas alternativas como litros, “alqueiros” e “medidas”, um
era equivalente a 120 quilos, já 16 medidas eram equivalentes a 60 quilos. Usando
carrinhos de animais as pessoas carregavam as mercadorias para as suas residências, e
assim foram surgindo os primeiros comércios em Candiba.
Logo após de seu Terto começar a atender a população, surge a primeira farmácia no
Mocambo aberta e gerenciada pelo seu Jaime Laranjeira, a farmácia Laranjeira, onde
começaram a vender remédios e a aplicar injeções na época dando assim um passo à
frente na saúde, Mocambo estava cada vez mais perto de se tornar independente.
Mocambo não parava de evoluir, já existindo algumas vendas, agora teriam que suprir
a necessidade de mercadorias que estavam em falta na feira e nas vendas, surgindo
assim a primeira distribuidora de Candiba, localizada na atual Praça da Matriz, a
distribuidora de Crau entregava produto para todas as vendas de Candiba, e assim
mais uma necessidade estava suprida.
Após alguns anos, apesar de Candiba ser pequena, ela foi emancipada e já poderia ser
chamada de Candiba. Quando a feira, principal ponto de comércio mudou de lugar, um
homem chamado Otílio Teixeira doou uma parte de sua terra para a prefeitura,
iniciando assim os projetos da atual praça de eventos (inaugurada na mesma época),
local onde a nova feira se instalou e continua até os dias atuais.
A evolução da cidade estava surpreendente, até que uma pequena crise atingiu a
cidade, com a mudança da moeda para o real, a população ficou confusa quanto aos
valores, muitos comerciantes estavam vendendo produtos com os preços errados,
fazendo muita gente perder dinheiro, mas essa crise foi resolvida rapidamente e a
cidade voltou ao normal, continuando a evoluir até os dias atuais.
As trocas na época eram constantes tanto em comércios como entre vizinhos, sendo
como principal item para se compartilhar o alimento. Candiba sofreu uma série de
mudanças vantajosas depois de ter se tornado independente, como a construção de
um hospital, da praça de eventos onde são realizadas feiras todos os sábados.
O PIB per capita de Candiba é de R$3.122,88 e seu IDH é de 0,591 considerado baixo
para os padrões de outras cidades, esse censo foi feito em 2008 a quase dez anos
atrás. O hospital que antes era do setor privado, onde foi adquirido pelo Município e
agora é “do povo”.
Com a chegada das várias famílias, o número de habitantes deste local foi
gradativamente aumentado, e este fato veio a contribuir para a expansão do comércio
local a partir de 1920. Destacaram-se neste campo as figuras de Gero Moreira, o dono
de uma usina algodoeira e de uma loja de tecido, de Antônio Batista e de José
Nogueira da Silva, cada um proprietário de uma loja de tecidos. Em 1935 surgiu um
outro grande comerciante, o senhor José Ferreira Coelho conhecido por Zé Coelho, o
mesmo comprava e vendia algodão, além de possuir uma loja de tecido e calçados,
casado com D. Leonídia Lopes da Silva, a D. Nida, oriunda da família Tabocas do
município de Pindaí, não tiveram filhos e juntos negociaram até 1975, quando o velho
Zé Coelho veio a falecer, fato que trouxe a todos muita tristeza.
Foi o grupo escolar Antônio Batista, sua primeira delegada escolar foi a professora
Délia de Castro Costa, e sua primeira diretora foi a professora Noélia Donato Batista,
começando ambas a exercerem as suas funções em março de 1969.
Sua emancipação:
2017: Foi eleito o prefeito Jarbas Henrique Martins Oliveira que será prefeito
até o ano de 2020.
Médicos:
Doutor Juraci Alves, Dr. Lucio de Barros, Dr. José Maria Martins Neves, Dr. Vivaldo Tibe
Laranjeiras, Dr. Manoel Silva de Alves, Dr. George Luiz Marques Nogueira, Dr. Gerry
Tulio Prado Oliveira, destes, apenas os três primeiros trabalharam em nosso município.
Dentistas
A cidade ainda apresenta cinco dentistas aqui exercendo sua profissão e são eles:
Dr. Sérgio Luiz Carvalho Pereira e sua esposa Dr. Gilcineia Pereira, Dr. Roberto Alves
Neves, Dr. George Azevedo Prado e o Dr. José Carlos Nogueira. Destes apenas Sérgio,
Roberto e George são filhos desta terra. (Candiba)
4. Localização de Candiba
5. Bandeira do município
A bandeira de Candiba foi idealizada pelo Dr. Ginaldo Gomes, sendo desenhada e
colorida pela professora Marlúcia Ferreira Prado em 5 de Julho de 1972. Foi
apresentada no desfile de 7 de Setembro do mesmo ano. A cor azul representa o céu,
o algodão e o milho representam a cultura de nossa terra, o sol representa o clima
quente e seco do município, os nomes “União e Fraternidade” simbolizam a
hospitalidade do povo Candibense.
