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ST2701-2718 Agrupado
ST2701-2718 Agrupado
ST2701
Manual de Operação
Ver.1.1
Introdução
Teoria
O transistor bipolar de porta (gate) isolada (IGBT) combina os atributos positivos dos
BJTs e MOSFETs. Os BJTs têm perdas de condução menores no estado de condução,
especialmente em dispositivos com tensões de bloqueio maiores, mas têm tempos de
chaveamento mais longos, especialmente no desativamento (corte) enquanto os
MOSFETs podem ser ativados e desativados mais rapidamente, mas suas perdas de
condução do estado disparado são maiores, especialmente em dispositivos destinados
para tensões de bloqueio mais altas. Conseqüentemente, os IGBTs têm quedas de
tensão de estado de condução mais baixas com capacidade de tensão de bloqueio mais
alta além de velocidades de chaveamento mais rápidas e têm se tornado os
dispositivos de potência preferidos em aplicações Industriais.
Porta (Gate)
Emissor
Região
do Corpo
Região do desvio
de dreno
Camada de buffer
Camada de
injeção
Coletor
Figura 1
Resistência
oferecida pelo
Porta (Gate) canal-n
Emissor
(a) Circuito Equivalente (b) Símbolo do Circuito do IGBT
Figura 2
Estes vazios injetados cruzam a junção do coletor reversamente polarizada do
transistor p-n-p e constitui a corrente do coletor. Esta corrente do coletor é a corrente
de base para o transistor n-p-n, que é adequadamente polarizada na região ativa. Esta
corrente de coletor amplificada flui do transistor n-p-n para a base do transistor p-n-p,
conseqüentemente uma realimentação positiva existe e o dispositivo é ativado.
Circuito Básico
Figura 3
Quando uma tensão positiva é aplicada ao terminal coletor com a porta (gate) curto-
circuitada (VGE = 0) ao terminal emissor, a junção superior (J2) torna-se reversamente
polarizada e o dispositivo opera no modo de bloqueio direto, ou seja, não existe fluxo
de corrente entre o coletor e o emissor. Se nós ajustarmos uma tensão positiva para
VGE & VCE então uma corrente (Ic) fluirá no terminal coletor. Para um valor menor
que o nível limiar a corrente de coletor de um IGBT é 0mA. Se nós mantivermos VGE
constante e aumentando VCE então Ic alcançará um nível de saturação. Então com
aumento em VCE e mantendo VGE no valor limiar a corrente de coletor (Ic) alcançará o
nível de saturação. Um aumento maior na tensão da Porta (Gate) levará a um aumento
da corrente de coletor. A característica V-I do IGBT é dada abaixo.
Corrente de Coletor (Ic)
Aumentando
a tensão da
Porta (Gate)
Tensão VCE
Experimento
Objetivo:
Estudar as Características do IGBT
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2701.
2. Multímetro digital.
3. Cabos de conexão de 2 mm.
Diagrama do circuito:
O circuito usado para desenhar as características do IGBT é mostrado na figura 5.
Figura 5
Procedimento:
1. Gire os potenciômetros ‘P1’ totalmente no sentido horário e o ‘P2’ totalmente
no sentido anti-horário.
2. Conecte um amperímetro entre o ponto ‘d’ e ‘e’ para medir a corrente de coletor
Ic (mA).
3. Conecte um cabo de conexão de 2mm entre o ponto ‘a’ e ‘b’.
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘c’ e o terra para medir a tensão da Porta
(Gate) VGE e entre o ponto ‘f’ e o terra.
5. Ligue a fonte de alimentação.
6. Varie o potenciômetro ‘P1’ no sentido anti-horário para ajustar a tensão da porta
(gate) VGE (entre 4.8V e 5.6V).
7. Varie o potenciômetro ‘P2’ no sentido horário para aumentar o valor da tensão
coletor-emissor VCE de 0 para 35V em passos e meça os valores correspondentes
da corrente de coletor Ic para diferentes valores constantes de tensão de porta
VGE na Tabela de Observação 1.
8. Gire o potenciômetro ‘P2’ totalmente no sentido anti-horário e o potenciômetro
‘P1’ totalmente no sentido horário.
9. Repita o procedimento do passo 6 para diferentes conjuntos de tensão de porta
(gate) VGE.
10. Desenhe a curva entre a tensão coletor-emissor (VCE) e a corrente de coletor Ic
usando as escalas apropriadas com o auxílio da Tabela de Observação 1. Esta
curva é a característica de coletor requerida.
Tabela de Observação 1:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Data Sheet
Lista de Acessórios
ST2702
Laboratório de Eletrônica de Potência
Placa de Experimento
Ver. 1.1
Uma empresa ISO 9001 : 2000
94‐101, Electronic Complex Pardesipura,
Indore‐ 452010, India
Tel : 91‐731‐ 2570301/02, 4211100
Fax: 91‐ 731‐ 2555643
e mail : info@scientech.bz
Website : www.scientech.bz
Toll free : 1800‐103‐5050
ST2702
Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Tabela de Conteúdos
1. Introdução 4
2. Teoria 5
3. Experimentos
• Experimento 1 ‐ Circuito de Disparo com Resistor7
• Experimento 2 ‐ Circuito de Disparo com Resistor Capacitor (Meia Onda) 9
• Experimento 3 ‐ Circuito de Disparo com Resistor Capacitor (Onda Completa) 11
4. Data Sheet 13
5. Lista de Acessórios
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Introdução
Circuitos de Disparo de SCR é uma placa de experimento compacta e pronta para uso. É útil para os alunos
estudarem como a tensão de porta (gate) do SCR é controlada e entenderem a operação dele.
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Teoria
O método mais comum, confiável e eficiente de controlar o período de condução de um Tiristor é por meio
do controle da tensão de porta (gate). O circuito de controle da tensão de porta (gate) é também chamado
de circuito de disparo. Normalmente estes circuitos são usados em dispositivos semicondutores de baixa
potência. Os vários circuitos de disparo são:
a. Disparo com Resistor:
Um circuito de combinação de diodo‐resistência é o meio mais simples de obter pulso de disparo. O
método mais básico de obter a corrente de gate da fonte AC principal é: quando o anodo é positivo
com relação ao catodo. Quando o tiristor é disparado no meio ciclo positivo da tensão de entrada, a
tensão anodo‐catodo do tiristor cai para o valor de condução (≈1.5V) e a corrente de gate diminui
para zero (devido a disponibilidade do caminho de resistência baixa). O resistor R limita o pico do
valor da corrente de gate, e o diodo D evita uma tensão reversa durante o meio ciclo negativo da
entrada AC. Variando o valor da resistência R1, o período de condução do tiristor pode ser
controlado. O valor da resistência R é tal que o valor da corrente de gate não deve exceder o valor
limite máximo.
Carga
Fonte
AC
Circuito no ajuste de potência mínima
Figura 1
b. Disparo com Resistor‐capacitor:
A limitação em relação ao controle do ângulo de disparo do circuito de disparo com diodo‐resistência
pode ser superado pelo circuito de disparo com diodo‐resistência‐capacitância. A figura mostra o
circuito de disparo RC de meia onda. O período de condução pode ser controlado sobre toda a faixa
de 180°. Variando o valor de R1, o disparo pode ser controlado de 0 a Π. Durante o meio ciclo
positivo, o capacitor C carrega para a tensão de disparo do tiristor em um tempo determinado pela
constante de tempo RC e a tensão de anodo aplicada. Durante o meio ciclo negativo, o capacitor
carrega para o pico da tensão da fonte em ωt = (‐Π/2). Após este período, a tensão da fonte diminui
e alcança zero em ωt = 0. Durante este período a tensão do capacitor torna‐se positiva durante o
meio ciclo positivo da entrada AC, o capacitor começa a carregar através da resistência variável R1,
na direção oposta e assim que carrega‐se com tensão positiva igual a tensão de disparo de gate, o
tiristor dispara. Aqui o diodo D1 é usado para evitar a tensão negativa entre o gate e o catodo
através do diodo D2 durante o meio ciclo negativo.
Carga
Fonte
AC
Figura 2
c. Disparo com Resistor‐Capacitor – Onda Completa:
No circuito de disparo com RC – meia onda, a potência pode ser entregue à carga somente durante o
meio ciclo positivo de es porque o SCR conduz somente quando ele está diretamente polarizado. Esta
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
limitação pode ser superada de várias maneiras; aqui a tensão de linha AC é convertida em pulso DC
pela ponte de diodo de onda completa. Isto permite o SCR ser disparado em ambos os meio ciclos da
tensão de linha, o que dobra a potência disponível para a carga. A tensão inicial, pela qual o capacitor
C se carrega é quase zero. O capacitor C ajustado para esta baixa tensão positiva (placa superior
positiva) pela ação de grampeamento do gate do SCR. Quando o capacitor carrega‐se com a tensão
igual a Vgt, o SCR dispara e a tensão retificada Edc aparece sobre a carga como eL.
Fonte
AC
Disparo com RC (Onda Completa)
Figura 3
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o Circuito de Disparo com Resistor
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2702.
2. Cabos de conexão de 2 mm.
3. Osciloscópio.
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito para circuitos de disparo de SCR é como a seguir:
Figura 4
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Procedimento:
1. Conecte os pontos do potenciômetro: ‘D’ ao ponto ‘d1’ e ‘E’ ao ponto ‘e1’.
2. Conecte os pontos do SCR: ‘A’ ao ponto ‘a1’, ‘B’ ao ponto ‘b1’ e ‘C’ ao ponto ‘c1’.
3. Gire o potenciômetro ‘P1’ totalmente no sentido horário.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o CH.1 do osciloscópio entre os pontos de teste da carga ‘t1’ e ‘t2’ e observe o ângulo e
tensão de Fase.
6. Agora, conecte a ponta do osciloscópio sobre o tiristor e observe a forma de onda.
7. Varie o potenciômetro levemente; você pode ver a variação do ângulo de fase.
8. Repita o experimento a partir do passo 5 para vários ângulos e desenhe os gráficos.
Tabela de Observação 1:
Tensão de carga Ângulo de fase
S.No.
(V) (α)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o Circuito de Disparo com Resistor‐Capacitor (Meio Ciclo)
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST 2702.
2. Cabos de conexão de 2 mm.
3. Osciloscópio.
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito para circuitos de disparo de SCR é como a seguir:
Figura 5
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Procedimento:
1. Conecte os pontos do potenciômetro: ‘D’ ao ponto ‘d2’ e ‘E’ ao ponto ‘e2’.
2. Conecte os pontos do SCR: ‘A’ ao ponto ‘a1’, ‘B’ ao ponto ‘b2’ e ‘C’ ao ponto ‘c2’.
3. Gire o potenciômetro ‘P1’ totalmente no sentido anti‐horário.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Conecte a ponta do osciloscópio entre os pontos de teste da carga ‘t3’ e ‘t4’ e observe o ângulo e
tensão de Fase.
6. Agora, a ponta do osciloscópio sobre o tiristor e observe a forma de onda.
7. Varie o potenciômetro levemente; você pode ver a variação do ângulo de fase.
8. Repita o experimento a partir do passo 5 para vários ângulos e desenhe os gráficos.
Tabela de Observação 2:
Tensão de carga Ângulo de fase
S.No.
(V) (α)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Experimento 3
Objetivo:
Estudar o Circuito de Disparo com Resistor‐Capacitor (Onda Completa).
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2702.
2. Cabos de conexão de 2 mm.
3. Osciloscópio.
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito para circuitos de disparo de SCR é como a seguir:
FIGURA 6
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Procedimento:
1. Conecte os pontos do potenciômetro: ‘D’ ao ponto ‘d3’ e ‘E’ ao ponto ‘e3’.
2. Conecte os pontos do SCR: ‘A’ ao ponto ‘a1’, ‘B’ ao ponto ‘b3’ e ‘C’ ao ponto ‘c3’.
3. Gire o potenciômetro ‘P1’ totalmente no sentido horário.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Conecte a ponta do osciloscópio entre os pontos de teste da carga ‘t5’ e ‘t6’ e observe o ângulo e
tensão de Fase.
6. Agora, conecte a ponta do osciloscópio sobre o tiristor e observe a forma de onda.
7. Varie o potenciômetro levemente; você pode ver a variação do ângulo de fase.
8. Repita o experimento a partir do passo 5 para vários ângulos e desenhe os gráficos.
Tabela de Observação 3:
Tensão de carga Ângulo de fase
S.No.
(V) (α)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Data Sheet
Série TN16 e TYNx16
Standard 16A SCRs
Características principais
Descrição:
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na capacidade de
corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Lista de Acessórios
1. Cabo de conexão de 2mm de 16” ................................. 7
2. Cabo de alimentação .................................................... 1
3. Manual .......................................................................... 1
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
ST2702
Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós:
Modelo Nome
PE01 Características do UJT
PE02 Características do MOSFET
PE03 Características do SCR
PE04 Características do TRIAC
PE05 Características do DIAC
PE06 Características do IGBT
PE07 Características do PUT
PE10 Disparo do SCR (R, RC Onda completa, RC Meia onda)
PE11 Disparo do SCR (UJT)
PE12 Disparo do SCR (CI555)
PE13 Disparo do SCR (CI74121)
PE14 Disparo Rampa e Pedestal
PE15 Disparo do SCR (CI741)
PE16 Disparo do SCR (PUT)
PE40 Pisca‐pisca de Lâmpada com SCR
PE41 Circuito de Alarme com SCR
PE42 Inversor Série
PE43 Oscilador de Relaxação com UJT
PE44 Inversor PWM Monofásico
ST2701 Transistor Bipolar de Porta (Gate) Isolada (IGBT)
ST2702 Circuitos de Disparo de SCR
ST2703 Técnicas de Disparo do SCR
ST2704 Disparo do SCR Usando CI 74121
ST2705 Pisca‐pisca de Lâmpada com SCR
ST2706 Circuito de Alarme com SCR
ST2707 Inversor Série
ST2708 Retificador Controlado Monofásico com Esquema de Disparo por Comparador de Rampa
ST2709 Retificador Controlado Monofásico com Esquema de Disparo Tipo Co‐seno
ST2710 Técnicas de Disparo de Conversor Monofásico
ST2711 Regulador de Lâmpada
ST2712 Laboratório de Eletrônica de Potência
ST2713 Ciclo‐conversor Monofásico
ST2714 Controle de Velocidade do Motor Universal Usando SCR
ST2715 Controle de Velocidade de Motor AC Usando TRIAC
ST2716 Circuito de Disparo Baseado em Micro‐controlador para Retificador Controlado
ST2717 Circuitos de Comutação de SCR
ST2718 Inversor Bedford e Paralelo
ST2719 Ceifador Incrementador
ST2720 Inversor em Ponte Monofásico
ST2722 Ceifador Decrementador
ST2723 Ceifador AC
e muito mais ….……
NOVA DIDACTA_Circuitos de Disparo de SCR
Técnicas de Disparo do SCR
ST2703
Manual de Operação
Ver.1.1
Introdução
Teoria
Disparo do SCR usando UJT
O UJT é freqüentemente usado como dispositivo de disparo para SCR’s e TRIAC’s.
O circuito UJT mais comum em uso hoje é o oscilador de relaxação, que é mostrado
na figura 1.
Figura 1
O circuito de diodo-resistência, resistência, resistência-capacitância e diodo-
resistência-capacitância produz pulsos prolongados, então a dissipação de potência é
maior no gate. A perda de potência pode ser limitada pelo uso deste UJT no circuito
de disparo. O disparo por pulso é preferível pois oferece várias vantagens em relação
ao disparo por R e RC. Os pulsos podem ser facilmente ajustados para se adequar a
um amplo espectro das características do gate. O nível de potência no pulso de
disparo é baixo pois o acionamento do gate não é contínuo; o disparo por pulso é
portanto mais eficiente. A figura 1 acima é chamada de oscilador de relaxação. O
resistor e capacitor conectado ao emissor forma um circuito de temporização RC.
Normalmente, o valor do capacitor é fixo e o valor do resistor é do tipo
potenciômetro. A velocidade de carga do capacitor depende do valor do resistor e
como o resistor é variável a constante de tempo RC pode ser controlada. Quando a
tensão sobre o capacitor é igual ou maior que a tensão de pico Vp do UJT, ele começa
a conduzir. Como o UJT tem uma resistência negativa, sua tensão começa a decair até
a tensão de vale, e o capacitor descarrega-se até a tensão de vale.
Este processo repetitivo produz um trem de pulsos na sua saída que é mostrado na
figura 2. Da forma de onda da tensão de saída fica claro que os pulsos de saída
possuem uma largura muito pequena e que um tempo de relaxação longo existe entre
os dois pulsos. Portanto é dito que o dispositivo está relaxado nesta duração e é
chamado de oscilador de relaxação.
Figura 2
Uma consideração importante neste tipo de circuito refere-se ao disparo prematuro do
SCR. No circuito de disparo t1=R1C1 é a constante de tempo para o circuito de carga e
t2=R3C1 é a constante de tempo de descarga. Aqui t2 é muito menor que t1. A
resistência R3 deve ser suficientemente menor para que a corrente de fuga normal
caia sobre R3, quando o UJT está desligado (off), e não seja capaz de disparar o SCR.
Em outras palavras,
VBB.R3/RBB+R2+R3 < Tensão de disparo do SCR
Onde,
DESC Saída
LIM
Limiar
Figura 3
Figura 4
Como a duração do estado nível alto da saída do temporizador (tH) é o tempo que se
leva para o VC1 (t) alcançar 2Vcc/3,
Figura 5
Como a duração do estado em nível baixo da saída do temporizador (tL) é o tempo que
se leva para o V C1(t) alcançar Vcc/3,
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o disparo do SCR usando UJT
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2703
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetros
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito para o Disparo do SCR usando UJT é mostrado na figura 6.
Figura 6
Procedimento:
• Conecte o Amperímetro entre os pontos ‘d’ e ‘c’ para medir a corrente de
Anodo-catodo IAK (mA).
1. Conecte o Amperímetro entre os pontos ‘a’ e ‘b’ para medir a corrente de gate Ig
(mA).
2. Conecte o voltímetro entre os pontos ‘e’ e terra para medir a tensão de anodo-
catodo VAK .
3. Gire os potenciômetros ‘P1’’ totalmente no sentido horário e ‘P2’ totalmente no
sentido anti-horário.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Varie o potenciômetro ‘P2’ no sentido horário para aumentar a tensão de anodo
para catodo. Ajuste esta tensão acima de 11V.
6. Varie o potenciômetro ‘P1’ no sentido anti-horário para aumentar o valor da
corrente de gate em passos e meça os valores correspondentes da corrente de
anodo para catodo IAK na Tabela de Observação 1.
7. Inicialmente não existirá nenhum fluxo de corrente sobre o SCR, enquanto que
variando a corrente de gate o amperímetro conectado nos pontos ‘c’ e ‘d’
aumenta repentinamente e o voltímetro conectado aos pontos ‘e’ e terra diminui
repentinamente. Isto mostra que o SCR está disparado.
8. Agora varie o ‘P1’, não terá nenhum efeito na tensão anodo-catodo e corrente do
SCR.
9. Para repetir o experimento desligue a fonte de alimentação e siga o
procedimento acima a partir do passo 4.
Tabela de Observação:
Ajuste VAK = +12V
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o Disparo do SCR usando CI 555.
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2703
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito para Disparo do SCR usando CI 555 é mostrado na figura 7 a
seguir:
Figura 7
Procedimento:
1. Conecte o Amperímetro entre os pontos ‘c’ e ‘b’ para medir a corrente anodo-
catodo IAK (mA).
2. Conecte o Amperímetro entre os pontos ‘f’ e ‘e’ para medir a corrente de gate IG
(mA).
3. Conecte o voltímetro entre os ‘a’ e terra para medir a tensão anodo-catodo VAK .
4. Gire os potenciômetros ‘P1’ totalmente no sentido horário e ‘P2’ totalmente no
sentido anti-horário.
5. Ligue a fonte de alimentação.
6. Varie o potenciômetro ‘P2’ no sentido horário para aumentar a tensão de anodo
para catodo. Ajuste esta tensão acima de 11V.
7. Varie o potenciômetro ‘P1’ no sentido anti-horário para aumentar o valor da
corrente de gate em passos e meça os valores correspondentes da corrente de
anodo para catodo anotando na Tabela de Observação 1.
8. Inicialmente não existirá nenhum fluxo de corrente sobre o SCR mas variando a
corrente de gate, o amperímetro conectado aos pontos ‘c’ e ‘d’ aumenta
repentinamente e o voltímetro conectado aos pontos ‘e’ e terra diminuirá
repentinamente. Isto mostra que o SCR está disparado.
9. Agora varie o ‘P1’, não terá nenhum efeito na tensão anodo-catodo e corrente do
SCR.
Para repetir o experimento desligue a fonte de alimentação e siga o procedimento a
partir do passo 4.
Tabela de Observação:
Ajuste VAK = +12V
Datasheets
Notas:
1. Deteriora 3 mW/°C com aumento na temperatura ambiente. A dissipação de
Potência total (potência disponível para Emissor e Base – Dois) deve ser limitada
por circuito externo.
2. Descarga de capacitor - 10μF ou perda, 30 volts ou perda.
Descrição
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na
capacidade de corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Resistências Térmicas
Lista de Acessórios
Atualizado 23-05-2009
Manual de Operação
Ver.1.1
ST2704
Tabela de Conteúdos
1. Introdução 4
2. Teoria 5
• Experimento 1 9
Estudar o Disparo do SCR Usando CI 74121
3. Tabela de Observação 11
4. Datasheet 12
5. Lista de Acessórios 15
6. Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós 15
Introdução
Teoria
Os circuitos de geração de pulso são uma combinação dos circuitos analógico e
digital. Eles podem produzir uma série contínua de pulsos (estes são chamados de
multivibradores astáveis) ou um pulso de duração específica (estes são chamados de
multivibradores monoestáveis). Os circuitos monoestáveis são amplamente usados na
indústria para muitas aplicações diferentes.
O modo normal de operação é disparar o circuito dentro do seu estado quaseestável,
onde permanecerá por um período de tempo pré-determinado. O circuito então
retornará para seu estado estável, onde permanecerá até receber outro pulso de disparo
de entrada. Como possui apenas um estado estável, o circuito é caracterizado pelo
termo multivibrador monoestável, ou simplesmente monoestável.
O símbolo lógico padrão para um monoestável é mostrado na figura 1.1. A entrada é
rotulada TRIGGER, e a saída é o Q. O circuito de disparo de entrada pode ser sensível
para ambos os sinais de transição positiva ou negativa. Normalmente a saída em Q
está em nível baixo quando o circuito está no seu estado estável. Um conjunto típico
de formas de onda mostrando a operação correta de um circuito monoestável é
também mostrado na figura 1.1.
Símbolo lógico
Formas de onda
Circuito Monoestável
Figura 1.1
Neste caso o circuito é sensível a um pulso de disparo de transição negativa e o
circuito permanece em seu estado estável enquanto a saída está em nível baixo. Uma
vez disparado o circuito muda para seu estado quase-estável e permanece lá por um
tempo pré-determinado e retorna para o estado estável até que outro sinal de disparo
apareça na entrada.
Multivibrador Monoestável
(Disparo Único)
Figura 1.2
O diagrama esquemático abaixo da figura 1.3 mostra como um 74121 pode ser
conectado. Aqui podemos usar diferentes combinações de A1, A2 e B para o circuito
de disparo. Uma equação lógica para a entrada de disparo pode ser escrita como
T = (A1 + A2) BQ'
A temporização das formas de onda e a tabela verdade dadas abaixo ilustram as
entradas de disparo válidas e a operação do 74121.
