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Mercado

conceito económico

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Designa-se por mercado todo o processo


de interação humana de troca voluntária
de bens e serviços. Estes não se
configuram somente como espaços
físicos onde agentes econômicos,
vendedores e consumidores, se
encontram para realizar operações de
compra e venda através de uma unidade
monetária: são o próprio processo que
conduz a esse resultado, que pode
ocorrer em qualquer lugar, físico ou
virtual, e incidir sobre todo o tipo de bens
ou serviços transacionáveis.[1]

Um mercado, como este no Funchal, é o exemplo clássico do local de venda de bens por unidade monetária.

Segundo a teoria Liberal os mercados


tendem a chegar ao equilíbrio baseada
na lei da oferta e demanda, que defende
que os preços serão condicionados a
quantidade de pessoas que desejam o
produto versus a quantidade desse
produto em estoque.[2][3]

Para a economia é possível separar os


tipos de mercados de acordo com a
mercadoria disponível: mercados
genéricos e especializados, enquanto
que no mercado genérico temos todos
os tipos de mercadoria disponível, nos
especializados temos apenas um
produto especifico como opção para os
clientes. Os mercados funcionam ao
agrupar muitos vendedores interessados
e facilitar que os compradores
potenciais os encontrem. Uma economia
que depende primariamente das
interações entre compradores e
vendedores para alocar recursos é
conhecida como economia de mercado.
[3][4]

Origem
Originalmente o termo mercado, do latim,
era utilizado para designar o sítio onde
compradores e vendedores se
encontravam para trocar os seus bens.

Para o pensamento econômico os


mercados seriam a coleção de
compradores e vendedores que
interagem, resultando na possibilidade
de troca (Pindick e Rubinfield, 1995) e
serviriam como forma de governar as
transações econômicas que acontecem
no seu meio, definidas pela lei da oferta
e demanda.  

Já para a visão jurídica, os mercados


seriam apenas a forma achada pela
sociedade para proporcionar as trocas
de forma organizada.

Tais visões levam a um objetivo único


dos mercados, já previsto pelo estudioso
liberais da economia, o equilíbrio do
mercado, pois neste cenário de mercado
perfeito todos os compradores e
vendedores teriam a mesma informação
e seu funcionamento se daria apenas
pela procura e pela oferta dos produtos.
Porém existe ainda uma outra forma de
entender os mercados, por meio do
estudo sociológico, que busca entender
o comportamento da sociedade frente
aos mercados e que vão criticar o
cenário previsto de mercado perfeito.
Para essa corrente o consumidor
presumido pela teoria neoclássica, com
informação completa para sua compra,
não existe empiricamente. Segundo a
autora Fernanda Wanderley, é possível
separar esses estudos sociológicos da
economia por parte da sociologia em
quatro frentes:

Enfoque estrutural: Que busca definir


os intercâmbios financeiros dos
mercados como sendo padrões de
relações interpessoais concretas.
Enfoque cultural: Busca analisar o
papel que os significados coletivos
podem ter na hora de se definirem as
estratégias macroeconômicas a serem
seguidas.
Enfoque cognitivo: volta sua atenção
as regularidades dos processos
mentais que limitam o exercício da
racionalização econômica, como por
exemplo as preferências.
Enfoque político: Segundo a autora
esse método de estudo privilegia as
lutas pelo poder entre instituições
sociais e políticas, como o Estado e as
classes sociais, e a forma como essa
dualidade afeta os mercados.

Porém, mesmo com a existências destas


diferentes abordagens, na hora de se
analisar a economia não
necessariamente o analista precisa optar
por apenas uma, estes estudos podem
ser vistos como complementares, a
partir do ponto que buscam explicar
diferentes tipos de comportamento da
sociedade frente ao mercado e a
economia. Como por exemplo a
pesquisadora Nadya Guimarães, no ano
de 2004 fez um estudo sobre o
desemprego em duas metrópoles Tóquio
e São Paulo, no qual é possível ver como
a sociedade se comporta de forma
diferente frente a esse fenômeno, no
Japão as pessoas veem esse fato como
um grande empecilho as carreiras que
tem uma grande relevância na vida das
pessoas, já no Brasil o desemprego é
visto como algo mais natural que devido
a cultura do país é algo comum a
sociedade, mesmo o emprego não
possui o mesmo valor se comparado ao
que o povo Japonês dá.