Antes
Lendo um artigo, descubro que Candiba é a única cidade da Bahia, estado que mais se
preserva a cultura afro, que teve o topônimo, antes de ser emancipada, de origem
africana (Mocambo) e que depois da troca continuou com nome de origens africanas
(Candiba).
Sabe-se que existem seis cidades hoje, das 417, com topônimos simples de origem
africana, entre elas: Banzaê, Caculé, Candiba, Gandu, Gongoji e Maiquinique. E apenas
uma tem nome luso-africano (Mulungu dos Morros). A origem da palavra “Candiba”
vem do quimbundo e seu significado quer dizer “sofrimento, trabalho”. Outro ponto
que é importante destacar é que Candiba, como sendo de origem quilombola, não tem
mencionado em seus registros históricos e documentos, a presença da população
negra nem suas contribuições na constituição da cidade. E hoje, mesmo essa
população sendo 69% da população total da cidade (dados do IBGE de 2010), ela ainda
ocupa lugares discriminados e estigmados na sociedade candibense.
Atualmente
Este, segundo estudiosos, é o marco inicial da cidade, dizem que foi aqui que os
escravos que fugiram das fazendas dos senhores e se alojaram criando,
primeiramente, o quilombo que era chamado de Mocambo, e depois que novas
pessoas foram chegando, inclusive um padre chamado Francisco Moreira, figura
importante na nossa história, que foi tomando proporções e formas de cidade, até se
transformar em Candiba.
Eu, enquanto estudante de uma disciplina que tem uma função social a ser cumprida
(arqueologia), acredito que ainda existe muito coisa a ser pesquisada, desde as ruínas
da senzala do casarão da Santa Rosa, caso para um arqueólogo, quanto as
imaterialidades que fazem parte do contexto de histórico e antropológico da cidade.
Lembrando que há muitas outras coisas na cidade de Candiba que podem ser
consideradas patrimônios e que não tem seus devidos valores, tanto pela própria
população, como também para os órgãos de governos, que creio eu, nem sabem da
existência desses patrimônios!
Bom, isto é um pouco sobre a história da minha cidade e que há algum tempo já venho
pensando em fazer pesquisas acadêmicas, até mesmo para crescer a valorização de
nossa cultura e de nossos patrimônios.
Candiba se destaca
perto da serra geral
Sua gente nobre e hospitaleira
Candiba grande e monumental
Glória da nação brasileira
Candiba tu és imortal.
Série: 6º “B”
Ano: 2012
Candiba-BA
O casarão foi criado em 1714, é uma casa muito bem construída, tem 27 janelas e 27
portas (janelas 2m e portas 3m). A casa mede do teto até o chão 10m. A última família
a morar lá, foi a família dos Teixeira. A fazenda tem 180 hectares, a fazenda tem esse
nome porque tinha uma santa da casa chamada santa Rosa que na época foi vendida
por 8 milhões de dinheiro da época (cruzeiro). A casa tem 298 anos e vai inteirar 300
em 2014.
Sou Negro
Minhas mãos
calejadas
Ninguém pode pôr defeito
E poucos reconhecem meus direitos
E ainda tem preconceitos
Fazenda Santa Rosa tem muitas coisas especiais, tem a beleza da natureza como as
plantas, um lindo lugar que já passou por muitas mudanças, é um lugar
histórico. Na Santa Rosa tem um casarão onde
moravam os escravos e barões, lá existe uma sala onde ficava a Santa Rosa, no casarão
também vivia a Sinhá, a mulher do barão que quando tinha seus filhos mandava uma
escrava mais eficiente no trabalho doméstico cuidar ela fica se chamando de “negra-
mãe”. Na casa tem um carro de boi, tem a senzala onde os escravos dormiam.
Mas hoje está muito diferente, parte da casa caiu, o chão está perigoso, as tábuas
estão se mexendo e quebradas.
O porão também está perigoso para subir, lá tem uma escada de ferro, a casa está com
muita poeira, mas ela é um lugar que tem muitas histórias de vida.
