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CONCURSO PARA ADMISSAO DE 100 CANDIDATOS AO CURSO DE ? FORMACAO DE INSPETORES ESTAGIARIOS Prova A, PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS ESPECIFICOS 26 de outubro de 2019 NUMERO: CLASSIFICACAO: NOME: DOCUMENTO DE IDENTIFICACAO: (Tipo e niéimero) LOCAL DE REALIZACAO DA PROVA, SOB PENADEANULACAO: As provas no deverdo ser assinadas, rubricadas ou conter quaisquer sinais identificadores do/a candidato/a, exceto nesta folha onde deve ser escrito 0 nome completo de forma legive. yay Pe oe CE + Cxakoe, InstrugGes para a realizagao da prova es A prova escrite de conhecimentos especificos tem a duraco maxima de 3 horas e fol elaborada de acordo com o programa de provas constante do anexo | do aviso de abertura So critérios gerais de classificago: a qualidade da informaco transmitida pelo candidato, a pertinéncia do contetido das respostas, a capacidade de andlise e de sintese, a simplicidade e clareza da exposi¢ao e 0 dominio da lingua portuguesa. ‘Asua corre¢do sera efetuada sob anonimato, pelo que a prova nao deveré conter qualquer elemento identificador do candidato. Os dados de identificac3o do candidato constardo da folha a destacar, antes da remessa das provas ao juiri para correcéo. A quebra do anonimato implica 2 anulagéo da prova pelo jeri Preencha a folha individual de identificago no rosto da prova, de forma legivel. As respostas deverdo ser escritas nas folhas que se seguem, as quais deveraio permanecer anexadas & folha de identificagao. Aprova é estritamente individual e 6 apenas permitida a consulta de legislacao. Durante a realizado desta prova no é permitida a utlizagio de qualquer equipamento eletrénico e de telecomunicagées. ‘Aprova tem a valoragio de 20 valores, com a seguinte distribuicéo: Grupo | - 0,25 valores por cada questo, num total de 8 valores Grupo II ~3 valores por cada um das 4 questdes a escolha, num total de 12 valores No grupo | escolha a resposta que considerar mais correta ou mais completa, que deverd ser assinalada na marca respetiva com um “X". Se se enganar desenhe um circulo volta da marca errada e coloque “X” na que considerar certo, {As respostas incompreensiveis ou ilegiveis nao sero consideradas. Na realizagdo da prova aplica-se obrigatoriamente o novo acordo ortogréfico. Cada erro ortografico ou gramatical desconta 0,2 valores. Nao serdo aceites respostas escritas fora do espago respetivo. Podem ser usadas abreviaturas comummente utilizadas. As palavras incompletas ou ndo percetiveis sero consideradas erros. Para eventuais esclarecimentos durante a prova pode solicitar a presenca do aplicador mas de modo a evitar importunar os restantes candidatos. Os comportamentos considerados inadequados ou inoportunos implicam a anulacéo da prova e a saida imediata da sala, Quando terminar a prova deverd entregé-la, com a folha de identificagao, ao aplicador. 2n7 NUMERO: ae Grupo! Coote Das seguites questBes escolha @ resposta que considerar mals correta ou mais completa, > - - assinalando com um “X" a marca respetiva. coasraiars 1. S80 érgos de policia criminal de competéncia genéri © APolicia Judiciéria, a Guarda Nacional Republicana e a Policia de Seguranca Publica. © AGuarda Nacional Republicana e a Policia de Seguranca Publica. © AGuarda Nacional Republicana, a Policia de Seguranga Publica e a Policia Municipal. © A Guarda Nacional Republicana, a Policia de Seguranca Publica e 0 Servico de Estrangeiros e Fronteiras. 2. Na Policia Judicidria so autoridades de policia criminal: © ODiretor Nacional da Pe ia Ju 1,0 Diretor de Unidade Territorial e o Chef de Area, © O Assessor de Investigacdo Criminal, o Coordenador de Investigagio Criminal e o Inspetor Chefe. © 0 Diretor de Unidade de Apoio, 0 Coordenador Superior de Investigacso Criminal e 0 Coordenador de Investigacao Criminal. © 0 Diretor Nacional Adjunto, o Subdiretor de Unidade Territorial e 0 Chefe de Sector. 3. AS autoridades de policia criminal da Policia Judicidria tém especial competéncia para poder ordenar no inquérito, no ambito de despacho de delegacdo genérica de competéncia de investigacao criminal, a realizag3o de: © Autépsia. (© Buscas domicilidrias e escuta telefénica. © Apreensdo de correspondéncia. © Revista. O Inspetor da Policia Judicidria depende hierarquicamente: © Do juiz de instrucdo. © Do Ministério Pui snr e e © Da organizagSo hierdrquica interna da Policia Judiciéria. tee 5. Para a realizagdo de diligéncias de investigagio ou de coadjuva¢ao judictéria, os © Da Autoridade Judicidria competente em cada fase do processo. ?