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Normatização de Redes Telefônicas
Normatização de Redes Telefônicas
NORMATIZAÇÃO
DE REDES
TELEFÔNICAS
Série telecomunicações
NORMATIZAÇÃO
DE REDES
TELEFÔNICAS
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
NORMATIZAÇÃO
DE REDES
TELEFÔNICAS
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
_________________________________________________________________________
S491n
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.
Normatização de redes telefônicas / Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília : SENAI/DN, 2012.
62 p. il. (Série Telecomunicações).
ISBN 978-85-7519-529-1
CDU: 621.39
_____________________________________________________________________________
SENAI Sede
Tabela 1 - Relação das distâncias entre os cabos telefônicos e a rede de energia elétrica até 480 V .....13
Tabela 2 - Características do condutor elétrico de acordo com sua bitola....................................................16
Tabela 3 - Quantidade de cabos internos de 50 pares permitidos nas tubulações....................................17
Tabela 4 - Definição do cronograma elaborado pelo supervisor......................................................................29
Sumário
1 Introdução...........................................................................................................................................................................9
3 Noções de Planejamento.............................................................................................................................................25
3.1 Conceito de planejamento.......................................................................................................................26
3.2 Função e aplicação de planejamento...................................................................................................26
3.3 Etapas para elaboração de um planejamento...................................................................................27
3.4 Planejamentos específicos........................................................................................................................30
4 Noções de Projeto..........................................................................................................................................................35
4.1 Principais características............................................................................................................................36
4.2 Elaboração de projetos..............................................................................................................................37
Referências............................................................................................................................................................................55
Índice......................................................................................................................................................................................59
Introdução
Olá!
Nesta unidade curricular serão desenvolvidas habilidades para interpretação do desenho
técnico arquitetônico, que consiste no documento físico utilizado pelo profissional para com-
preender as características do trabalho a ser desenvolvido e executado.
Além disso, você aprenderá a interpretar as normas técnicas oficiais. Esse conhecimento
ajudará você a realizar seu trabalho com qualidade e padrão.
A capacidade para leitura e interpretação de um projeto amplia o raciocínio lógico e es-
pacial do profissional. Desenvolvendo habilidade para leitura do desenho técnico, normas e
textos, o profissional exerce sua capacidade de interação com toda equipe e estabelece um
relacionamento profissional mais dinâmico e colaborativo, conferindo-lhe também melhores
resultados e satisfação profissional.
O quadro a seguir apresenta o módulo básico dos cursos relacionados acima e a distribui-
ção de sua carga horária:
Bons estudos!
Normas Técnicas para Instalação de Cabos
e Equipamentos de Redes Telefônicas
Tabela 1 - Relação das distâncias entre os cabos telefônicos e a rede de energia elétrica até 480 V
Distância de separação
Condição
< 2 kVA 2 a 5 kVA > 5 kVA
Rede de energia sem eletroduto metálico, instalada
13 cm 30 cm 60 cm
em prumada sem elemento metálico
Rede de energia sem eletroduto metálico, instalada
6 cm 15 cm 30 cm
próxima a elemento metálico aterrado
Rede de energia instalada em eletroduto metálico
3 cm 8 cm 15 cm
aterrado
Fonte: NBR 14306.
Tem sua abordagem diferenciada entre cabos e fios telefônicos, e são aplica-
dos critérios relativos a cada um deles. Tem como fator preponderante a questão
de aterramento nos quadros de distribuição geral (DG).
2º andar
2 AT
PT
1 PT AT
PT 1º andar
3
3º andar AT
Rede 4
AT
Térreo
2º andar 5 SEQ
AT
1º andar
Denis Pacher (2012)
AT AT
4
Térreo 7
AT SEQ SET
6
PAR 2 PAR 3
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
B- V V B-L AZB-AZ L B-M M B-L L B-V AZB-AZ V B-M M
Esta norma tem por objetivo fixar as exigências na elaboração de projetos de tubu-
lação de entrada telefônica aérea e subterrânea em prédios com mais de cinco pontos
telefônicos, valendo para as novas implantações ou reformas existentes (NBR 13726).
