You are on page 1of 17

Pâmela Pereira

Graduada em Fisioterapia pela Universidade do Vale do Sapucai - UNIVÁS.


Especialista em Fisioterapia Pneumofuncional pela Universidade Gama
Filho - UGF. Especialista em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva
pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC - MG. Especialista
em Fisioterapia Neurofuncional Adulto e Infantil pela Fundação de Ensino e
Pesquisa de Itajubá - FEPI. Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional
pela Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá - FEPI. Especialista em
Aprendizagem, Desenvolvimento e Controle Motor - UES. Especialista em
Fisioterapia Gerontológica - UES. Pós Graduanda em Fisioterapia Traumato -
Ortopédica e Reumatológica - FEPI. Mestre em Reabilitação do Equilíbrio
Corporal e Inclusão Social - UNIAN/SP. Doutoranda em Engenharia
Biomédica - UAM. Atua como Fisioterapeuta no APTA consultório de
Fisioterapia Especializada e Pilates na cidade de Pouso Alegre - MG. Atua
como Fisioterapeuta plantonista na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na
Santa Casa de Misericordia de Itajubá-MG. Docente do curso de Fisioterapia
do Centro Universitáriode Itajubá - FEPI.
Introdução
É um método de treino capaz de melhorar a funcionalidade da musculatura respiratória através de
exercícios respiratórios específicos, usados com o escopo de aumentar a força e a resistência mus-
cular respiratória (MCCONNELL, 2011).

O treinamento muscular respiratório auxilia no tratamento para a redução de força e aumenta a


resistência da musculatura respiratória nos pacientes crônicos, diminuindo, por conseguinte, seus
numerosos efeitos adversos, como dispneia, hipercapnia, e reduzida tolerância ao esforço físico,
pode também ser aplicado em adultos saudáveis, no contexto do desempenho esportivo (ANDRA-
DE et al., 2018).

Estudos sugerem que o treinamento muscular respiratório causa um aumento no fluxo sanguíneo
e na disponibilidade de oxigênio para a musculatura ativa de membros inferiores podendo, por
conseguinte, melhorar a capacidade para realizar exercícios físicos em adultos saudáveis, pode
ainda reduzir o acúmulo de lactato na musculatura inspiratória ativa, reduzindo a estimulação de
metaborreceptores do diafragma e aumentando, por conseguinte, a hiperemia microvascular e o
transporte e uso de oxigênio pela musculatura ativa (SILVA; MOURA; SILVEIRA, 2018).

No processo de reabilitação respiratória, devido ao seu aumento da função muscular respiratória


que pode, potencialmente, reduzir a severidade da dispneia e melhorar a tolerância ao exercício
físico, melhorando a capacidade funcional em pacientes portadores de distúrbios pulmonares.

As formas amplamente utilizadas de treinamento muscular respiratório focam tanto no treinamento


muscular inspiratório quanto em componentes do treinamento muscular expiratório (ANDRADE et
al., 2018).

O treinamento muscular respiratório pode ser obtido pela utilização de exercícios com ou sem
carga adicional. Os exercícios respiratórios podem ser feitos tanto pelo uso de respirações espon-
tâneas, selecionadas e controladas, como através de respirações realizadas em dispositivos especí-
ficos. Nos exercícios respiratórios sem o uso de carga, é possível obter contrações que modificam
o volume e a profundidade da respiração. Nos exercícios realizados com os dispositivos, por sua
vez, a carga adicional é oferecida através de sistemas com cargas lineares ou não lineares, contra
os quais o paciente gera esforços respiratórios – inspiratórios e expiratórios. A utilização de cargas
adicionais permite um melhor controle da intensidade do trabalho, uma vez que é possível ajustar
a carga de acordo com as diferenças individuais, contrariamente aos exercícios respiratórios sem
carga adicional (MCCONNELL, 2011).
Módulo I
Como Realizar o Treinamento
Muscular Respiratório?

Os treinamentos musculares respiratórios são realizados após a avaliação da força muscular inspi-
ratória, a qual pode ser determinada por medidas estáticas da respiração. Assim, para a prescrição
da carga, torna-se necessária a aferição da PIM (pressão inspiratória máxima) e PEM (pressão expi-
ratória máxima), pela qual pode se prescrever a carga percentual que será utilizada no treinamento
da musculatura (SILVA; MOURA; SILVEIRA, 2018).

