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UNIVERSIDADE

FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CURSO DE GEOLOGIA

MÓDULO I – Minerais Pesados

CIT0092-Petrologia e Petrografia de Rochas


Sedimentares
Profa Fernanda Canile
"Conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução
para fins educativos e de informação, nos termos da Lei no. 9610/98"
Minerais Pesados
•  O que são?

•  Como separar?

•  Por que separar?

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Sedimentares
O que são?
•  Grãos (principalmente de areia) que ocorrem
nas rochas de forma acessória, cuja densidade
é superior a 2,9 g/cm3, ou seja, é superior à do
quartzo (2,65 ) e à dos feldspatos (2,56-2,76).
95% DAS ROCHAS
SEDIMENTARES
TEM MENOS DE
1% DE MP

Imagem: Dias, 2004

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Sedimentares
Minerais Pesados
•  O que são?

•  Como separar?

•  Por que separar?

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Sedimentares
Como separar?
•  Os MP’s ocorrem nos
sedimentos, em geral,
e m p e r c e n t a g e n s
bastante pequenas.
Para os concentrar são
utilizados os líquidos
densos.
–  Bromofórmio – CHBr3
(2,85 g/cm3)
Imagem: Dias, 2004
CIT0092 Petrologia e Petrografia de Rochas
Sedimentares
Foto: Laboratório de Sedimentologia IGc-USP
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Sedimentares
Foto: Laboratório de Sedimentologia IGc-USP

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Sedimentares
Foto: Laboratório de Sedimentologia IGc-USP
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Sedimentares
Foto: Laboratório de Sedimentologia IGc-USP
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Sedimentares
Lâmina de MP montadas com Bálsamo do Canadá (1,54-1,56)

Foto: Mercado Livre Foto: Feijoo Feijoo et al., 2018

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Sedimentares
Minerais Pesados
•  O que são?

•  Como separar?

•  Por que separar?

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Sedimentares
Por que separar?
•  Acadêmico -> Paleogeografia
–  Proveniência
•  Estudo de áreas fontes através de minerais pesados

•  Econômico -> Mineração


–  Depósitos de placers (ilmenita, magnetita, etc.)
–  Minerais satélites
•  Acompanham minerais preciosos
–  Diamante: granada, ilmenita, cromopiroxênio

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Sedimentares
PRÁTICA

Foto: Leica

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Sedimentares
Prática-Minerais Pesados
•  Não olhar quartzo e feldspato
•  Só observar minerais não opacos, ou seja,
transparentes
–  Opacos: óxidos e sulfuretos, não são possíveis de
identificar ao microscópio petrográfico, necessita
do microscópio metalográfico.

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Sedimentares
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Sedimentares
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Sedimentares
Relevo
LAPISEIRA HB ESFEROGRÁFICA ESFEROGRÁFICA HIDROGRÁFICA PINCEL
PONTA FINA BIC ATÔMICO

BAIXO MÉDIO ALTO MUITO ALTO ALTÍSSIMO


n ~ 1,55 n ~ 1,55-1,65 n ~ 1,65-1,75 n ~ 1,75-1,85 N > 1,85
QUARTZO APATITA EPÍDOTO GRANADA ZIRCÃO
FELDSPATO ANDALUZITA CIANITA MONAZITA RUTILO
CORÍNDON ANATÁSIO

TURMALINA ESTAUROLITA

Bálsamo do Canadá: ~ 1,54 – 1,56


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Sedimentares
Cor de interferência
•  Em grãos:
–  a espessura varia

•  Cores:
–  1ª ordem à birrefrigência baixa Imagem: UNESP
–  2ª ordem à birrefrigência média
–  3ª ordem à birrefrigência alta
–  4ª ordem à birrefrigência altíssima

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Sedimentares
Sinal de Elongação
•  Somente para minerais com hábito alongado
•  Medir utilizando a placa acessória.
–  (+) positiva: vibração do raio lento é paralela ou
subparalela à direção de maior alongamento do
mineral, a cor diminui
–  (-) negativa: vibração do raio rápido é paralela ou
subparalela à direção de maior alongamento do
mineral, a cor aumenta

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Sedimentares
Principais Minerais Pesados
ZIRCÃO

Foto: Livro Heavy Minerals in Colour CIT0092 Petrologia e Petrografia de Rochas


Sedimentares
Foto: Livro Heavy Minerals in Colour
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Sedimentares
METAMICTIZAÇÃO

Foto: Livro Heavy Minerals in Colour


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Sedimentares
Foto: Guedes, 2009
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Sedimentares
RUTILO

Foto: Livro Heavy Minerals in Colour


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Sedimentares
Foto: Livro Heavy Minerals in Colour
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Sedimentares
Foto: Guedes, 2009
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TURMALINA

Foto: Livro Heavy Minerals in Colour


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Sedimentares
Foto: Livro Heavy Minerals in Colour
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Sedimentares
Foto: Livro Heavy Minerals in Colour
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Sedimentares
Foto: Guedes, 2009 CIT0092 Petrologia e Petrografia de Rochas
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Playlist da Aula
Link: Playlist Aula 01-CIT0092

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