Os principais assuntos abordados estão relacionados às plantas de projetos
onde o pré-requisito é consultar a operadora local para definir o tipo de entrada
2 Normas Técnicas Para Instalação De Cabos E Equipamentos De Redes Telefônicas
15
Esta prática foi elaborada para especificar cabos de telemática para uso inter-
no. Ela estabelece as características mínimas exigidas às aplicações destes cabos,
define os componentes da rede e descreve os produtos (cabos) utilizados, abor-
dando inclusive o processo de fabricação dos cabos e os testes de conformidade
para validação dos mesmos.
É altamente específica, contendo inclusive nos seus anexos uma tabela que
classifica as características técnicas implícitas ao condutor elétrico conforme sua
bitola2. Esta tabela é apresentada a seguir. Observe!
NORMATIZAÇÃO DE REDES TELEFÔNICAS
16
256 kHz 8 10 12 15
Atenuação (máx)
512 kHz 11 14 17 21
(dB/km a 20 C)
772 kHz 15 18 22 27
1 MHz 16 20 24 30
4MHz 29 36 42 52
64 kHz 65
128 kHz 62
Resíduo de Telediafonia 256 kHz 60
(média quadrática mín) 512 kHz 53
(dB/km) 772 kHz 50
1 MHz 45
4MHz 32
10 1 2 5 9 15
20 1 1 3 6 10
30 - 1 2 5 8
50 - 1 1 3 5
100 - - - 1 3
200 - - - 1 1
2.3 NR 10
Dreamstime (2012)
Figura 3 - Principais EPCs
EPI: Cinto de segurança com talabarte, capacete aba total, botas com proteção
contra choques elétricos, óculos de segurança, protetores faciais, protetor auricu-
lar, entre outros. Dreamstime (2012)
atmosfera. Uma destas formas é a implantação da ISO 14000, que é uma norma
“específica aos requisitos relativos ao sistema de gestão ambiental, permitindo
uma organização para desenvolver políticas e objetivos referentes aos aspectos
ambientais” (NBR ISO 14000).
A norma passou a ser um diferencial das indústrias num período em que po-
luição é algo considerado como infração e quem respeitar ganha prestígio e acei-
tação no mercado. Aliás, quem de nós não se importa com a questão ambiental
no nosso planeta?
A ISO 14000 se aplica, conforme descrito na NBR ISO 14000, às organizações
que desejam:
a) estabelecer, implementar, manter e aprimorar um sistema de gestão ambiental;
b) assegurar-se da conformidade com sua política ambiental definida;
c) demonstrar conformidade com a norma, fazendo uma autoavaliação ou au-
todeclaração, buscando confirmações de sua conformidade através de clien-
tes ou por meio de uma organização externa.
Contudo, a norma é baseada na seguinte metodologia, representada na figura
a seguir:
Melhoria
contínua
Política
ambiental
Análise pela
administração
Planejamento
Implementação
e operação
Denis Pacher (2012)
Verificação
CASOS E RELATOS
Práticas como essa da Toyota no relato acima são ações ecológicas muito co-
muns nas grandes empresas atualmente. É uma forma de contribuírem com o
meio ambiente e de subsidiar recursos em impostos junto ao governo.
RECAPITULANDO
É comum planejarmos desde nosso final de semana até eventos com familiares e amigos,
até o que iremos fazer num determinado mês ou ano, como uma viagem, por exemplo. A partir
do planejamento, determinamos os meios para alcançarmos tal meta.
No ambiente corporativo a ação de planejar é uma atividade rotineira. É indispensável a
organização, planejamento prévio das atividades, análise de objetivos e ações a serem execu-
tadas, para que o profissional possa realizar seu trabalho com competência e efetividade.
Uma vez que planejamos, podemos visualizar por meio de todos os processos aspectos im-
portantíssimos para tomada de decisões, meios que favorecerão a concretização dos objetivos
estabelecidos. Neste capítulo iremos tratar de algumas definições de planejamento, métodos,
ferramentas, análises e seus processos. Ao final deste estudo você será capaz de:
a) planejar a execução de tarefas;
b) segmentar a estrutura de planejamentos;
c) aplicar as ferramentas corretas na execução de planejamentos.
NORMATIZAÇÃO DE REDES TELEFÔNICAS
26
Planejamento
Provoca modificações em
O que isso significa? Significa que mudança gera resistência, que pode afetar
os procedimentos de uma organização, bem como a cultura de pessoas. Um bom
planejamento deve prever tais acontecimentos e como contorná-los.