1.2 Avaliação dos Músculos Respiratórios


A avaliação da Pimáx e a Pemáx são realizadas com um manovacuômetro, com um bocal ao nível
da boca, estando a via aérea ocluída. Podem ser medidas a qualquer nível pulmonar, devendo-se
levar em conta que a pressão gerada é dependente do comprimento da fibra muscular. Este equi-
pamento é apropriado para medir pressões positivas (manômetro) e pressões negativas (vacuôme-
tro), consequentemente mensurando a força muscular inspiratória e expiratória, durante manobras
estáticas e voluntárias (ROMANI; MIARA; CARRADORE, 2017).

Caruso et al. (2015) descrevem que a PImáx é o método mais utilizado para medir a força inspirató-
ria, baseando-se na medida da pressão nas vias aéreas superiores e esta pressão é uma composição
da pressão gerada pelos músculos inspiratórios com a pressão de recolhimento elástico do pulmão
e do tórax e a PEmáx é o método mais utilizado para medir a força expiratória, podendo ser medida
a partir da capacidade residual funcional.

Para se obter os valores de PEmáx, deve-se solicitar ao indivíduo que insufle seus pulmões até
atingir a capacidade pulmonar total, inspirando pela boca, já com o clipe preso em seu nariz. Ime-
diatamente após, deve-se realizar uma expiração forçada (brusca) que deverá durar, no máximo, 1
segundo na pessoa normal.

Para se obter os valores de PImáx, deve-se solicitar ao indivíduo que exale todo o volume aéreo
até atingir o volume residual. Após isso, ele deve fazer um esforço inspiratório brusco e máximo,
pela boca (pois deverá já estar com suas narinas obstruídas pelo clipe nasal), sustentando a maior
pressão possível durante o tempo aproximado de 1 segundo (PASCHOAL, 2010).

Definições importantes
. Força: Definida como a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, em um
padrão específico de movimento realizado em determinada velocidade.

. Endurance: Resistência. Capacidade de um grupo muscular para realizar contrações repetidas,


contra uma carga ou para sustentar uma contração por um longo período de tempo.
Módulo II
Fadiga da Musculatura Respiratória

Bessa, Lopes e Rufino (2015) descrevem que a disfunção da musculatura respiratória é o resultado
da perda de força ou resistência, sendo essas duas principais propriedades musculares. A força
muscular é exercida em dois sentidos, sendo na inspiração uma pressão negativa e na expiração
uma pressão positiva.

A fadiga dos músculos inspiratórios pode parcialmente explicar a intolerância aos exercícios. Em
adição, a redução da força muscular respiratória tem mostrado ser um importante fator preditor de
pobre sobrevida em pacientes com DPOC, na fibrose cística e na insuficiência cardíaca congestiva
(BESSA; LOPES; RUFINO, 2015).

Garcez et al. (2017) descrevem que valores normais da PImáx devem estar entre -90 a -120 cmH2O.
Bessa, Lopes e Rufino (2015) ainda citam que quando a PImáx for inferior ao esperado, poderá ter
suspeita de fadiga da musculatura respiratória e que valores baixos de PImáx e valores normais de
PEmáx sugerem fadiga dos músculos inspiratórios apenas, sendo destacado o diafragma e que va-
lores baixos de ambas as pressões sugerem fraqueza do musculo esquelético, sendo rara a fadiga
da musculatura expiratória.
Módulo III
Treinamento Muscular Inspiratório

O treinamento muscular inspiratório é realizado com o paciente respirando vs uma carga inspirató-
ria externa, onde o método mais usado é o treinamento com carga pressórica linear (fluxo-depen-
dente). Cuja resistência inspiratória é obtida por meio de uma válvula com mola não dependente
do fluxo do paciente, assegurando, portanto, o controle total da carga inspiratória – recomendado
devido ao melhor controle e determinação da carga inspiratória e não gera alteração do padrão
respiratório (SILVA; MOURA; SILVEIRA, 2018).

Os aparelhos mais utilizados são Threshold IMT® e o Powerbreathe® e o treinamento pode ser
realizado em ambiente ambulatorial ou doméstico (MCCONNELL, 2011).

Powerbreathe® é um modelo que aplicação contínua de pressão inspiratória ao longo da inspi-


ração, fazendo com que a válvula regulatória da inspiratória permaneça aberta enquanto permite
uma expiração irrestrita que gera resistência através de um sistema de mola ou de um sistema
eletrônico valvular. A diferença entre esta ferramenta e a outras no mercado é a sua capacidade
de oferecer maior carga durante a treinamento (SILVA; MOURA; SILVEIRA, 2018).