Diagrama Lógico
Figura 1.3
Observe que para T ser verdadeiro (alto), A1 ou A2 deve ser verdadeiro – isto é, A1' ou
A2' na entrada do gate deve estar em nível baixo. E também, como Q' está em nível
baixo durante o ciclo (no estado quase-estável), não é possível uma transição ocorrer
em T durante este tempo. A equação lógica deve estar em nível baixo se Q' está em
nível baixo. Em outras palavras, uma vez que o monoestável tenha sido disparado
dentro do seu estado quase-estável, ele deve aguardar o tempo e retornar para seu
estado estável antes que ele possa ser disparado novamente. Este circuito é assim não
re-disparável. A largura do pulso de saída em Q é ajustado de acordo aos valores do
resistor R e capacitor C como
T = 0.69 RC
Operação Astável Usando CI 74121:
A operação monoestável do CI 74121 pode ser convertida para operação astável
usando caminhos de realimentação adequados. A figura a seguir mostra uma das
técnicas. Aqui o resistor R2, R3 e capacitor C1 são usados para este propósito e
conseqüentemente o pino no. 5 recebe pulsos repetitivos para disparar o 74121. Deve-
se tomar cuidado na escolha de todos os componentes de temporização. A freqüência
de operação do circuito mostrado na placa PE 13 é escolhida em torno de 350 Hz.
Saída
Limiar
Figura 2
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o Disparo do SCR Usando CI 74121
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2704
2. Multímetros Digitais
3. Osciloscópio
4. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito para o Disparo do SCR usando o CI 74121 é mostrado na
figura 3 a seguir.
Figura 3
Procedimento:
• Conecte o amperímetro entre os pontos ‘c’ e ‘d’ para medir a corrente de anodo
catodo IAK.
1. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘a’ e ‘b’ para medir a corrente de gate IG
(mA).
2. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘e’ e o terra para medir a tensão anodo
catodo VAK.
3. Gire os potenciômetros ‘P1’ totalmente para o sentido horário e o ‘P2’
totalmente no sentido anti-horário.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Varie o potenciômetro ‘P2’ no sentido horário para aumentar a tensão anodo
para catodo. Ajuste esta tensão acima de 11V.
6. Varie o potenciômetro ‘P1’ no sentido anti-horário para aumentar o valor da
corrente de gate em passos e meça os valores correspondente da corrente de
anodo para catodo IAK na Tabela de Observação 1.
7. Inicialmente não existirá nenhum fluxo de corrente sobre o SCR. Enquanto
varia a corrente de gate o amperímetro conectado nos pontos ‘a’ e ‘b’ aumenta
repentinamente e o voltímetro conectado ao ponto ‘e’ e o terra diminuirá
repentinamente. Isto mostra que o SCR está disparado.
8. Agora varie o ‘P1’, não terá nenhum efeito na tensão e corrente de anodo-
catodo do SCR.
9. Para repetir o experimento desligue a fonte de alimentação e siga o
procedimento a partir do passo 4.
Tabela de Observação:
Ajuste VAK = +12V
Datasheets
Descrição
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na
capacidade de corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Resistências Térmicas
Lista de Acessórios
Atualizado 23-05-2009
Manual de Operação
Ver.1.1
ST2705
Tabela de Conteúdos
1. Introdução 4
2. Teoria 5
3. Experimento 7
Estudar a aplicação do SCR como um Pisca-pisca de Lâmpada
4. Tabela de Observação 9
5. Data Sheet 10
6. Lista de Acessórios 13
Introdução
ST2705 Pisca-pisca de Lâmpada com SCR é uma placa de experimentos compacta
e pronta para uso. É útil para os alunos entenderem a aplicação do SCR como Pisca-
pisca de Lâmpada.
Lista de Placas disponíveis:
Modelo Nome
ST2701 Transistor Bipolar de Porta (Gate) Isolada (IGBT)
ST2702 Circuitos de Disparo de SCR
ST2703 Técnicas de Disparo do SCR
ST2704 Disparo do SCR usando CI 74121
ST2706 Circuito de Alarme com SCR
ST2707 Inversor Série
Teoria
A aplicação do dispositivo semicondutor de potência cai dentro de duas áreas
principais:
1. Usado nos controles de drive de Motor nas Indústrias e
2. Usado em aplicações residenciais e comerciais
O papel da eletrônica de potência nestas aplicações é proporcionar conservação de
energia, segurança reforçada, precisão, confiabilidade e um meio econômico de
aumentar o conforto. Os tiristores são amplamente usados em muitas aplicações
industriais e domésticas para controlar a quantidade líquida de energia entregue.
A figura 1 abaixo mostra o circuito do pisca-pisca de lâmpada DC simples no qual o
UJT é conectado como um oscilador UJT livre de baixa freqüência e o SCR1 tem um
valor grande de resistência de carga de anodo (R1) e assim incapaz de auto travar. A
operação do circuito é como a seguir.
LÂMPADA
12V
Figura.1
Quando potência é aplicado pela primeira vez ao circuito ambos os SCRs estão
cortados e o UJT começa o ciclo de temporização. Após um atraso pré-ajustado
(determinado por R1 e C1) o oscilador UJT excita e gera um pulso positivo sobre R3.
Este pulso é alimentado ao gate do SCR2 através de C2 e faz com que o SCR2
conduza e se auto trave.
O pulso é também alimentado ao SCR1, mas conduz o SCR1 apenas brevemente
devido ao valor alto de R4. No final do primeiro pulso, portanto, o SCR2 e a lâmpada
estão ligados, o SCR1 está cortado, e o C3 é carregado de tal maneira que sua
extremidade R4 é positiva.
Após outro atraso pré-ajustado o oscilador UJT gera outro pulso, que é alimentado ao
gate de ambos os SCRs. O pulso para o SCR2 não tem efeito, pois SCR2 já está
conduzindo. O pulso para o SCR1 entretanto conduz o SCR1 brevemente, e como o
SCR1 conduz ele puxa a extremidade positiva do C3 para o terra e assim faz com que
a carga de C3 aplique uma polarização reversa ao anodo do SCR2, assim desligando o
SCR2 e a lâmpada. O SCR1 novamente corta no final do pulso, portanto ambos os
SCRs estão novamente cortados, e o processo todo de chaveamento está pronto para
começar novamente com a chegada do terceiro pulso do oscilador UJT.
O circuito assim atua como um pisca-pisca de lâmpada no qual a lâmpada é
seqüencialmente acesa e apagada por períodos iguais de tempo a uma taxa igual à
metade do oscilador UJT. A freqüência do pisca-pisca é aproximadamente igual a
duas vezes o produto R1-C1, e é de aproximadamente um pisca por segundo com os
valores dos componentes mostrados. A freqüência pode ser aumentada / diminuída
reduzindo / aumentando o valor de R1 até um máximo de 470kΩ.
Experimento 1
Objetivo:
Estudar a aplicação do SCR como um Pisca-pisca de Lâmpada com SCR
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2705
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito para o Pisca-pisca de Lâmpada com SCR é como a seguir:
Figura.2
Procedimento:
1. Gire o potenciômetro ‘P1’ totalmente no sentido anti-horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Conecte o CH.1 do osciloscópio entre os pontos de teste ‘TP1’ e ‘TP4’ para
observar o pulso de saída do oscilador UJT no osciloscópio e calcule a
freqüência do pulso.
4. Agora conecte o terminal positivo da ponta de prova ao ponto de teste ‘TP2’
para observar a forma de onda sobre o SCR1.
5. Mantenha o ponto de teste terra ‘TP4’ como estava e conecte o terminal
positivo da ponta de prova ao ponto de teste ‘TP3’ para observar a forma de
onda sobre o SCR2.
6. Repita os passos acima variando o potenciômetro, a freqüência do oscilador
UJT irá variar e a lâmpada piscará correspondentemente.
7. Observe as formas de onda correspondentes e desenhe o gráfico entre tensão e
tempo.
Tabela de Observação
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Data Sheets
Boca Semiconductor Corp. (BSC)
Transistores Unijunção PN
Transistores Unijunção PN de Silício
Notas:
1. Deteriora 3 mW/°C com aumento na temperatura ambiente. A dissipação de
Potência total (potência disponível para Emissor e Base – Dois) deve ser
limitada por circuito externo.
2. Descarga de capacitor - 10μF ou perda, 30 volts ou perda.
Descrição
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na
capacidade de corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Resistências Térmicas
Lista de Acessórios
Atualizado 23-05-2009
Co-seno
ST2710 Técnicas de Disparo de Conversor Monofásico
ST2711 Regulador de Lâmpada
ST2712 Laboratório de Eletrônica de Potência
ST2713 Ciclo-conversor Monofásico
ST2714 Controle de Velocidade do Motor Universal Usando SCR
ST2715 Controle de Velocidade de Motor AC Usando TRIAC
ST2716 Circuito de Disparo Baseado em Micro-controlador para Retificador
Controlado
ST2717 Circuitos de Comutação de SCR
ST2718 Inversor Bedford e Paralelo
ST2719 Ceifador Incrementador
ST2720 Inversor em Ponte Monofásico
ST2722 Ceifador Decrementador
ST2723 Ceifador AC
Manual de Operação
Ver.1.1
ST2706
Tabela de Conteúdos
1. Introdução 4
2. Teoria 5
Experimento 7
Estudar a Aplicação do SCR em Alarme
3. Datasheet 9
4. Lista de Acessórios 10
Introdução
Circuito de Alarme com SCR é uma placa de experimentos compacta e pronta para
uso. É útil para os alunos estudarem a aplicação do SCR em circuito de alarme.
Teoria
Os SCRs são chaves de potência de estado sólido de alta velocidade. Eles podem
operar em potenciais de até centenas de volts, e pode manipular correntes de até
dezenas ou centenas de amperes. Eles têm múltiplas aplicações domésticas e
industriais. Uma aplicação é em circuitos de alarme com SCR, que também é bastante
usado em residências e na indústria.
O tipo mais simples de circuito de alarme com SCR é o mostrado na figura 1. Neste
circuito, a fonte de 12V DC é aplicada entre o anodo e o catodo. O gate do SCR é
conectado a fonte DC de 5V. O alarme e o Bulbo estão conectados em paralelo, o que
atua como uma carga para o circuito.
LÂMPADA
ALARME
Fig.1
Quando a fonte de 12V é aplicada entre o anodo e o catodo do SCR, o SCR não
conduzirá. Quando a tensão de gate é aplicada ao terminal gate do SCR, o SCR
começará a conduzir e como resultado a lâmpada acenderá e ao mesmo tempo o
alarme irá tocar. Isto indica que o SCR está conduzindo. Agora, desligue a fonte do
gate e você pode ver que a condução do SCR ainda ocorre pela indicação da lâmpada
e do alarme.
Isto mostra as características do SCR, ou seja, uma vez que o SCR é disparado ele
começará a conduzir ainda que a fonte seja desligada. Devido a estas vantagens
inerentes o SCR pode ser usado como um dispositivo sensor de tensão na entrada de
um sistema de alarme.
Alarme
Fig.2
Qualquer entrada única (situada em várias estações ou localizações) dispara um SCR
em particular, resultando em um alarme e uma lâmpada acesa no circuito do anodo
indica a localização da interrupção de entrada.
Experimento
Objetivo:
Estudar a Aplicação do SCR em Circuito de Alarme
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2706.
2. Multímetro Digital.
3. Cabos de Conexão de 2 mm.
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para estudar a aplicação do SCR em um Circuito de Alarme está na
figura 3.
Fig.3
Procedimento:
1. Gire o potenciômetro ‘P1’ totalmente no sentido horário.
2. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘b’ e ‘c’ para medir a corrente de gate Ig
(mA) e conecte o voltímetro entre os pontos ‘a’ e ‘d’ para medir a tensão de
gate.
3. Ligue a fonte de alimentação.
4. Varie o potenciômetro ‘P1’ lentamente até a lâmpada acender e o alarme tocar.
5. Varie o potenciômetro ‘P1’ no sentido horário, ou seja, mesmo com a corrente
de gate zero você pode observar a lâmpada acesa e o alarme operando.
6. Agora pressione a chave ‘SW1’. A lâmpada não acenderá e o alarme não tocará.
Isto mostra que se o gate do SCR for disparado uma vez ele estará no estado
disparado (ON) até que a fonte seja desligada (OFF).
7. Repita o procedimento acima para entender a operação do SCR e como é
implementado para operar como um alarme.
Tabela de Observação 1:
Datasheet
Descrição
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na
capacidade de corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Resistências Térmicas
Lista de Acessórios
Atualizado 23-05-2009
e muito mais….……
Manual de Operação
Ver.1.1
Inversor Série
ST2707
Tabela de Conteúdos
1. Instruções de Segurança 4
2. Introdução 5
3. Teoria 6
4. Experimentos
Experimento 1 9
Estudar a Operação do Inversor Série
4. Tabela de Observação 11
5. Data Sheet 12
6. Lista de Acessórios 16
7. Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós 16
Conformidade RoHS
A Diretiva RoHS diz respeito ao uso restrito de substâncias Perigosas (Pb, Cd,
Cr, Hg, compostos Br) em equipamentos elétricos e eletrônicos.
Instruções de Segurança
Introdução
Inversor Série ST2707 é uma placa de experimentos compacta e pronta para uso. É
útil para os alunos estudarem como converter DC para AC usando SCR e entenderem
sua operação.
Teoria
Os conversores de potência DC para AC são conhecidos como Inversores. Um
inversor é um circuito que converte uma potência DC em uma potência AC numa
tensão e freqüência de saída desejada. A tensão de saída AC pode ser de freqüência
fixa ou variável. Esta conversão pode ser obtida por dispositivos liga e desliga
controlados (por exemplo BJTs, MOSFETs, IGBTs, MCTs, SITs, GTOs, e SITHs) ou
por tiristores de comutação forçadas, dependendo das aplicações. A forma de onda da
tensão de saída do inversor ideal deveria ser senoidal. As formas de onda da tensão de
inversores reais são, entretanto, não senoidais e contém certas harmônicas. Tensões de
onda quadrada ou quase quadrada são aceitáveis para aplicações de baixa e média
potência, e para aplicações de potência alta, formas de onda senoidais de baixa
distorção são necessárias. A freqüência de saída do inversor é determinada pela taxa
na qual os dispositivos semicondutores são chaveados pelo circuito de controle do
inversor e conseqüentemente, uma saída AC de freqüência ajustável é facilmente
obtida.
Neste tipo de inversores, os elementos de comutação, isto é L e C são conectados em
série com a carga. Isto constitui um circuito ressonante R-L-C série. Se a carga é
puramente resistiva, ela tem apenas resistência no circuito. No caso da carga ser
indutiva ou capacitiva por natureza, sua parte indutiva ou capacitiva é adicionada aos
elementos de comutação (estando em série). Este tipo de inversor tiristorizado produz
uma forma de onda aproximadamente senoidal em uma freqüência de saída alta, de
200Hz a 100 kHz e é normalmente usado em aplicações de saída relativamente fixas
tais como gerador ultra-sônico, aquecimento por indução, etc. Devido à alta
freqüência de chaveamento o tamanho dos componentes de comutação é pequeno. O
diagrama do circuito do inversor série básico é mostrado na figura 1. Dois tiristores
T1 e T2 são usados para produzir as duas metades (positiva e negativa
respectivamente) na saída. Os elementos de comutação são conectados em série com a
carga R para formar o circuito R-L-C série. Os valores de L e C são escolhidos para
que eles formem um circuito sub-amortecido. Isto é necessário para produzir as
oscilações necessárias. Esta condição é alcançada selecionando L e C para que
R2 < 4L / C
C
A
R
G
A
Inversor Série Básico
Figura 1
A operação de um circuito inversor série básico pode ser dividida em três modos de
operação.
Modo 1 : Este modo começa quando uma tensão DC é aplicada ao circuito e o tiristor
T1 é disparado fornecendo pulso externo ao seu gate. Assim que o SCR T1 é
disparado, ele começa a conduzir e resulta num fluxo de corrente através do circuito
R-L-C série. O capacitor C é carregado até a tensão, Ec, com polaridade positiva na
sua placa da esquerda e polaridade negativa na sua placa da direita. A corrente de
carga é de natureza alternada. Isto é devido ao circuito sub-amortecido formado pelos
elementos de comutação. Ele começa construindo a metade positiva e vai
gradualmente para seu valor de pico, então começa o retorno e novamente torna-se
zero como mostrado na figura 2. Quando a corrente alcança seu valor de pico a tensão
sobre o capacitor é aproximadamente a tensão da fonte Edc. Depois disto a corrente
começa a cair mas a tensão do capacitor ainda aumenta e finalmente a corrente torna-
se zero, porém o capacitor retém a tensão mais alta, ou seja (Edc + Ec), onde Ec é a
tensão inicial sobre o capacitor no instante que o SCR T1 foi disparado. Em P, o SCR
T1 é automaticamente cortado porque o fluxo de corrente sobre ele torna-se zero.
Modo 2 : Durante este modo, a corrente de carga permanece em zero por um tempo
suficiente (Toff). Portanto ambos os tiristores T1 e T2 estão cortados. Durante este
período a tensão da capacitância PQ será mantida constante.
Modo 3 : Como a polaridade positiva do capacitor C aparece no anodo do SCR T2,
ele está no modo condução e conseqüentemente dispara imediatamente. Em Q, o SCR
T2 é disparado. Quando o SCR T2 começa a conduzir, o capacitor C é descarregado
através dele. Assim, a corrente através da carga flui na direção oposta formando a
metade negativa. Esta corrente atinge o máximo negativo e então diminui para zero no
ponto R. O SCR T2 então será cortado. Agora a tensão do capacitor inverte para
algum valor dependendo dos valores de R, L e C. Novamente após algum atraso de
tempo (Toff), o SCR T1 é disparado e da mesma forma outros ciclos são produzidos.
Esta é a cadeia de processos que dão origem à saída alternada quase senoidal e a fonte
DC é intermitente. A parte positiva da saída AC é retirada da fonte de entrada DC,
enquanto que a parte negativa é retirada do capacitor.
É necessário manter um atraso de tempo entre o ponto onde um SCR é cortado e o
outro SCR é disparado. Se não for feito, ambos os SCRs começarão a conduzir
simultaneamente resultando em um curto circuito da fonte de entrada DC. Este atraso
de tempo (Toff) deve ser maior que o tempo para corte dos SCRs. A freqüência de
saída é dada por
F = 1/( (T/2)+ Toff ) Hz
Onde T é o período de tempo das oscilações e é dado por
T π
— = ———————
2 √( 1/ LC – R2 /4L2)
e Toff é o atraso de tempo entre o corte de um SCR e o disparo do outro SCR. Assim,
alterando o valor de Toff, a freqüência pode ser alterada sem alterar os elementos de
comutação.
Experimento 1
Objetivo:
Estudar a Operação do Inversor Série
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência ST2707
2. Osciloscópio
3. Cabos de Conexão de 2 mm
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do inversor série básico é mostrado na figura 3 abaixo.
Figura 3
Procedimento:
• Gire o potenciômetro de ajuste de freqüência ‘P1’ no sentido anti-horário.
1. Ligue a fonte de alimentação. Ajuste a freqüência do pulso variando o
potenciômetro ‘P1’.
2. Observe a freqüência e a amplitude do Pulso nos pontos de teste ‘TP1’ e ‘TP2’.
3. Agora, conecte os pontos ‘G1’ ao ‘G1’ e ‘G2’ ao ‘G2’ ao respectivo terminal
gate do SCR.
4. Agora, ligue a alimentação.
5. Observe a forma de onda de saída sobre o resistor de Carga e desenhe a forma
de onda na folha para gráficos.
6. Compare a forma de onda de saída com a forma de onda modelo como mostrado
na figura 2.
7. Repita o experimento variando a freqüência do pulso de gate. Variando o
potenciômetro ‘P1’ a freqüência do pulso de gate pode ser variada e desenhe as
formas de onda de saída.
Tabela de Observação
Data Sheet
ts
Descrição
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na
capacidade de corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites):
Resistências Térmicas:
Lista de Acessórios
e muito mais….……
Placa de Experimento
Laboratório de Eletrônica de Potência
Ver 1.1
Instruções de Segurança
Introdução
Retificador Controlado Monofásico com Esquema de Disparo por Comparador
de Rampa ST2708 é uma placa de experimentos compacta e pronta para uso. É útil
para os alunos entenderem o controle de fase e a economia de potência usando SCR.
Teoria
Antigamente, a potência DC era obtida de conjunto motor – gerador ou a potência AC
era convertida para DC por meio de retificadores de mercúrio – arco ou tiratrões. O
advento dos tiristores mudou a arte da conversão AC para DC. Atualmente,
conversores AC para DC de fase controlada empregando tiristores são amplamente
usados para transformar tensão de entrada AC constante em tensão de saída DC
controlada. Na indústria onde existem provisões para modernização, os retificadores
de mercúrio – arco e tiratrões estão sendo substituídos por tiristores.
Nos retificadores de fase controlada, um tiristor é cortado quando a tensão da fonte
AC inverte sua polarização, a corrente de anodo fornecida cai para nível abaixo da
corrente de manutenção. O corte, ou comutação, de um tiristor pela própria tensão da
fonte é chamada de comutação natural. Como o retificador de fase controlada não
precisa de circuito de comutação, estes são simples, mais baratos e são portanto
amplamente usados nas indústrias onde a potência DC controlada é necessária.
Princípio do controle de fase:
A forma mais simples de circuito retificador controlado consiste de um único tiristor
alimentando potência DC a uma carga resistiva R. A tensão da fonte é Vs = Vm sin
ωt. Um SCR pode conduzir apenas quando a tensão de anodo é positiva e um sinal de
gate é aplicado. Sendo assim, um tiristor bloqueia o fluxo de corrente de carga Io até
que ele seja disparado. Em algum ângulo de atraso α, um sinal de gate positivo
aplicado entre o gate e o catodo dispara o SCR. Imediatamente, toda a tensão da fonte
é aplicada à carga Vo. No instante do ângulo α, Vo sobe de zero para Vm sin α como
mostrado na figura. Para carga resistiva, a corrente Io está em fase com Vo. O ângulo
de disparo do tiristor é medido do instante que ele deveria começar a conduzir se ele
fosse substituído por um diodo. Se o tiristor é substituído por um diodo, ele deve
começar a conduzir em ωt=0,2π, 4π etc.; o ângulo de disparo é portanto medido a
partir destes instantes. Um ângulo de disparo pode assim ser definido, como o ângulo
entre o instante que o tiristor deveria conduzir se ele fosse um diodo e o instante que
ele é disparado. É também definido como o ângulo medido a partir do instante que
fornece a maior tensão de saída média até o instante que ele é disparado.
Uma vez que o SCR é disparado, a corrente de carga flui até ele ser cortado pela
reversão da tensão em ωt=π, 3π, 5π etc. A corrente de carga cai para zero e logo
depois a tensão da fonte inverte a polarização do SCR, e o dispositivo é portanto
cortado. Variando o ângulo de disparo α, a relação de fase entre o início da corrente
de carga e a tensão da fonte pode ser controlada.
Retificador de fase controlada:
Existem dois tipos de retificadores;
1. Retificador de meia onda
2. Retificador de onda completa
Figura 1
No meio ciclo negativo, ou seja, em ωt = π, o tiristor está na condição de polarização
reversa e nenhuma corrente flui através da carga. Assim, variando o ângulo de disparo
no qual o tiristor começa a conduzir na metade positiva controla a tensão de saída DC
média. As formas de onda do circuito acima são mostradas na figura. A tensão e
corrente de carga de saída são positivas, ou seja, elas estão no quadrante um; é
chamado semi-conversor de meia onda.