3 NOÇÕES DE PLANEJAMENTO
27
Definir Inicio,
Quem aplicará Como aplicar Objetivo
objetivo quando aplicar
Além de sua elaboração, o planejamento precisa ser medido durante sua exe-
cução, para sabermos se ele está dentro do esperado ou não. Em determinados
planejamentos, há necessidade de prazo, dessa forma as medidas passam a ser
mais importantes, pois precisamos identificar se estamos dentro dos prazos ini-
cialmente traçados.
Vamos a um exemplo: a empresa em que você trabalha tem um serviço para rea-
lizar em um cliente, que é a passagem de 100 metros de um cabo CTP-APL em 1 dia,
ou seja, aproximadamente 8 horas. Esse é o objetivo do planejamento. O encarre-
gado (supervisor de implantação) recebe a informação de que esse serviço precisa
iniciar em dois dias. Dessa forma já temos o ponto de partida, o início da execução
e para realizá-la será selecionada uma equipe (com três homens, contando com o
supervisor), ou seja, quem vai executar a atividade. Geralmente é realizada uma re-
união com essa equipe para esclarecer como será feita a passagem do cabo, a aber-
tura das pontas, os blocos de conexão e os testes de validação. Nesse momento o
supervisor já traça os pontos de medição, para saber se a equipe irá cumprir o prazo
estabelecido. Junto, alinha os possíveis erros ou problemas que podem ocorrer na
atividade e que podem comprometer a execução do serviço dentro do prazo. Por
fim, a equipe consegue realizar a tarefa dentro do prazo e, melhor, com todos os
pares validados. Neste caso chamamos de “missão cumprida”.
Vejamos agora o modo como o supervisor programou toda a instalação, ana-
lisando a tabela a seguir:
Planejamento de Atividades
Cronograma
PRAZO
Item Atividades Responsável 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00
1 Reunião com técnicos que Supervisor
X
executarão a atividade
2 Passagem e abertura do cabo
externo CTP-APL
2.1 Passagem do cabo CTP-APL Técnicos X
X
cabo instalado
Nesta tabela, observe a definição do tempo para cada atividade. A soma total
das horas na execução do objetivo do planejamento (passagem e conectorização
do cabo CTP-APL) não ultrapassou as 8 horas solicitadas. Foi prevista 1 hora de
3 NOÇÕES DE PLANEJAMENTO
29
NORMATIZAÇÃO DE REDES TELEFÔNICAS
30
reunião com os técnicos responsáveis pela execução das atividades, que deve ser
realizada no máximo um dia antes do início da execução das atividades do plane-
jamento, a fim de analisarem e mapearem como proceder na instalação.
Desta forma, as informações da reunião devem ser acrescentadas ao planeja-
mento, onde é criado um descritivo de como os técnicos irão realizar cada ativi-
dade. Podemos definir o descritivo da seguinte forma:
Descritivo para execução para Passagem de um Cabo CTP-APL de 100 m
Item 1 – passagem do cabo: o cabo CTP-APL será passado através de eletrodu-
to de duas polegadas interligando o DG principal ao secundário; para esta atividade
serão necessários técnicos com previsão de cinco horas para sua finalização.
Item 2 – abertura e conectorização do cabo nos blocos: o cabo será aberto
em bloco M10 e será necessário um técnico em cada ponta; estão previstas para
esta atividade duas horas de execução.
Item 3 – validação e testes nos pares do cabo: testar a continuidade de to-
dos os pares, analisando possíveis curtos ou fios mal conectados. Realizar as me-
didas a cada 25 pares conectados para levantar possíveis falhas.
Esta forma de representação é apenas um exemplo, poderia ser aplicada so-
bre uma agenda manual, ou nas linhas de um caderno de anotações. Enfim, para
realizar um planejamento podemos utilizar várias ferramentas, desde anotações
manuais ao uso de softwares especializados.
CASOS E RELATOS
MS Project (2012)
Figura 8 - Formato do MS Project Basecamp (2012)
ClearQuest (2012)
Figura 10 - Formato do Rational ClearQuest
RECAPITULANDO
Planejar, uma ação simples e tão pouco utilizada. Muitos erros são evitados
quando planejamos, pois conseguimos delimitar nosso caminho e prever
certas situações indesejadas. Neste capítulo buscamos abordar os passos
para a criação de um bom planejamento, demonstrando sua importância
no meio empresarial.