Atualmente, com o avanço tecnológico,


os mercados não necessitam de ser
lugares físicos onde compradores e
vendedores interagem (Internet).  
A definição de mercado poderá ser
entendida de duas formas distintas:

Em sentido amplo: Conjunto de


pessoas individuais ou coletivas
capazes de influenciar as vendas de
um determinado produto
Em sentido restrito: Conjunto de dados
sobre a importância e evolução das
vendas de um produto.

Quando nos referimos ao mercado, em


sentido amplo ou em sentido restrito,
existem três classificações de mercado:

Mercado real: Volume de vendas


efetivo de um determinado produto ou
número de consumidores que
compram o produto (os consumidores
do produto que a empresa fabrica).

        Quota de Mercado é o mesmo que


Mercado real da Empresa.

Mercado potencial: Estimativa do


volume a atingir pelas vendas de um
determinado produto ou conjunto de
compradores que estão em condições
de adquirir esse produto (os
consumidores que adquirem o tipo de
produto fabricado pela empresa e pela
concorrência).
Mercado total: Engloba o mercado
potencial de um determinado produto
e o mercado dos que não consomem
esse produto (toda a população que
tenha condições para vir a adquirir um
bem ou serviço, mas sem a garantia de
vir a adquiri-lo).

Factores de evolução dos


mercados
Um mercado é um sistema que evolui no
tempo, sob o efeito de variáveis cuja
influência se verifica a curto/médio e a
longo prazo. É importante identificar
esses factores, os quais ajudarão a
perceber o que de mais importante se vai
passando no mercado e assim adoptar
as estratégias e políticas mais
indicadas.
Factores de evolução do mercado a
curto/médio prazo

Conjuntura econômica, política e


social: as variações conjunturais do do
sistema envolta do mercado se reflete
no comportamento que este tem, pois
impacta as condições de consumo e
oferta de produtos, tanto por parte das
pessoas quanto por parte das
empresas.
Variações sazonais: é do
conhecimento comum que o consumo
de muitos produtos varia ao longo do
ano – a venda de chapéus-de-chuva
aumenta no Inverno e o consumo de
gelados sofre um acréscimo no Verão.
Existe assim uma certa fragilidade
destes mercados, pois um Verão
pouco quente e chuvoso pode
provocar uma quebra nas vendas de
gelados, apenas recuperável num
próximo Verão quente.

Factores de Evolução do mercado a


longo prazo

Tempo: muitos mercados evoluem


naturalmente ao longo do tempo à
medida que o consumo de certos
produtos se vai expandindo e entrando
nos hábitos das pessoas. É o caso de
muitos equipamentos domésticos,
como as máquinas de lavar louça ou
os microondas.
Efeito de substituição de produtos: a
substituição de muitos produtos por
novos (com o desaparecimento ou não
dos antigos) provoca alterações
qualitativas e quantitativas nos
mercados. Por exemplo, o
desaparecimento dos candeeiros de
petróleo deu lugar à criação de um
espantoso mercado da iluminação
eléctrica e o surgimento das máquinas
de barbear permitiu, não só a criação
desse mesmo mercado, mas também
a expansão do próprio mercado
concorrente – o das lâminas de
barbear.
A inovação tecnológica como
geradora de novos mercados:
actualmente, as empresas procuram
na tecnologia grande fontes de
inspiração para novos produtos e
também para a criação de vantagens
concorrenciais.
Grau de concorrência: o aparecimento
de novos concorrentes no mercado
leva à dinâmica de desenvolvimento
desses mercados
Mercados condicionados: existem
mercados que estão condicionados
pelo desenvolvimento de outros e,
consequentemente, e desenvolvimento
deste irá levar ao desenvolvimento do
outros. É o caso do mercado da TV
por cabo, que está condicionada pelo
mercado dos televisores, ou a Internet
que está condicionada pelo mercado
dos computadores.
Envolventes política, económica,
cultural, demográfica, tecnológica e
social: de uma forma geral, os
mercados são influenciados pelas
condições gerais envolventes.

Estes factores de evolução podem ser


objecto de algum controlo e influência
por parte dos agentes econômicos, pois
nunca podemos esquecer que as
empresas são forças activas e
actuantes.
Sociologia do Mercado
Nesse contexto, convém destacar a
abordagem que a sociologia do mercado
retrata acerca das origens e do
funcionamento do mercado. O ramo não
é unívoco em seu entendimento, porém
eles se completam na intenção de
explicar uma realidade que não encontra
paralelo na literatura econômica
tradicional.

Com base nos estudos de Neil Fligstein e


Luke Dauter, a sociologia é essencial
para apresentar uma visão mais
completa dos mercados, com o apoio de
uma estruturação social , já que as
relações sociais são essenciais para o
mercado, na medida em que o retira do
campo das ideias e o encontra no
cotidiano.