_2<=— funcionérios da PJ tém direito de acesso: © A quaisquer repartigGes ou servigos publicos, empresas comerciais ou industriais ¢ outras instalagdes puiblicas ou privadas. © A quaisquer repartigges ou servigos puiblicos, empresas comerciais ou industriais e outras instalagdes publicas ou privadas, quando devidamente identificados e em missio de servigo. © Apenas a reparti¢des ou servicos publicos e outras instalagdes piblicas. © Apenas a repartigdes ou servicos piblicos e outras instalagdes piiblicas, quando devidamente identificados e em missao de servico. 6. S80 Unidades de apoio a investigagao: © Unidade de Informagio de Investigaco Criminal; Unidade de Administragéo Financeira, Patrimonial e de Seguranca; Laboratorio de Policia Cientifica e a Unidade de Telecomunicacées € Informatica. © Unidade de Pericia Financeira e Contabilistica; Unidade de Cooperacéo Internacional; Laborat6rio de Policia Cientifica e a Unidade de Telecomunicagdes e Informatica. © Unidade de Informacao de Investigaco Criminal; Unidade de Cooperacao internacional; Laboratério de Policia Cientifica e a Unidade de Telecomunicagdes e Informatica. © Unidade de Recursos Humanos e Relagdes Piblicas; Unidade de Cooperagao Internacional; Laboratério de Policia Cientifica e a Unidade de Telecomunicagdes e Informatica. 7. Aquem compete a diregio da investigaco de um crime? © A diregdo da investigag3o compete ao Ministério PUblico, na fase de inquérito, sendo coadjuvado pelos érgios de policia criminal © Adirecao dainvestigacao cabe sempre ao juiz de instrucdo criminal. © A direcdo da investigacdo compete aos 6rgios de policia criminal, desde o momento em que ‘tém a noticia de um crime. an7 Pet © A diregao dainvestiga¢3o cabe sempre aos drgaos de policia criminal, que vao submetendo & EF + Be apreciaco do Ministério pUblico e do juiz de instrugo criminal a realizagiio de determinadas diligéncias, quando estas pdem em causa os direitos constitucionais das pessoas. fe 8. A Policia Judicidria atua no processo: © Sob a orientago das autoridades judicidrias e na sua dependéncia funcional, mantendo a sua independéncia organica e autonomia técnica e tatica. © Na dependéncia hierarquica do Ministério Publico. © Na estrita obediéncia das ordens emanadas do Ministério Publico, sem autonomia técnica e tata © Sem qualquer dependéncia funcional das autoridades judictarias. 9. Compete & Policia Judicidria investigar: (© Os crimes que so da sua competéncia reservada, © Os crimes que o Ministério Piblico Ihe delegar. © Os crimes que o Diretor Nacional da Policia Judiciéria definir, apos acordo com o Comandante- Geral da Guarda Nacional Republicana e com o Diretor Nacional da Policia de Seguranca Publica © Os crimes que so da sua competéncia reservada e ainda aqueles que 0 Procurador-Geral da Republica deferir, nos termos da lei 10. Ainvestigacao criminal compreende um conjunto de diligéncias que: (© Nos termos da lei processual penal se destinam a averiguar a existéncia de um crime. © Nos termos da lel processual penal se destinam a determinar os autores de um crime e a sua responsabilidade. (© Nos termos da lei processual penal se destinam a descobrir e recolher provas no 4mbito de um inquérito crime. © Todas as respostas esto corretas. sestigacao do crime de terrorismo pode ser deferida pelo Ministério Publico a outro 6rgdo de policia criminal que no a Policia Judiciaria? (© Sim, porque o crime no é da competéncia da Policia Judiciaria saz 12. 2B. 14, Nao, porque é um crime da competéncia reservade exclusiva da Policia Judiciéria, no podendo ser deferida a outros érgéos de policia criminal. Sim, desde que ouvidos os 6rgios de policia criminal envolvidos, o Procurador-Geral da Republica pode deferir a investiga¢ao do crime de terrorismo desde que tal se afigure, em concreto, mais adequado ao bom andamento da investigacéo, Nao, porque a investigac#o de todos os crimes que sejam da competéncia reservada da Policia Judiciéria nao pode ser deferida noutros 6rgdos de policia criminal. Em processo criminal o que significa o principio da presungao de inocéncia: Todo o arguido se presume inocente até transito em julgado da sentenca de condenacéo, Apés a valoracdo da prova, a duivida insanével sobre os factos deve favorecer o arguido. Em caso de diivida o arguido deve ser condenado. Em todo o processo deve haver sempre divida sobre o arguido. 