Neste sentido, podemos perceber que, para as organizações, planejar é
fundamental e utilizam-se de ferramentas adicionais como os softwares es-
pecializados a esse segmento para facilitar a tarefa.
Para buscar sua excelência no mercado de trabalho, é necessário planejar as
estratégias para investir no seu conhecimento. Dessa forma, as noções aqui
apresentadas lhe darão base para a criação do seu planejamento profissional.
Noções de Projeto
Para complementarmos o assunto anterior, neste capítulo falaremos sobre projetos. Você
irá perceber que os projetos são elaborados para realizar determinado planejamento e que
planejamos a execução de um projeto, ou seja, existe uma coligação entre estas duas defini-
ções. Neste capítulo, você conhecerá a definição de projetos, suas principais características e as
etapas para sua elaboração. Ao final, você terá condições de:
a) elaborar projetos;
b) atualizar projetos;
c) identificar os procedimentos dentro do escopo do projeto para execução de tarefas.
NORMATIZAÇÃO DE REDES TELEFÔNICAS
36
Figura 11 - Representação das etapas de um projeto levando em consideração o tempo para execução de cada uma delas
Fonte: Adaptado do GUIA PMBOK (2008, p. 16).
CASOS E RELATOS
Insumos Resultados
Iniciação Planejamento
Iniciação
Planejamento Execução
Monitoramento e Controle
Planejamento
Execução Monitoramento e Controle
Monitoramento e Controle
Plenajamento
O projeto começa com uma ideia, no nosso caso é a construção da Ponte Her-
cílio Luz, que passa a ser um produto com um objetivo, ligar a ilha de Florianó-
polis ao continente. Os responsáveis, engenheiros norte-americanos, especificam
como será construída a ponte, ou seja, realizam um planejamento, determinando
seu comprimento, altura das torres, enfim, as medidas que constam no relato.
Em seguida organizam a equipe, que é formada por técnicos norte-america-
nos e operários catarinenses, sendo estes os executores do projeto que tem seu
início em 14 de novembro de 1922 e seu término foi datado em 13 de maio de
1926. Veja que temos o prazo de execução e quem o executou, onde o tempo e a
quantidade de pessoas são consideráveis conforme indicado na figura seguinte.
Temos também uma revisão, que é obtida pelo monitoramento e controle,
onde é feita a alteração do nome da ponte. Por fim, o fechamento do projeto é
obtido na data de inauguração da ponte, informada acima.
No exemplo exposto, podemos visualizar várias etapas de um projeto, desde
seu objetivo até a sua finalização. Na atuação do profissional responsável pela
instalação de cabos, a execução de projetos é uma realidade constante em suas
ações, a ampliação de uma empresa, um novo empreendimento ou até mesmo
uma simples mudança de layout demandará a criação de um projeto que incluirá
em sua execução a participação desse profissional.
O instalador de cabos, ao receber a ordem de serviço, terá contato com diver-
sas informações para a execução da tarefa a ser realizada, além do conhecimento
técnico para a realização da demanda, terá um prazo para realizar a atividade, a
responsabilidade na utilização do material, evitando desperdícios e a visão de mi-
nimizar os impactos ambientais, como exemplo: descartar insumos como placas
de circuitos, pilhas entre outros, em locais adequados.
4 NOÇÕES DE projeto
41
Além dessas questões abordadas, esse profissional deverá estar atento aos
comportamentais, a maneira de se apresentar ao cliente e a ética na execução do
projeto. Esses aspectos iremos aprofundar no item 5, quando trataremos sobre
liderança, profissionalismo e empregabilidade.
RECAPITULANDO
5.1 LIDERANÇA
l Exp
ona er
ci i
m
Ra
28%
en
26%
tal
Analisa Identifica
viabilidade oportunidades
inovadoras
24%
Garante o melhor
22%
método para Obtém
so
implantar comprometimento
do
consciente
Denis Pacher (2012)
a
e voluntário
id
en
Cu sit
ivo
Figura 13 - Representação dos perfis com o percentual necessário em cada um deles para obtenção do comportamento mais
adequado
Fonte: Adaptado de Souza (2008).
Auto
Realização
Auto Estima
Sociais
Segurança
A tarefa não é tão simples, é preciso muita dedicação e ter competência acima
de tudo, pois saiba que o líder deve ser o exemplo da equipe.
