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1.

Terminar o relato de experiência, enviar para a orientadora;


2. Fundamentação teórica (uso da tecnologia na educação em tempo de
pandemia);
3. Introduzir um capítulo Explicar sobre o que é a pesquisa “nNarrativa
da experiência das autoras”;
4. Aplicar o questionário e fazer a caracterização dos pesquisados;
5. Metodologia: Pesquisa qualitativa narrativa com aplicação de
questionário (pesquisa de campo)- Qualitativa;
6. Análise das respostas e
7. Conclusão.
Próximo encontro: 05/12/2022.
- Enviar o monografia 1 pra orientadora.
- Foco: Professores escolas públicas de Manaus e Macapá .
- Relatos de experiência, máximo 5 laudas (Pesquisadoras) -
Fundamentação do artigo. - contextualização da escola, comunidade,
pandemia (antes, durante e depois);
- Entrevista docentes escolas (De acordo com nossos objetivos)
- Fundamentação.
1. Você viu melhorias no uso da tecnologia pós pandemia?
2. Como poderíamos melhorar?
3. Você professor buscou formação?
4. O que você trouxe de novidade pra escola?
- Secretaria | Escola | Docente - Pesquisar

● Pesquisa qualitativa;
● Instrumento de pesquisa: Questionário com perguntas subjetivas -
Googleforms;
● Pesquisa sem intervenção na instituição, mas com sugestão na própria
pesquisa;
● Público Alvo: Professores(as) da Educação Básica (1º ano ao 9° ano);
● Manaus: 216 estudantes | Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, e
História.
● Macapá:

UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIGITAL

JESSYCA DE PAULA NASCIMENTO AZULAY


LEIDIANE SÁ VIEGAS
RAYLIVAN SILVA DE CARVALHO
MARIA DO SOCORRO DA SILVA BRITO
MARIA IRENE CASCAES PEREIRA
VANNESSA RIBEIRO DA SILVA

O ENSINO E A APRENDIZAGEM PÓS PANDEMIA NAS ESCOLAS


PÚBLICAS: Práticas e Reflexões na Educação Digital
São Paulo/ SP
2022
JESSYCA DE PAULA NASCIMENTO AZULAY
LEIDIANE SÁ VIEGAS
RAYLIVAN SILVA DE CARVALHO
MARIA DO SOCORRO DA SILVA BRITO
MARIA IRENE CASCAES PEREIRA
VANNESSA RIBEIRO DA SILVA

O ENSINO E A APRENDIZAGEM PÓS-PANDEMIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS:


Práticas e Reflexões na Educação Digital

Projeto de Pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) apresentado no Curso de Pós-Graduação em
Educação Digital da Universidade Virtual do Estado de São
Paulo.

Orientador: André Augusto Maia


São Paulo/ SP
2022

RESUMO
O mundo deparou-se com o advento da pandemia de COVID-19 em março de 2020, foi
necessário replanejamento em vários âmbitos do cotidiano. Adotou-se medidas rígidas de
isolamento, restringindo-se a circulação de pessoas, ações que afetaram consideravelmente
vários setores da sociedade, desde o econômico ao educacional. Os impactos na esfera
educacional foram imensos, aulas presenciais foram suspensas dando lugar ao modelo de aula
remoto, que ocorria nos moldes das aulas presenciais, porém de forma on-line. Gestores,
Pedagogos, Docentes, viram-se diante do desafio no qual precisavam planejar aulas
emergenciais em um formato no qual não se encontravam aptos, justamente por haver
ocorrido de modo repentino, sem planejamento ou formação continuada. Foi necessário agir
da melhor forma, diante do cenário caótico no qual o mundo enfrentava. O desafio era
garantir o que a Constituição dispõe sobre o direito ao acesso à educação em uma realidade na
qual a maioria dos estudantes não tinham condições de acompanhar as aulas remotas, pela
precariedade das condições familiares. Considerando o exposto, o presente trabalho objetiva
identificar os indicadores de aprendizagem dos estudantes do Ensino Fundamental, após o
período pandêmico, assim como implementar ações que minimizem a defasagem de
aprendizagem destes.

Palavras-chave: Educação. Aprendizagem. Letramento. Capacitação. Digital.