As três grandes correntes sociológicas


nos estudos dos mercados são: a teoria
das redes, que parte de um pressuposto
de construção social do mercado a partir
dos laços tradicionais de sua estrutura
social; a teoria institucionalista, que
parte do pressuposto que a cognição e a
ação servem como base para o
mercado, a partir de mecanismos de
poder, normalmente político, e pelas
normas; e, por fim, a teoria da
performidade, que acredita que a
formação dos mercados tem base na
aplicação por indivíduos dos processos
técnicos que escolherem mais
adequados, com base em sua realidade
cultural e cognitiva.

Em última análise, apesar de serem


estudadas de forma separada, essas
teorias convergem nos mercados
tradicionais, sendo frequentemente
adotadas em conjunto pelos agentes
econômicos.

Classificação dos mercados


Existem dois tipos de mercado:

Mercado formal
Mercado informal

O funcionamento de um sistema de
mercado se fundamenta em um conjunto
de regras, onde se compram e vendem
bens e serviços e também fatores de
produção.

A quantidade demandada por um bem


não depende unicamente do preço do
bem em consideração, mas de diversos
outros fatores, como, por exemplo,
preferências do consumidor, preço de
outros bens que possam vir a ser
substitutos, renda disponível, etc.

A quantidade ofertada de um bem


também depende de vários factores, tais
como tecnologia disponível, preço dos
fatores de produção, subsídios,
impostos, preço do próprio bem, etc.

Elementos principais para a


formação de uma estrutura de
mercado

Quantidade de vendedores/ofertantes
Quantidade de demandantes
Tipo de produto
Acesso a informação

Mercado de concorrência perfeita

Segundo Marco António Sandoval de


Vasconcellos, o mercado de
concorrência perfeita, que também pode
ser chamado de mercado perfeitamente
competitivo, é o reflexo de um mercado
que resulta de uma economia
completamente livre, sem barreiras e
totalmente transparente. Ele é o ápice da
ideologia liberal, sendo a máxima
expressão da mão invisível do mercado,
em que ele se autorregula, sem a
interferência de entes externos.

           Esse mercado é caracterizado


pela sua atomicidade, já que existem
inúmeros compradores e vendedores
garantindo que nenhum deles possa
influenciar de forma decisiva em seu
funcionamento, pela homogeneidade no
produto, que não proporciona vantagens
para nenhuma das partes, fluidez de
partes, que garante a livre entrada e
saída de capital desse mercado, e
transparência nas negociações, já que é
característica essencial da livre
concorrência que todos os participantes
tenham acesso as mesmas
informações.

           O mercado de concorrência
perfeita não existe de fato, porém ele é a
base, um modelo construído com base
em mercados reais, que deve ser o
objetivo das economias reais. Assim, a
autora Marie France Garcia-Parpet,
realizou um estudo acerca de um
mercado no interior da França que reflete
esses mecanismo, qual seja, o mercado
computadorizado deFontaines-em-
Sologne, porém, ela questiona o fato de
que ele é puramente um reflexo dos
mecanismos de mercado materializados
e levados a últimas consequências,
ressaltando o fato de que inclusive a
escolha pelo modelo econômico de
funcionamento foi feita pelos agentes
envolvidos nasua criação e
desenvolvimento.Resumidamente, ela
mostra com base em fatos concretos,
refletidos em seus exemplos e na
descrição de seu funcionamento que o
mercado de Fontaines-em-Sologne é
uma “invenção social”, fruto do trabalho
de alguns agentes com interesses
convergentes.

           Ou seja, mesmo o exemplo dessa


relação econômica encontrado na
sociedade, possui fatores de formação
que extrapolam muito o liberalismo
econômico aplicado ao caso concreto, já
que também reflete as necessidades e
lutas da sociedade naquele tempo e
espaço determinado, além de suas
ideologias individuais, abordagem que
nem sempre é considerada em análises
econômicas.
Demais estruturas de mercado

Monopólio
Oligopólio
Monopsônio
Oligopsônio
Concorrência monopolística

Marketing e o mercado
Marketing é a gestão dos mercados,
fazendo emergir trocas e relações com o
intuito de criar valor e satisfazer
necessidades e desejos. É um processo
através do qual os indivíduos e grupos
obtêm o que necessitam e desejam
criando e trocando produtos e valor uns
com os outros. Embora muitas vezes
pensemos no Marketing como sendo
apenas praticado por vendedores, os
compradores também participam nas
actividades de marketing. Os
consumidores fazem marketing quando
procuram novos produtos e preços
vantajosos, que eles consigam suportar