'S6 pode ser punido criminalmente o facto: Descrito e declarado passivel de pena por lei anterior a0 momento da sua pratica, Descrito e declarado passivel de pena em lei posterior a0 momento da sua prética, mas que esteja em vigor na data em que é apresentada a queixa-crime. Descrito e declarado passivel de pena em lei posterior a0 momento da sua prética, mas que esteja em vigor na data em que as autoridades competentes para a investigagdo tomam conhecimento da pratica do facto. Descrito e declarado passivel de pena em lei posterior ao momento da sua pratica, mas que esteja em vigor na data em que é proferido o despacho de acusa¢do pelo Ministério Pablico. Alei penal portuguesa ¢ aplicével a factos praticados: Em territério portugués, seja qual for a nacionalidade do agente. Em territério portugués, seja qual for a nacionalidade do agente, e a bordo de navios ou aeronaves portugueses. Em territério portugués, seja qual for a nacionalidade do agente, a bordo de navios ou ‘aeronaves portugueses e 2 factos praticados fora do territério portugués em casos especialmente previstos Em qualquer lugar desde que praticados por portugueses. en 15. Anténio foi acusado e condenado a 3 anos de prisio efetiva por um crime de furto. O pai de Anténio, como tinha a consciéncia pesada, uma vez que o filho apenas havia praticado o crime Porque ele gastara todas as poupancas da familia no jogo, solicitou, através do advogado do filho, ‘que 0 Juiz 0 deixasse a ele cumprir a pena. © Tal situacdo é impossivel uma vez que no nosso ordenamento juridico a responsabilidade penal 6 insuscetivel de transmissio. © Tal situagao é possivel no nosso ordenamento juridico, mediante determinados pressupostos, devendo 0 pai formular 0 pedido ainda durante a fase de Jjulgamento. © Tal situacdo é impossivel no nosso ordenamento juridico, uma vez que Anténio foi condenado a pena de prisio efetiva © Tal situago € possivel no nosso ordenamento juridico, mediante determinados pressupostos, desde que o pai formalize o pedido durante a fase de julgamento e haja concordancia do filho. 16. Nuno apercebe-se que 0 seu amigo Américo tem um telemével novo, de diltima geracao. No sébado a noite, no bar que costumam frequentar, desafia Américo a beber para o embriagar, conseguindo os seus intentos. Conforme tinha previamente engendrado, subtrai-Ihe e apropria-se desse telemével, aproveitando-se da impossibilidade de resisténcia do seu amigo Am: comete um crime de: © Furto. © Roubo. © Furto e um crime de ofensas corporais. © Furto eum crime de roubo. 17, Apena maxima para os © 2Sanos. © 16anos. © 12anos. © Banos. 18. Joo, de 29 anos, descobriu que a sua irma Joana, de 13 anos, comecou @ namorar com Francisco, de 19 anos. Por ser contra esta relaco castigou Joana fechando-a em casa durante 3 dias. Joo incorre num crime de: (© Abuso sexual. m7 Sz a Crate Po C2, Poe eZ “o. Sequestro. © Homicidio. © Furto. Cantina po 19. Filipe de 8 anos, desabafou com um amigo da mesma Idade, que Guilherme, monitor do Centro de Estudos, Ihe tinha tirado o telemével durante o intervalo e quando ao final do dia tho devolveu, os dois viram filmes de pessoas nuas a terem relagdes sexuais. Com esta conduta Guilherme: © Praticou um crime de furto. (© Praticou um crime de abuso sexual de crianga. (© Praticou um crime de sequestro. © Nao praticou qualquer crime. 20. O crime de corrupgao: ‘© Apenas se consume se o funcionério receber uma vantagem patrimonial ou no patrimonial para a prdtica de um ato ou omisso contrérios aos deveres do cargo. © Apenas se consuma se o funcionério solicitar ou aceitar uma vantagem patrimonial ou no patrimonial, ou a sua promessa, para a pratica de um ato ou omissio contrérios aos deveres do cargo © Consuma-se se 0 funcionério receber uma vantagem patrimonial ou no patrimonial, ou a sua promessa, para a prética de um ato ou omissio, sejam ou ndo contrérios aos deveres do cargo. © Consuma-se se o funcionério solicitar ou aceitar uma vantagem patrimonial ou no patrimonial, ou a sua promessa, para a pratica de um ato ou omissSo, sejam ou no contrérios aos deveres do cargo. 