INTRODUÇÃO
Em 2019, com advento da Pandemia, cite-se 11 de março de 2019, a Organização
Mundial de Saúde - OMS mudou o status de epidemia para pandemia, considerando os altos
índices de contaminação da doença Cov-2 (novo coronavírus) em várias regiões do mundo.
Governantes de todos os países, tiveram que adotar medidas rígidas de restrição, as quais
impactaram em vários setores da sociedade, incluindo a educação, que precisou reestruturar
seu modus operandi, atendendo estudantes e fazendo educação de forma remota (CASTRO E
QUEIROZ, 2020).
O Conselho Nacional de Educação (CNE) emitiu parecer favorável à possibilidade de
oferecer aos estudantes aulas e atividades pedagógicas não presenciais para fins do
cumprimento da carga horária mínima anual, além de estabelecer proposta de parecer sobre a
reorganização do Calendário Escolar, em razão da Pandemia da COVID-19.
As aulas nas instituições públicas e  particulares de ensino, educação básica e ensino
superior, foram suspensas e direcionadas para um sistema emergencial através da Portaria nº
343, de 17 de março de 2020, que decide: 

Art. 1º Autorizar, em caráter excepcional, a substituição das disciplinas presenciais,


em andamento, por aulas que utilizem meios e tecnologias de informação e
comunicação, nos limites estabelecidos pela legislação em vigor, por instituição de
educação superior integrante do sistema federal de ensino, de que trata o art. 2º do
Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. 

Foi a partir desta nova realidade, que desafios outrora longínquos, quanto a discussão,
passarão a ter tratamento prioritário. Nessa perspectiva, tornou-se evidente o despreparo da
comunidade escolar (Gestão, Coordenação Pedagógica, Docentes, Estudantes, Pais e/ou
Responsáveis) no trato com as tecnologias, não apenas em âmbito estrutural, que engloba
aspectos financeiros e físicos, mas principalmente no âmbito de formação continuada.
A realidade pandêmica descortinou as condições educacionais precárias e todas as
mazelas das instituições educacionais, no que consiste ao acesso a computadores e internet
fora do ambiente escolar. Foi a partir desta situação trazida pelas aulas on-line, que se
reforçou a falta de equidade, por muitos tão ignorada, enfatizando a falta de acesso as aulas
por aqueles estudantes que em casa não possuíam qualquer possibilidade de continuidade dos
estudos.
Nesse contexto, têm-se a realidade do Letramento Digital direcionado às escolas, o
qual consiste no conhecimento das funcionalidades e ferramentas digitais por parte dos
estudantes e demais envolvidos, cabe destacar que não consiste em conhecer somente as
ferramentas tecnológicas de trabalho e aplicá-las, mas em saber usá-las de forma crítica, ética
e coletiva, como cita Buzato (2021)
É um conjunto de saberes e capacidades cognitivas necessários para o uso social do
computador. Já quando queremos nos referir aos usos sociais da informática em
diferentes contextos, aos valores, métodos, perspectivas, formas de pensar e relações
de poder implicados nesses usos, falamos em “letramentos digitais”, no plural, já
que, mesmo tendo uma base comum de conhecimentos necessários, as habilidades,
pressupostos e efeitos advindos da participação em um desses contextos de uso não
são iguais aos de outros contextos (BUZATO,2021, p.xx).

Portanto, partindo do pressuposto que a realidade pós-pandêmica pode converter-se


em algo positivo, entende-se que a apropriação dos indivíduos das ferramentas tecnológicas
garante ao cenário educacional o enriquecimento e fortalecimento de habilidades e
competências. Tal postura, tanto por docentes quanto estudantes, comunidade escolar, de
modo geral, permite o fortalecimento daquilo que começou a desenhar-se na pandemia,
embora no primeiro momento de forma precária, tem-se a possibilidade de reestruturação e
apropriação com intencionalidade.
As atuais transformações na educação advindas de um avanço tecnológico nos
remetem a uma cultura digital no qual nossos estudantes estão inseridos e que expressam
todos os dias no cotidiano escolar.  Nesse contexto, as facilidades que a tecnologia e os
recursos tecnológicos apresentam, se tornam aliados dentro da escola e oferecem
oportunidades para que todos possam conhecer e utilizar de forma crítica e reflexiva.
De acordo com Castells (1999) e Ugarte (2008), conforme citado por Heinsfeld e
Pischetola (2017), “a cultura digital está relacionada à comunicação e à conectividade global,
ao acesso e a produção de conteúdo de forma veloz, interconectada autônoma e mediada pelo
digital, através das redes distribuídas.” (p.1352). Mediante esse contexto, a educação perpassa
por essa nova configuração digital e que reflete dentro da escola, no qual, assistimos
professores, estudantes e funcionários vivenciando o fazer tecnológico e compartilhando esses
conhecimentos.
No livro “A Educação na era digital”, Pérez Gómez (2015) ressalta que:  
a proliferação de computadores e de outros artefatos tecnológicos utilizados
permanentemente fora e dentro das escolas mudou e vai mudar a definição da sala de
aula como um espaço pedagógico, o conceito de currículo e o sentido dos processos
de interação do aprendiz com o conhecimento e com os docentes. (PÉREZ GÓMEZ,
2015, p.28).
 