. Grande variedade de modelos agrupados em series (Classic, Medic, Plus, Ironman/IronGirl, Kine-
tic) e diferenciados pelos seus níveis de resistência (Baixas/Saúde- verde, Medias/Desporto - azul
e Altas/Competição – vermelho).

Oliveira et al. (2017) descrevem que o dispositivo é um treinador da musculatura inspiratória, au-
xiliando na melhora da força muscular. O mesmo fornece o índice de força muscular inspiratória
global, fluxo inspiratório e permite a monitorização do desempenho dos músculos respiratórios.

Ao realizar o treinamento com o dispositivo é perceptível uma resistência na inspiração, é gradual


nas 5 primeiras sessões de treinamento, esta resistência é máxima no início da inspiração e ao fim
suaviza-se.

Dos santos, Sena e Costa (2019) abordam que o Threshold® IMT pode ser utilizado tanto para o
fortalecimento da musculatura inspiratória quanto como incentivador respiratório, onde o mesmo
proporciona o treinamento muscular inspiratório com carga linear ou fluxo independente melho-
rando assim a força dos músculos.
Módulo IV
Treinamento Muscular Expiratório

Feitosa (2016) aborda em seu estudo que o dispositivo Threshold® PEP proporciona terapia por
pressão positiva, auxilia na remoção de muco das vias aéreas e reduz a quantidade de ar que pode
estar aprisionado.

Benefícios: auxilia na prevenção do acúmulo de secreções e melhora da mobilização das mesmas,


promove padrões respiratórios efetivos, melhora das trocas gasosas, melhora a distribuição de
ventilação e a função das vias aéreas centrais e periféricas, garante precisão ao informar os dados e
permite ao usuário progredir o tratamento com segurança (SANTOS; SENA; COSTA, 2019).

4.1 Qual a Carga a ser uitilizada?


Cargas de treinamento entre 40% e 60%PIM podem ser obtidas durante treinamento. Sendo que,
em uma carga de 40% é possível inalar para cerca de 60% do volume pulmonar, enquanto que em
70% só é possível inalar em torno de 35% do volume pulmonar. Considera-se, se a carga for muito
pesada, poucas respirações serão feitas, pois a carga não pode ser superada. E os músculos inspira-
tórios se desenvolvem num intervalo baixo de volumes pulmonares e a quantidade de trabalho fei-
to pelos músculos inspiratórios é comprometida - inferior ao estímulo causado por um treinamento
com carga moderada, reduzindo, por conseguinte, a sua eficácia.

Estudos apontam que a melhor configuração de carga é equivalente a 50 a 70%PIM, oferecendo a


maior variedade de benefícios e o maior nível de conforto durante o treinamento, com aproximada-
mente 20-30 repetições respiratórias (BESSA; LOPES; RUFINO, 2015; ANDRADE et al., 2018).
4.2 Em qual frequência devo realizar o Treinamento Muscular Res-
piratório?
Estudos apontam que o treinamento muscular respiratório pode ser realizado 3 a 12 vezes na sema-
na, com programação de séries específicas (2-8 séries) e intervalos de descanso 1 minuto em elas.
Módulo V
Treinamento Muscular Respiratório – Alineares

Kock et al. (2015) relatam que os dispositivos lineares são os mais utilizados, pois não dependem da
pressão com o fluxo do paciente, já os resistores alineares apresentam desvantagens, visto que o
padrão respiratório altera a resistência aplicada nos músculos inspiratórios. Há então um aumento
da taxa de fluxo e elava a resistência inspiratória, sendo assim a pressão inspiratória gerada irá de-
pender do tamanho do orifício.

Espirômetros de incentivo à fluxo (EI) são instrumentos que promovem o feedback visual, encora-
jando o paciente a realizar inspirações máximas e sustentadas. Dentre as suas vantagens, está o
baixo custo. Os esforços inspiratórios são quantificados a partir do fluxo atingido pela elevação de
suas esferas. Inspirações máximas e sustentadas levam ao aumento da pressão transpulmonar e,
associadas à pausa inspiratória, promovem insuflação pulmonar. Ao aplicarmos técnicas manuais de
expansão pulmonar, também ocorre o aumento da pressão transpulmonar e, para que isso ocorra,
inicialmente se da a contração do músculo diafragma (OLIVEIRA et al., 2017).