O lajedo outro lugar muito bonito, mas só tem um problema, está poluído a
comunidade joga muito lixo, o povo não sabe preservar o que é importante. Ele é
misterioso porque nele tem um rastro uma forma de um pé e uma forma de um peixe.
O povo conta muitas histórias, dizem que a pegada é onde Deus pisou, mas cada um
tem uma história para contar.
Filiação: Dilma Moreira Carvalho Muniz e Wilton José Muniz Moura
Série: 6º “A”
Eu já posso descansar
Também abençoado
Amor, liberdade
Também respeito
E a nossa amizade
Lá tem um lajedo e
Lá moravam os Barões
Povo malvado
Fazenda Santa Rosa
Autor: Igor Aragão Sampaio Série: 6º “A”
Eu estava muito animado porque minha escola faria uma visita a fazenda
Santa Rosa, com muita ansiedade, quando nós chegamos lá eu fiquei
impressionado com aquela casa antiga enorme , foram os escravos que
construíram ela para os barões, as telhas quebradas, a parede cheia de
marcas, portas e janelas bem grandes, piso de madeira, altura bem elevada,
pintura rosa nos cantos do forro, entre outras coisas.. Também tinha vários
mandacarus ao redor da casa, todos da minha sala, inclusive eu, ficamos
muito admirados, e não havia só a casa naquele local, próximo dali havia
um lajedo, a caminho do lajedo a paisagem também era muito bonita, com
mandacarus, árvores secas, e em uma delas havia uma casa de João-de-
barro, lá no lajedo tinha alguns buracos estranhos e alguns relevos bem
legais, nós também observamos o caldeirão, logo após nós fomos lanchar,
foi muito bom a hora do lanche, nós rimos, brincamos, etc. Depois nós
fomos observar algumas plantas, nós olhamos algas, plantas espinhosas, e
também vimos um fóssil! Tiramos várias fotos. Na volta já estávamos
cansados e revemos todo percurso novamente.
Minha ida a Santa Rosa
Autor: Ione Cléia de Souza Pereira Série: 6º “A”
O casarão da Santa Rosa foi construído no ano de 1714 pelos escravos, mas
eles não eram tratados muito bem, porque os senhores, seus “donos “
os maltratavam, se eles falassem algo que os senhores não gostassem eles
eram amarrados e chicoteados, havia alguns que eram chicoteados que
chegaram até a morrer, e outros para aliviar o sofrimento fugiam, mas o
pior era quando os senhores tinham visitas, a humilhação era muito pior, os
escravos não tinham que obedecer somente aos seus senhores, mas também
aos visitantes. Os senhores colocavam os visitantes em um quarto especial.
No casarão também tinha o quarto da princesa, ele era todo forrado, era o
mais bonito de todos os quartos, mais do que o dos próprios senhores, o
deles também era forrado, mas não era mais bonito quanto o quarto da
princesa, ao lado do quarto dos senhores havia uma sala grande que
também contém um quarto, mas não dormia ninguém lá, pois todos tinham
seu próprio quarto. No casarão da Santa Rosa há 27 janelas e 27 portas, 16
camadas e 180 hectares de terra, os povos mais velhos da Santa Rosa dizem
que o poço de lá já secou uma vez, e que lá existia uma sereia, e depois que
o povo começou a ir lá pegar água para beber, cozinhar e lavar roupa a
sereia ficou com medo e nunca mais apareceu no poço novamente. Lá no
casarão da Santa Rosa já caiu uma boa parte, mas outra que ficou é linda, a
cozinha, despensa, quarto da princesa e dos senhores, as salas enormes e
várias outras coisas.
A Santa Rosa está localizada no município de Candiba - Bahia, a casa de lá foi criada em
1714, 2014 ela completa três séculos (300 anos), as portas tem 3 metros e as janelas
tem 2 metros, a altura da sala é de 10 metros do chão até o teto, seu terreno possui
180 hectares, a santa que havia lá foi vendida por 8 milhões de cruzeiros (dinheiro da
época).
Na casa há 16 camadas, uma sala é forrada, para receber pessoas mais importantes e
para fazer missas, os quartos forrados eram para as pessoas mais importantes e para a
princesa dormirem, escada de ferro tem de 20 a 30 anos que está na casa.
O lajedo é muito grande e interessante, muitas árvores legais, a vegetação de lá é o
cerrado, o caldeirão é muito bonito.
Candiba-BA
A fazenda Santa Rosa
Autora: Angélica de Souza Teixeira
Filiação: Maria do Carmo e Luiz Carlos
Série: 6º “B”
Ano: 2012
O casarão da Santa Rosa foi construído em 1714 por estrangeiros, atualmente tem 298 anos. O
casarão é formado por 16 cômodos, sendo um forrado, que era o da sinhá moça. Tem 27
janelas com 2m cada e 27 portas com 3m, a chave da porta tem 14cm.