 Dessa forma, a escola e os professores em conjunto, devem acompanhar as mudanças
tecnológicas, organizar estratégias para o uso consciente, dialogar sobre os desafios que se
apresentam com as tecnologias, e orientar os estudantes sobre o seu papel frente a essa nova
realidade. 
Porém, após dois anos de pandemia, com o retorno das aulas presenciais, observou-se
que as desigualdades quanto ao acesso às tecnologias digitais continuam acentuados,
principalmente, nas camadas menos favorecidas, cuja base econômica de sustentação familiar
reduziu significativamente, impedindo o estudante de ter acesso aos recursos digitais,
afetando diretamente o processo de ensino e aprendizagem, o que resultou em desinteresse e a
falta de motivação, causando a defasagem na aprendizagem, e até abandono escolar.
Com a retomada das aulas presenciais, ao analisar os indicadores escolares, é possível
perceber vários fatores que corroboraram para a defasagem na aprendizagem durante a oferta
do ensino remoto, os quais implicam diretamente na prática pedagógica, na retomada das
aulas presenciais. Diante disto, surge o problema: Como aprimorar o ensino e a
aprendizagem pós-pandemia através das tecnologias digitais?

1. OBJETIVOS
1.1 Objetivo Geral
Identificar como as tecnologias digitais contribuíram no processo de ensino e
aprendizagem durante o período pandêmico da covid-19, bem como os resultados obtidos e as
ações para aprimorar a atividade pedagógica docente e o aprendizado dos estudantes.

1.2 Objetivos Específicos


● Incentivar a implantação da educação digital nas escolas;
● Promover formações para a comunidade escolar quanto ao uso das tecnologias
digitais como ferramenta de ensino e aprendizagem em sala de aula;
● Estimular o uso das tecnologias digitais nas aulas presenciais;

3. Fundamentação Teórica (aqui vocês podem citar autores que comentam sobre como as
tecnologias digitais podem contribuir com o processo de ensino-aprendizagem.

2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para identificar os indicadores de aprendizagem que a oferta do ensino remoto
proporcionou durante dois anos de afastamento das aulas presenciais, serão adotados o
método indutivo e o método dedutivo.
De acordo com Shipley et al. (1969), o método indutivo se resume em seis etapas,
sendo estas:
(i) Definição e delimitação de um problema que exige solução; (ii) proposição de
possíveis explicações ou hipóteses nas quais nenhuma deve ser rejeitada; (iii) a
escolha de procedimentos para testar cada hipótese; (iv) coleta sistemática de
dados, cujos exemplos devem ser suficientes para tornar evidente o elemento
comum, e ao mesmo tempo, variados, para tornar válida a conclusão; (v)
explorar os dados em função de elementos comuns; e por fim, (vi) a verificação,
no qual o método passa a ser indutivo-dedutivo.

Tal método apresenta a desvantagem de tomar muito tempo de aula, e ocupa


muito espaço em relação à escrita, contudo, vale a pena enquanto tempo gasto a
aplicação deste método, principalmente no que diz respeito, chegar a uma generalização
(D’OLLIN MAROTE, 1981).
O método dedutivo por sua vez, utiliza-se de princípios/lei/fundamentos;
exemplos, e conclusões a partir destes princípios aplicados a estes exemplos. Desta
maneira, o estudante vai de um exemplo geral para um específico utilizando o raciocínio
para se chegar a uma conclusão (D’OLLIN MAROTE, 1981).
De acordo com Popper (1989, 1998), a pesquisa dedutiva se dá em duas etapas,
sendo estas: “(i) A partir de uma nova ideia, obtém-se conclusões derivadas de deduções,
sem que estas estejam justificadas; (ii) As conclusões obtidas são comparadas com
outras e com informações relevantes, de modo que seja possível estabelecer uma relação
lógica entre elas”.
Diferentemente do método indutivo, a dedução é econômica quanto ao espaço
ocupado pela escrita e pelo tempo gasto em aula, no entanto, apresenta desvantagem da
dependência do estudante em relação ao professor (D’OLLIN MAROTE, 1981).
Os procedimentos metodológicos serão realizados em três etapas: Bibliográfico,
Documental e Testes das hipóteses.
Esta pesquisa está embasada nos métodos qualitativos pois descreve uma relação entre
o objetivo da pesquisa e os resultados que são interpretados por meio de análise qualitativa
dos dados, tratando-se de uma pesquisa descritiva (PRAÇA, 2015).
O método escolhido para a coleta de dados é a narrativa das autoras que atuaram como
professoras/gestoras da escola pública no período da pandemia e a aplicação de um
questionário.
Neste sentido, realizamos uma pesquisa de levantamento de dados “que consiste em
questionar diretamente o efeito do objeto da pesquisa na população que se pretende estudar,
geralmente através de questionários e/ou entrevistas” (PRAÇA, 2015, p.83).
Após a coleta de dados, analisaremos os resultados do questionário e faremos uma
análise comparando com pontos descritos no relato das professoras que tiveram a
oportunidade de participar de uma formação com foco na educação digital.