A tensão de saída DC média sobre a carga é dada por
Vdc = Em (1+cos α) / 2π ……………..(1)
E
Vdc (max) = Em / π
Figura 2
A tensão DC média sobre a carga é
Vdc = Em (1+cos α) / π ……………………..(4)
A corrente de carga média é
Idc = Em (1+cos α) / πR ……………………..(5)
Portanto, a potência de saída DC é
Pdc = Vdc X Idc
Retificador de onda completa tipo ponte:
Existem dois tipos de retificadores de onda completa com configuração tipo ponte:
1. Retificador ponte totalmente controlado
2. Retificador ponte semi-controlado
Retificador ponte totalmente controlado:
Um circuito ponte totalmente controlado monofásico consiste de quatro tiristores
como mostrado na figura, com uma carga resistiva. Durante o meio ciclo positivo
quando o terminal ‘P’ é positivo com relação a ‘Q’, os tiristores T1 e T2 estão em
estado de bloqueio direto e quando estes tiristores disparam simultaneamente em ωt =
α, a carga é conectada à entrada através de T1 e T2. Durante o meio ciclo negativo, ou
seja, após ωt = π, os tiristores T3 e T4 estão em estado de bloqueio direto, e o disparo
simultâneo destes tiristores inverte a polarização dos tiristores T1 e T2 que conduziam
anteriormente. Estes tiristores polarizados reversamente cortam devido à comutação
Corrente
Carga
Conduz Conduz
Figura 3
A tensão DC média sobre a carga é
Vdc = Em (1+cos α) / π ………………(6)
A corrente de carga média é
Idc = Em (1+cos α) / πR ………….…..(7)
Portanto, a potência de saída DC é
Pdc = Vdc X Idc
Retificador ponte semi-controlado:
Nesta configuração dois tiristores são substituídos por diodos de potência e podem ser
conectados em qualquer um dos ramos da ponte. Dependendo das conexões, estes são
classificados como
1. Simétrico
2. Assimétrico
A configuração simétrica é de dois tipos
1. Catodo comum
2. Anodo comum
Destas configurações, a mais usada normalmente é a configuração simétrica de catodo
comum, pois um único disparo pode ser usado para disparar ambos os tiristores sem
qualquer isolação elétrica.
Durante o meio ciclo positivo, quando ‘P’ está mais positivo com relação ao ‘Q’ e
quando o tiristor T1 é disparado, a corrente de carga flui através de T1 e do diodo D2
no circuito mostrado na figura. Durante o meio ciclo negativo, quando ‘Q’ é mais
positivo com relação ao ‘P’, o tiristor T2 e o diodo D1 constituem a corrente de carga.
As formas de onda da tensão e da corrente em relação à tensão de entrada são
mostradas na figura.
Figura 4
Onde, a figura (a) é o catodo comum, (b) é o anodo comum e (c) é a configuração
assimétrica.
A tensão média DC sobre a carga é
Vdc = Em (1+ cos α) / π …………………….(8)
E a corrente média é
Idc = Em (1+ cos α) / πR ……………………(9)
A potência média é
Pdc = Vdc X Idc
Circuito de disparo do conversor monofásico:
Para o retificador monofásico nós estamos usando o esquema de disparo por
comparador rampa.
Um diagrama em bloco geral para o circuito de disparo do gate para o conversor
monofásico é mostrado na figura. O circuito do gate consiste do transformador de
sincronização, retificador de diodo, detectores de cruzamento de zero, bloco de atraso
do ângulo de disparo, transformador de pulso e circuito de potência.
Circuito de potência
Tensão da
fonte
Transformador de
Transformador de isolação do pulso
sincronização do gate
Detector cruza-
mento de zero
Figura 5
O transformador de ponto central de sincronização diminui gradualmente a tensão da
fonte apropriada para os detectores de cruzamento de zero e para entregar Vcc da fonte
DC ao circuito de disparo do gate. O detector de cruzamento de zero converte a tensão
de entrada de sincronização AC em tensão rampa e sincroniza esta tensão rampa com
o cruzamento de zero da tensão da fonte AC como mostrado na figura. No bloco de
atraso de ângulo de disparo, a tensão rampa de amplitude constante é comparada com
a tensão de controle Ec. Quando a subida da tensão rampa iguala-se a tensão de Ec,
um pulso de sinal de duração controlada é gerado como mostrado na figura. Estes
sinais são indicados como Vi para os tiristores 1 e 2 e Vj para os tiristores 3 e 4 para o
circuito de potência. Se Ec é diminuído, o ângulo de disparo é diminuído e no caso de
Ec subir, o ângulo de disparo aumenta. Isto mostra que o ângulo de disparo é
diretamente proporcional ao sinal de controle.
Tensão do
Transformador de
Sincronização
Figure 6
O ângulo de disparo em tempo é
α = (180 X T) / 10ms ..….…………(10)
Portanto, T = (α X 10ms) / 180 ……………...(11)
Onde, o tempo T em ms
E, VRMS = VM / √2 …..………….(12)
Então, VM = √2 X VRMS .….………….(13)
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o circuito de disparo por comparador de rampa para conversor
monofásico
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2708
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do circuito:
O diagrama em bloco do circuito de disparo básico é mostrado na figura 7 abaixo.
Figura 7
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Observe o sinal AC senoidal entre 15V e 0V e anote as leituras de amplitude e
tempo.
4. Observe as formas de onda de saída dos detectores de cruzamento de zero entre
o ‘1’ e o terra e o ‘2’ e o terra e anote as leituras de amplitude e tempo.
5. Observe as formas de onda de saída do gerador de rampa entre o ponto ‘3’ e o
terra e anote as leituras de amplitude e tempo.
6. Observe as formas de onda de saída do comparador de rampa e do gerador de
pulso entre o ponto ‘4’ e o terra e o ponto ‘5’ e o terra e anote as leituras de
amplitude e tempo.
7. Conecte o pulso 1 e o pulso 2 na seção transformador de pulso.
8. Observe a forma de onda de saída entre G1 & K1, G2 & K2, G3 & K3 e G4 e
K4.
9. Varie o potenciômetro de controle de disparo e observe o pulso de gate no
osciloscópio.
10. Desenhe as formas de onda do sinal de entrada, saída do DCZ, sinal rampa,
pulso 1 e pulso 2.
Tabela de Observação:
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o retificador controlado de meia onda com carga resistiva.
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2708
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de meia onda é mostrado na figura 8
abaixo.
CARGA
Figura 8
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) com o voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule
Em por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador de meia onda como mostrado na figura 8
usando cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste ângulos de disparo de 30º,
60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Observe a forma de onda sobre o SCR1 quando o ângulo de disparo é 90º.
11. Calcule a corrente de carga média IDC e a potência média PDC a partir da
tensão de carga medida Vo.
12. Desenhe o sinal de entrada, o pulso de gate, e o sinal sobre SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo é 90º.
Tensão AC Ângulo de Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Disparo Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X
17
NOVA DIDACTA_Retificador Controlado Monofásico com Esquema de
ST2708
Experimento 3
Objetivo:
Estudar o retificador controlador de onda completa (configuração ponto central)
com carga resistiva.
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2708
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de onda completa básico
(configuração de ponto central) é mostrado na figura 9 abaixo.
CARGA
Figura 9
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) com o voltímetro entre o ponto 0V-18V e calcule
Em por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador controlado de onda completa (configuração
ponto central) como mostrado na figura 9 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste ângulos de disparo de 30º,
60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre
SCR quando o ângulo de disparo é 90º.
11. Calcule a corrente de carga média IDC e a potência média PDC a partir da
tensão de carga medida Vo.
12. Desenhe o sinal de entrada, o pulso de gate, e o sinal sobre SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo é 90º.
Tensão AC Ângulo de Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Disparo Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X
20
NOVA DIDACTA_Retificador Controlado Monofásico com Esquema de
ST2708
Experimento 4
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração catado comum) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2708
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado básico (configuração
catodo comum) é mostrado na figura 10 abaixo.
CARGA
Figura 10
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) com o voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule
Em por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração catodo
comum) como mostrado na figura 10 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste ângulos de disparo de 30º,
60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre
SCR quando o ângulo de disparo é 90º.
11. Calcule a corrente de carga média IDC e a potência média PDC a partir da
tensão de carga medida Vo.
12. Desenhe o sinal de entrada, o pulso de gate, e o sinal sobre SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo é 90º.
Tabela de Observação:
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X
IDC
Experimento 5
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração anodo comum) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2708
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado básico (configuração
anodo comum) é mostrado na figura 11 abaixo.
CARGA
Figura 11
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) com o voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule
Em por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração anodo
comum) como mostrado na figura 11 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste ângulos de disparo de 30º,
60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre
SCR quando o ângulo de disparo é 90º.
11. Calcule a corrente de carga média IDC e a potência média PDC a partir da
tensão de carga medida Vo.
12. Desenhe o sinal de entrada, o pulso de gate, e o sinal sobre SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo 90º.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X
26
NOVA DIDACTA_Retificador Controlado Monofásico com Esquema de
ST2708
Experimento 6
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração assimétrica) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2708
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado básico (configuração
assimétrica) é mostrado na figura 12 abaixo.
CARGA
Figura 12
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) com o voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule
Em por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração
assimétrica) como mostrado na figura 12 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste ângulos de disparo de 30º,
60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre
SCR quando o ângulo de disparo é 90º.
11. Calcule a corrente de carga média IDC e a potência média PDC a partir da
tensão de carga medida Vo.
12. Desenhe o sinal de entrada, o pulso de gate, e o sinal sobre SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo 90º.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X
29
NOVA DIDACTA_Retificador Controlado Monofásico com Esquema de
ST2708
Experimento 7
Objetivo:
Estudar o retificador ponte totalmente controlado com carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2708
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte totalmente controlado básico é mostrado
na figura 12 abaixo.
CARGA
Figura 13
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) com o voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule
Em por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte totalmente controlado como mostrado na
figura 12 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste ângulos de disparo de 30º,
60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 & SCR2 e SCR3 & SCR4 e observe a
forma de onda sobre SCRs quando o ângulo de disparo é 90º respectivamente.
11. Calcule a corrente de carga média IDC e a potência média PDC a partir da
tensão de carga medida Vo.
12. Desenhe o sinal de entrada, o pulso de gate, e o sinal sobre SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo 90º.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X
IDC
Data Sheets
Lista de Acessórios
1. Cabos de conexão de 2mm de 16” ......................................................................18
2. Cabo de alimentação .............................................................................................1
3. e-Manual ...............................................................................................................1
Manual de Operação
Ver.1.1
1. Introdução 4
2. Características 5
3. Especificações Técnicas 6
4. Teoria 7
5. Experimentos
• Experimento 1 14
Estudar o esquema de disparo tipo co-seno para conversor monofásico
• Experimento 2 17
Estudar o retificador controlado de meia onda com carga resistiva
• Experimento 3 20
Estudar o retificador controlado de onda completa (configuração ponto
central)
• Experimento 4 23
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração catodo
comum) com carga resistiva
• Experimento 5 26
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração
anodo comum) com carga resistiva
• Experimento 6 29
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração
assimétrica) com carga resistiva
• Experimento 7 32
Estudar o retificador ponte totalmente controlado com carga resistiva
6. Data Sheet 35
7. Lista de Acessórios 38
Introdução
…e muito mais
Características
Conformidade RoHS
A Diretiva RoHS diz respeito ao uso restrito de substâncias Perigosas (Pb, Cd,
Cr, Hg, compostos Br) em equipamentos elétricos e eletrônicos.
Especificações Técnicas
Teoria
Antigamente, a potência DC era obtida de conjunto motor – gerador ou a potência AC
era convertida para DC por meio de retificadores de mercúrio – arco ou tiratrões. O
advento dos tiristores mudou a arte da conversão AC para DC. Atualmente,
conversores AC para DC de fase controlada empregando tiristores são amplamente
usados para transformar tensão de entrada AC constante em tensão de saída DC
controlada. Na indústria onde existem provisões para modernização, os retificadores
de mercúrio – arco e tiratrões estão sendo substituídos por tiristores.
Nos retificadores de fase controlada, um tiristor é cortado quando a tensão da fonte
AC inverte sua polarização, a corrente de anodo fornecida cai para nível abaixo da
corrente de manutenção. O corte, ou comutação, de um tiristor pela própria tensão da
fonte é chamada de comutação natural. Como o retificador de fase controlada não
precisa de circuito de comutação, estes são simples, mais baratos e são portanto
amplamente usados nas indústrias onde a potência DC controlada é necessária.
Princípio do controle de fase:
A forma mais simples de circuito retificador controlado consiste de um único tiristor
alimentando potência DC a uma carga resistiva R. A tensão da fonte é Vs = Vm sin
ωt. Um SCR pode conduzir apenas quando a tensão de anodo é positiva e um sinal de
gate é aplicado. Sendo assim, um tiristor bloqueia o fluxo de corrente de carga Io até
que ele seja disparado. Em algum ângulo de atraso α, um sinal de gate positivo
aplicado entre o gate e o catodo dispara o SCR. Imediatamente, toda a tensão da fonte
é aplicada à carga Vo. No instante do ângulo α, Vo sobe de zero para Vm sin α como
mostrado na figura. Para carga resistiva, a corrente Io está em fase com Vo. O ângulo
de disparo do tiristor é medido do instante que ele deveria começar a conduzir se ele
fosse substituído por um diodo. Se o tiristor é substituído por um diodo, ele deve
começar a conduzir em ωt=0,2π, 4π etc.; o ângulo de disparo é portanto medido a
partir destes instantes. Um ângulo de disparo pode assim ser definido, como o ângulo
entre o instante que o tiristor deveria conduzir se ele fosse um diodo e o instante que
ele é disparado. É também definido como o ângulo medido a partir do instante que
fornece a maior tensão de saída média até o instante que ele é disparado.
Uma vez que o SCR é disparado, a corrente de carga flui até ele ser cortado pela
reversão da tensão em ωt=π, 3π, 5π etc. A corrente de carga cai para zero e logo
depois a tensão da fonte inverte a polarização do SCR, e o dispositivo é portanto
cortado. Variando o ângulo de disparo α, a relação de fase entre o início da corrente
de carga e a tensão da fonte pode ser controlada.
Retificador de fase controlada:
Existem dois tipos de retificadores;
1. Retificador de meia onda
2. Retificador de onda completa
Figura 1
No meio ciclo negativo, ou seja, em ωt = π, o tiristor está na condição de polarização
reversa e nenhuma corrente flui através da carga. Assim, variando o ângulo de disparo
no qual o tiristor começa a conduzir na metade positiva controla a tensão de saída DC
média. As formas de onda do circuito acima são mostradas na figura. A tensão e
corrente de carga de saída são positivas, ou seja, elas estão no quadrante um; é
chamado semi-conversor de meia onda.
A tensão de saída DC média sobre a carga é dada por
VDC = Em (1+cos α)/2π ………………………..(1)
E
VDC (máximo) = Em/π
A corrente média é dada por
IDC = Em (1 + cos α)/2πR …………………………..(2)
E, a potência de saída DC é
(A) (B)
Figura 2
A tensão DC média sobre a carga é
VDC = Em (1+cos α)/π ……………………..(4)
A corrente de carga média é
IDC = Em (1+cos α)/πR ……………………..(5)
Portanto, a potência de saída DC é
PDC = VDC X IDC
Retificador de onda completa tipo ponte:
Existem dois tipos de retificadores de onda completa com configuração tipo ponte:
1. Retificador ponte totalmente controlado
2. Retificador ponte semi-controlado
Retificador ponte totalmente controlado:
Um circuito ponte totalmente controlado monofásico consiste de quatro tiristores
como mostrado na figura, com uma carga resistiva. Durante o meio ciclo positivo
quando o terminal ‘P’ é positivo com relação a ‘Q’, os tiristores T1 e T2 estão em
estado de bloqueio direto e quando estes tiristores disparam simultaneamente em ωt =
α, a carga é conectada à entrada através de T1 e T2. Durante o meio ciclo negativo, ou
seja, após ωt = π, os tiristores T3 e T4 estão em estado de bloqueio direto, e o disparo
simultâneo destes tiristores inverte a polarização dos tiristores T1 e T2 que conduziam
anteriormente. Estes tiristores polarizados reversamente cortam devido à comutação
natural ou de linha e a corrente de carga transfere-se de T1 e T2 para T3 e T4. As
formas de onda da tensão e corrente são mostradas na figura.
Fonte AC
Tensão Carga
Tensão da Fonte
Corrente
Carga
Conduz Conduz
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o circuito de disparo co-seno para conversor monofásico
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2709
2. Osciloscópio ST201 ou equivalente
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do circuito:
O diagrama em bloco do circuito de disparo co-seno básico é mostrado na figura 5 abaixo.
Figura 5
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro 1 de controle de disparo totalmente no sentido horário e o
Potenciômetro 2 totalmente no sentido anti-horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Observe o sinal AC senoidal entre 15V e 0V e anote as leituras de amplitude e
tempo.
4. Observe as formas de onda de saída do ponto ‘1’ do integrador com relação ao
terra e anote as leituras de amplitude e base de tempo.
5. Observe as formas de onda de saída do comparador 1, comparador 2 nos pontos
‘2’ e ‘3’ com relação ao terra e também anote as leituras de amplitude e base de
tempo.
6. Observe as formas de onda de saída do gerador de pulso de clock 1, gerador de
pulso de clock 2 nos pontos ‘4’ e ‘5’ com relação ao terra e também anote as
leituras de amplitude e base de tempo.
7. Observe as formas de onda de saída do pulso de gate 1 e pulso de gate 2 nos
pontos ‘6’ e ‘7’ com relação ao terra e também anote as leituras de amplitude e
base de tempo.
8. Desenhe as formas de onda do sinal de saída, sinal co-seno, saídas do
comparador 1 e comparador 2, pulso de clock 1 e 2, pulso de gate 1 e 2.
Tipo Coseno
S. Sinal Sinal co- Saída Saída Saída pulso Saída pulso Pulso gate Pulso
No. entrada seno comparador 1 comparador 2 clock 1 clock 2 1 gate 2
A T A T A T A T A T A T A T A T
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o retificador controlado de meia onda com carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2709
2. Osciloscópio ST201 ou equivalente
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro ST4022 ou equivalente
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de meia onda básico é mostrado na
figura 6 abaixo.
CARGA
Figura 6
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire os Potenciômetros 1 e 2 de controle de disparo totalmente no sentido anti-
horário e também comute para o lado do Potenciômetro 1.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador de meia onda como mostrado na figura 6
usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Observe as formas de onda sobre o SCR1 quando o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência PDC a partir da tensão Vo medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tipo Coseno
Tensão Entrada Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. AC Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(Vrms) (Vm) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL Vo X Io VDC X
VDC / RL IDC
Experimento 3
Objetivo:
Estudar o retificador controlado de onda completa (configuração ponto central)
com carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2709
2. Osciloscópio ST201 ou equivalente
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro ST4022 ou equivalente
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de onda completa básico é mostrado
na figura 7 abaixo.
CARGA
Figura 7
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-18V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador controlado de onda completa (configuração
ponto central) como mostrado na figura 7 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda quando
o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência média PDC a partir da tensão Vo
medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tipo Coseno
Tensão Entrada Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S.No AC Sobre Carga (IDC)
Experimento 4
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração catodo comum) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2709
2. Osciloscópio ST201 ou equivalente
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro ST4022 ou equivalente
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado básico (configuração
catodo comum) é mostrado na figura 8 abaixo.
CARGA
Figura 8
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração catodo
comum) como mostrado na figura 8 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda quando
o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência média PDC a partir da tensão Vo
medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tabela de Observação:
Tipo Coseno
Tensão Entrada Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. AC Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(Vrms) (Vm) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL Vo X Io VDC X IDC
VDC / RL
Experimento 5
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração anodo comum) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2709
2. Osciloscópio ST201 ou equivalente
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro ST4022 ou equivalente
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração anodo
comum) básico é mostrado na figura 9 abaixo.
CARGA
Figura 9
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração anodo
comum) como mostrado na figura 9 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda quando
o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência média PDC a partir da tensão Vo
medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tipo Coseno
Tensão Entrada Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. AC Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(Vrms) (Vm) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL Vo X Io VDC X IDC
VDC / RL
Experimento 6
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração assimétrica) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2709
2. Osciloscópio ST201 ou equivalente
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro ST4022 ou equivalente
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração
assimétrica) básico é mostrado na figura 10 abaixo.
CARGA
Figura 10
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração
assimétrica) como mostrado na figura 10 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda quando
o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência média PDC a partir da tensão Vo
medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tensão Entrada Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
Tipo Coseno
S. AC Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(Vrms) (Vm) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL Vo X Io VDC X
VDC / RL IDC
Experimento 7
Objetivo:
Estudar o retificador ponte totalmente controlado com carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2709
2. Osciloscópio ST201 ou equivalente
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro ST4022 ou equivalente
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte totalmente controlado básico é mostrado
na figura 11 abaixo.
CARGA
Figura 11
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte totalmente controlado como mostrado na
figura 11 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 & SCR2, e SCR3 & SCR4 e observe a
forma de onda quando o ângulo de disparo for 90º respectivamente.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência média PDC a partir da tensão Vo
medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tipo Coseno
Tensão Entrada Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. AC Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(Vrms) (Vm) Graus Tempo Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
(ms) (Vo) (VDC) Vo / RL Vo X Io VDC X IDC
VDC / RL
Data Sheet
Lista de Acessórios
1. Cabos de conexão (Vermelho) de 2mm de 16” ....................................................6
2. Cabos de conexão (Preto) de 2mm de 16” ............................................................6
3. Cabos de conexão (Azul) de 2mm de 16” ............................................................6
4. Cabo de alimentação .............................................................................................1
5. Manual ..................................................................................................................1
Manual de Operação
Ver 1.1
1. Introdução 4
2. Características 5
3. Especificações Técnicas 6
4. Teoria 7
5. Experimentos
• Experimento 1 13
Estudar o circuito de disparo com CI TCA 785
• Experimento 2 15
Estudar o esquema de disparo comparador triangular
• Experimento 3 17
Estudar o retificador controlado de meia onda com carga resistiva
• Experimento 4 20
Estudar o retificador controlado de onda completa (configuração
ponto central) com carga resistiva
• Experimento 5 23
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração catodo
comum) com carga resistiva
• Experimento 6 26
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração anodo
comum) com carga resistiva
• Experimento 7 29
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração
assimétrica) com carga resistiva
• Experimento 8 32
Estudar o retificador ponte totalmente controlado com carga resistiva
6. Data Sheet 35
7. Lista de Acessórios 42
8. Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós 42
Introdução
Técnicas de Disparo de Conversor Monofásico ST2710 é uma placa de
experimento de eletrônica de potência compacta, pronta para uso. Dois circuitos de
disparo diferentes estão disponíveis neste sistema de treinamento. Este sistema de
treinamento é útil para os alunos conhecerem como gerar pulsos de disparo usando o
CI TCA 785 que é um gerador de pulso de disparo por comparador de rampa. Um
segundo esquema é disponibilizado para gerar pulsos de disparo usando circuitos de
integrador e comparador com Amp-Op. Diferentes experimentos podem ser
executados efetuando as conexões usando os cabos de conexão.
Lista de Placas:
Modelo Nome
PE01 Características do UJT
PE02 Características do MOSFET
PE03 Características do SCR
PE04 Características do TRIAC
PE05 Características do DIAC
PE06 Características do IGBT
PE07 Características do PUT
PE10 Disparo do SCR (R, RC Onda completa, RC Meia onda)
PE11 Disparo do SCR (UJT)
PE12 Disparo do SCR (CI555)
PE13 Disparo do SCR (CI74121)
PE14 Disparo Rampa e Pedestal
PE15 Disparo do SCR (CI741)
PE16 Disparo do SCR (PUT)
PE40 Pisca-pisca de Lâmpada com SCR
PE41 Circuito de Alarme com SCR
PE42 Inversor Série
PE43 Oscilador de Relaxação com UJT
Características
• Fonte de alimentação incorporada.
• Fácil de operar e entender.
• Dois circuitos de disparo numa única placa.
• Controle de ângulo de disparo gradual até 180 graus.
• Pontos de teste fornecidos para verificar as saídas dos diferentes blocos.
• Soquetes para efetuar diferentes conexões.
• Fonte AC de 15V e 18V incorporada.
• Componentes do retificador e carga incorporados.
• Transformador do pulso fornecido para isolação.