5.2 PROFISSIONALISMO
Profissionalismo?
Denis Pacher (2012)
CASOS E RELATOS
O poder da televisão
Nesta pequena história, vamos ver a determinação de uma dona de casa.
Certa dona de casa abriu uma pequena sala de costura para ganhar um din-
heiro extra. Comprou as máquinas necessárias e começou fazendo peque-
nos reparos em roupas. Como tinha uma televisão em sua pequena sala
que ficava ligada o dia inteiro, passou a se situar na moda vendo os esti-
los de roupa usados nas telenovelas e propagandas. Desta forma, ampliou
seu negócio copiando alguns modelos e confeccionando roupas, com
produção própria. Seus clientes adoraram e a vizinhança começou a fazer
pedidos exclusivos para que ela confeccionasse e costurasse. O resultado
foi fabuloso e hoje a antiga dona de casa passou a ser uma empresária, e já
possui cinco funcionárias.
A visão de negócio aliada à competência profissional transforma pequenas
oportunidades em sonhos e devemos acreditar em nosso potencial para
poder realizá-lo.
5.3 EMPREGABILIDADE
Dreamstime (2012)
A adequação vocacional indica que você precisa gostar do que faz ou ter inte-
resse em fazer o serviço para o qual foi contratado, caso não seja o seu perfil ou
não está gostando de algo é importante repensar e se readequar, pois você pode
estar comprometendo o desempenho da empresa em que trabalha e o seu.
Realizando seu trabalho com eficácia você passa a ser visto como um profis-
sional competente, que requer outras qualidades, como respeitar os colegas de
trabalho, realizando sua jornada de trabalho corretamente e se comprometendo
com os resultados de suas tarefas.
Você precisa também demonstrar capacidade para realizar seu trabalho e de-
monstrar ser conveniente, não misturando casos pessoais com o ambiente de
trabalho, por exemplo, cuidar dos seus pertences, e ser um colaborador idôneo.
5 LIDERANÇA, PROFISSIONALISMO E EMPREGABILIDADE
51
RECAPITULANDO
Anotações:
REFERÊNCIAS
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Projeto. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
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projeto de tubulação telefônica. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
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TOCANTINS, Vander Diniz. Curso básico de segurança em instalações e serviços em eletricidade: nova
NR10: aplicação prática. SENAI/DN: Brasília, 2005.
Israel Silvio Quirino é formado em Tecnologia de Sistemas em Telecomunicações pelo SENAI – Flo-
rianópolis em 2007, recebendo o título de Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações.
Fez estágio na TELESC – Telecomunicações de Santa Catarina no período entre setembro de 1996
a dezembro de 1997, na época em que a companhia era estatal. Realizou trabalhos de configura-
ções de assinantes nas Centrais Públicas CPA EWSD da Siemens.
Em fevereiro de 1998 ingressa na Sigmafone Teleinformática de Florianópolis, empresa do ramo
de PABX (Centrais Telefônicas Privadas) da marca Siemens, onde atua até os dias de hoje. Iniciou
desempenhando atividades voltadas à instalação de PABX de pequeno, médio e grande porte e
cabos telefônicos. Depois atuou na área de manutenção em redes de telecomunicações, desen-
volvendo trabalhos no Banco do Brasil, Besc, Caixa Econômica e HSBC. Participou do desenvol-
vimento da rede Voip de interligação entre as lojas da rede de Supermercados Giassi, que conta
com 11 lojas entre as regiões Norte e Sul do Estado de SC.
Atualmente trabalha com a Supervisão Técnica e Gerenciamento do Nível de Serviços prestado
aos clientes da Sigmafone Florianópolis.
Índice
B
Bitola 14, 15, 16
E
Eletromagnética 12, 56
EPC 18, 19
EPI 18, 19
I
ISO 11, 19, 20, 21, 22, 36, 55, 56
N
NBR 11, 12, 13, 14, 15, 21, 55, 56
NR 11, 18, 56
SENAI – Departamento Nacional
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Beth Schirmer
Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento
Rodrigo Willemann
Revisão Técnica
FabriCO
Design Educacional
Revisão Ortográfica, Gramatical e Normativa
Ilustrações
Tratamento de Imagens
Normalização
Diagramação
i-Comunicação
Projeto Gráfico