. NARRATIVA DAS AUTORAS


Em um primeiro momento apresentaremos a narrativa das autoras deste estudo com o
intuito de contextualizar a nossa vivência enquanto atores da educação no período da
pandemia, estudantes de um curso de pós-graduação em educação digital.

O QUESTIONÁRIO
O questionário foi aplicado a xx professores de diferentes disciplinas, que lecionam
nas escolas……..
O questionário possui xx questões com perguntas abertas que foram escolhidas com o
intuito de ………, as questões são: (coloque o questionário como figura)

A coleta de dados foi realizada de forma online (contar como foi realizada essa etapa)
A tabulação dos resultados foi feita… ( refere-se a como os dados coletados serão
organizados)

A análise de dados foi realizada de ….

CONCLUSÃO
3. REFERÊNCIAS
BUZATO, Marcelo El Khouri. Multiletramentos e informática na escola. In: SANTOS,
Edméa O.; PIMENTEL, Mariano; SAMPAIO, Fábio F. (Org.). Informática na Educação:
autoria, linguagens, multiletramentos e inclusão. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de
Computação, 2021. (Série Informática na Educação, v.2) Disponível em:
https://ieducacao.ceie-br.org/multiletramentos

CASTRO, E. A.; QUEIROZ, E. R. D. Educação a distância e ensino remoto: distinções


necessárias. Revista Nova Paideia-Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, v. 2,
n. 3, p. 3-17, 2020.

D’OLLIM MAROTE, J. T. Abertura no ensino de línguas. Revista da Faculdade de


Educação, v. 7, n, 2, p. 77-84, 1981.

BRASIL, 2020. Portaria Nº. 343, de 17 de março de 2020. Dispõe sobre a substituição das
aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo
Coronavírus – COVID 19 do Ministério da Educação. Diário Oficial da União. Brasília, DF,
edição: 53, seção: 1, p.39.

HEINSFELD, B. D.; PISCHETOLA, M. Cultura digital e educação, uma leitura dos


estudos culturais sobre os desafios da contemporaneidade. Revista Ibero-Americana de
Estudos em Educação, Araraquara, v. 12, n. esp.2, p. 1349–1371, 2017. DOI:
10.21723/riaee.v12.n.esp.2.10301. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/10301. Acesso em: 7 abr. 2022.

PÉREZ GÓMEZ, Ángel I. Educação na era digital: a escola educativa [recurso eletrônico];
tradução: Marisa Guedes; revisão técnica: Bartira Costa Neves. – Porto Alegre: Penso, 2015.

PRAÇA, F. S. G. Metodologia da pesquisa científica: organização estrutural e os desafios


para redigir o trabalho de conclusão. Revista Eletrônica “Diálogos Acadêmicos” 08, nº 1,
p. 72-87, JAN-JUL, 2015.

POPPER, K. R. Conjectures and Refutations.Routledge: London, 1989.

POPPER, K. R. The problem of induction. In: CURD, M.; COVERS, J.A. (Eds). Philosophy
of science:the central issues. New York: W.W. Norton, p. 426-432, 1998.

SHIPLEY, C. M. Síntese de métodos didáticos, Porto Alegre, Editora Globo, p. 144-146,


1969.

UNIVESP. Instrumentos e técnicas de pesquisa. Youtube, 29 abr. 2022. Disponível em: <
(545) D-10 - Instrumentos e técnicas de pesquisa - YouTube >. Acesso em 29 abr. 2022.

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