21, Nos crimes contra o patriménio, o de roubo distingue-se do de furto quand © O objeto subtraido é de valor elevado. © Avitima atribui um valor elevado ao objeto. © OOPC que procede a investigacao € a PI. © Asubtragdo do objeto é praticada com violéncia ou ameaca contra as pessoas, an7 Qs 22. Joaquim, movido por citimes, privou a sua ex-namorada da sua liberdade de locomogéo, * fechando-a em sua casa, por um periodo de uma semana, impedindo-a de solicitar qualquer ae aunilio, tendo perfeito conhecimento que esta se encontrava gravida, em resultado da relagio | + amorosa desta com o seu atual namorado. Com esta conduta Joaquim praticou o crime de: Qotic © Sequestro, 2 © Sequestro agravado. © Sequestro e sequestro agravado. © Nao cometeu qualquer crime, pois tinha tido uma relagda amorosa com a vitima 23. Que tribunal tem competéncia para julgar casos de homicidio? © Um homicidio pode ser julgado em tribunal coletivo ou, quando requerido, por tribunal de jari. ‘© Um homicidio s6 pode ser julgado em tribunal coletivo. © Um homicidio pode ser julgado em qualquer tribunal. © Um homicidio pode ser julgado em tribunal singular ou tribunal coletivo. 24. E obrigatéria a constituigSo de arguido logo que: © For iniciada uma investigagio contra pessoa determinada. ‘© Correndo inquérito contra pessoa determinada, esta prestar declaracdes perante qualquer autoridade judiciaria ou érgao de policia criminal. © Correndo inquérito contra pessoa determinada em relacdo qual haja suspeita fundada da prética de crime, esta prestar declaragBes perante qualquer autoridade judicidria ou drgao de policia criminal. (© Quando o suspeito for inquirido perante autoridade judiciaria 25. A testemunha pode recusar-se a depor: © Se for descendente, ascendente, irmao ou conjuge do arguido. © Se for familiar ou amiga do arguido; (© Se invocar que nao pretende prestar depoimento no Ambito de um processo-crime; © Setiver relagdes de interesse com o arguido. 97 Ok. Zz 26. Pode ser realizada busca domicilidria, entre as 21 e as 7 horas: © Sempre que for ordenada ou autorizada pelo juiz, independentemente do crime investigado. © Apenas nos casos em que exista consentimento do visado. Croft a © Quando for ordenada ou autorizada pelo juiz, nos casos de terrorismo, criminalidade especialmente violenta ou altamente organizada. © Quando for ordenada ou autorizada pelo juiz ou pelo Ministério Publico, nos casos de terrorismo, criminalidade especialmente violenta ou altamente organizada. 27. Se alguém é suspeito de um crime e a policia cré que essa pessoa tem em si vestigios desse crime, faz-Ihe um exame por forma a recolher esses vestigios. © Sim, pede autorizacdo & pessoa suspeita e se ela aceder a policia faz-Ihe um exame para verificar se ela tem algum vestigio que possa ajudar a esclarecer o crime. ‘© Nao, um exame para recolher vestigios 6 apenas realizado a locais e a objetos onde a policia julgue haver vestigios deixados aquando da realizagao do crime. ‘© Sim, para recolher os vestigios que ajudem a esclarecer e a fazer prova de um crime fazem-se exames a lugares, coisas e pessoas, e se alguém recusar que a policia Ihe faca esse exame, pode ser obrigado por uma autoridade judicidria a submeter-se ao mesmo. © N&o, o exame a uma pessoa visando encontrar vestigios de um crime é proibido, pois, para além de ser atentatério da dignidade humana, poderia levar & autoincriminagao do suspeito, o que é proibido pelo nosso ordenamento juridico. 28. — € obrigatéria a assisténcia de defensor: © Em todos 0s atos processuais em que o arguido esteja presente. ° Nas situagdes que a lei estipula. ‘© Nos interrogatérios de arguido detido. © Quando um menor de 21 anos de idade é constituido arguido. 29. Quem pode autorizar uma escuta telefénica: Qualquer autoridade judiciéria. ° ° 0 juiz de julgamento. Qualquer autoridade de policia criminal da Policia Judiciéria, ° © Apenas 0 juiz de instruggo, durante a fase de inqueérito. 