Especificações Técnicas
Teoria
Antigamente, a potência DC era obtida de conjunto motor – gerador ou a potência AC
era convertida para DC por meio de retificadores de mercúrio – arco ou tiratrões. O
advento dos tiristores mudou a arte da conversão AC para DC. Atualmente,
conversores AC para DC de fase controlada empregando tiristores são amplamente
usados para transformar tensão de entrada AC constante em tensão de saída DC
controlada. Na indústria onde existem provisões para modernização, os retificadores
de mercúrio – arco e tiratrões estão sendo substituídos por tiristores.
Nos retificadores de fase controlada, um tiristor é cortado quando a tensão da fonte
AC inverte sua polarização, a corrente de anodo fornecida cai para nível abaixo da
corrente de manutenção. O corte, ou comutação, de um tiristor pela própria tensão da
fonte é chamada de comutação natural. Como o retificador de fase controlada não
precisa de circuito de comutação, estes são simples, mais baratos e são portanto
amplamente usados nas indústrias onde a potência DC controlada é necessária.
Princípio do controle de fase:
A forma mais simples de circuito retificador controlado consiste de um único tiristor
alimentando potência DC a uma carga resistiva R. A tensão da fonte é Vs = Vm sin
ωt. Um SCR pode conduzir apenas quando a tensão de anodo é positiva e um sinal de
gate é aplicado. Sendo assim, um tiristor bloqueia o fluxo de corrente de carga Io até
que ele seja disparado. Em algum ângulo de atraso α, um sinal de gate positivo
aplicado entre o gate e o catodo dispara o SCR. Imediatamente, toda a tensão da fonte
é aplicada à carga Vo. No instante do ângulo α, Vo sobre de zero para Vm sin α como
mostrado na figura. Para carga resistiva, a corrente Io está em fase com Vo. O ângulo
de disparo do tiristor é medido do instante que ele deveria começar a conduzir se ele
fosse substituído por um diodo. Se o tiristor é substituído por um diodo, ele deve
começar a conduzir em ωt=0,2π, 4π etc.; o ângulo de disparo é portanto medido a
partir destes instantes. Um ângulo de disparo pode assim ser definido, como o ângulo
entre o instante que o tiristor deveria conduzir se ele fosse um diodo e o instante que
ele é disparado. É também definido como o ângulo medido a partir do instante que
fornece a maior tensão de saída média até o instante que ele é disparado.
Uma vez que o SCR é disparado, a corrente de carga flui até ele ser cortado pela
reversão da tensão em ωt=π, 3π, 5π etc. A corrente de carga cai para zero e logo
depois a tensão da fonte inverte a polarização do SCR, e o dispositivo é portanto
cortado. Variando o ângulo de disparo α, a relação de fase entre o início da corrente
de carga e a tensão da fonte pode ser controlada.
Retificador de fase controlada:
Existem dois tipos de retificadores;
1. Retificador de meia onda
2. Retificador de onda completa
Figura 1
No meio ciclo negativo, ou seja, em ωt = π, o tiristor está na condição de polarização
reversa e nenhuma corrente flui através da carga. Assim, variando o ângulo de disparo
no qual o tiristor começa a conduzir na metade positiva controla a tensão de saída DC
média. As formas de onda do circuito acima são mostradas na figura. A tensão e
corrente de carga de saída são positivas, ou seja, elas estão no quadrante um; é
chamado semi-conversor de meia onda.
A tensão de saída DC média sobre a carga é dada por
Vdc = Em (1+cos α) / 2π ……………..(1)
E
Vdc (max) = Em / π
A corrente média é dada por
Figura 2
A tensão DC média sobre a carga é
Vdc = Em (1+cos α) / π ……………………..(4)
A corrente de carga média é
Idc = Em (1+cos α) / πR ……………………..(5)
Portanto, a potência de saída DC é
Pdc = Vdc X Idc
Retificador de onda completa tipo ponte:
Existem dois tipos de retificadores de onda completa com configuração tipo ponte:
1. Retificador ponte totalmente controlado
2. Retificador ponte semi-controlado
Retificador ponte totalmente controlado:
Um circuito ponte totalmente controlado monofásico consiste de quatro tiristores
como mostrado na figura, com uma carga resistiva. Durante o meio ciclo positivo
quando o terminal ‘P’ é positivo com relação a ‘Q’, os tiristores T1 e T2 estão em
estado de bloqueio direto e quando estes tiristores disparam simultaneamente em ωt =
α, a carga é conectada à entrada através de T1 e T2. Durante o meio ciclo negativo, ou
seja, após ωt = π, os tiristores T3 e T4 estão em estado de bloqueio direto, e o disparo
simultâneo destes tiristores inverte a polarização dos tiristores T1 e T2 que conduziam
anteriormente. Estes tiristores polarizados reversamente cortam devido à comutação
natural ou de linha e a corrente de carga transfere-se de T1 e T2 para T3 e T4. As
formas de onda da tensão e corrente são mostradas na figura.
Fonte AC
Corrente
Carga
Conduz Conduz
Figura 3
A tensão DC média sobre a carga é
Vdc = Em (1+cos α) / π ………………(6)
A corrente de carga média é
Idc = Em (1+cos α) / πR ………….…..(7)
Portanto, a potência de saída DC é
Pdc = Vdc X Idc
Retificador ponte semi-controlado:
Nesta configuração dois tiristores são substituídos por diodos de potência e podem ser
conectados em qualquer um dos ramos da ponte. Dependendo das conexões, estes são
classificados como
1. Simétrico
2. Assimétrico
A configuração simétrica é de dois tipos
1. Catodo comum
2. Anodo comum
Figura 4
Onde, a figura (a) é o catodo comum, (b) é o anodo comum e (c) é a configuração
assimétrica.
A tensão média DC sobre a carga é
Vdc = Em (1+ cos α) / π …………………….(8)
E a corrente média é
Idc = Em (1+ cos α) / πR ……………………(9)
A potência média é
Pdc = Vdc X Idc
Circuito de disparo do conversor monofásico:
1. Circuito de disparo usando CI TCA785
2. Circuito comparador triangular
No circuito de disparo os sinais de gate são gerados usando CI de controle de fase
TCA785. Para sincronização, o transformador de step down é usado para reduzir a
tensão da fonte para adequar aos detectores de cruzamento de zero. O detector de
cruzamento de zero converte o sinal de tensão de entrada AC em onda quadrada e
então gera a tensão rampa e sincroniza esta tensão rampa com o cruzamento de zero
da tensão da fonte AC como mostrado na figura. A tensão da rampa de amplitude
constante é comparada com a tensão de controle Ec. Quando a tensão da rampa sobe e
fica igual à tensão Ec, um sinal de pulso de duração controlada é gerado como
mostrado na figura. Estes sinais são indicados como Vi para os tiristores 1 e 2 e Vj
para os tiristores 3 e 4 para o circuito de potência. Se Ec é reduzido, o ângulo de
disparo é diminuído e no caso de Rc ser elevado, o ângulo de disparo é aumentado.
Isto mostra que o ângulo de disparo é diretamente proporcional ao sinal de controle.
Tensão do transformador
de sincronização
Tensão da rampa do
detector de cruzam. zero Tensão de controle Ec
Figura 5
No esquema de disparo por comparador triangular, o transformador de center-tap de
sincronização é usado para sincronização. O sinal sincronizado é convertido em onda
quadrada usando detector de cruzamento de zero e a onda quadrada é convertida em
onda triangular e comparada com a tensão de referência e o sinal de gate de saída é
obtido para o grupo 1 e grupo 2 de tiristores.
O ângulo de disparo no tempo é
α = (180 X T) / 10ms ………………(10)
Assim,
T = (α X 10ms) / 180 ……………...(11)
Onde, o tempo T em ms
E,
VRMS = VM / √2 ……………….(12)
Então,
VM = √2 X VRMS ……………….(13)
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o circuito de disparo com CI TCA785 para conversor monofásico
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do circuito:
O diagrama em bloco do circuito de disparo básico é mostrado na figura 6 abaixo.
Figura 6
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Observe o sinal AC de onda senoidal entre 15V e 0V e anote as leituras de
amplitude e base de tempo.
4. Observe a forma de onda de saída rampa no pino ‘1’ e anote as leituras de
amplitude e base de tempo.
5. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e observe a forma de onda de
saída no pino 14 no CHI e no pino 15 no CHII com relação ao terra e anote a
amplitude e a base de tempo.
6. Desenhe as formas de onda do sinal de saída, sinal rampa, pulso 1 e pulso 2.
Tabela de Observação:
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o circuito de disparo comparador triangular para conversor monofásico
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do circuito:
O diagrama em bloco do circuito de disparo básico é mostrado na figura 7 abaixo.
Figura 7
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Observe o sinal AC de onda senoidal entre 15V e 0V e anote as leituras de
amplitude e base de tempo.
4. Observe as formas de onda de saída dos detectores de cruzamento de zero 1 e 2
nos pontos ‘2’ e ‘3’ com relação ao terra e anote as leituras de amplitude e
tempo.
5. Observe as formas de onda de saída dos comparadores 1 e 2 entre os pontos ‘4’
e terra e ‘5’ e terra e anote as leituras de amplitude e tempo em 90 graus.
6. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e observe o pulso de gate no
osciloscópio.
7. Desenhe as formas de onda do sinal de entrada, saída DCZ, sinal rampa, pulso 1
e pulso 2.
Tabela de Observação:
Sinal
S. Saída DCZ1 Saída DCZ2 Saída pulso 1 Saída pulso 2
entrada
No
Amp T. Amp T. Amp T. Amp T. Amp T.
Experimento 3
Objetivo:
Estudar o retificador controlado de meia onda com carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de meia onda básico é mostrado na
figura 8 abaixo.
CARGA
Figura 8
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador de meia onda como mostrado na figura 8
usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Observe as formas de onda sobre o SCR1 quando o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência PDC a partir da tensão Vo medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tensão AC Ângulo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S.No Entrada Disparo Sobre Carga (Idc)
Experimento 4
Objetivo:
Estudar o retificador controlado de onda completa (configuração ponto central)
com carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de onda completa básico é mostrado
na figura 9 abaixo.
CARGA
Figura 9
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-18V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador de onda completa (configuração ponto central)
como mostrado na figura 9 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre o
SCR quando o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência PDC a partir da tensão Vo medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Nota: Todo os experimentos do Retificador devem ser executados usando
apenas o circuito de disparo com CI TCA785.
Tensão AC Ângulo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S.No Entrada Disparo Sobre Carga (Idc)
Experimento 5
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração catodo comum) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração catodo
comum) básico é mostrado na figura 10 abaixo.
CARGA
Figura 10
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração catodo
comum) como mostrado na figura 10 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre o
SCR quando o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência PDC a partir da tensão Vo medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Nota: Todo os experimentos do Retificador devem ser executados usando
apenas o circuito de disparo com CI TCA785.
Tabela de Observação:
Tensão AC Ângulo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S.No Entrada Disparo Sobre Carga (Idc)
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Temp Medida Calculada (Io) (Idc) Po (Pdc)
o (Vo) (Vdc) Vo / RL Vdc / RL Vo X Io Vdc X Idc
(ms)
Experimento 6
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração anodo comum) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração anodo
comum) básico é mostrado na figura 11 abaixo.
CARGA
Figura 11
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-18V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração anodo
comum) como mostrado na figura 11 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre o
SCR quando o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência PDC a partir da tensão Vo medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Nota: Todo os experimentos do Retificador devem ser executados usando apenas
o circuito de disparo com CI TCA785.
Tensão AC Ângulo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S.No Entrada Disparo Sobre Carga (Idc)
Experimento 7
Objetivo:
Estudar o retificador ponte semi-controlado (configuração assimétrica) com
carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração
assimétrica) básico é mostrado na figura 12 abaixo.
CARGA
Figura 12
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte semi-controlado (configuração
assimétrica) como mostrado na figura 12 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda sobre o
SCR quando o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência PDC a partir da tensão Vo medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Nota: Todo os experimentos do Retificador devem ser executados usando
apenas o circuito de disparo com CI TCA785.
Tensão AC Ângulo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S.No Entrada Disparo Sobre Carga (Idc)
Experimento 8
Objetivo:
Estudar o retificador ponte totalmente controlado com carga resistiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2710
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte totalmente controlado básico é mostrado
na figura 13 abaixo.
CARGA
Figura 13
Procedimento:
• Assegure-se que não exista nenhuma conexão de cabos na placa.
1. Gire o Potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) pelo voltímetro entre o ponto 0V-15V e calcule Em
por Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte totalmente controlado como mostrado na
figura 13 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o Potenciômetro de controle de disparo e ajuste nos ângulos de disparo de
30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
nos diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 & SCR2, e SCR3 & SCR4 e observe a
forma de onda sobre os SCRs quando o ângulo de disparo for 90º
respectivamente.
11. Calcule a corrente de carga IDC e a potência PDC a partir da tensão Vo medida.
12. Desenhe o sinal de entrada, pulso de gate, e sinal sobre o SCR e as formas de
onda de saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Nota: Todo os experimentos do Retificador devem ser executados usando
apenas o circuito de disparo com CI TCA785.
Tensão AC Ângulo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S.No Entrada Disparo Sobre Carga (Idc)
Data Sheets
Lista de Acessórios
1. Cabos de conexão (Vermelho) de 2mm de 16” ....................................................6
2. Cabos de conexão (Preto) de 2mm de 16” ............................................................6
3. Cabos de conexão (Azul) de 2mm de 16” ............................................................6
4. Cabo de alimentação .............................................................................................1
5. e-Manual ...............................................................................................................1
Regulador de Lâmpada
ST2711
Tabela de Conteúdos
1. Introdução 4
2. Teoria 5
3. Experimentos
• Experimento 1 11
Estudar a aplicação do Triac como um Regulador de Lâmpada
• Experimento 2 13
Estudar a aplicação do SCR como um Regulador de Lâmpada
4. Datasheet 15
5. Lista de Acessórios 20
Introdução
O Regulador de Lâmpada ST2711 é uma placa de experimento compacta e pronta para uso. É útil para os
alunos entenderem a aplicação do SCR e diac-triac como um regulador de lâmpada.
Teoria
As aplicações dos dispositivos semicondutores de potência caem em duas áreas principais.
1. Usado no controle de driver de Motor nas Indústrias e
2. Usado em aplicações residenciais e comerciais
A regra da eletrônica de potência nestas aplicações é fornecer economia de energia, aumento da segurança,
precisão, confiabilidade, e um meio econômico de aumentar o conforto. Os tiristores são amplamente usados
em muitas aplicações da indústria e domésticas para controlar a quantidade de potência líquida fornecida.
Dispositivos Semicondutores de Potência:
Nas últimas três décadas vários dispositivos semicondutores de potência foram disponibilizados
comercialmente, tais como os transistores de junção bipolar de potência (BJT), transistores unijunção
(UJTs), transistor de efeito de campo semicondutor de óxido de metal de potência (MOSFETS), transistor
bipolar de gate isolado (IGBT), chave AC diod (DIAC), chave AC triod (TRIAC).
Atualmente estes dispositivos de potência são usados extensivamente para controle de potência na indústria
assim como nas aplicações comerciais e residenciais.
O transistor unijunção (UJT) é um dispositivo de três terminais (E), base l (BI) e base 2 (B2). Entre a base l
& base 2 comporta-se como uma resistência padrão. Rb 1 & Rb2 são resistências internas respectivamente
da base 1 & base 2.
As características do UJT são muito diferentes das do transistor bipolar convencional de 2 junções. É um
gerador de pulso com o sinal de controle ou disparo aplicado ao emissor. Esta tensão de disparo é uma
fração (n) da tensão de inter-base, Vbb. O símbolo do circuito do UJT e a construção básica são mostrados
na figura 1. Sua curva característica é mostrada na figura 2.
Emissor Emissor
Figura 1
Opera em três regiões diferentes.
1. Região de corte
Deixe a tensão Ve ser aplicada entre E e B 1 onde E é positivo com relação B1. Agora aumente esta
tensão de zero até (Ve < ηVBB) E para unijunção B1 é polarizada reversamente & a corrente de
emissor é negativa como mostrado pela curva da figura 2.
Assim até isto quando Ve =VBB + VD no ponto R da figura 1 ele opera na região de corte, a tensão &
corrente correspondente neste ponto Vp (tensão de pico) & Ip (corrente de pico).
2. Região de Resistência -VE
No ponto R da figura 1 quando Ve= ηVBB + VD o emissor começa a injetar vazios na região base
inferior B1. Isto é por causa do número aumentado de portadores na região base. Assim, a resistência
Rb1 da junção E-B1 diminui.
Figura 2
Devido a este potencial em A da figura 2 diminuir & a corrente Ie devido à tensão Ve aumentar, assim
esta região é a região de resistência negativa mostrada pelo ponto RS da figura 2.
É uma região estável. A diminuição na resistência é devida aos vazios injetados na placa tipo n para
tipo p quando a condução é estabilizada.
3. Região de Saturação
No ponto S da figura 2 toda a região base é saturada & a resistência Rb1 não diminui mais. Esta região
é chamada de região de saturação. Um aumento maior em Ie é acompanhado pela tensão Ve onde o
ponto é chamado de ponto de vale. A tensão e corrente neste ponto são chamados de tensão de vale
(Vv) & corrente de vale (Iv).
DIAC:
O diac é um diodo de disparo bidirecional que é destinado especificamente para disparar um triac ou SCR.
Basicamente o diac não conduz (exceto por uma pequena corrente de fuga) até a tensão de ruptura ser
alcançada. Naquele ponto o diac vai para a condução avalanche e também naquele ponto o dispositivo exibe
uma característica de resistência negativa e a queda de tensão sobre o diac pula de volta, tipicamente em
torno de 5 volts, criando uma corrente de ruptura suficiente para disparar um triac ou SCR.
Uma característica típica é mostrada na figura 1 com seu símbolo esquemático.
O DIAC é basicamente uma combinação inversa paralela de dois terminais da camada semicondutora que
permite disparar em ambas as direções. A característica do dispositivo claramente demonstra que existe uma
tensão de ruptura em ambas as direções.
ANODO 1 CORRENTE ANODO: +IA
CORRENTE RUPTURA
TIPICAMENTE 50 A 200uA
TENSÃO RUPTURA
TIPICAMENTE 20 A 40V
Figura 1
Controle
Intensidade
Figura 1
A figura 1 mostra a construção do regulador de lâmpada com triac. O circuito é destinado de tal modo que
apenas uma parte da onda senoidal passa através do bulbo da lâmpada. Para conseguir isto, um diac bilateral
é usado para controlar o fluxo de corrente para o triac. Inicialmente o capacitor está descarregado, e durante
cada meio ciclo de entrada o capacitor é carregado até sua tensão de ruptura. Quando isto ocorre o diac
começa a conduzir e descarrega o capacitor através do gate do triac. A intensidade da lâmpada é controlada
variando o ângulo de disparo do circuito. Isto é conseguido controlando a taxa em que o capacitor carrega-
se, e é determinado pela constante de tempo RC do potenciômetro e capacitor em série. Como mostrado na
figura, a resistência R1 mais o valor do potenciômetro vezes o capacitor C1. Assim o controle da intensidade
da lâmpada, um controle simples do valor da resistência do potenciômetro, determina a taxa em que o
capacitor alcança a tensão de ruptura. Uma constante de tempo RC menor representa o capacitor alcançando
mais rapidamente a tensão de ruptura e assim uma parte maior da onda senoidal é aplicada sobre o bulbo. A
intensidade maior do bulbo pode ser vista quando uma maior parte da onda senoidal é aplicada sobre o
bulbo.
Controle
Intensidade
Figura 2
A figura acima mostra a construção do regulador de lâmpada usando SCR. O UJT é freqüentemente usado
como dispositivo de disparo do SCR e TRIAC. A figura 2 mostra o circuito da rampa de disparo com SCR
único conectado para controle da potência na carga AC.
No circuito do controlador de tensão AC de fase de onda completa sobre uma ampla faixa de 5 a 175 graus,
a corrente fluirá através da carga apenas quando o SCR estiver disparado. A saída do retificador ponte é
aplicada sobre o diodo zener e ele segura uma tensão de 9V quando a tensão aplicada excede 9V. O diodo
zener Z1 é usado para regular e grampeia os picos da tensão retificada em um nível fixo VZ e sincroniza a
formação do pulso de disparo com a tensão da linha de entrada. Ele permanecerá neste estado até a tensão de
entrada para o zener cair abaixo de 9V.
A tensão do zener VZ é aplicada ao circuito de carga RC do UJT. O resistor R3 limita a tensão do zener e do
UJT. Inicialmente o capacitor C carrega-se e quando a tensão alcança a tensão de pico VP, a junção emissor-
base 1 do UJT rompe e o capacitor descarrega-se através do resistor R4. Assim, um pulso é produzido no
final de cada meio ciclo de entrada. A descarga rápida do capacitor fornece um pulso de subida rápida e
então o circuito de disparo reinicia para formar o segundo e os demais pulsos. O UJT é colocado para
disparar o SCR no instante requerido. O resistor variável é ajustado para disparar o SCR.
Experimento 1
Objetivo:
Estudar a aplicação do Triac como um Regulador de Lâmpada
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2711
2. Osciloscópio
3. Multímetro
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito para o Regulador de Lâmpada com SCR é como a seguir:
Figura 3
Procedimento:
1. Coloque a chave de seleção de circuito para cima em Triac.
2. Gire o potenciômetro de controle de intensidade P1 totalmente no sentido anti-horário.
3. Conecte o multímetro entre a carga lâmpada para medir a tensão sobre a carga.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Varie o potenciômetro de controle de intensidade e verifique a forma de onda no osciloscópio.
6. Meça a tensão de saída sobre a carga e faça os cálculos de acordo com a tabela de observação.
Tabela de Observação:
Ajuste o ângulo de disparo usando o potenciômetro de controle de intensidade de acordo com a tabela
fornecida abaixo e observe a forma de onda sobre a carga no osciloscópio (1ms = 18˚).
Anote as leituras da tensão de saída sobre a carga em diferentes ângulos de disparo. Como a tensão de saída
Vo é atenuada pelo atenuador X100, portanto, a tensão de saída Vout sobre a carga é a igual a:
VOUT=VO X 100
Experimento 2
Objetivo:
Estudar a aplicação do SCR como um Regulador de Lâmpada
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2711
2. Osciloscópio
3. Multímetro
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito para Regulador de Lâmpada com SCR é como a seguir:
Figura 4
Procedimento:
1. Coloque a chave de seleção de circuito para a direção SCR.
2. Gire o potenciômetro de controle de intensidade P2 totalmente no sentido anti-horário.
3. Conecte o multímetro entre a carga lâmpada para medir a tensão sobre a carga.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Varie o potenciômetro de controle de intensidade e verifique a forma de onda no osciloscópio.
6. Meça a tensão de saída sobre a carga e faça os cálculos de acordo com a tabela de observação.
Tabela de Observação:
Ajuste o ângulo de disparo usando o potenciômetro de controle de intensidade de acordo com a tabela
fornecida abaixo e observe a forma de onda sobre a carga no osciloscópio (1ms = 18˚).
Anote as leituras da tensão de saída sobre a carga em diferentes ângulos de disparo. Como a tensão de saída
Vo é atenuada pelo atenuador X100, portanto, a tensão de saída Vout sobre a carga é a igual a:
VOUT=VO X 100
S. No. Ângulo Tensão Sobre Carga
Disparo
1. 30°
2. 60°
3. 90°
4. 120°
5. 150°
Nota:
Como a tensão de saída Vo é atenuada pelo atenuador X100, portanto, a tensão de saída total Vout sobre a
carga é igual a:
Vout=Vo X 100
Resultado:
A intensidade da lâmpada é diminuída com o aumento do ângulo de disparo.
Datasheets
Projetado para uso em circuitos de temporização e pulso, circuitos sensores e circuitos de disparo de
tiristores. Características destes dispositivos:
1. Corrente de Ponto de Pico Baixa - 2 μA (Máx)
2. Corrente Reversa de Emissor Baixa - 200 nA (Máx)
3. Superfície Apassivada para Confiabilidade e Uniformidade
Limites Máximos (TA = 25°C a menos que anotado de outra maneira.)