A Santa que ficava no oratório se chamava Santa Rosa que dá origem ao nome da fazenda.
Nessa sala é onde se realizavam as missas, na parede da mesma havia um chifre de veado
galheiro, hoje essa espécie está extinta.
A Santa foi vendida por 8 milhões de cruzeiros juntamente com os móveis para um museu.
A escada de ferro que fica em um dos cômodos tem em média de 20 a 30 anos e 6 metros com
14 degraus.
As paredes foram construídas com adobe, o único material utilizado na época para
construção, o chão é todo de madeira, a estatura da casa é de 30 metros de largura e 10
metros de altura, o terreno tem 180 hectares.
Na fazenda ainda há a fauna e a flora, fauna constituída pelos grupos suínos, bovinos e avinos.
A flora está seca devido ao clima da região, porém não perde sua beleza.
A Santa Rosa
Autor: Sthéfanie Thauanny da Silva
Gomes Filiação: Edilamar Gomes
Sobrinho Série: 6º “A”
Ano: 2012
6ª Série
Turma B
A SANTA ROSA
SÉRIE: 6ª
ANO: 2019
Nosso passeio na Santa Rosa foi muito divertido tiramos fotos dos objetos antigos que tinham
lá, conhecemos o casarão e o dono de lá foi nos contar a história daquele lugar muito antigo.
Ele nos disse que quem construiu todo aquele lugar foram os escravos, pois eles tinham que
obedecer aos senhores que ali habitavam. Eles construíram tudo aquilo sem nenhum desses
materiais que nós usamos para construir nossas casas. O casarão tem portas, janelas, telhado,
tudo muito grande, porque lhe queriam mostrar poder. Nós vimos o quarto onde os senhores
dormiam e um armário antigo e grosso.
Depois de ouvir a história do casarão nós fomos para o lajedo onde lanchamos. Depois de
lancharmos nós continuamos a caminhada e fomos conhecer o Caldeirão. Ao chegar lá, nós
fomos ouvir mais histórias e lendas, nós ouvimos a lenda da sereia, dizem que lá habita a Mãe
D` água, que fica sentada em uma pedra penteando seu cabelo e se olhando em seu cabelo e
se olhando em seu espelho a sua beleza
Naquele dia tinha gente lavando roupa na água do caldeirão. Depois nós fomos procurar as
pegadas que tinham na rocha. Nós achamos a marca do peixe, mas as outras turmas acharam
a pegada do pé. Depois disso nossa turma voltou para o casarão, montamos no ônibus e
vimos embora.
Enfim nosso passeio (trabalho de campo) foi muito divertido, nós aprendemos bastante
também...
SÉRIE: 6ª
O passeio começou 07h40min, porque o ônibus demorou um pouco, mas a gente não perdeu
muito tempo, montamos no ônibus e fomos em direção da Santa Rosa, quando chegamos
ficamos impressionados com o tamanho a beleza do Casarão. Descobrimos que essa casa foi
feita em 1714, portanto tem 305 anos (em 2019), com cerca de 16 cômodos.
Esse Casarão pertence à família do senhor Naninho e está muito bem preservada. Todos nós
entramos no casarão e conhecemos os cômodos principais, como a sala, os quartos, a cozinha,
entre muitos outros, depois disso, todos nós fomos ao lajedo, no caminho conhecemos vários
tipos de arvores, como o xiquexique, o pau-ferro, umbuzeiro, urtiga e a algoroba, quando
chegamos ao lajedo todos já estavam famintos, paramos embaixo de uma arvore e lanchamos,
em seguida fomos para o Buraco do Urubu, que antes era cheio, mas por causa da poluição
humana está seco e muito poluído, depois deve breve parada fomos ao Caldeirão que, ao
contrario do Buraco do Urubu, está muito limpo e cheio. Quando chegamos tinham duas
pessoas lavando suas roupas, o que é normal, pois nas localidades onde elas moram não deve
ter água, registramos também uma marca de um peixe no lajedo. A lenda fala que o lajedo
secou e o peixe morreu naquele local. Voltamos para o Casarão e fomos embora.