5.1 Espirometria de Incentivo à Fluxo - Respiron®:


Respiron, é um aparelho de fácil aplicação, manuseio sendo portátil, composto por três tubos trans-
parentes, cada um deles abriga uma esfera. Os tubos são interligados, proporcionando dificuldade
na inspiração com um fluxo dinâmico, quando colocamos a boca no bocal e inspiramos as esferas
formam um incentivo visual. É indicado para todas as pessoas e pode ser usado de forma preventi-
va ou reabilitativa. A dificuldade do incentivador pode ser regulada, sendo que cada frequência se
relaciona com a capacidade do indivíduo (LOPES et al., 2018).

5.2 Espirometria de Incentivo à Volume - Voldyne®


Existem poucos estudos a respeito do ganho de força muscular inspiratória (PImáx) utilizando o
Voldyne. Em um estudo com uso de incentivador, resultados demonstraram ganho de força dos
músculos inspiratórios de aproximadamente 8% em uma semana de treinamento, sendo que os
benefícios clínicos e terapêuticos da espirometria de incentivo são: otimizar a insuflação pulmonar,
os mecanismos da tosse e também da força muscular (SLONGO; MORSCH, 2015).

5.3 Vantagens e Desvantagens


Não existem evidências que apontam qual dos treinamentos alinear ou linear seriam método de
escolha. O alinear tem a desvantagem de ser fluxo-dependente e o linear necessita da geração de
pressão adequada antes que o fluxo ocorra.

O treinamento linear, além de ser fluxo-independente, possibilita uma melhor relação de tempo
inspiratório e expiratório, pois o aumento da velocidade de contração muscular inspiratória neces-
sária para superar a carga imposta leva a uma diminuição do tempo inspiratório e, consequente-
mente, a um aumento do tempo expiratório (BRITTO; BRANT; PARREIRA, 2014).
Módulo VI
Exercícios Respiratórios

Slongo e Morsch (2015) descrevem que os exercícios respiratórios promovem aprendizagem de um


padrão respiratório normal gerando ganho de força da musculatura respiratória, sendo respiração
diafragmática com freno labial, inspiração fracionada em três tempos associada à elevação dos
membros superiores e à expiração abreviada são alguns dos exercícios respiratórios que promovem
o aumento na função pulmonar.

Os principais objetivos dos exercícios respiratórios são:

. Melhorar a expansibilidade toracopulmonar;


. Melhorar a complacência;
. Melhorar ventilação;
. Aumentar volumes e capacidades;
. Melhorar oxigenação.
Respiração Freno Labrial (RFL)
A RFL é uma técnica que consiste na inspiração nasal seguida de expiração resistida pela constrição
dos lábios. A técnica foi defendida em 1910 por Saenger como uma forma de exercício físico (BRAZ
et al., 2019).

Inspiração em Tempos ou Fracionada


São inspirações nasais, suaves e curtas, interrompidas por pausas inspiratórias programas em dois,
três, quatro até seis tempos, finalizadas com expiração oral até a capacidade residual funcional.
Contraindicado para pacientes obstrutivos graves (BRAZ et al., 2019).

Expiração Abreviada
São inspirações nasais profundas seguidas por expirações orais abreviadas. Assim há melhora da
capacidade residual funcional, capacidade pulmonar total e volume reserva expiratório (BRAZ et
al., 2019).
Exercícios Intercostais
São indicados para aprende a controlar e fortalecer a expansão do tórax. O exercício pode ser reali-
zado com o paciente em pé ou sentado, com as mãos apoiadas sobre o tórax: durante a inspiração,
deve efetuar uma ligeira pressão nas costelas, de modo a forçar e treinar os músculos inspiratórios;
durante a expiração, as mãos devem acompanhar o movimento de retração da cavidade torácica
e, no final, comprimi-la moderadamente para expulsar o máximo de ar possível (BRAZ et al., 2019).

Respiração Diafragmática
É recomendada para fortalecer a expansão da base dos pulmões, o setor que normalmente tem
uma maior capacidade. O exercício dever ser realizado com o paciente sentado, com o tronco in-
clinado cerca de 45º para trás, com as costas e a cabeça bem apoiadas, os joelhos dobrados e o
abdômen relaxado, apoiando uma mão sobre este para perceber os movimentos respiratórios e
controlar o exercício.

Deve-se inspirar lenta e profundamente, verificando a expansão da parede abdominal e a descida


do diafragma. Em seguida, deve expirar o ar lentamente para que seja perceptível a contração da
musculatura abdominal e a subida do diafragma (SLONGO; MORSCH, 2015).