Notas:
1. Deteriora 3 mW/°C com aumento na temperatura ambiente. A dissipação de Potência total (potência
disponível para Emissor e Base – Dois) deve ser limitada por circuito externo.
2. Descarga de capacitor - 10μF ou perda, 30 volts ou perda.
Descrição:
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na capacidade de
corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Resistências Térmicas
Lista de Acessórios
1. Cabo de Alimentação ...............................................1
2. Bulbo branco (100 W) ...............................................1
3. Manual .......................................................................1
Manual de Operação
Ver 1.1
Tabela de Conteúdos
1. Instruções de Segurança 5
2. Introdução 6
3. Características 7
4. Especificações Técnicas 8
5. Funções dos Vários Blocos 9
6. Instruções de Operação & Descrição do Painel de Controle 10
7. Experimentos
• Experimento 1 11
Estudar as Características V-I do SCR
• Experimento 2 13
Estudar as Características V-I do UJT
• Experimento 3 15
Estudar as Características V-I do MOSFET
• Experimento 4 17
Estudar as Características V-I do IGBT
• Experimento 5 19
Estudar as Características V-I do DIAC
• Experimento 6 21
Estudar as Características V-I do TRIAC
• Experimento 7 23
Estudar as Características V-I do PUT
• Experimento 8 25
Estudar o Circuito de Comutação de Classe B
• Experimento 9 27
Estudar o Circuito de Comutação de Classe C
• Experimento 10 29
Estudar o Circuito de Comutação de Classe D
• Experimento 11 31
Estudar o Circuito de Comutação de Classe F
• Experimento 12 33
Estudar o Circuito de Disparo R
• Experimento 13 35
Instruções de Segurança
Introdução
Conformidade RoHS
A Diretiva RoHS diz respeito ao uso restrito de substâncias Perigosas (Pb, Cd,
Cr, Hg, compostos Br) em equipamentos elétricos e eletrônicos.
Características
Especificações Técnicas
Experimento 1
Objetivo:
Estudar as Características V-I do SCR
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 470E, ¼ W 1
2. Resistência 2K2, 2W (na placa) 1
3. SCR TYN 616 (na placa) 1
4. Potenciômetro 5K 2
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para desenhar as características do SCR é mostrado na figura 1.
Corrente
fuga
reversa
Características V-I
Figura 1
Procedimento:
• Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 1 usando os cabos de
conexão.
1. Desenhe as características V-I procedendo como a seguir.
2. Gire ambos os potenciômetros P1 e P2 totalmente no sentido anti-horário,
conecte o voltímetro ao ponto ‘6’ & terra para ler VG e no ponto ‘3’ & terra para
ler VAK.
3. Conecte o amperímetro nos pontos ‘1’ & ‘2’ para indicar a corrente IA e nos
pontos ‘4’ & ‘5’ para indicar a corrente de gate IG.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Varie o potenciômetro P2 para ajustar a corrente de gate IG para um valor baixo
(5.6mA, 5.7mA, 5.8mA.).
Tabela de Observação:
Experimento 2
Objetivo:
Estudar as Características do UJT e Calcular a Resistência de Inter-base e a
Razão de Equilíbrio Intrínseco
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1
1. Resistência 470E, /4W 2
2. Potenciômetro 5K 2
3. UJT 2N2646 (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para desenhar as características do transistor unijunção é mostrado
na figura 2.
Região Região saturação
Região corte resistência
negativa
Características do Emissor
Figura 2
Procedimento:
• Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 2 usando os cabos de
conexão.
• Desenhar as características do emissor procedendo como a seguir:
1. Gire ambos os potenciômetros P1 e P2 totalmente no sentido anti-horário.
2. Conecte o voltímetro no ponto de teste ‘6’ e terra para ler VBB e o outro entre o
ponto de teste ‘3’ e terra para ler VE.
3. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘1’ e ‘2’ para medir a corrente de
emissor IE e nos pontos ‘4’ e ‘5’ para medir a corrente de base IB.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Varie o potenciômetro P2 e ajuste um valor de tensão VBB = 5 V.
6. Aumente a tensão de emissor VE em passos.
7. Mantenha aumentando VE até ele cair no voltímetro, o UJT dispara e a corrente
Tabela de Observação:
Cálculos:
1. Resistência de Inter-base (Rss)
É a soma da resistência entre base 1 & base 2.
RBB = RB1 + RB2
Na faixa de 4 a 10 K ohms quando Ie = 0.
2. Razão de Equilíbrio Intrínseco (η)
η = RB1 (RB1 + RB2) = RBB1 RBB
Experimento 3
Objetivo:
Estudar as Características do MOSFET
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 750E, 1/4W 1
2. Resistência 1K, 1W 1
3. Resistência 470E, 1/4W 1
4. Diodo zener 5V 1
5. Potenciômetro 5K 2
6. MOSFET IRFZ44N (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para desenhar as características do MOSFET é mostrado na figura 3.
Características de Dreno
Figura 3
Procedimento:
• Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 3 usando os cabos de
conexão.
• Desenhe as características de dreno procedendo como a seguir:
1. Conecte o circuito no protoboard como mostrado na figura.
2. Gire ambos os potenciômetros P1 e P2 totalmente no sentido anti-horário.
3. Conecte os pontos ‘1’ e ‘2’ e conecte o amperímetro entre os pontos ‘4’ e ‘5’.
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘6’ e terra para medir a tensão de dreno VDS
e o outro voltímetro entre o ponto ‘3’ e terra para medir a tensão de gate VGS.
Tabela de Observação:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Experimento 4
Objetivo:
Estudar as Características do IGBT
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 25E, 5W 1
2. Resistência 1K, 1/4W 1
3. Potenciômetro 5K 2
4. IGBT G4BC20S (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para desenhar as características de um IGBT é mostrado na figura 4.
Tensão gate
aumentando
Características do IGBT
Figura 4
Procedimento:
• Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 4 usando os cabos de
conexão.
1. Gire os potenciômetros P1 totalmente no sentido horário e P2 totalmente no
sentido anti-horário.
2. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘4’ e ‘5’ para medir a corrente de coletor
IC (mA).
3. Conecte os pontos ‘1’ e ‘2’.
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘3’ e terra para medir a tensão de gate VGE e
entre o ponto ‘6’ e terra para medir a tensão de coletor VCE.
5. Ligue a fonte de alimentação.
6. Varie o potenciômetro P1 no sentido anti-horário para ajustar a tensão de gate
VGE (entre 4.8V e 6.5V).
Tabela de Observação:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Experimento 5
Objetivo:
Estudar as Características do DIAC e desenhar sua Curva Característica V-I
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 1K, 1W (na placa) 1
2. DIAC DB3 (na placa) 1
3. Potenciômetro 5K 1
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para desenhar as características do DIAC é mostrado na figura 5.
Corrente ruptura
Corrente ruptura
Características V-I
Figura 5
Procedimento:
1. Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 5 usando os cabos de
conexão.
2. Para desenhar as características V-I proceda como a seguir.
3. Gire o potenciômetro P1 totalmente no sentido anti-horário.
4. Conecte o voltímetro sobre o ponto ‘3’ & terra para ler a tensão VA.
5. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘1’ & ‘2’ para indicar a corrente IA.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Coloque a chave +35 V em ‘On’.
8. Varie o potenciômetro P1 para aumentar o valor da tensão do DIAC VA e meça
os valores correspondentes da corrente IA na tabela de observação.
Tabela de Observação:
Número Tensão Corrente Tensão Corrente
Serial Diac Va Diac Ia Diac Diac
-Va -Ia
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Experimento 6
Objetivo:
Estudar as Características V-I do TRIAC
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 470E, 1/4W 1
2. Resistência 2K2, 2W (na placa) 1
3. TRIAC BT136 (na placa) 1
4. Potenciômetro 5K 2
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para desenhar as características do TRIAC é mostrado na figura 6.
Faixa Ig
Faixa Ig
Características V-I
Figura 6
Procedimento:
1. Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 6 usando os cabos de
conexão.
2. Para desenhar as características V-I proceda como a seguir:
3. Gire ambos os potenciômetros P1 e P2 totalmente no sentido anti-horário.
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘6’ e terra para ler VG e entre o ponto ‘3’ e
terra para ler VA.
5. Conecte um amperímetro entre os pontos ‘1’ & ‘2’ para indicar a corrente IA e
outro entre os pontos ‘4’ & ‘5’ para indicar a corrente de gate IG.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Coloque a chave na direção +35 V.
8. Varie o potenciômetro P2 para ajustar a corrente de gate IG em um valor menor.
9. Aumente a tensão de anodo VA gradualmente variando o potenciômetro P1.
10. Observe a corrente Ia no circuito do anodo, ela deve mostrar quase zero no
estágio inicial.
11. Se isto não acontecer, repita o procedimento do passo 8 para uma corrente de
gate IG um pouco maior.
12. Tente vários valores de corrente de gate para obter o disparo do TRIAC.
13. Também registre a tensão de anodo VA & a corrente de anodo após o disparo do
TRIAC na tabela 1.
14. Gire o potenciômetro P1 totalmente no sentido anti-horário.
15. Coloque a chave na direção -35 V e repita do passo 6 e anote as leituras na
tabela de observação 2.
16. Desenhe o gráfico de -VA versus -IA.
Tabela de Observação 1:
Corrente anodo Ia (mA) com valor
Tensão constante de corrente gate (quando a chave
S.
Anodo está em 35V)
No.
Va
Ig = __ mA Ig = __ mA Ig = __ mA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Tabela de Observação 2:
Corrente anodo Ia (mA) com valor
Tensão constante de corrente gate (quando a chave
S.
Anodo está em -35V)
No.
Va
Ig = __ mA Ig = __ mA Ig = __ mA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Experimento 7
Objetivo:
Estudar as Características do PUT
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 2K5, 1/4W 1
2. Resistência 10K, 1/4W 1
3. Resistência 2K2, 2W (na placa) 1
4. PUT 2N 6027 (na placa) 1
5. Potenciômetro 5K 1
6. Potenciômetro 10K 1
Diagrama do Circuito:
O circuito usado para desenhar as características do PUT é mostrado na figura 7.
Características V-I
Figura 7
Procedimento:
• Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 7 usando os cabos de
conexão.
• Para desenhar as características proceda como a seguir:
1. Gire ambos os potenciômetros P1 e P2 totalmente no sentido horário.
2. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘4’ e ‘5’ para medir a corrente de gate IG
(mA) e entre os pontos ‘1’ e ‘2’ para medir a corrente de anodo IA (mA).
3. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘3’ e terra para medir a tensão de anodo
(VA).
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘6’ e terra para medir a tensão de gate VG.
5. Ligue a fonte de alimentação.
6. Varie o potenciômetro P2 para ajustar um valor de tensão de gate VG em algum
valor constante (2.0V, 5.0V, 10V).
7. Varie o potenciômetro P1 para aumentar o valor da tensão de anodo VA de 0 a
15V em passos e meça os valores correspondentes da corrente de anodo IA para
diferentes valores constantes de tensão de gate VG na Tabela de Observação 1.
8. Gire o potenciômetro P2 totalmente no sentido anti-horário.
9. Repita o procedimento a partir do passo 6 para diferentes ajustes de tensão de
gate VG.
10. Desenhe uma curva entre a tensão de anodo (VA) e a corrente de anodo IA
usando a escala adequada com o auxílio da Tabela de Observação 1. Esta curva
é a característica V-I desejada.
Tabela de Observação 1:
Experimento 8
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe B
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 1K, 1/4W 1
2. Capacitor eletrolítico 2.2µF/25V 1
3. Indutor 10mH (na placa) 1
4. SCR 2P4M (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de comutação classe B é como a seguir:
Experimento 9
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe C
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 2K2, 1/4W 2
2. CAP. MET. 0.1MFD (na placa) 1
3. SCR TYN616 2
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de comutação classe C é como a seguir:
Constante de tempo
Experimento 10
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe D
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 511E, 1/4W 1
2. Cap. Met. 0.33 MFD (na placa) 1
3. SCR 2P4M (na placa) 2
4. Indutor 68mH (na placa) 1
5. Diodo 1N4007 (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de comutação classe D é como a seguir:
Carga
Experimento 11
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe F
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 1K,10W (na placa) 1
2. SCR 2P4M (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de comutação classe F é como a seguir:
Carga
Experimento 12
Objetivo:
Estudar o Circuito de Disparo com Resistor
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 1K, 1/4W 1
2. Resistência 511E, 1/4W 2
3. Potenciômetro 1M (na placa) 1
4. SCR 2P4M (na placa) 1
5. Diodo 1N4007 (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de disparo com resistor é como a seguir:
Carga
Tabela de Observação 1:
Tensão Carga Ângulo Fase
S.No.
(V) (α)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Experimento 13
Objetivo:
Estudar o Circuito de Disparo com Resistor-Capacitor (Meia Onda)
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 1K, 1/4W 1
2. Potenciômetro 1M (na placa) 1
3. SCR 2P4M (na placa) 1
4. Diodo 1N4007 (na placa) 2
5. Cap. Met. 0.1 MFD (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de disparo de SCR é como a seguir:
Carga
Tabela de Observação:
S. Tensão Carga
Ângulo Fase (α)
No. (V)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Tensão
capacitor
Experimento 14
Objetivo:
Estudar o Circuito de Disparo com Resistor-Capacitor (Onda Completa)
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 511E, 1/4W 1
2. Resistência 1K, 1W (na placa) 1
3. SCR 2P4M (na placa) 1
4. POT 1M na placa) 1
5. Cap. Eletr. 1MFD (na placa) 1
6. Diodo 1N4007 4
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de disparo de SCR é como a seguir:
Carga
Experimento 15
Objetivo:
Estudar o disparo do SCR usando UJT
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 47K, 1/4W 1
2. Resistência 47E, 1/4W 1
3. Resistência 100E, 2W 1
1
4. Resistência 220E, /4W 1
5. Potenciômetro 5K 2
6. Cap. Eletr. 1MFD (na placa) 1
7. UJT 2N2646 (na placa) 1
8. SCR TYN 616 (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de disparo de SCR usando UJT é mostrado na figura 22.
Procedimento:
1. Monte o circuito como mostrado na figura 22 usando os cabos de conexão.
2. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘3’ e ‘4’ para medir a corrente anodo-
catodo IAK (mA).
3. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘1’ e ‘2’ para medir a corrente de gate IG
(mA).
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘5’ e terra para medir a tensão de anodo-
catodo VAK.
5. Gire os potenciômetros P1 totalmente no sentido horário e P2 totalmente no
sentido anti-horário.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Varie o potenciômetro P2 no sentido horário para aumentar a tensão de anodo
para catodo. Ajuste esta tensão acima de 11V.
8. Varie o potenciômetro P1 no sentido anti-horário para aumentar o valor da
corrente de gate em passos e meça os valores correspondentes da corrente de
anodo para catodo IAK na tabela de observação 1.
9. Inicialmente não existirá nenhum fluxo de corrente sobre o SCR, e enquanto
varia a corrente de gate o amperímetro conectado nos pontos ‘c’ e ‘d’ aumenta
repentinamente e o voltímetro conectado no ponto ‘e’ e terra diminuirá
repentinamente. Isto mostra que o SCR está disparado.
10. Agora varie o POT1, não terá nenhum efeito na tensão e corrente de anodo-
catodo do SCR.
11. Para repetir o experimento desligue a fonte de alimentação e siga o
procedimento acima a partir do passo 6.
Tabela de Observação:
Ajuste VAK = +12V
Corrente Anodo Tensão Anodo
S. Corrente
para Catodo IAK para Catodo VAK
No. Gate IG (mA)
(mA) (V)
Experimento 16
Objetivo:
Estudar o disparo do SCR usando CI 555
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 1K, 1/4W 1
2. Resistência 100E, 2W 1
3. Resistência 5K, 1/4W 1
4. CI temporizador 555 1
5. Capacitor 0.01MFD 1
6. Cap. Eletr. 1MFD (na placa) 1
7. Diodo 1N4007 (na placa) 1
8. SCR TYN 616 (na placa) 1
9. Potenciômetro 5K 2
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito de disparo de SCR usando CI 555 é como a seguir:
Procedimento:
1. Monte o circuito como mostrado na figura 23 usando os cabos de conexão.
2. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘3’ e ‘4’ para medir a corrente de
anodo-catodo IAK (mA).
3. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘1’ e ‘2’ para medir a corrente de gate
IG (mA).
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘5’ e terra para medir a tensão de anodo-
catodo VAK.
5. Gire os potenciômetros P1 totalmente no sentido horário e P2 totalmente no
sentido anti-horário.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Varie o potenciômetro P2 no sentido horário para aumentar a tensão de anodo
para catodo. Ajuste esta tensão acima de 11V.
8. Varie o potenciômetro P1 no sentido anti-horário para aumentar o valor da
corrente de gate em passos e meça os valores correspondentes da corrente de
anodo para catodo IAK na tabela de observação 1.
9. Inicialmente não existirá nenhum fluxo de corrente sobre o SCR, e enquanto
varia a corrente de gate o amperímetro conectado aos pontos ‘3’ e ‘4’ aumenta
repentinamente e o voltímetro conectado ao ponto ‘5’ e terra diminuirá
repentinamente. Isto mostra que o SCR está disparado.
10. Agora varie o POT1, não terá nenhum efeito na tensão e corrente de anodo-
catodo do SCR.
11. Para repetir o procedimento desligue a fonte de alimentação e siga o
procedimento a partir do passo 6.
Tabela de Observação:
Ajuste VAK = +12V
Corrente Anodo
S. Corrente Gate Tensão Anodo para
para Catodo IAK
No. IG (mA) Catodo VAK (V)
(mA)
Experimento 17
Objetivo:
Estudar o disparo do SCR usando CI Amp-Op 741
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 10K, 1/4W 3
2. Resistência 120E, 5W (na placa) 1
3. Zener 10V 1
4. SCR TYN 616 (na placa) 1
5. Potenciômetro 5K 2
6. CI LM741 1
7. Cap. Met. 0.047MFD 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito para Disparo do SCR usando CI 74121 é mostrado na figura
24 abaixo.
Procedimento:
1. Monte o circuito como mostrado na figura 24 usando os cabos de conexão.
2. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘3’ e ‘4’ para medir a corrente de anodo-
catodo IAK (mA).
3. Conecte o amperímetro entre os pontos ‘1’ e ‘2’ para medir a corrente de gate IG
(mA).
4. Conecte o voltímetro entre o ponto ‘5’ e terra para medir a tensão de anodo-
catodo VAK.
5. Gire os potenciômetros P1 e P2 totalmente no sentido horário.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Varie o potenciômetro P2 no sentido anti-horário para aumentar a tensão de
anodo para catodo. Ajuste esta tensão acima de 11V.
8. Varie o potenciômetro P1 no sentido horário para aumentar o valor da corrente
de gate em passos e meça os valores correspondentes da corrente de anodo para
catodo IAK na tabela de observação 1.
9. Inicialmente não existirá nenhum fluxo de corrente sobre o SCR, e enquanto
varia a corrente de gate o amperímetro conectado aos pontos ‘3’ e ‘4’ aumenta
repentinamente e o voltímetro conectado ao ponto ‘5’ e terra diminuirá
repentinamente. Isto mostra que o SCR está disparado.
10. Agora varie o POT1, não terá nenhum efeito na tensão e corrente de anodo-
catodo do SCR.
11. Para repetir o procedimento desligue a fonte de alimentação e siga o
procedimento a partir do passo 4.
Tabela de Observação:
Ajuste VAK = +12V
Corrente Anodo
S. Corrente Gate Tensão Anodo para
para Catodo IAK
No. IG (mA) Catodo VAK (V)
(mA)
Experimento 18
Objetivo:
Estudar o Disparo Rampa e Pedestal usando SCR Anti-paralelo em Carga AC
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 220E, 2W 1
2. Resistência 20K, 1/4W 1
3. Resistência 200E, 1/4W 1
4. Resistência 1K, 1W (na placa) 1
5. Cap. Eletr. 1MFD (na placa) 1
6. Diodo 1N4007 (na placa) 5
7. Zener 9V 1
8. Potenciômetro 10K 1
9. UJT 2N2646 (na placa) 1
10. SCR 2P4M (na placa) 2
11. Transformador pulso 1:1:1 (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do SCR Anti-paralelo básico em carga AC é mostrado na
figura abaixo.
Carga
Procedimento:
1. Monte o circuito como mostrado na figura 25 usando os cabos de conexão.
2. Gire o potenciômetro P1 totalmente no sentido horário.
3. Conecte o circuito como mostrado na figura acima usando os cabos de conexão.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o osciloscópio e observe as formas de onda sobre o resistor de carga.
6. Ajuste o ângulo de disparo em 30º, 60º, 90º, 120º, e 150º variando o
potenciômetro P1 e anote a leitura da tensão de saída. Converta o ângulo usando
T = (α X 10ms) / 180.
7. Observe a forma de onda de saída sobre a carga e sobre os SCRs no ângulo de
disparo de 90º e desenhe as formas de onda.
Tabela de Observação:
Experimento 19
Objetivo:
Estudar o Oscilador de Relaxação com UJT
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 12K1, 1/4W 1
2. Resistência 220E, 1/4W 1
3. Resistência 100E, 1/4W 1
4. Diodo 1N4007 1
5. Cap. Met. 0.1MFD (na placa) 1
6. UJT 2N2646 (na placa) 1
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do oscilador de relaxação com UJT é dado a seguir:
SAÍDA DO PUSLO
4. Conecte o CHI do osciloscópio entre a saída e terra e o CHII entre TP1 e terra e
observe a forma de onda da saída de pulso e a constante de tempo RC.
5. Varie o potenciômetro P1 no sentido horário para aumentar a freqüência da
saída.
6. Esboce as formas de onda no papel.
Tabela de Observação:
Pulsos saída
Experimento 20
Objetivo:
Estudar o Ceifador Comutado de Tensão
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 511E, 1/4W 1
2. Cap. Met. 0.33MFD (na placa) 1
3. Indutor 68mH(na placa) 1
4. Indutor 10mH (na placa) 1
5. SCR 2P4M (na placa) 2
6. Diodo 1N4007 (na placa) 2
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do ceifador comutado de tensão é dado a seguir:
Tabela de Observação:
S. Tensão Saída
Freqüência (Hz)
No. (V)
Experimento 21
Objetivo:
Estudar o Inversor de Bedford
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. Resistência 30K, 1/4W 1
2. Cap. Met. 1MFD 4
3. SCR 2P4M (na placa) 4
4. Diodo 1N4007 (na placa) 4
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do inversor de Bedford é dado a seguir:
CARGA
Inversor de Bedford
Figura 31
Procedimento:
1. Faça as conexões do circuito como mostrado na figura 31 acima.
2. Conecte G1& G2 aos gates do SCR1 e SCR2.
3. Ligue a fonte de alimentação.
4. Gire o potenciômetro PWM totalmente no sentido anti-horário.
5. Varie o potenciômetro de freqüência e observe a saída sobre a carga e sobre
SCR1& SCR2.
6. Esboce as formas de onda no papel.
Tabela de Observação:
Experimento 22
Objetivo:
Estudar o Inversor PWM Monofásico usando MOSFET e IGBT
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. MOSFET IRFZ 44N 4
2. IGBT G4BC20S 4
3. Resistência 1K, 1/4W 1
4. Chave pequena 1P-2W 1
Diagrama do Circuito:
CARGA
Figura 32
CARGA
Tabela de Observação:
Sem deslocamento de
fase
Com deslocamento de
fase
Figura 34
Experimento 23
Objetivo:
Estudar o Retificador Controlado de Meia Onda com Carga Resistiva
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. SCR 2P4M (na placa) 1
2. Resistência 1K, 10W (na placa) 1
3. Resistência 270E, 5W (na placa) 1
4. Indutor 68mH (na placa) 2
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de meia onda básico é mostrado na
figura 35 abaixo.