Nesse passeio nos divertimos muito e aprendemos muito sobre a Santa Rosa
Censo: 2012
“Tudo que é passado é história, então isso também pertence à história.” “Isso aconteceu há
muito tempo atrás”
Veja:
Todos sabem que os primeiros habitantes do Brasil foram os índios, mas depois que os
portugueses chegaram , começaram a trazer a “África” para o Brasil (os escravos). Eles
começaram a trabalhar no cultivo de café e de cana de açúcar, foram comprados pelos
portugueses e trazidos para o Brasil em Navios Negreiros. Assim se expandiram até chegar em
nossa atual cidade “Candiba”, que antigamente tinha o nome de “Mocambo”
Na fazenda Santa Rosa, existe uma casa onde viveram o Barão e a Baronesa dessa fazenda e
até hoje está lá. Construída em 1714, hoje quase toda foi desmoronada, hoje é usada como
um grande material histórico
Segundo informações na sala da casa, existia uma santa de nome “Santa Rosa”, seu olho de
ouro que foi vendido naquela época por dezoito milhões de reais
A senzala foi derrubada, mas o morão onde batia nos escravos antigamente está lá só o toco
queimado, mesmo assim não deixou de ser um grande argumento histórico para os
pesquisadores de Candiba e região,
Perto de lá existi um lajedo “O lajedo da Santa Rosa”, lá existe muitas histórias, mas a mais
interessante do lajedo é essa.
05-10-2012 CANDIBA-BA
SÉRIE: 6ª
ANO: 2012
O meu passeio foi na Santa Rosa e foi um passeio muito legal, pois visitei as casas dos
escravos e o quarto da princesa Isabel, andei muito por lá. A casa da Santa Rosa tem 27 portas
e 27 janelas. Ela foi construída por escravos estrangeiros. Ela tem uma escada de 6 metros
A casa tinha um estatua da Santa Rosa, por isso o nome Santa Rosa.
Lá é uma casa enorme. Cada porta tem 3 metros e cada janela tem 2 metros, vi a cozinha dos
escravos, a dispensa e o armário onde eles guardavam comida. A casa dos escravos está bem
conservada, tem um homem que cuida de lá. Visitamos o lajedo e voltamos para a escola
SÉRIE: 6ª
ANO: 2012
O Casarão da Santa Rosa foi construído por estrangeiros no ano de 1714. No ano de 2014 a
casa irá fazer 300 anos ou 3 séculos.
A casa tem 16 cômodos com 27 janelas com 2 metros de altura e 27 portas com 3 metros de
altura.
Na sala principal da casa tinha uma Santa chamada Santa Rosa, era onde eles sentavam e
faziam as missas. A Santa foi vendida por 8 milhões de dólares por Crecense Teixera, daí se
originou o nome do lugar Fazenda Santa Rosa.
Ao redor da casa é feito de pedras que se chama “calçada”, na frente da casa a calçada é bem
grandes e com varias pedras grandes.
Perto da casa existia uma senzala onde os escravos dormiam e no centro tinha um tronco
onde os escravos apanhavam
Casa foi fundada em 1714 por estrangeiros. Na casa contém 16 cômodos com 27 janelas e
portas, o chão é de madeira, a parede é feita de adobão, e a calçada de enormes pedras. Na
casa tem um quarto, que dizem ser da princesa que não se sabe o nome da mesma.
Na parede do quarto tem um tipo de altar, onde ficava uma santa de nome “Santa Rosa” (por
isso o nome da fazenda). A santa foi vendida Poe 8 milhões de cruzeiros, que era o dinheiro da
época. Alem da santa, os móveis também forram vendidos.
Próximo a casa tem um lago, que tem uma lenda sobre o mesmo
SÉRIE: 6ª
SALA: B
A SANTA ROSA
SÉRIE: 6ª B
ANO: 2012
A Santa Rosa foi feita em 1714 por escravos. Foi dado o nome da mesma por causa de uma
santa de mesmo nome que foi vendida por 8 milhões de cruzeiros por um homem chamado
Crecente Teixeira.
Ela foi feito com 27 portas e 27 janelas há 298 anos atrás e vai completar 300 anos em 2014.
Cada porta tem 3 metros de altura e cada janela tem 2 metros. Ela tem 10 metros de altura e
30 metros de largura, com 16 cômodos, onde tinha várias decorações antigas que foram
doadas para um museu, dentre elas tinha um chajeleiro feito do chifre de um veado galheiro
em extinção. Lá há um zelador que cuida da casa, ele tem uma chave de aproximadamente 15
centímetros de comprimento. O terreno dessa casa é muito grande, tem até um lajedo com
um poço de água. Diz à lenda que lá habita a Mãe D´ água (sereia), por isso ele nunca se seca.