Inspiração Profunda
Esses exercícios têm sido utilizados em nossa prática clínica até os dias de hoje, para a execução
dessa técnica, é necessária a realização de uma inspiração que se inicia na capacidade residual
funcional (CRF) e envolve a inspiração máxima até a capacidade pulmonar total (CPT) e então a
expiração. Uma combinação possível nesse processo é a sustentação da inspiração por no mínimo
3 segundos antes da expiração relaxada (SARMENTO, 2016).

Exercícios de Expansão Torácica Localizada


Os exercícios de expansão torácica estão associados ao posicionamento corporal adequado à ex-
pansão de um segmento pulmonar específico e, principalmente, ao estímulo tátil sobre alguma
região do tórax (SARMENTO, 2016).
Referências
Bibliográficas

ANDRADE, R. C. et al. Comparação da força muscular respiratória, qualidade de vida e capacidade


funcional entre adolescentes com fibrose cística com diferentes perfis bacteriológicos. Fisioterapia
e Pesquisa, v. 25, n. 2, p. 143-150, 2018.

BESSA, E. J. C.; LOPES, A. J.; RUFINO, R. A importância da medida da força muscular respiratória
na prática da pneumologia. Pulmão RJ, v. 24, n. 1, p. 37-41, 2015.

BRAZ, A. N. et al. Terapia De Expansão Pulmonar em Pacientes Portadores de Doenças Neuromus-


culares. Revista Campo do Saber, v. 4, n. 6, 2019.

BRITTO, R. R.; BRANT, T. C.; PARREIRA, V. F. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respi-
ratória. 2. ed. Rev. e Ampl. - Barueri, SP : Manole, 2014.

CARUSO, P.; ALBUQUERQUE, A. L. P.; SANTANA, P. V.; CARDENAS, L. Z.; FERREIRA, J. G.; PRINA,
E. et al. Métodos diagnósticos para avaliação da força muscular inspiratória e expiratória. J Bras
Pneumol., v.41, n.2, p.110-123, 2015.

DA SILVA, H. P.; DE MOURA, T. S.; DOS SANTOS SILVEIRA, F. Efeitos do treinamento muscular ins-
piratório em atletas de Futebol. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX),
v. 12, n. 76, p. 616-623, 2018.

DOS SANTOS, I. G. D.; SENA, J. T. S.; DE MELO COSTA, A. C. S. Fortalecimento muscular respira-
tório nos portadores da doença pulmonar obstrutiva crônica/Respiratory muscle strengthening in
patients with chronic obstructive pulmonary disease. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 3, p.
2206-2214, 2019.

FEITOSA, Carla Lima. Efeitos Agudos da Pressão Expiratória Positiva na Mobilidade Toracoabdomi-
nal de Pacientes com DPOC. 2016. 54 f. Tese (Mestrado) -, Universidade Nove de Julho, São Paulo,
2016.
KOCK, K. D. S. et al. Análise da pressão inspiratória com alto e baixo fluxos em resistor alinear. AS-
SOBRAFIR Ciência, v. 6, n. 1, p. 13-20.

LOPES, C. C. C. et al. Fisioterapia Respiratória Preventiva com Auxílio do Inspirometro de Incentivo


nos Professores da Escola EBI Centro De Educação Adventista. Cadernos de Educação, Saúde e
Fisioterapia, v. 5, n. 10, 2018.

MCCONNELL A. Breathe strong, perform better. Champaign: Human Kinetics Books, 2011.

OLIVEIRA, A. G. et al. A Efetividade do Treinamento Muscular Respiratório com Powerbreathe em


Atletas de Basquete. Fisioterapia em Ação-Anais eletrônicos, p. 21-32, 2017.

PASCHOAL, M. A. Fisioterapia cardiovascular: avaliação e conduta na reabilitação cardíaca. Barueri


: Manole, p.344, 2010.

ROMANI, J. C. P. et al. Avaliação clínica da função dos músculos respiratórios em adultos: Revisão
da literatura. Cadernos da Escola de Saúde, v. 1, n. 11, 2017.

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória de A a Z. Manole, 2016. 360 p.

SLONGO, M.; MORSCH, A. L. B. D. C. Comportamento das pressões respiratórias máximas após


um programa de fisioterapia respiratória em idosos institucionalizados. Revista FisiSenectus, v. 3, n.
1, p. 39-49, 2015.

You might also like