CARGA
Procedimento:
• Monte o circuito mostrado na figura 35.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) através do voltímetro entre os pontos 0V-15V e
calcule Em através de Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador de meia onda como mostrado na figura 35.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste os ângulos de 30º, 60º,
90º, 120º e 150º usando T = (α X 10ms) / 180.
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
em diferentes ângulos de disparo.
10. Observe a forma de onda sobre o SCR1 quando o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente IDC e a potência PDC de carga média a partir da tensão de
carga medida Vo.
12. Desenhe as formas de onda do sinal de entrada, pulso de gate, e o sinal sobre o
SCR e saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Temp Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
o (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X IDC
(ms)
Experimento 24
Objetivo:
Estudar o Retificador Controlado de Onda Completa (configuração ponto
central) com Carga Resistiva
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. SCR 2P4M (na placa) 2
2. Resistência 1K, 10W (na placa) 1
3. Resistência 270E, 5W (na placa) 1
4. Indutor 68mH (na placa) 2
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de onda completa (configuração
ponto central) básico é mostrado na figura 38 abaixo.
CARGA
Procedimento:
• Faça as conexões de acordo com a figura 38.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) através do voltímetro entre os pontos 0V-18V e
calcule Em através de Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador controlado de onda completa (configuração
ponto central) como mostrado na figura 38 usando os cabos de conexão de 2
mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste os ângulos de 30º, 60º,
90º, 120º e 150º usando T = (α X 10ms) / 180.
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
em diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 e SCR2 e observe a forma de onda quando
o ângulo de disparo for 90º.
11. Calcule a corrente IDC e a potência PDC de carga média a partir da tensão de
carga medida Vo.
12. Desenhe as formas de onda do sinal de entrada, pulso de gate, e o sinal sobre o
SCR e saída quando o ângulo de disparo for 90º.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Temp Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
o (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X IDC
(ms)
Figura 39
Figura 40
Experimento 25
Objetivo:
Estudar o Retificador Ponte Totalmente Controlado com Carga Resistiva
Equipamentos Necessários:
Equipamentos Quantidade
1. SCR 2P4M (na placa) 4
2. Resistência 1K, 10W (na placa) 1
3. Resistência 270E, 5W (na placa) 1
4. Indutor 68mH (na placa) 2
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte totalmente controlado básico é mostrado
na figura 41 abaixo.
CARGA
Procedimento:
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) através do voltímetro entre os pontos 0V-15V e
calcule Em através de Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte totalmente controlado como mostrado na
figura 41 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o potenciômetro de controle de disparo e ajuste os ângulos de 30º, 60º,
90º, 120º e 150º usando T = (α X 10ms) / 180.
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
em diferentes ângulos de disparo.
10. Conecte o osciloscópio sobre SCR1 & SCR2 e SCR3 & SCR4 e observe a
forma de onda quando o ângulo de disparo for 90º respectivamente.
11. Calcule a corrente IDC e a potência PDC de carga média a partir da tensão de
carga medida Vo.
12. Desenhe as formas de onda do sinal de entrada, pulso de gate, e o sinal sobre o
SCR e saída quando o ângulo de disparo for 90º com carga resistiva e resistiva-
indutiva.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (IDC)
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Temp Medida Calculada (Io) (IDC) Po (PDC)
o (Vo) (VDC) Vo / RL VDC / RL Vo X Io VDC X IDC
(ms)
Tensão Carga
Tensão Fonte
Pulso
Disparo
Corrente
Carga
Figura 43
Data Sheets
Lista de Acessórios
1. Protoboard ............................................................................................................2
2. Cabos Conexão ...................................................................................................20
3. Cabos Conexão 2mm para 1mm ........................................................................15
4. Cabos de Conexão (Vermelho) de 2mm de 16’’ ..................................................4
5. Cabos de Conexão (Preto) de 2mm de 16’’ ..........................................................4
6. Cabos de Conexão (Azul) de 2mm de 16’’........................................................ 12
7. Cabo de Alimentação ............................................................................................1
8. e-Manual ...............................................................................................................1
Comparador de Rampa
ST2709 Retificador Controlado Monofásico com Esquema de Disparo Tipo
Co-seno
ST2710 Técnicas de Disparo de Conversor Monofásico
ST2711 Regulador de Lâmpada
ST2712 Laboratório de Eletrônica de Potência
ST2713 Ciclo-conversor Monofásico
ST2714 Controle de Velocidade do Motor Universal Usando SCR
ST2715 Controle de Velocidade de Motor AC Usando TRIAC
ST2716 Circuito de Disparo Baseado em Micro-controlador para Retificador
Controlado
ST2717 Circuitos de Comutação de SCR
ST2718 Inversor Bedford e Paralelo
ST2719 Ceifador Incrementador
ST2720 Inversor em Ponte Monofásico
ST2722 Ceifador Decrementador
ST2723 Ceifador AC
Manual de Operação
Ver. 1.1
Ciclo-conversor Monofásico
ST2713
Tabela de Conteúdos
1. Instruções de Segurança 4
2. Introdução 5
3. Características 6
4. Especificações Técnicas 7
5. Teoria 8
6. Experimentos
• Experimento 1 13
Estudar o circuito de disparo do ciclo-conversor monofásico
• Experimento 2 16
Estudar o ciclo-conversor monofásico ponto central com carga
resistiva e indutiva
7. Datasheet 18
8. Lista de Acessórios 20
9. Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós 20
Instruções de Segurança
Introdução
O Ciclo-conversor Monofásico ST2713 é uma placa de experimentos de eletrônica
de potência compacta e pronta para uso. Esta placa é útil para os alunos conhecerem
como gerar pulsos de disparo para ciclo-conversor monofásico usando esquema de
disparo por comparador de rampa.
Conformidade RoHS
A Diretiva RoHS diz respeito ao uso restrito de substâncias Perigosas (Pb, Cd,
Cr, Hg, compostos Br) em equipamentos elétricos e eletrônicos.
Características
Especificações Técnicas
Teoria
Em aplicações industriais, duas formas de energia elétrica são usadas: corrente direta
(DC) e corrente alternada (AC). Usualmente AC monofásico ou trifásico de tensão
constante e freqüência constante é facilmente disponível. Entretanto, para diferentes
aplicações, diferentes formas, amplitudes e/ou freqüências são necessárias. Existem
quatro conversões diferentes entre fontes de potência DC e AC. Estas conversões são
feitas por circuitos chamados de conversores de potência. Os conversores são
classificados como:
1. Retificadores: de tensão AC monofásica ou trifásica para DC variável.
2. Ceifadores: de tensão DC para DC variável.
3. Inversores: de DC para AC monofásico ou trifásico de amplitude variável e
freqüência variável.
4. Ciclo-conversores: de AC monofásico ou trifásico para amplitude variável e
freqüência variável. Um ciclo-conversor ou um ciclo-inversor converte uma
forma de onda AC, como a da rede elétrica, para outra forma de onda AC de
freqüência mais alta ou baixa. Eles são usados com mais freqüência em
aplicações trifásicas – considerando que os ciclo-conversores monofásicos são
possíveis, mas pouco práticos que nunca são usados em sistemas reais. A
amplitude e a freqüência da tensão de entrada de um ciclo-conversor tendem a
ter valores fixos, enquanto tanto a amplitude como a freqüência da tensão de
saída tende a ser variável. Um circuito que converte uma tensão AC para outra
tensão AC na mesma freqüência é conhecido como um ceifador AC/AC.
Uma aplicação típica de um ciclo-conversor é para uso em controle de velocidade de
um motor de tração AC e na partida de motor síncrono. A maioria destes ciclo-
conversores têm uma alta potência de saída – na ordem de poucos megawatts – e os
retificadores controlados de silício (SCRs) são usados nestes circuitos. Em contraste,
ciclo-conversores de baixo custo e baixa potência para motores AC também estão em
uso, e muitos destes circuitos tendem a usar TRIACs no lugar dos SCRs. Contrário a
um SCR que conduz em apenas uma direção, um TRIAC é capaz de conduzir em
ambas as direções, mas também é um dispositivo de três terminais. Pode ser
observado que o uso de um ciclo-conversor não é tão comum como de um inversor e
um ciclo-inversor é raramente usado. Entretanto, é comum em aplicações de potência
muito alta.
Tradicionalmente, a conversão AC-AC usando chaves semicondutoras é feita de dois
modos diferentes: 1- em dois estágios (AC-DC e então DC-AC) como em conversores
de link DC ou 2- em um estágio (AC-AC) ciclo-conversores (figura 1). Os ciclo-
conversores são usados em aplicações de alta potência acionando indução e motores
síncronos. Eles são normalmente de fase controlada e eles tradicionalmente usam
tiristores devido sua facilidade de comutação de fase.
ou
ou
Ciclo-conversor
1. Princípios de Operação:
As seções seguintes descreverão os princípios de operação do ciclo-conversor
começando do mais simples, ciclo-conversor monofásico para monofásico (1φ-1φ).
Figura 2
Similarmente, no próximo meio ciclo negativo da entrada AC, quando o ponto 11, é
novamente positivo e o ponto 7 é negativo, o SCR P1 é automaticamente cortado.
Agora ao invés do SCR P2, o SCR N1 é disparado. O caminho para o fluxo de
corrente será do ponto 11, carga, SCR N1 e de volta para o ponto negativo 7. Assim, a
direção do fluxo de corrente através da carga é invertida. No próximo meio ciclo
positivo, o ponto 7 é positivo e o ponto 11 é negativo. O SCR N1 é automaticamente
cortado. O caminho para o fluxo de corrente torna-se do ponto positivo 7, carga, SCR
N2 para o ponto negativo 11. Assim, a direção do fluxo de corrente através da carga
permanece a mesma. Para o próximo meio ciclo negativo da entrada AC quando o
ponto 11 é positivo e o ponto 7 é negativo, o SCR N2 é automaticamente cortado e o
Circuito de Disparo:
A função do circuito de controle é encaminhar pulsos de disparo corretamente
temporizados e de forma adequada aos gates dos tiristores no conversor de potência
para gerar uma tensão de forma de onda desejada nos terminais de saída de um ciclo-
conversor. O circuito de controle pode ser organizado em oito blocos funcionais:
1. Circuito de sincronização.
2. Detectores de cruzamento de zero.
3. Gerador de rampa.
4. Comparador de rampa.
5. Circuito lógico seletor de grupo.
6. Transformador de pulso.
7. Sinal de gate do conversor P.
Figura 3
Sinal sincronização:
A função principal do circuito de sincronização é derivar sinais de tensão baixa para o
circuito de controle que opera em tensões baixas. Estes sinais de baixa tensão devem
ser sincronizados com as tensões fornecidas pelo circuito de alimentação principal.
Transformadores step down podem ser usados para este propósito com o circuito de
filtro para evitar distorção de forma de onda se necessário.
Detector de cruzamento de zero:
A função principal do detector de cruzamento de zero é converter o sinal sincronizado
em sinal de onda quadrada.
Gerador de rampa:
A função principal desta seção é gerar o sinal rampa usando a saída do detector de
cruzamento de zero.
Comparador de rampa:
A função principal desta seção é comparar o sinal rampa com a tensão de referência e
gerar o sinal de gate com ângulo variável.
Circuito lógico seletor de grupo:
A função principal desta seção é selecionar o grupo do sinal de gate para conversores
P e N.
Transformador de pulso:
A seção do transformador de pulso fornece isolação entre o circuito de disparo e o
circuito do ciclo-conversor.
Sinal de gate do conversor P & N:
Estas seções fornecem o sinal de gate para os tiristores do conversor P & N.
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o circuito de disparo do ciclo-conversor monofásico
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2713
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do Circuito:
O diagrama de bloco do circuito de disparo básico é mostrado na figura 4 abaixo.
Figura 4
Procedimento:
• Assegure-se que não existam conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Observe o sinal AC senoidal entre os pontos 7 & 11 e anote as leituras de
amplitude e tempo.
4. Observe as formas de onda dos detectores de cruzamento de zero 1 & 2 nos
pontos ‘1’ e ‘2’ com relação ao terra e anote as leituras de amplitude e base de
tempo.
5. Observe as formas de onda de saída do gerador de rampa no ponto ‘3’ com
relação ao terra e anote as leituras de amplitude e base de tempo.
6. Observe as formas de onda do comparador de rampa no ponto ‘4’ e anote as
leituras de amplitude e base de tempo.
7. Observe as formas de onda de saída dos pulsos de gate 1 e 2 entre os pontos
‘5’ e terra e ‘6’ e terra e anote as leituras de amplitude e base de tempo.
8. Desenhe as formas de onda do sinal de entrada, saída DCZ1 & DCZ2, sinal
rampa, saída do comparador, pulso de gate 1 e 2.
S. Sinal Saída Saída DCZ2 Saída Rampa Saída Pulso Gate 1 Pulso Gate 2
No. entrada DCZ1 Comparador
senoidal Rampa
A T A T A T A T A T A A T A T
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o ciclo-conversor monofásico com carga resistiva e indutiva
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2713
2. Osciloscópio
3. Cabos conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do Circuito:
O diagrama básico é mostrado na figura 5 abaixo.
Carga
Carga
Figura 5
Procedimento:
• Assegure-se que não existam conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Conecte o pulso 1 e o pulso 2 à seção do transformador e conecte a carga R.
3. Conecte o osciloscópio sobre a carga.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Varie o potenciômetro de controle de disparo e anote a tensão AC sobre a
carga em diferentes ângulos de disparo de 30º, 60º, 90º, 120º, 150º e 180º.
6. Observe a forma de onda de saída sobre a carga R e RL, quando o ângulo de
disparo for 90º.
Tabela de Observação:
Resultado:
A freqüência do sinal de entrada pode ser variada usando ciclo-conversor.
Datasheets
Lista de Acessórios
1. Cabos de Conexão (Azul) de 2mm de 16’’.......................................................... 5
2. Cabo de Alimentação ........................................................................................... 1
3. Manual ................................................................................................................. 1
Manual Operação
Ver.1.1
1. Instruções de Segurança 4
2. Introdução 5
3. Características 6
4. Especificações Técnicas 7
5. Teoria 8
6. Experimentos
• Experimento 1 12
Estudar o controle de velocidade de motor universal usando SCR conectado
em anti-paralelo
• Experimento 2 14
Estudar o controle de velocidade de motor universal usando retificador
ponte
• Experimento 3 16
Estudar o controle de velocidade de motor universal usando retificador
ponte em loop fechado
7. Datasheet 18
8. Lista de Acessórios 21
9. Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós 22
Instruções de Segurança
Introdução
Conformidade RoHS
A Diretiva RoHS diz respeito ao uso restrito de substâncias Perigosas (Pb, Cd,
Cr, Hg, compostos Br) em equipamentos elétricos e eletrônicos.
Características
Especificações Técnicas
1. Circuitos de disparo incorporados:
a. Circuito disparo baseado no TCA785
b. Circuito disparo rampa & pedestal
2. Variação ângulo disparo : Gradualmente de 0 a 180° usando
potenciômetro de controle de disparo
3. Montagem SCR : 4 SCRs TYN2004, 600V, 4A,
2 SCRs TYN616, 1000V, 16A
4. Transformador pulso : PT4503 , 1:1:1
5. Fonte DC incorporada : +12 V & +5V
6. Especificações : Monofásico - 230V, 1.2A, Sem carga
Motor Universal RPM-17000
7. Pontos Teste : 4
8. Inter-conexões : Soquetes 2mm
9. Fonte Alimentação : 230V 10%, 50Hz
10. Fusível : 1A
11. Consumo Potência : 4VA (aprox.)
12. Dimensões : L420 x A100 x P255
13. Peso : 2kg aprox.
Teoria
A aplicação do dispositivo semicondutor de potência cai dentro de duas áreas
principais.
1. Usado no controle de driver de Motor nas Indústrias e
2. Usado em aplicações residenciais e comerciais
A regra da eletrônica de potência nestas aplicações é fornecer economia de energia,
aumento da segurança, precisão, confiabilidade, e um meio econômico de aumentar o
conforto. Os tiristores são amplamente usados em muitas aplicações da indústria e
domésticas para controlar a quantidade de potência líquida fornecida.
O UJT é freqüentemente usado como dispositivo de disparo para SCRs e TRIACs. O
disparo rampa e pedestal é uma versão melhorada do disparo por oscilador UJT
sincronizado. A figura 1 mostra o circuito do disparo por rampa e pedestal de dois
SCRs conectados em anti-paralelo para controle de potência em carga AC. Este
circuito de disparo também pode ser usado para tiristores em um semi-conversor
monofásico ou em um conversor completo monofásico. A tensão do diodo zener Vz é
constante em sua tensão limiar. R2 atua como divisor de potencial. O limpador de R2
controla o valor da tensão de pedestal Vpd. O diodo D permite C ser rapidamente
carregado para Vpd através da resistência baixa da parte superior de R2.
O ajuste do limpador em R2 é tal que este valor de Vpd é sempre menor que a tensão
do ponto de disparo do UJT ηVz. Quando o ajuste do limpador é tal que Vpd seja
baixo, a tensão Vz carrega C através de R. Quando esta tensão rampa VC alcança ηVz,
o UJT dispara e a tensão Vg, através do transformador de pulso, é transmitida aos
circuitos de gate de ambos os SCRs T1 e T2. O SCR T1 polarizado diretamente é
disparado. Após isto, Vc reduz para Vpd e então para zero em wt = π. Quando VC é
maior que Vpd, durante a carga do capacitor C através do resistor de carga R, o diodo
D é polarizado reversamente e cortado.
CARGA
Fig.1
Assim Vpd não afeta de nenhuma maneira a descarga de C através do emissor do UJT
e o primário do transformador de pulso. De 0 a π, T1 está polarizado diretamente e
Com o ajuste do limpador de R2, a tensão de pedestal Vpd em C pode ser ajustada.
Com baixa tensão de pedestal sobre C, a rampa de carga de C para ηVz leva maior
tempo e o atraso do ângulo de disparo é portanto maior e a tensão de saída é baixa.
Com pedestal alto em C, a tensão da rampa de carga de C através de R alcança ηVz
mais rapidamente, o atraso do ângulo de disparo é menor, e a tensão de saída é alta.
Isto mostra que a tensão de saída é proporcional à tensão de pedestal.
Fig.2
rampa iguala-se com a tensão de controle Ec, um sinal pulso de duração controlada é
gerado como mostrado na figura. Estes sinais são indicados como Vi para os tiristores
1 e 2 e Vj para os tiristores 3 e 4 para o circuito de potência. Se Ec é abaixado, o
ângulo de disparo é diminuído e no caso de Ec aumentar, o ângulo de disparo
aumenta. Isto mostra que o ângulo de disparo é diretamente proporcional ao sinal de
controle.
Tensão Transformador
Sincronização
Tensão Rampa do
Detector Cruz. Zero Tensão Controle Ec
Fig.3
Sinal sincronização:
A função principal do circuito de sincronização é derivar sinais de tensão baixa para o
circuito de controle que opera em tensões baixas. Estes sinais de baixa tensão devem
ser sincronizados com as tensões fornecidas pelo circuito de alimentação principal.
Transformadores step down podem ser usados para este propósito com o circuito de
filtro para evitar distorção de forma de onda se necessário.
Detector de cruzamento de zero:
A função principal do detector de cruzamento de zero é converter o sinal sincronizado
em sinal de onda quadrada.
Gerador de rampa:
A função principal desta seção é gerar o sinal rampa usando a saída do detector de
cruzamento de zero.
Comparador de rampa:
A função principal desta seção é comparar o sinal rampa com a tensão de referência e
gerar o sinal de gate com ângulo variável.
Transformador de pulso:
A seção do transformador de pulso fornece isolação entre o circuito de disparo e o
circuito do ciclo-conversor.
Retificador ponte totalmente controlado:
Um circuito ponte monofásico totalmente controlado consiste de quatro tiristores
como mostrado na figura dada abaixo, com uma carga altamente indutiva. Devido a
grande carga indutiva, uma corrente livre de ripple, contínua e estável flui no circuito.
Entretanto, uma pequena indutância produz uma corrente de carga descontínua para
um ângulo de disparo grande.
Durante o meio ciclo positivo quando o terminal ‘L’ é positivo com relação ao ‘A’, os
tiristores T1 e T2 estão no estado de bloqueio direto e quando estes tiristores disparam
simultaneamente em ωt = α, a carga é conectada à entrada através de T1 e T2 . Devido
a carga indutiva, estes tiristores continuarão a conduzir além de 180˚, mesmo que a
tensão de entrada seja negativa. Durante o meio ciclo negativo, ou seja, após ωt = π,
os tiristores T3 e T4 estão no estado de bloqueio direto, e o disparo simultâneo destes
tiristores polariza reversamente os tiristores que conduziam anteriormente, T1 e T2.
Estes tiristores polarizados reversamente cortam devido à comutação natural e de
linha e a corrente de carga transfere de T1 e T2 para T3 e T4. As formas de onda de
tensão e corrente são mostradas na figura.
Fonte AC
Corrente
Carga
Conduz Conduz
Fig.4
A tensão DC média sobre a carga é
Vdc = Em (1+cos α) / π ……………… (6)
A corrente de carga média é
Idc = Em (1+cos α) / πR ………….….. (7)
Portanto, a potência de saída DC é
Pdc = Vdc X Idc
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o controle de velocidade de motor universal usando SCR conectado em
anti-paralelo
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2714
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do Circuito:
O diagrama de bloco do circuito de disparo básico é mostrado na figura 5 abaixo.
Fig.5
Procedimento:
• Assegure-se que não existam conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Selecione o circuito R&P através da chave.
3. Conecte o cabo do sensor de velocidade à unidade de motor.
4. Conecte o plugue do motor ao soquete do motor do sistema de treinamento.
Resultados:
A tensão AC de saída sobre o motor é variável com o ângulo de disparo e a
velocidade do motor é controlada.
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o controle de velocidade de motor universal usando retificador ponte em
loop aberto
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2714
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do Circuito:
O diagrama básico é mostrado na figura 6 abaixo.
Fig.6
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Selecione o circuito do CI TCA785 através da chave.
3. Conecte o cabo do sensor de velocidade à unidade de motor.
4. Conecte o plugue do motor no soquete do motor do sistema de treinamento.
5. Conecte a saída de referência à entrada de referência usando cabos de conexão
de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o CHI do osciloscópio na saída de forma de onda.
8. Conecte o CHII do osciloscópio na saída de pulso do sensor de velocidade.
9. Varie o potenciômetro de controle de disparo do circuito do CI TCA785 e
observe a forma de onda de saída no CHI e a saída do pulso do sensor de
velocidade no CHII. O mostrador de RPM mostra a velocidade variável do
motor.
10. Observe a freqüência do pulso do sensor de velocidade e o RPM do mostrador
nos ângulos de disparo de 60º, 90º e 120 º graus.
Tabela de Observação:
Resultado:
A tensão DC de saída sobre o motor é variada com o ângulo de disparo e a velocidade
do motor é controlada.
Experimento 3
Objetivo:
Estudar o controle de velocidade do motor universal usando retificador ponte em loop
fechado
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2714
2. Osciloscópio
3. Cabos de conexão de 2 mm
Diagrama do Circuito:
O diagrama básico é mostrado na figura 7 abaixo.
Fig.7
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Selecione o circuito do CI TCA785 através da chave.
3. Conecte o cabo do sensor de velocidade à unidade de motor.
4. Conecte o plugue do motor ao soquete do motor do sistema de treinamento.
5. Conecte a saída de referência ao ponto de ajuste usando cabos de conexão de 2
mm.
6. Conecte o sinal de erro à entrada de referência usando cabos de conexão de 2
mm.
7. Conecte o CHI do osciloscópio na saída de forma de onda.
8. Conecte o CHII do osciloscópio na saída de pulso do sensor de velocidade.
9. Ligue a fonte de alimentação.
10. Varie o potenciômetro de controle de disparo do circuito do CI TCA785 e
observe a forma de onda de saída no CHI e a saída do pulso do sensor de
velocidade no CHII. O mostrador do RPM mostra a velocidade variável do
motor.