SÉRIE: 6ª B
ANO: 2012
A fazenda Santa Rosa está situada na cidade de Candiba. Lá existi um enorme Casarão,
construído por estrangeiros no ano de 1714 que hoje tem 298 anos.
Está fazenda recebeu esse nome porque tinha uma imagem de Santa Rosa, lá onde
realizavam as suas orações. Essa santa foi vendida por 8 milhões de cruzeiros.
A casa da Santa Rosa, como é mais conhecida, é um casarão com 27 portas com 3 metros de
altura e 27 janelas com 2 metros, a casa tem 10 metros de altura e 30 metros de largura de
frete, onde dentro existi uma escada de 14 degraus para dar acesso ao coro de uma sala. A
casa tem 16 cômodos.
Realmente é uma grande casa onde viveram muitas pessoas importantes, que foi passando
de dono em dono, até os escravos já moraram lá, tem algumas coisas que os escravos
temeram.
Lá tem um lajedo onde lavam roupas, tomam banho, pegam água para beber, etc.
As pessoas mais idosas contam uma lenda, a lenda da Mãe D´ água, que acontecia no lajedo.
Dizem que ela atraia homens para dentro da água e La não gostava quando pegavam água de
lá. Enquanto ela existia o poço não secava
SÉRIE: 6ª B
ANO: 2012
O Casarão da Santa Rosa foi construído em 1714 pelos estrangeiros, a casa tem 298 anos e
em 2014 irá completar 300 anos.
A casa tem 16 cômodos com 27 janelas de 2 metros cada e 27 portas com 3 metros cada, a
chave da porta tem 14 centímetros.
A santa se chamava Santa Rosa, a fazenda recebeu esse nome em sua homenagem. A santa
foi vendida por 8 milhões de cruzeiros e os móveis foram levados para um museu.
A casa tem 10 metros de altura com 30 metros de largura e o terreno tem 180 hectares
A SANTA ROSA
AUTOR: A
SÉRIE: 6ª B
ANO: 2012
Na Santa Rosa tem uma casa construída pelos escravos em 1714 e está muito antiga. Ela tem
esse nome por causa de uma santa chamada Santa Rosa, que foi vendida por 8 milhões de
cruzeiros e com o dinheiro comprou cabeças de gado. Os atuais herdeiros dessa fazenda são os
da família Teixeira
Em 2012, a Santa Rosa fez 298 anos, ou seja, ela tem mais de 2 séculos e em 2014 irá fazer
300 anos.
Na época em que os escravos estrangeiros construíram a Santa Rosa, existia uma espécie de
veado chamado de veado galheiro, que hoje está quase extinto na nossa região.
A Santa Rosa também é famosa por causa do Caldeirão, uma parte do lajedo que acumula
água que no tempo dos escravos pegavam a água para lavar a casa em muringas, cabaças e em
potes de barro e que até hoje algumas pessoas pegam a roupa e vão lavar lá. A casa tem 16
cômodos e 27 portas e 27 janelas, as portas tem 3 metros e as janelas tem 2 metros. A casa
tem 30 metros de largura e 10 metros de altura.
SÉRIE: 6ª B
ANO: 20012
A Santa Rosa foi construída em 1714 por escravos, foi feita com barro e tijolos, o chão é feito
de madeira.
A fazenda recebeu este nome por causa de uma santa que ficava em um aradouro em um
cômodo da casa. E esse cômodo era sede de muitas missas e orações, nessas orações as
pessoas ficavam ajoelhadas no chão.
Naquele tempo, a santa teve de ser vendida para aumentar a produção de milho, mandioca e
feijão. A santa foi vendida por 8 milhões de cruzeiros e hoje está em um museu localizado na
cidade de Belo Horizonte.
O terreno da fazenda possui 180 hectares. O Casarão possui 27 portas e 27 janelas. Cada
porta possui 3 metros de altura e cada janela possui 2 metros de altura. As portas do Casarão
são abertas por chaves enormes de 14 centímetros.
A fazenda possui várias lagoas e lajedos, um desses lajedos é muito especial, pois nunca tinha
secado, mas no ano de 1990 ele teve que ser limpo por diversas máquinas.
A fazenda Santa Rosa tem 298 anos de quando foi construída e até hoje está de pé. Muitas
partes da fazenda foram destruídas pela chuva e pelos ventos como a senzala, a cozinha e uma
parte da parede que ficava ao lado do Casarão.
SÉRIE: 6ª
ANO: 2012
Atualmente a casa tem 298 anos, têm 16 cômodos e seu terreno tem 180 hectares.