10/7 30. mandado ju ° ° 32. ofendido, ou outros que a Lei indics ° Quando € que um érgio de policia criminal pode realizar uma busca domic ial? Em nenhuma circunsténcia Em caso de consentimento do visado, desde que devidamente documentado, de flagrante delito 7<—_—\_ € de criminalidade violenta, quando haja fundados indicios da pratica iminente de crime que onha em grave risco a vida ou a integridade de qualquer pessoa. Quando a autoridade de policia criminal ordenar. Quando 0 Ministério Pablico ordenar. Para obtengio de confissao de um crime de hom E admissivel a utilizacao de hipnose. E adr issivel a utiliza¢do de hipnose desde que consentida pelo arguido. Nao ¢ permitida a utilizacdo de hipnose em caso algum. E admissivel a utilizac0 de hipnose quando autorizada pelo juiz. Para haver procedimento criminal num crime de acusaco particular 6 necessario que 0 Apresente queixa, se constitua assistente e deduza acusasio particular. Apresente quelxa, se constitua assistente e acompanhe a acusacdo proferida pelo MP. Apresente queixa e se constitua assistente. Apresente queixa, se constitua assistente e, no fim do inquérito, informe o MP para que aquele deduza acusacéo. usr on 22> Grupo eZ Responda a 4 das questdes abaixo, & escolhe. - _Responda as questées utilizando somente o espaco indicado. Crain e 1. crime de corruped a de mals, um crime contra o regular funcionamento do Estado. Comente. 9, cometido por funcionério no exercicio de fungées publicas, é, antes war 2. O recurso as escutas telefénicas como meio de obten¢io de prova, embora de crucial sa importancia na investigacéo da criminalidade complexa, tem cardter excecional. Comente. Coottc, apr CF Reg AZ Rw Coatte yo 3. Atente na seguinte situago criminal: Vitor vivia sozinho e apareceu morto na sua residéncia, vitima de crime de homicfdio. {A policia iniciou as investigages, procurando desde logo averiguar quais foram as iiltimas pessoas que 0 visitaram. Nesse sentido, foram convocados os vizinhos de Vitor a seguir indicados, que informaram o seguinte: ‘Anténia dectarou ter visto entrar Fernando, Gomes e Alcino, na casa de Vitor, por esta ordem; Bento indicou Duarte, Gomes e, em iiltimo lugar, Fernando; . Carla, também vizinha de Vitor, mencionow, na mesma ordem, Silva, Maria e Duarte; David, disse ter visto entrar Maria em primeiro lugar e, horas depois, Silva e Alvaro, por esta ordem; . Esteves informou ter visto entrar na residéncia os seus amigos Pedro, Silva e Sezinando, também pela mesma order. Apolicia, apés exaustivas investigagées, descobriu que: 1 - As testemunhas Carla e Esteves apenas acertaram, cada uma delas, na indicacao de um nome, ‘com ordem de entrada correta; 2.- Bento e David, cada um deles acertou num nome mas com ordem errada de entrada na casa de Vitor. 3 - Anténia no acertou em nenhum nome. Tendo em conta que sé trés pessoas entraram em casa de Vitor, indique quais foram, bem como as respetivas ordens de entrada, justificando a solugao encontrada. aaia7 4. Eum dever especial do pessoal da Policia Ju iéria “Atuar sem discriminagao em razo da ascendéncia, sexo, raca, lingua, territério de origem, religido, convicgées politicas ou ideolégicas, instrugdo, situagao econdmica ou condigéo social’. Explique porqué. as/a7 ah (e+ 5. Edmond Locard, em 1912, anunciou uma maxima que ainda hoje norteia a investigac3o we criminal: “Todo 0 contacto deixa um rasto”. Principalmente nos crimes de cendrio (homicidios, crimes sexuais, furto, roubo, ete.) 0 autor aquando da prética do crime produ alteragées a uma . _.c otdem ou realidade pré-existente, constituindo essas alteragies © objeto da intervensdo da investigacio criminal. A investigagéo criminal 6 hoje uma atividade multidisciplinar, que se 7? +— socorre de intimeros saberes técnico-cientificos para conseguir 0 seu desiderato, descobrir e icar 0 autor. Comente. recolher provas ¢ ident 26/17 6. Oterrorismo é uma ameaca a todos os Estados e a todos os povos e um ataque direto aos direitos humanos e ao primado do Direito. No ordenamento juridico portugués so tipificadas como crime condutas “menores”, como, por exemplo, 0 apoio mediante a prestacdo de informagées a grupos terroristas, 0 elogio piblico a grupos ou atos terroristas, a facilitagSo de viagem para paises conotados com 0 terrorismo, a recolha e/ou o fornecimento de fundos que visam 0 financiamento dos grupos terroristas, etc., penalizando assim no sé os hediondos crimes de terrorismo propriamente ditos, mas também condutas que visam a preparagio e a facilitagio da sua concretizagao. Comente. unr a a a a

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