Mercadoria
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Mercadoria segundo Karl Marx

Karl Marx em "O Capital" define a


mercadoria como tendo um duplo
aspecto: a) como valor de uso, a
mercadoria é algo concreto, um objeto
de consumo, que pode ser
imediatamente utilizado para satisfazer
uma necessidade ou que pode ser
consumido produtivamente - ser usado
como meio de produção de outros
objetos ou como matéria-prima; b) como
valor de troca, a mercadoria é uma coisa
que pode ser trocada por outra,
diretamente - escambo - ou por meio do
dinheiro. Marx afirma que, como valor de
troca, as peculiaridades dos objetos são
deixadas de lado para considerá-los
apenas como quantidades abstratas.
Por exemplo, 2 kg de arroz tornam-se
iguais a uma caixa de fósforos, enquanto
que, como coisas concretas (valores de
uso), caixas de fósforos e sacos de
arroz não tem nada em comum.

Para Marx, esses dois aspectos são


constituintes de toda e qualquer
mercadoria e formam uma unidade
inseparável ao mesmo tempo que
conflitante (contraditória). Ele define a
sociedade capitalista como tendo posto
o valor de uso como meio para o
aumento do valor de troca, enquanto as
sociedades mercantis pré-capitalistas
colocavam o valor de uso como fim e o
valor de troca como meio.

Em "O Capital", Marx vê a sociedade


capitalista se constituindo na interação e
interrelacionamento de três tipos de
mercadorias (cada uma tendo o duplo
aspecto de valor de troca/valor de uso),
que são: a mercadoria-simples, a
mercadoria força de trabalho e a
mercadoria-capital, sendo que esta
última domina e dirige a produção e
reprodução dos outros dois tipos. A
mercadoria-capital consiste, enquanto
valor de uso, nos meios de produção que
se acumulam revolucionando-se
indefinidamente, e, enquanto valor de
troca, no valor que busca se valorizar
indefinidamente (a mercadoria-capital
não deve ser confundida com o capital
propriamente dito, pois este é uma
relação social, enquanto a mercadoria-
capital é apenas uma coisa econômica);
a mercadoria simples consiste, como
valor de uso, em objetos que satisfazem
uma necessidade e nas matérias primas,
e, como valor de troca, no valor que
desaparece com o uso ou tende a
conservar seu valor ao ser usada como
matéria prima; a mercadoria força de
trabalho consiste, enquanto valor de uso,
nas habilidades e aptidões humanas e,
enquanto valor de troca, no valor que se
consome na reprodução da força de
trabalho (reprodução das habilidades e
aptidões), isto é, o salário, mas é
unicamente a utilização da força de
trabalho que cria o valor que se acumula
indefinidamente na mercadoria-capital.
Para uma descrição da interação entre
estas mercadorias, ver o artigo mais-
valia.

Um aspecto fundamental para entender


"O Capital", é o conceito de fetichismo da
mercadoria, segundo o qual, na troca de
mercadorias, a relação entre pessoas
“assume a forma fantasmagórica de
uma relação entre coisas”. Numa
sociedade mercantil (capitalista ou pré-
capitalista) ocorre que a troca de
mercadorias é a única maneira na qual
os diferentes produtores isolados se
relacionam entre si. Dessa maneira, o
valor das mercadorias é determinado de
modo independente dos produtores
individuais, e cada produtor deve
produzir sua mercadoria em termos de
satisfação de necessidades alheias.
Disso resulta que a mercadoria mesma
(ou o mercado) parece determinar a
vontade do produtor e não o contrário. O
fetichismo da mercadoria é o fenômeno
social e psicológico onde as
mercadorias aparentam ter uma vontade
independente de seus produtores.

O desdobramento que Marx faz da


crítica do fetichismo da mercadoria
forma o núcleo de "O Capital" como
crítica do capital, afirmando que este é
uma relação social onde o trabalho
morto (as coisas, os meios de
produção,etc.) domina o trabalho vivo (a
atividade dos homens), de modo que os
homens passam a existir como meras
peças das máquina e instrumentos que,
embora sejam os homens que as
operam e produzem, formam um sistema
mundial que se alimenta do trabalho vivo
e busca se acumular indefinidamente.

Referências
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da direita» (https://observador.pt/opi
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2023

Ver também
Economia de mercado
Segmentação de mercado
Mercado de capitais
Mercado cinza
Mercado negro
Mercado financeiro

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