A fazenda recebeu esse nome em homenagem a um santa que fica nos oratórios de uma sala
onde recebiam visitas importantes, a santa foi vendida por 8 milhões de cruzeiros.
Na casa tem uma escada de ferro de ferro que leva aos cômodos mais acimas da casa, mas a
escada não é da época e tem de 20 a 30 anos.
No lajedo tem um caldeirão, de onde as pessoas pegavam as águas para beber. Dizem que lá
existi uma sereia pelo fato de nunca ter secado, também dizem que quem vai tomar banho no
caldeirão nunca mais volta
OBS:
O Casarão está localizado no município de Candiba- Bahia e a ultima geração que viveu na
casa foi os Teixeira.
ANO: 2012
SÉRIE: 6ª B
A casa da fazenda Santa Rosa foi construída pelos escravos em 1714. A casa tem 27 portas e
27 janelas, as portas com 3 metros e as janelas com 2 metros de comprimento. A fzenda possui
180 hectares, a casa possui 30 metros de largura e 10 metros de altura.
A casa fazenda tem esse nomepor causa de uma santa que se chamava Santa Rosa, mas ela
foi vendida com o valor de 8 milhoes de cruzeiros.
Em 1990 o caldeirão é limpo. E a partir desse tempo, as pessoas falam que essa mulher tenha
saído dali e foi para outro local, mas com a chuva o caldeirão voltou a se encher e nunca mais
secou. E por esse motivo que as pessoas falam que o caldeirão é encantado.
A SANTA ROSA
AUTOR: Leonardo
SÉRIE: 6ª B
ANO: 2012
Um dia fui para a Santa Rosa com a escola, lá vimos a casa, ela está muito velha, quando
pisava no chão, o chão afundava, as janelas e portas são enormes, ao todo são 27 portas e 27
janelas, as portas mediam 3 metros e as janelas 2 metros.
Ela foi criada por estrangeiros no ano de 1714 e hoje tem 298 anos, a família que habitava a
casa era a família Teixeira. A casa tem 10 metros de altura e 30 metros de comprimento, tinha
um quarto que era da princesa.
A FAZENDA
SÉRIE: 6ª B
ANO: 2012
A SANTA ROSA
A Santa Rosa era uma fazenda em que antigamente os escravos habitavam, nessa fazenda os
escravos eram obrigados a trabalhar, eles fizeram o Casarão, onde moravam. Nessa também
moravam seus donos (os patrões).
A casa foi construída em 1714, hoje ela já está muito antiga e uma parte dela caiu. Nela tem
16 cômodos.
A casa foi feita de terra e barro pelos escravos. Por dentro ela é toda composta com tabas
bem firmes para que agüentassem muitas coisas. Os escravos fizeram uma escada para
concertar goteiras no telhado. Em baixo da casa tem um porão, onde também os escravos se
escondiam. Na sala tinha uma santa que foi vendida por 8 milhões de cruzeiros .
Na época, os escravos que não obedeciam eram castigados pelos seus donos, o lugar que eles
eram castigados se chamava Senzala, mas ela já foi derrubada. Para não apanharem, os
escravos fugiam para a Lagoa do Mocambo, que hoje se chama Candiba
Candiba- 2012
A SANTA ROSA
SÉRIE: 6ª
ANO 2012
A Santa Rosa é um patrimônio de Candiba, por isso temos que cuidar dela. Suas formas
interessantes e sua decoração transformam a Santa Rosa em um lugar magnífico e histórico. Lá
dentro o chão é de madeira e a casa é bem escura, o que faz as pessoas sentirem medo, mas o
que preocupa é que a Santa Rosa não é um patrimônio do município e o dono pode derrubar a
casa quando quiser, acabando com a prova do passado de Candiba.
O LAJEDO
No lajedo tem uma antiga lenda que fala sobre uma sereia no caldeirão. Por isso ele não
secava.
6ª Série
Turma_ C
2012
A SANTA ROSA
SÉRIE: 6ª “C”
ANO: 2012
Era uma vez, em uma quinta- feira, nós fomos para a Santa Rosa para conhecer a casa que os
escravos construíram. Nós entramos e fomos ver o que eles faziam naquela casa enorme
A casa tinha 16 cômodos, mas já estão caindo aos pedaços, conhecemos o dono da casa e
fomos ao lajedo e o professor foi mostrando a casa de João de Barro e outras coisas, chegando
lá o professor foi nos mostrando os animais, as plantas e vimos mulheres lavando roupas. Nós
fomos até o caldeirão e lá é muito legal. Quando fomos embora, em outro dia a professora de
história disse que lá tinha uma sereia, quando uma mulher estava lavando roupa , ela viu uma
mulher penteando o cabelo e quando foi vê-la, a sereia pulou na água.
