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VASO

CONSTRI
TORES
ANESTESIOLOGIA
Profº. Gabriela Oliveira
COMPONENTES
Giselly Almeida
Jade Lianna
Lívia Freitas
Luck Douglas
Michelly Sharon
SÍNTESE
1- Vasoconstritores ........................................................ 4
1.1- O que causam? ........................................................... 5
1.2- O que impedem? ........................................................ 6
1.3- Na Odontologia ........................................................... 7
1.4- Estrutura Química ...................................................... 8
1.5- Modo de Ação ............................................................. 10
2- Receptores Adrenérgicos ....................................... 11
3- Concentração dos Vasoconstritores .................. 12
4- Adrenalina ..................................................................... 13
4.1- Modo de Ação .............................................................. 14
4.2- Local de Ações Sistêmicas ...................................... 16
4.3- Aplicações Clínicas .................................................... 17
5- Referências ................................................................... 18
VASOCONSTRITORES
o que são?
Fármacos adicionados às soluções anestésicas para

equilibrar as ações vasodilatadoras intrínsecas dos

anestésicos locais, onde contraem os vasos sanguíneos

controlando a perfusão tecidual.

4
O QUE CAUSAM?

1 Diminuição do fluxo sanguíneo

2 Absorção do anestésico local para o sistema cardiovascular mais

lenta, resultando em níveis sanguíneos menores do anestésico

3 Diminuição do risco de toxicidade do anestésico local

4 Aumento da duração de ação da maioria dos anestésicos locais,

pois permanecem por períodos mais longos

5 Diminuição do sangramento no local da administração

5
O QUE IMPEDEM?

1 Aumento da taxa de absorção do anestésico local,


causando a redistribuição

2 Maiores níveis plasmáticos do anestésico local,

consequentemente, intoxicação por dose excessiva do

anestésico local.

3 Diminuição da profundidade e da duração da anestesia

4 Aumento do sangramento no local do tratamento devido ao

aumento da perfusão
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NA ODONTOLOGIA
Diminuição do sangramento no local da

administração em caso de cirugia,


pois diminui o fluxo sanguíneo

O anestésico local com a adição do

Vasoconstritor na harmonização fácial

ajuda no aumento da duração do

fármaco, pois retarda a absorção do

fármaco pelo organismo


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ESTRUTURA
QUÍMICA

8
ESTRUTURA QUÍMICA
CATECOLAMINAS
NÃO CATECOLAMINAS
Se eles contêm um grupo

amina (NH 2) ligado à


Vasoconstritores que não possuem

cadeia lateral alifática grupos OH na terceira e quarta

posições da molécula aromática

Adrenalina
Anfetamina Metanfetamina
Noradrenalina
Efedrina Mefentermina
Levonordefrina
Hidroxianfetamina Metaraminol
Isoproterenol Metoxamina Fenilefrina
Dopamina
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MODO DE AÇÃO
Adrenalina Dopamina
AÇÃO DIRETA Noradrenalina Metoxamina
Exercem sua ação diretamente nos receptores

Levonordefrina Fenilefrina
adrenérgicos;
Isoproterenol

AÇÃO INDIRETA Tiramina


Anfetamina
Atuam através da liberação de noradrenalina das

Metanfetamina
terminações nervosas adrenérgicas;
Hidroxianfetamina

AÇÃO MISTA Metaraminol


Possui ações direta e indireta Efedrina

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RECEPTORES
ATIVIDADE DOS VASOCONSTRITORES

ADRENÉRGICOS SOBRE OS RECEPTORES ADRENÉRGICOS

FÁRMACO a1 a2 b1 b2
ALPHA Vasoconstrição

1 Excitatórios pós-sinápticos ADRENALINA




2 Inibidores pós-sinápticos
NORADRENALINA


BETA LEVONORDEFRINA


1 Estimulação cardíaca e pela lipólises


POTÊNCIA
2 Broncodilatação e vasodilatação ALTA INTERMEDIÁRIA BAIXA

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CONCENTRAÇÃO DOS

VASOCONSTRITORES
A concentração dos vasoconstritores é

comumente referida como uma relação


(p. ex., 1 para 1.000) 1:50.000= 0,5mg/ml


1:100.000 = 0,01 mg/ml
1:200.000 = 0,02 mg/ml
1:300.000 = 0,03 mg/ml
1:400.000 = 0,04 mg/ml
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ADRENALINA
Epinefrina
Adren ESTRUTURA

É um sal ácido muito solúvel em água

Geralmente é a primeira escolha


Grupamento
Amina

Catecolamina
Anel Catecol 13
MODO DE AÇÃO
Atua como um vasoconstritor, minimizando o efeito

vasodilatador de alguns anestésicos locais (como a

lidocaína), reduz a taxa de absorção da droga para a

circulação sistêmica, aumentando o efeito local

Através da vasoconstrição local, a adrenalina também

reduz a perda sanguínea em casos de trauma

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MODO DE AÇÃO
Atua diretamente nos receptores alpha e beta, sendo predominante em beta

ALPHA1 BETA1 BETA2

ao ser
promovendo um aumento da
promovendo a dilatação dos

absorvida na
frequência cardíaca, força
vasos sanguíneos da

corrente
de contração e consumo de
musculatura esquelética,

sanguínea oxigênio pelo coração auxiliando no controle da

pressão, tornando a anestesia

equilibrada e segura

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LOCAIS DE AÇÕES
SISTÊMICAS
Células Marca-Passo
SUPERDOSAGEM
Dinâmica Cardiovascular Aumento do temor Fraqueza

Miocárdio Ansiedade Palpitação

Vasculatura Agitação Dificuldade Respiratória

Sistema Respiratório
Importante estar atento à dose

Sistema Nervoso C.
máxima de aplicação.
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APLICAÇÕES CLÍNICAS
• Tratamento de reações alérgicas agudas
COMO UM VASOCONSTRITOR
• Tratamento de episódios asmáticos EM ANESTESICOS LOCAIS
agudos (broncoespasmo)
Diminuir a absorção para o sistema
1
• Tratamento da parada cardíaca cardiovascular

Aumentar a profundidade da anestesia 2

COMO UM VASOCONSTRITOR 3
Aumentar a duração da anestesia

Hemostasia
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REFERÊNCIAS
Malamed, S.F Manual de anestesia local. 5ª ed., Rio de Janeiro,

Elsevier,. 2005. – Medeiros PJ, Medeiros PP: Cirurgia ortognática

para o ortodontista.

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OBRIGADA!
SEXTOU?

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