11. Observe que a velocidade do motor é constante em diferentes pontos de ajuste
em loop fechado.
12. Meça a tensão de saída do conversor F-V, detector de erro, ponto de ajuste e
freqüência da saída do pulso do sensor de velocidade quando o ângulo de
disparo for 60º, 90º e 120 º graus.
Tabela de Observação:
Resultado:
A tensão de saída DC sobre o motor é variada com o ângulo de disparo e a velocidade
do motor é controlada.
Datasheets
Transistores Unijunção PN
Transistores Unijunção PN de Silício
Descrição
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na
capacidade de corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Resistências Térmicas
Lista de Acessórios
1. Cabos de conexão (azul) de 2mm de 16” ............................................................ 5
2. Cabo BNC – BNC................................................................................................ 1
3. Cabo de Alimentação ........................................................................................... 1
4. Motor AC ............................................................................................................. 1
5. Manual................ ................................................................................................. 1
6. Cabo conector DIN .............................................................................................. 1
Manual de Operação
Ver.1.1
Tabela de Conteúdos
1. Instruções de Segurança 4
2. Introdução 5
3. Características 6
4. Especificações Técnicas 7
5. Teoria 8
6. Experimentos
• Experimento 1 10
Estudar o controle de velocidade de motor AC usando TRIAC
com circuito de disparo com DIAC
• Experimento 2 12
Estudar o controle de velocidade de motor AC usando TRIAC
com circuito de disparo rampa e pedestal
7. Data Sheet 14
8. Lista de Acessórios 18
9. Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós 18
Instruções de Segurança
Introdução
O Controle de Velocidade de Motor AC Usando TRIAC ST2715 é uma placa de
experimentos compacta e pronta para uso. É útil para os alunos entenderem a
aplicação do UJT e DIAC / TRIAC nas aplicações de controle de motor.
Características
• Fonte de alimentação DC incorporada
• Motor universal 230V 1/8HP 4500 RPM com carga
• Dois circuitos de disparo incorporados
• Chave de seleção de circuito fornecida para selecionar o circuito de
disparo
• Circuito de disparo usando circuito com DIAC e rampa - pedestal.
Controle de ângulo de disparo: 0 a 180 graus
• Isolação entre fonte 230V AC e o circuito de disparo (rampa e pedestal)
• Isolação entre o circuito de potência do SCR e o circuito de disparo
(rampa e pedestal)
• Circuito de atenuação fornecido para mostrar a forma de onda no
osciloscópio
• Conector BNC fornecido para verificar a forma de onda no osciloscópio
• Soquetes de 2 mm fornecidos para verificar a tensão sobre a carga
• Manual de operação fornecido
Especificações Técnicas
Circuitos disparo incorporados:
a. Circuito disparo com DIAC
b. Circuito disparo rampa e pedestal
Variação ângulo disparo : Variação gradual de 0 a 180° usando
potenciômetro de controle de disparo
Transformador pulso : PT4503, 1:1:1
Fonte DC incorporada : +12 V DC
Especificações motor : Monofásico - 230V,1.2A, Sem carga
universal RPM-17000
Fonte Alimentação : 230V 10%, 50Hz
Fusível : 1A
Consumo potência : 2VA (aprox.)
Dimensões : L420 x A100 x P255
Peso : 2 kg aprox.
Teoria
A aplicação do dispositivo semicondutor de potência cai dentro de duas áreas
principais.
1. Usado no controle de driver de Motor nas Indústrias e
2. Usado em aplicações residenciais e comerciais
A regra da eletrônica de potência nestas aplicações é fornecer economia de energia,
aumento da segurança, precisão, confiabilidade, e um meio econômico de aumentar o
conforto. Os tiristores são amplamente usados em muitas aplicações da indústria e
domésticas para controlar a quantidade de potência líquida fornecida.
A figura 1 abaixo mostra o circuito do regulador de lâmpada simples com o circuito
DIAC-TRIAC. A operação do circuito é como a seguir.
Visão geral do controle de velocidade de motor AC usando TRIAC:
Controle de velocidade de motor AC que utiliza a propriedade de regulação de
corrente de um TRIAC. Antes de ser disparado, o TRIAC fornece a barreira no
circuito, evitando o fluxo de corrente através da fonte AC para motor. Durante este
tempo a tensão sobre o capacitor dentro do circuito aumenta até exceder a tensão de
ruptura de um TRIAC. Uma vez que a tensão de ruptura é excedida, o DIAC dispara o
TRIAC para o estado de condução e a corrente flui através do motor. A quantia de
tensão vista sobre o motor é determinada pelo ângulo de disparo do TRIAC que é
ajustado pela constante de tempo RC do circuito. Este processo então se repete a cada
meio ciclo. Finalmente, pode ser visto que este chaveamento introduz harmônicas de
ordem elevada no sistema.
Construção e Operação do Controle de Velocidade de Motor AC Usando DIAC-
TRIAC:
CARGA
Figura 1
A figura 1 mostra a construção do controle de velocidade do motor AC usando DIAC-
TRIAC. O circuito é projetado para que apenas uma parte da onda senoidal passe
através do motor. Para conseguir isto, um DIAC bilateral é usado para controlar o
fluxo de corrente para o TRIAC. Inicialmente o capacitor é descarregado, e durante
cada meio ciclo de entrada o capacitor é carregado até sua tensão de ruptura. Quando
isto ocorre o DIAC começa a conduzir e descarrega o capacitor através do gate do
Transformador
Step Down
Transformador
Isolação
Figura 2
A figura acima mostra a construção do controle de velocidade do motor AC usando
disparo por rampa e pedestal. O UJT é freqüentemente usado como dispositivo de
disparo SCRs e TRIACs. A figura 2 mostra o circuito de disparo por rampa com o
TRIAC conectado para controle de potência em carga AC. Este circuito de disparo
também pode ser usado para os tiristores no semi-conversor monofásico ou conversor
monofásico completo. A tensão do diodo zener Vz é constante em sua tensão limiar.
O R2 atua como divisor de potencial. O limpador de P2 controla o valor da tensão de
pedestal Vpd. O diodo D permite C ser rapidamente carregado para Vpd através da
resistência baixa da parte superior de R2. O ajuste do limpador de P2 é tal que este
valor de Vpd é sempre menor que a tensão do ponto de disparo do UJT ηVz. Quando
o ajuste do limpador é tal que Vpd seja baixo, a tensão Vz carrega C3 através de R6.
Quando esta tensão rampa VC3 alcança ηVz, o UJT dispara e a tensão Vg, através do
transformador de pulso, é transmitida aos circuitos de gate do TRIAC.
Com o ajuste do limpador em P2, a tensão de pedestal Vpd em C3 pode ser ajustada.
Com tensão de pedestal baixa sobre C, a rampa de descarga do C3 até ηVz leva mais
tempo e o atraso do ângulo de disparo é portanto maior e a tensão de saída menor.
Com tensão de pedestal alta em C3, a rampa de descarga de C3 através de R6 alcança
ηVz mais rapidamente, o atraso do ângulo de disparo é menor, e a tensão de saída
maior. Isto mostra que a tensão de saída é proporcional à tensão de pedestal. A faixa
do ângulo de disparo deste circuito é de 27º a 162º.
Experimento 1
Objetivo:
Estudar a aplicação do TRIAC como controle de velocidade de motor AC com
circuito de disparo por DIAC
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2715
2. Multímetro
3. Cabo BNC-BNC
4. Motor AC
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito para controle de velocidade de motor AC com circuito de
disparo com DIAC é como a seguir:
Figura 3
Procedimento:
1. Coloque a chave de seleção de circuito na direção do circuito DIAC-TRIAC.
2. Gire o potenciômetro P1 de controle de intensidade totalmente no sentido anti-
horário.
3. Conecte o multímetro entre o motor e a carga para medir a tensão sobre a carga.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Ajuste o ângulo de disparo usando o potenciômetro de controle de intensidade
em 30˚, 60˚, 90˚, 120˚, 150˚ e observe a forma de onda sobre a carga no
osciloscópio (1ms = 18˚).
6. Anote as leituras da tensão de saída sobre a carga em diferentes ângulos de
disparo. Como a tensão de saída Vo é atenuada pelo atenuador X100, a tensão
de saída total, portanto, sobre a carga Vout é igual a VOUT=VO X 100.
Tabela de Observação:
Experimento 2
Objetivo:
Estudar a aplicação de controle de velocidade de motor AC com circuito de
disparo rampa & pedestal
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2715
2. Multímetro
3. Cabo BNC-BNC
4. Motor A
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito para controle de velocidade de motor AC usando TRIAC.
Figura 4
Procedimento:
Coloque a chave de seleção de circuito na direção de R&P.
1. Gire o potenciômetro P2 de controle de intensidade totalmente no sentido anti-
horário.
2. Conecte o multímetro entre o motor e a carga para medir a tensão sobre a carga.
3. Conecte o cabo BNC-BNC para medir a forma de onda de saída no osciloscópio.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Ajuste o ângulo de disparo usando o potenciômetro de controle de intensidade
em 30˚, 60˚, 90˚, 120˚, 150˚ e observe a forma de onda sobre a carga no
osciloscópio (1ms = 18˚).
6. Anote as leituras da tensão de saída sobre a carga em diferentes ângulos de
disparo. Como a tensão de saída Vo é atenuada pelo atenuador X100, a tensão
de saída total, portanto, sobre a carga Vout é igual a VOUT=VO X 100.
Tabela de Observação:
Data Sheet
Boca Semiconductor Corp. (BSC)
Transistores Unijunção PN
Transistores Unijunção PN de Silício
Lista de Acessórios
1. Cabo BNC – BNC................................................................................................ 1
2. Cabo de Alimentação ........................................................................................... 1
3. Motor AC ............................................................................................................. 1
4. Manual................ ................................................................................................. 1
Manual de Operação
Ver.1.1
1. Instruções de Segurança 4
2. Introdução 4
3. Teoria 6
4. Experimentos
• Experimento 1 11
Estudar o circuito de disparo para conversor monofásico
• Experimento 2 13
Estudar o retificador controlado de meia onda com carga R & RL
• Experimento 3 16
Estudar o retificador controlado de onda completa (configuração ponto
central) com carga resistiva
• Experimento 4 18
Estudar o retificador ponte totalmente controlado com carga R & RL, motor
5. Datasheet 21
6. Lista de Acessórios 23
7. Lista dos outros Sistemas de Treinamento disponibilizados por nós 23
Introdução
O Circuito de Disparo Baseado em Micro-controlador para Retificador
Controlado ST2716 é uma placa de experimento compacta e pronta para uso. É útil
para os alunos entenderem a controlar fase e economizar potência usando SCR.
Teoria
Antigamente, a potência DC era obtida de conjunto motor – gerador ou a potência AC
era convertida para DC por meio de retificadores de mercúrio – arco ou tiratrões. O
advento dos tiristores mudou a arte da conversão AC para DC. Atualmente,
conversores AC para DC de fase controlada empregando tiristores são amplamente
usados para transformar tensão de entrada AC constante em tensão de saída DC
controlada. Na indústria onde existem provisões para modernização, os retificadores
de mercúrio – arco e tiratrões estão sendo substituídos por tiristores.
Nos retificadores de fase controlada, um tiristor é cortado quando a tensão da fonte
AC inverte sua polarização, a corrente de anodo fornecida cai para nível abaixo da
corrente de manutenção. O corte, ou comutação, de um tiristor pela própria tensão da
fonte é chamada de comutação natural. Como o retificador de fase controlada não
precisa de circuito de comutação, estes são simples, mais baratos e são portanto
amplamente usados nas indústrias onde a potência DC controlada é necessária.
Princípio do controle de fase:
A forma mais simples de circuito retificador controlado consiste de um único tiristor
alimentando potência DC a uma carga resistiva R. A tensão da fonte é Vs = Vm sin
ωt. Um SCR pode conduzir apenas quando a tensão de anodo é positiva e um sinal de
gate é aplicado. Sendo assim, um tiristor bloqueia o fluxo de corrente de carga Io até
que ele seja disparado. Em algum ângulo de atraso α, um sinal de gate positivo
aplicado entre o gate e o catodo dispara o SCR. Imediatamente, toda a tensão da fonte
é aplicada à carga Vo. No instante do ângulo α, Vo sobre de zero para Vm sin α como
mostrado na figura. Para carga resistiva, a corrente Io está em fase com Vo. O ângulo
de disparo do tiristor é medido do instante que ele deveria começar a conduzir se ele
fosse substituído por um diodo. Se o tiristor é substituído por um diodo, ele deve
começar a conduzir em ωt=0,2π, 4π etc.; o ângulo de disparo é portanto medido a
partir destes instantes. Um ângulo de disparo pode assim ser definido, como o ângulo
entre o instante que o tiristor deveria conduzir se ele fosse um diodo e o instante que
ele é disparado. É também definido como o ângulo medido a partir do instante que
fornece a maior tensão de saída média até o instante que ele é disparado.
Uma vez que o SCR é disparado, a corrente de carga flui até ele ser cortado pela
reversão da tensão em ωt=π, 3π, 5π etc. A corrente de carga cai para zero e logo
depois a tensão da fonte inverte a polarização do SCR, e o dispositivo é portanto
cortado. Variando o ângulo de disparo α, a relação de fase entre o início da corrente
de carga e a tensão da fonte pode ser controlada.
Retificador de fase controlada:
Existem dois tipos de retificadores;
1. Retificador de meia onda
2. Retificador de onda completa
Figura 1
No meio ciclo negativo, ou seja, em ωt = π, o tiristor está na condição de polarização
reversa e nenhuma corrente flui através da carga. Assim, variando o ângulo de disparo
no qual o tiristor começa a conduzir na metade positiva controla a tensão de saída DC
média. As formas de onda do circuito acima são mostradas na figura. A tensão e
corrente de carga de saída são positivas, ou seja, elas estão no quadrante um; é
chamado semi-conversor de meia onda.
A tensão de saída DC média sobre a carga é dada por
Vdc = Em (1+cos α) / 2π …………….. (1)
E
Vdc (max) = Em / π
A corrente média é dada por
Idc = Em (1+cos α) / 2πR …………….. (2)
E, a potência de saída DC é
Pdc = Vdc X Idc ……………. (3)
Figura 2
A tensão DC média sobre a carga é
Vdc = Em (1+cos α) / π …………………….. (4)
A corrente de carga média é
Idc = Em (1+cos α) / πR …………………….. (5)
Fonte AC
Corrente
Carga
Conduz Conduz
Fig. 3
A tensão DC média sobre a carga é
Vdc = Em (1+cos α) / π ……………… (6)
A corrente de carga média é
Idc = Em (1+cos α) / πR ………….….. (7)
Portanto, a potência de saída DC é
Pdc = Vdc X Idc
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o circuito de disparo para conversor monofásico
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2716
2. Osciloscópio
Diagrama do circuito:
O diagrama de bloco do circuito de disparo básico é mostrado na figura 4 abaixo.
Figura 4
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Ligue a fonte de alimentação.
2. Observe o sinal AC de onda senoidal entre 15V e 0V.
3. Observe as formas de onda de saída dos detectores de cruzamento de zero com
relação ao terra.
4. Observe as formas de onda de saída pulso 1 e pulso 2 gerados pelo controlador
com relação ao terra.
5. Varie o botão DEC & INC para controlar o ângulo de disparo e observe os
pulsos de gate no osciloscópio.
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o retificador controlado de meia onda com carga R & RL
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2716
2. Osciloscópio
3. Cabos conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de meia onda é mostrado na figura 5
abaixo.
CARGA
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Ligue a fonte de alimentação.
2. Meça a tensão AC (V RMS) através do voltímetro entre os pontos 0V-15V e
calcule Em através de Em =1.414 X V RMS.
3. Desligue a fonte de alimentação.
4. Conecte o circuito do retificador de meia onda como mostrado na figura 5 (a)
usando os cabos de conexão de 2 mm.
5. Ligue a fonte de alimentação.
6. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
7. Varie o ângulo de disparo usando a chave DEC & INC e ajuste os ângulos de
disparo de 30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
8. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
em diferentes ângulos de disparo.
9. Calcule a corrente Idc e a potência Pdc de carga média a partir da tensão de
carga medida Vo.
10. Desligue a fonte de alimentação.
11. Conecte a indutância em série com a carga R.
12. Ligue a fonte de alimentação.
13. Observe a forma de onda sobre a carga RL.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (Idc)
Retificador Controlado
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Temp Medida Calculada (Io) (Idc) Po (Pdc)
o (Vo) (Vdc) Vo / RL Vo X Io Vdc X Idc
(ms) Vdc / RL
Experimento 3
Objetivo:
Estudar o retificador controlado de onda completa (configuração ponto central)
com carga R
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2716
2. Osciloscópio
3. Cabos conexão de 2 m
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador controlado de onda completa (configuração
ponto central) básico é mostrado na figura 6 abaixo.
CARGA
Figura 6
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) através do voltímetro entre os pontos 0V-18V e
calcule Em através de Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador de onda completa (configuração ponto central)
como mostrado na figura 6 usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o ângulo de disparo usando a chave DEC & INC e ajuste os ângulos de
disparo de 30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
em diferentes ângulos de disparo.
10. Calcule a corrente Idc e a potência Pdc de carga média a partir da tensão de
carga medida Vo.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (Idc)
Retificador Controlado
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Temp Medida Calculada (Io) (Idc) Po (Pdc)
o (Vo) (Vdc) Vo / RL Vo X Io Vdc X Idc
(ms) Vdc / RL
Experimento 4
Objetivo:
Estudar o retificador ponte totalmente controlado com carga R, RL & motor
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2716
2. Osciloscópio
3. Cabos conexão de 2 mm
4. Multímetro
Diagrama do circuito:
O diagrama do circuito do retificador ponte totalmente controlado básico é mostrado
na figura 7 abaixo.
CARGA
Motor de Carga
Figura 7
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de disparo totalmente no sentido horário.
2. Ligue a fonte de alimentação.
3. Meça a tensão AC (V RMS) através do voltímetro entre os pontos 0V-15V e
calcule Em através de Em =1.414 X V RMS.
4. Desligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o circuito do retificador ponte totalmente controlado como mostrado na
figura 7 (a) usando os cabos de conexão de 2 mm.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o osciloscópio e o voltímetro sobre a carga.
8. Varie o ângulo de disparo usando a chave DEC & INC e ajuste os ângulos de
disparo de 30º, 60º, 90º, 120º e 150º usando a equação (11).
9. Observe as formas de onda de saída e anote as leituras de tensão sobre a carga
em diferentes ângulos de disparo.
10. Calcule a corrente Idc e a potência Pdc de carga média a partir da tensão de
carga medida Vo.
11. Desligue a fonte de alimentação.
12. Conecte a indutância em série com a carga R.
13. Ligue a fonte de alimentação.
14. Observe a forma de onda sobre a carga.
15. Desligue a fonte de alimentação.
16. Remova a carga RL e conecte o motor de carga.
17. Ligue a fonte de alimentação.
18. Varie o ângulo de disparo e observe a variação da freqüência da saída pulso no
osciloscópio que mostra a variação de velocidade do motor.
Tensão AC Ângulo Disparo Tensão Saída Média Corrente Carga Média Potência Saída Média
S. Entrada Sobre Carga (Idc)
Retificador Controlado
No.
Em Em Em Em Tensão Tensão Medida Calculada Medida Calculada
(VRMS) (VM) Graus Temp Medida Calculada (Io) (Idc) Po (Pdc)
o (Vo) (Vdc) Vo / RL Vo X Io Vdc X Idc
(ms) Vdc / RL
Datasheets
Lista de Acessórios
1. Introdução 4
2. Características 5
3. Especificações Técnicas 6
4. Teoria 9
5. Experimentos
• Experimento 1 24
Estudar o Circuito de Comutação Classe A
• Experimento 2 25
Estudar o Circuito de Comutação Classe B
• Experimento 3 26
Estudar o Circuito de Comutação Classe C
• Experimento 4 27
Estudar o Circuito de Comutação Classe D
• Experimento 5 29
Estudar o Circuito de Comutação Classe E
• Experimento 6 31
Estudar o Circuito de Comutação Classe F
6. Data Sheet 32
7. Lista de Acessórios 33
Introdução
Circuitos de Comutação de SCR ST2717 é uma placa de experimentos compacta e
pronta para uso. É útil para os alunos entenderem as várias técnicas de comutação de
SCR.
Conformidade RoHS
A Diretiva RoHS diz respeito ao uso restrito de substâncias Perigosas (Pb, Cd, Cr,
Hg, compostos Br) em equipamentos elétricos e eletrônicos.
Características
• Fontes de alimentação AC & DC incorporadas
• Circuito de disparo incorporado
• 6 circuitos de comutação incorporados
• Transformador de pulso incorporado
• Pontos de teste fornecidos para verificar as formas de onda
• Isolação entre o circuito de potência do SCR e o circuito de disparo
• Material de curso extenso & referências com manual & cabos de conexão
Especificações Técnicas
Teoria
Uma vez que o SCR começa a conduzir uma corrente direta apreciável, o gate não
tem controle sobre ele e o dispositivo pode ser retornado ao estado de bloqueio apenas
reduzindo a corrente direta a um nível abaixo da corrente de manutenção. O processo
de corte também é chamado de comutação. Entretanto, se uma tensão direta é aplicada
imediatamente após reduzir a corrente de anodo para zero, ele não bloqueará a tensão
direta e começará a conduzir novamente, embora não seja disparado através do pulso
de gate. É, portanto, necessário manter o dispositivo reversamente polarizado por um
período finito antes que uma tensão de anodo direta possa ser reaplicada.
O tempo de corte do tiristor é definido como o intervalo de tempo mínimo entre o
instante no qual a corrente de anodo torna-se zero, e o instante em que o dispositivo é
capaz de bloquear a tensão direta. O tempo de corte é ilustrado pelas formas de onda
mostradas na figura 1. O tempo de corte total toff é dividido em dois intervalos de
tempo, o tempo de recuperação reversa trr e o tempo de recuperação do gate tgr.
No instante tl, a corrente direta do anodo torna-se zero. Durante o tempo de
recuperação reversa, t1 a t3, a corrente de anodo flui na direção reversa. No instante t2,
uma tensão de anodo reversa é desenvolvida e a corrente de recuperação reversa
continua a diminuir. Em t3, as junções J1 e J3 são capazes de bloquear uma tensão
reversa. Entretanto, o tiristor ainda não é capaz de bloquear uma tensão direta por
causa das barreiras, chamadas cargas presas, ainda estarem presentes na junção J2.
Durante o intervalo t3 a t4, estas barreiras recombinam. Em t4, a recombinação é
finalizada e portanto, uma tensão direta pode ser reaplicada neste instante. O tempo de
corte do SCR é o intervalo entre t4 e t1. Em um SCR, este tempo varia na faixa de 10 a
100 µS. Assim, o tempo de corte total (tq) necessário para o dispositivo é a soma da
duração pelo qual a corrente de recuperação reversa flui após a aplicação da tensão
reversa, e o tempo necessário para a recombinação de todas as barreiras excedentes no
interior das duas camadas do dispositivo.
Corrente
Anodo
Tensão direta
Corrente aplicada aqui
Direta
Corrente
Reversa Tempo
Tensão
Anodo
VAK
Tensão
Direta
Tensão
Reversa Tempo
Figura 1
Em aplicações práticas, o tempo de corte necessário para o SCR através do circuito,
chamado de tempo de corte do circuito tq, deve ser maior que o tempo de corte do
dispositivo toff numa margem de segurança adequada, caso contrário o dispositivo irá
conduzir em um instante indesejado em um processo conhecido como falha de
comutação. Os tiristores com tempos de corte altos (50-100 µs) são chamados de
tiristores com chaveamento lento ou tipo controle de fase (ou tiristores de degrau de
conversor), e aqueles com tempo de corte baixos (l0-50 µs) são chamados de
tiristores de chaveamento rápido ou tipo inversor. Em aplicações de alta freqüência, o
tempo de corte de circuito necessário consome uma parte apreciável do tempo de
ciclo total e portanto, os tiristores de grau de inversor devem ser usados.