A professora mostrou uma marca de um peixe e mostrou também um carro de bois que eles
andavam.
A SANTA ROSA
AUTOR: Ravane de Souza Norte
SÉRIE: 6ª C
ANO: 2012
Em 1714 foi construído o Casarão da Santa Rosa, ela é enorme e valiosa. A casa tem 298 anos
de existência. Entramos no Casarão e conhecemos cada cômodo, fiquei impressionado com
varias coisas: o forno e o fogão ainda estavam intactos
Depois de ver o Casarão, fomos em direção do lajedo. No caminho fomos em direção a uma
árvore para lanchar e vimos à vegetação. Após isso, seguimos em caminho e chegamos no
Buraco do Urubu e que um dia estava cheio e hoje está completamente vazio e poluído pelos
visitantes, depois chegamos no Caldeirão, tinha duas pessoas pegando água para lavar
algumas pessas de roupa, depois o professor disse que tinha uma maca de um peixe perfeita
em uma rocha
A SANTA ROSA
SÉRIE: 5ª
ANO: 05/10/2012
A Santa Rosa tem uma casa dos escravos que fi feita no ano de 1714, ela foi feita com tijolos e
palha de milho, tem um senhor de apelido Naninha, eu entrei na casa e vi que havia vários
cômodos. Eu vi um armário que foi dos escravos.
Entrei na cozinha e vi que tinha um forno a lenha muito antigo, quando sai da casa professor
Janio Coelho falou que tinha tocas de madeira no chão, era onde os patrões castigavamseus
escravos. Depois fomos a caminho do lajedo, estudamos a fauna e a vimos uma casa de Joao
de Barro, o professor disse que ele sabe a direção em que a chuva vem e faz sua casa com a
porta virada para o outro lado, vi alguns pés de juazeiro, o professor explicou que quando a
seca vêm as plantas ficam como se fossem descansando ou dormindo, e quando a chuva vem,
elas acordam, nós vimos também vários pés de xiquexique. Chegando ao lajedo, encontramos
varias coisas, principalmente lixo. No caldeirão, vi uma marca de um peixe na pedra.
A SANTA ROSA
SÉRIE: 6ª
ANO2012
“Lá na Santa Rosa foi muito bom, eu me diverti muito, foi um passeio muito bom mesmo”
Eu, meus colegas e o professor entraramos na casa. Nela tinha muitas coisas antigas. A casa é
feita de tabuas e o teto também a função era mesmo antigua, o guarda-roupa está muito
velho, a chave da época é muito grade. Foi muito divertido.
A casa era dos escravos, mas é bem bonita, nos encontramos nos quartos, lá tinha uma
escada muito grande, mas as tabuas estavam quebradas e balançando em tempo de cair, mas
foi muito bom, a escada era feita de pedra, uma estava solta, também tinha uma cozinha mas
estava tudo quebrado e também tem um guarda- roupa velho mas até hoje está lá.
Depois fomos para o lajedo, na estrada nós vimos animais, plantas etc.., foi legal, quando
chegamos no lajedo nós comemos laanches, lá tinha muito lixo. Depois nós seguimos em
frente, lá vimos uma pedra que quando chove, ela fica coberta de água, mas agora está muito
seco, antes os povos tomavam banho lá e hoje em dia também, mas agora está cheio de lixo
Nós fomos até o Caldeirão, mais adiante vimos animais e a marca de um peixe.
SÉRIE: 6ª “C”
ANO: 2012
Nós alunos do 6º C fomos a um passeio. Vimos muitas coisas como: a casa dos patrões e dos
escravos.
A casa tem exatamente 298 anos. No lugar que os escravos moravam não existe mais, mas
existi alguns troncos enfiados. Dentro da casa tem uma metade de um chifre de veado,
também tem um carro de boi. Tem um lugar onde colocava comida para não estragar. Dentro
de um quarto tinha um buraco de goteiras.
A chave da porta é muito grande, dava duas de uma chave comum. Lá na casa tem um
homem que cuida de muito bem da casa, tinha quartos fechados porque estavam em mais
condições para explorar.
No caminho ao lajedo vimos casas de João de Barro, tinha muitas arvores e animais como
vacas, porcos e abelhas. No Caldeirão tinha pessoas lavando roupas, e muito lixo. Na pedra
tinha uma marca no formado de um peixe, também tinha muitos buracos no lajedo, mas isso
foi a natureza quem os fez.