Métodos de Corte:
O termo comutação basicamente significa a transferência de corrente de um caminho
para outro. Em circuitos de tiristores, este termo é usado para descrever o processo de
transferência de corrente de um tiristor para outro. Como explicado anteriormente,
não é possível, para um tiristor cortar-se sozinho; o circuito no qual está conectado
deve reduzir a corrente do tiristor para zero para cortá-lo. Comutação é o termo para
descrever os métodos de atingir isto.
Comutação é um dos princípios fundamentais atrás do uso dos tiristores para
propósitos de controle. Um tiristor pode apenas operar em dois modos: ou está no
estado de corte, ou seja, circuito aberto, ou está no estado de condução, ou seja, curto
circuito. Por si só ele não pode controlar o nível de corrente ou tensão em um
circuito. O controle pode ser conseguido apenas na variação do tempo de corte ou
condução do tiristor, e a comutação é essencial para este processo de chaveamento.
Todos os circuitos de tiristores, portanto, envolvem o chaveamento cíclico ou
seqüencial dos tiristores. Existem, em geral, dois métodos pelo qual um tiristor pode
ser comutado, eles são:
1. Comutação natural
2. Comutação forçada
Comutação Natural:
O método de comutação mais simples e mais amplamente usado faz uso da natureza
alternada e de reversão das tensões AC para efetuar a transferência de corrente. Nós
sabemos que em circuitos AC, a corrente sempre passa através do zero a cada meio
ciclo. Como a corrente passa através do zero natural, uma tensão reversa aparecerá
simultaneamente sobre o dispositivo. Isto imediatamente corta o dispositivo. Este
processo é chamado de comutação natural, pois nenhum circuito externo é necessário
para este propósito. Este método pode usar tensão de rede AC ou tensões AC geradas
por máquinas de rotação local ou circuitos ressonantes. Os conversores e inversores
comutados de linha fazem parte desta categoria.
Comutação Forçada:
Figura 2
Figura 3
Figura 4
A resistência de carga RL e os componentes de comutação são então selecionados para
que a sua combinação forme um circuito ressonante sub-amortecido. Quando tal
circuito é excitado por uma fonte DC, uma corrente da natureza mostrada na figura 4
será obtida sobre o dispositivo. Esta corrente, como fica evidente pela sua forma, tem
valor zero no ponto K onde o dispositivo é automaticamente cortado. A partir deste
ponto K, a corrente é invertida o que garante a comutação definitiva do dispositivo. O
tiristor quando conduzindo carrega apenas a corrente de carga do capacitor C que logo
Figura 5
Conseqüentemente, da discussão acima se torna claro que o tiristor após conduzir por
algum tempo automaticamente corta e após permanecer cortado por algum tempo, ele
novamente conduz. Este processo de chaveamento é um processo contínuo. A
freqüência desejada dos estados de condução e corte pode ser obtida projetando os
componentes de comutação conforme as necessidades. A principal aplicação deste
processo está nos circuitos ceifadores DC, onde o tiristor precisa estar no estado de
condução por uma duração específica e então permanecer no estado cortado também
por uma duração específica. O circuito ceifador de Morgan usando reator saturável no
lugar do indutor normal L é um arranjo modificado para este processo. O circuito tem
a vantagem do período de oscilação mais longo e portanto de mais garantia de
comutação. Neste método de comutação classe B, o componente de comutação não
transporta a corrente de carga. Ambos os circuitos de corte de classe A e B são do tipo
auto comutação, isto é, em ambos os circuitos o SCR corta automaticamente após ele
ser disparado.
Figura 6
Classe C – Comutação complementar (chaveando um capacitor carregado
através de um SCR de transporte de carga):
O circuito de comutação classe C é mostrado na figura 7. Neste método, o tiristor
principal (SCR T1) que deve ser comutado está conectado em série com a carga. Um
tiristor adicional (SCR T2), chamado de tiristor complementar é conectado em
paralelo com o tiristor principal.
Carga
Figura 7
Constante Tempo
Figura 8
Operação do Circuito
a. Modo 0:
[Estado inicial do circuito] Inicialmente, ambos os tiristores estão cortados. Portanto,
os estados dos dispositivos são
T1 - ‘Off’
T2 - ‘Off’
Ec1 = 0
b. Modo 1:
Quando um pulso de disparo é aplicado ao gate do T1, o tiristor T1 é disparado.
Portanto, duas correntes de circuito, chamadas, corrente de carga IL e corrente de
carregamento Ic começam a fluir. Seus caminhos são:
Corrente de carga IL;
Edc+—R1—T1—Edc-
Corrente de carregamento Ic;
Edc+—R2—T1—C+—C-—Edc-
O capacitor C será carregado com a tensão da fonte Edc com a polaridade mostrada na
figura 1. Os estados dos componentes do circuito tornam-se
T1 - ‘On’
T2 - ‘Off’
Ec1 = Edc
c. Modo 2:
Quando um pulso de disparo é aplicado ao gate de T2, T2 será disparado. Assim que
T2 é disparado, a polaridade negativa do capacitor C é aplicada ao anodo de T1 e
simultaneamente, a polaridade positiva do capacitor C é aplicada ao catodo. Isto
provoca a tensão reversa sobre o tiristor principal T1 e imediatamente o corta.
O carregamento do capacitor C agora toma lugar através da carga e sua polaridade é
invertida. Portanto, o caminho do carregamento do capacitor C torna-se
Edc+—R1—C+—C-—T2 (a _ k) — Edc_
Conseqüentemente, no final do Modo 2, os estados dos
dispositivos são
T1 - ‘Off’
T2 - ‘On’
Ec1 = -Edc
d. Modo 3:
Agora, quando o tiristor T1 é disparado, a corrente de carregamento do capacitor
corta o tiristor complementar T2. O estado do circuito no final do Modo 3 torna-se
T1 - ‘On’
T2 - ‘Off’
Ec1 = Edc
Portanto, a operação deste Modo 3 é equivalente à operação do Modo 1.
As formas de onda nos vários pontos do circuito de comutação são mostradas na
figura 8. Um exemplo desta classe de comutação é o bem conhecido inversor de
McMurray Bedford. Com a adição de certos acessórios, esta classe é muito útil em
freqüências abaixo de aproximadamente 1000 Hz. A comutação segura e confiável é
uma outra característica deste método.
Classe D – Comutação auxiliar (um SCR auxiliar comuta um capacitor
carregado): A figura 9 mostra o circuito de comutação classe D típico. Neste método
de comutação, um tiristor auxiliar (T2) é necessário para comutar o tiristor principal
(T1). Assumindo tiristores ideais e componentes sem perda, então as formas de onda
são como na figura 10. Aqui, o indutor L é necessário para garantir a polaridade
correta no capacitor C.
O tiristor T1 e a resistência de carga RL formam o circuito de potência. Enquanto que
L, D e T2 formam o circuito de comutação.
Figura 9
Operações do Circuito
a. Modo 0:
(Operação Inicial) Quando a bateria Edc está conectada, nenhuma corrente flui pois
ambos os tiristores estão cortados. Aqui, inicialmente, o estado dos componentes do
circuito torna-se
T1 - ‘Off’
T2 - ‘Off’
Ec = 0
b. Modo 1:
Inicialmente, o SCR T2 deve ser disparado primeiro para carregar o capacitor C com
a polaridade mostrada. Este capacitor C tem o caminho de carga de Edc+ —C+ —C-—
Figura 10
Gerador de
Pulso
Figura 11
Figura 12
Quando o SCR T1 é disparado, a corrente flui através da carga RL e o transformador
de pulso. Quando um pulso de tensão Ep do gerador de pulso é aplicado ao primário
do transformador de pulso, a tensão induzida no secundário aparece sobre o tiristor
T1 como uma tensão reversa (-Ep) e o corta. Como o pulso induzido é de alta
freqüência, o capacitor oferece impedância quase zero. Após T1 ser cortado, a
corrente de carga decai para zero. Antes da comutação, a tensão do capacitor
permanece em um valor pequeno de aproximadamente 1V.
Este tipo de método de comutação é capaz de ter eficiência muita alta, pois uma
energia mínima é necessária e ambas a relação de tempo e a regulação da largura de
pulso são facilmente incorporadas. Entretanto, os projetistas de equipamento tem
esquecido desta classe no projeto de circuitos de potência.
Classe F – Comutação de Linha AC:
Um circuito de comutação de linha típico é mostrado na figura 13 e suas formas de
onda associadas são mostradas na figura 14. Se a fonte é uma tensão alternada, a
corrente de carga fluirá durante meio ciclo positivo. Durante o meio ciclo negativo, o
SCR será cortado devido à polaridade negativa sobre ele. A duração do meio ciclo
deve ser maior que o tempo de corte do SCR. A freqüência máxima em que este
circuito pode operar depende do tempo de corte do SCR.
Figura 13
Figura 14
Experimento 1
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe A
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2717
2. Osciloscópio 20 MHz; ST201/ Caddo 802 ou equivalente
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito básico é mostrado na figura 15 abaixo.
Figura 15
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Conecte o 24V DC e o terra nas posições indicadas.
2. Conecte os pontos A e K do circuito classe A aos terminais A e K do SCR1.
3. Conecte o indutor de 470µH na sua posição indicada.
4. Conecte a resistência de carga de 680E na sua posição indicada.
5. Conecte o G1 ao terminal gate do SCR1.
6. Conecte o osciloscópio sobre a carga.
7. Ligue a fonte de alimentação.
8. Ajuste o sinal de gate G1 na largura e freqüência de pulso mínima.
9. Varie a freqüência usando o potenciômetro de freqüência e observe a forma de
onda sobre a carga e sobre o SCR.
Resultado:
Sabemos que se o SCR é usado em DC ele sempre conduz. Usando o circuito de
comutação, o SCR comutará automaticamente (cortará) após algum tempo de acordo
com os componentes de comutação.
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe B
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2717
2. Osciloscópio 20 MHz; ST201/ Caddo 802 ou equivalente
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito básico é mostrado na figura 16 abaixo.
Classe B
Figura 16
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Conecte o 24V DC e o terra nas posições indicadas.
2. Conecte os pontos A e K do circuito classe B aos terminais A e K do SCR1.
3. Conecte o indutor de 470µH na sua posição indicada.
4. Conecte a resistência de carga de 680E na sua posição indicada.
5. Conecte o G1 ao terminal gate do SCR1.
6. Conecte o osciloscópio sobre a carga.
7. Ligue a fonte de alimentação.
8. Ajuste o sinal de gate G1 na largura e freqüência de pulso mínima.
9. Varie a freqüência usando o potenciômetro de freqüência e observe a forma de
onda sobre a carga e sobre o SCR.
Resultado:
Sabemos que se o SCR é usado em DC ele sempre conduz. Usando o circuito de
comutação, o SCR comutará automaticamente (cortará) após algum tempo de acordo
com os componentes de comutação.
Experimento 3
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe C
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2717
2. Osciloscópio 20 MHz; ST201/ Caddo 802 ou equivalente
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito básico é mostrado na figura 17 abaixo.
Classe C
Figura 17
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Conecte o 24V DC e o terra nas posições indicadas.
2. Conecte os terminais A e K do SCR1 e SCR2 do bloco de componente aos
terminais A e K do SCR1 e SCR2 do circuito de comutação classe C.
3. Conecte as resistências 680E ao RL e R do circuito Classe C.
4. Conecte o G1 e G2 aos terminais gate de SCR1 & SCR2.
5. Conecte o osciloscópio sobre a carga.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Ajuste o sinal de gate (G1 & G2) na largura e freqüência de pulso mínima
usando os potenciômetros de PWM e Freqüência.
8. Varie a freqüência usando o potenciômetro de freqüência e observe a forma de
onda sobre a carga e sobre o SCR.
Resultado:
Sabemos que se o SCR é usado em DC, ele sempre conduz. Usando o circuito de
comutação, o SCR1 principal comutará automaticamente (cortará) após algum tempo
de acordo com os componentes de comutação.
Experimento 4
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe D
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2717
2. Osciloscópio 20 MHz; ST201/ Caddo 802 ou equivalente
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito básico é mostrado na figura 18 abaixo.
Classe D
Figura 18
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Conecte o 24V DC e o terra nas posições indicadas.
2. Conecte os terminais A e K do SCR1 e SCR2 do bloco de componente aos
terminais A e K do SCR1 e SCR2 do circuito de comutação classe D.
3. Conecte o indutor de 470µH na sua posição indicada.
4. Conecte G1 ao terminal gate de G1 I/P e G2 ao terminal gate de G1 I/P.
5. Conecte o osciloscópio sobre a carga.
6. Ligue a fonte de alimentação.
7. Ajuste o sinal de gate (G1 & G2) na largura e freqüência de pulso mínima
usando os potenciômetros de PWM e Freqüência.
8. Desligue a fonte de alimentação.
9. Conecte GT1 & K1 aos terminais G & K do SCR2 e GT2 & K2 aos terminais G
& K do SCR1
10. Ligue a fonte de alimentação.
11. Varie a freqüência usando o potenciômetro de freqüência e observe a forma de
onda sobre a carga e sobre o SCR.
Resultado:
Sabemos que se o SCR é usado em DC, ele sempre conduz. Usando o circuito de
comutação, o SCR1 principal comutará automaticamente (cortará) após algum tempo
de acordo com os componentes de comutação.
Experimento 5
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe E
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2717
2. Osciloscópio 20 MHz; ST201/ Caddo 802 ou equivalente
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito básico é mostrado na figura 19 abaixo.
Classe E
Figura 19
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Conecte o 24V DC e o terra nas posições indicadas.
2. Conecte os terminais A e K do SCR3 do bloco de componentes aos terminais A
e K do SCR3 do circuito de comutação classe E.
3. A resistência RL é conectada internamente então não precisa conectá-la
externamente.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Ajuste o gate G1 na largura e freqüência de pulso mínima usando os
potenciômetros de PWM e Freqüência.
6. Desligue a fonte de alimentação.
7. Conecte o sinal de gate G1 ao SCR1.
8. Ajuste o potenciômetro de duty cycle totalmente no sentido horário.
9. Conecte EP e terra às posições indicadas do circuito de comutação classe E.
10. Conecte o osciloscópio sobre a carga.
11. Ligue a fonte de alimentação.
12. Varie o potenciômetro de duty cycle no sentido anti-horário e observe a forma
de onda sobre a carga. Num duty cycle particular de EP, o SCR1 será comutado.
Ajuste o potenciômetro de duty cycle naquele ponto e observe a forma de onda
sobre o SCR. Se o sinal EP for removido, o SCR estará sempre no estado de
condução.
Resultado:
Com o uso do sinal EP, o SCR pode ser comutado. Se o sinal EP for removido, o SCR
estará sempre no estado de condução.
Experimento 6
Objetivo:
Estudar o Circuito de Comutação Classe F
Equipamentos Necessários:
1. Placa de Eletrônica de Potência, ST2717
2. Osciloscópio 20 MHz; ST201/ Caddo 802 ou equivalente
Diagrama do Circuito:
O diagrama do circuito básico é mostrado na figura 20 abaixo.
Classe F
Figura 20
Procedimento:
• Assegure que não existam conexões na placa.
1. Conecte a fonte AC 15-0 na posição indicada mostrada no circuito de comutação
classe F.
2. Conecte a resistência de carga de 680E na posição indicada mostrada no circuito
de comutação classe F.
3. Conecte os terminais A, K & G do SCR1 do circuito classe F aos terminais do
SCR1.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Conecte o osciloscópio sobre a carga.
6. Observe a forma de onda sobre a carga e sobre o SCR.
Resultado:
Data Sheets
Descrição
A Série de SCR TYN / TN16 é própria para aplicações de propósito geral.
Usando tecnologia de montagem de grampo, eles apresentam desempenho superior na
capacidade de corrente de surto.
Limites Absolutos (valores limites)
Resistências Térmicas
Lista de Acessórios
1. Cabos de conexão (Vermelho) de 2mm de 16” ................................................... 2
2. Cabos de conexão (Preto) de 2mm de 16” ........................................................... 2
3. Cabos de conexão (Azul) de 2mm de 16” ......................................................... 18
4. Cabo de alimentação ............................................................................................ 1
5. Manual................ ................................................................................................. 1
Manual de Operação
Ver. 1.1
Instruções de Segurança
Conformidade RoHS
A Diretiva RoHS diz respeito ao uso restrito de substâncias Perigosas (Pb, Cd, Cr, Hg, compostos Br)
em equipamentos elétricos e eletrônicos.
É NOVA
obrigatório InversordeBedford
que os engenheiros
DIDACTA_ e Paralelo
manutenção usem soldas livre de chumbo e usem ferros
3 de solda
de até (25 W) que alcançam uma temperatura de 450°C nas pontas pois a temperatura de fusão de solda
sem chumbo é mais alta que da solda com chumbo.
ST2718
Introdução
Características
Especificações Técnicas
Teoria do Inversor
Bases do Inversor: Basicamente o inversor é um dispositivo eletrônico que é
usado para conversor potência DC em potência AC na tensão & freqüência
desejadas. Pode também ser chamado de conversor DC para AC. A tensão de
saída AC pode ser ajustada em qualquer freqüência. Esta conversão pode ser
conseguida por dispositivos de controle de disparo e corte ou por tiristores de
comutação forçada dependendo das aplicações. Para saídas de potência média &
baixa os BJTs, MOSFETs, IGBTs etc. são apropriados mas para saídas de alta
potência os tiristores são a opção apropriada. A forma de onda de saída de um
inversor ideal deve ser senoidal, mas para qualquer inversor prático, a forma de
onda da tensão não é senoidal & contém várias harmônicas. Tensões de onda
quadradas ou quase quadradas são aceitáveis para aplicações de baixa & média
potência. A freqüência de saída de um inversor é determinada pela relação em
que os dispositivos semicondutores são disparados e cortados pelo circuito de
controle do inversor & conseqüentemente, uma saída AC de freqüência ajustável
é prontamente obtida. As harmônicas contidas na tensão de saída podem ser
minimizadas ou reduzidas de forma significativa por técnicas de chaveamento
com auxílio de dispositivos semicondutores de potência de alta velocidade
disponíveis. A filtragem das harmônicas não é praticável quando a freqüência de
saída varia numa ampla faixa, & a geração de formas de onda AC com baixo
conteúdo de harmônicas é importante. A entrada de potência DC para o inversor
pode ser a bateria, célula, ou qualquer outra fonte DC.
Os inversores são classificados principalmente como inversores de fonte de
tensão & inversores de fonte de corrente.
Inversores de Fonte de Tensão: Um Inversor Alimentado de Tensão (VFI), ou
Inversor de Fonte Tensão (VSI), é um no qual a fonte DC possui impedância
baixa ou desprezível. Em outras palavras um inversor de fonte de tensão tem
uma fonte de tensão DC forte nos seus terminais de entrada. Por causa da baixa
impedância interna, a tensão do terminal de um inversor de fonte de tensão
permanece constante com as variações da carga. Qualquer curto-circuito sobre
seus terminais provoca o aumento rápido da corrente, devido à baixa constante
de tempo de sua impedância interna. A corrente errada não pode ser regulada
pelo controle de corrente & deve ser eliminada por fusíveis de ação rápida.
Inversores de Fonte de Corrente: Um Inversor Alimentado de Corrente (CFI)
ou Inversor de Fonte de Corrente (CSI) é um no qual a corrente controlada da
fonte DC é de alta impedância. Um retificador de tiristor de fase controlada
alimenta o inversor com uma corrente regulada através de um grande indutor em
série. Assim, a corrente de carga é mais bem controlada do que a tensão de carga
& a tensão de saída do inversor é dependente da impedância da carga. Por causa
da alta impedância a tensão do terminal do inversor de fonte de corrente muda
com a alteração da carga. Portanto, se usado em um driver de vários motores,
uma mudança na carga em qualquer motor afeta os outros motores.
Conseqüentemente, o inversor de fonte de corrente não é adequado como driver
Carga
Figura 1
A operação do circuito pode ser explicada com o auxílio de vários modos de
operação como a seguir:
Modo 1: Este modo começa quando o tiristor T1 é disparado e uma corrente flui
através da indutância L e o tiristor T1. Quando o SCR T1, é disparado, a tensão
Edc da fonte DC aparece sobre metade do primário do transformador, o que
significa que a tensão total do primário é 2Edc, conseqüentemente o capacitor é
carregado para 2Edc com a polaridade mostrada na figura 1.
Modo 2: Este modo começa quando o tiristor T2 é disparado. Quando o tiristor
T2 é disparado, o capacitor de comutação aplica uma tensão -2Edc que aparece
sobre o tiristor T1, quando esta tensão reversa é aplicada por um tempo
suficiente sobre o tiristor T1, ele será cortado. O SCR T2 estará agora
conduzindo e uma tensão de 2Edc aparecerá sobre o primário do transformador
e o capacitor de comutação, mas com polaridade inversa daquela mostrada na
figura 1.
Modo 3: Durante este modo, este SCR T1 é novamente disparado. Quando T1 é
disparado, o capacitor de comutação aplica uma tensão -2Edc sobre T2. Quando
esta tensão reversa é aplicada por um tempo suficiente sobre T2 ele será cortado.
Assim, se os pulsos de disparo são periodicamente aplicados aos tiristores
alternadamente, uma tensão de forma de onda retangular aproximada será
obtida nos terminais de saída do transformador. As formas de onda de tensão e
corrente do circuito relacionado são mostradas na figura 2.
Figura 2
Carga
Figura 3
A operação do circuito pode ser dividida em cinco modos de operação:
Carga
Figura 4
Experimento 1
Objetivo:
Figura 5
Procedimento:
Assegure que não existam inicialmente conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de freqüência totalmente no sentido
horário.
2. Conecte a fonte de alimentação de +12V & terra às suas posições
indicadas.
3. Conecte o sinal de gate G1 & K1 ao SCR1 e G2 & K2 ao SCR2 do circuito.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Ajuste a largura de pulso mínima do sinal de gate usando o potenciômetro
de duty cycle.
6. Registre a saída sobre a carga e varie a freqüência usando a potenciômetro
de freqüência.
7. Anote a freqüência na coluna observação na qual a forma de onda é quase
senoidal e também registre a tensão AC sobre a carga usando o voltímetro
em diferentes freqüências.
Tabela de Observação:
Experimento 2
Objetivo:
Estudar o Inversor de McMurray Bedford
Principais equipamentos necessários:
1. Osciloscópio: 20 MHz; ST201/ Caddo 802 ou equivalente
2. Multímetro: Scientech 4011 Portátil
Diagrama de Conexões:
Figura 6
Procedimento:
Assegure que não existam inicialmente conexões na placa.
1. Gire o potenciômetro de controle de freqüência totalmente no sentido
horário.
2. Conecte a fonte de alimentação de +12V & terra às suas posições
indicadas.
3. Conecte o sinal de gate TG1 & TK1 ao T1 e TG2 & TK2 ao T2 e TG3 & TK3
ao T3 e TG4 & TK4 ao T4 do circuito.
4. Ligue a fonte de alimentação.
5. Ajuste a largura de pulso mínima do sinal de gate usando o potenciômetro
de duty cycle.
6. Observe a forma de onda de saída sobre a carga.
7. Registre a saída sobre a carga e varie a freqüência usando o potenciômetro
de freqüência.
8. Anote a tensão AC sobre a carga usando o voltímetro.
Tabela de Observação:
Lista de Acessórios
1. Cabo de Alimentação ............................................................................................1
2. Cabos de conexão (vermelho) de 2mm de 16” .....................................................1
3. Cabos de conexão (preto) de 2mm de 16” ........................................................... 1
4. Cabos de conexão (azul) de 2mm de 16” .............................................................8
5. CD com e- manual ................................................................................................1