You are on page 1of 3

AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA – UNIDADE II – 2º ANO DO ENSINO MÉDIO

1º) O apogeu do absolutismo ocorreu em meados do século XVII, sendo a França o país onde melhor se
manifestou esse tipo de governo, que priorizava:

a) A concentração dos poderes na mão do rei.


b) A divisão de poderes em três: Executivo, Legislativo e Judiciário.
c) A figura da Igreja acima de todas as instituições políticas.
d) A prática de eleições livres.

2º) “A palavra “absolutismo” descreve os governos monárquicos nos qual o poder do rei, por não
sofrer grandes limitações ou restrições, é considerado absoluto. (...) Porém, apesar de centralizado e
forte, o poder absolutista era limitado”. (Adaptado do site “Tudo é História” https://sites.google.com/site/historia1958/orientacoes-aos-
alunos-sobre-a-mostra-cultural-35-anos-da-emef-sebastiana-cobra).

Quais eram as limitações do rei absolutista?

a) Os senhores feudais e seus exércitos particulares.


b) As minorias religiosas e os ministros.
c) Os costumes, a Igreja Católica e o Parlamento.
d) Os privilégios da nobreza e as corporações de ofício.
3º)
Quem quiser praticar a bondade em tudo o que faz está condenado a penar, entre tantos que não são
bons. É necessário, portanto, que o príncipe que deseja manter-se aprenda a agir sem bondade, faculdade
que usará ou não, em cada caso, conforme seja necessário. […]
MAQUIAVEL.O príncipe.Apud: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Maquiavel – A lógica da força. São Paulo: Moderna, 1993.

A citação acima demonstra que:

a) O governante absolutista deveria se colocar acima do Bem e do Mal se quisesse dirigir a República.
b) O dirigente era livre para agir como desejasse, sem medo à represálias.
c) Maquiavel aconselha que o príncipe deveria estar preparado para a guerra, se esta fosse para o bem do seu
país.
d) O autor explica que o líder não deve agir conforme seus sentimentos e sim de maneira objetiva.

4º) Fuvest) “É praticamente impossível treinar todos os súditos de um [Estado] nas artes da guerra e ao
mesmo tempo mantê-los obedientes às leis e aos magistrados.” (Jean Bodin, teórico do absolutismo, em
1578).

Essa afirmação revela que a razão principal de as monarquias europeias recorrerem ao recrutamento
de mercenários estrangeiros, em grande escala, devia-se à necessidade de:

a) conseguir mais soldados provenientes da burguesia, a classe que apoiava o rei.

b) completar as fileiras dos exércitos com soldados profissionais mais eficientes.


c) desarmar a nobreza e impedir que esta liderasse as demais classes contra o rei.

d) manter desarmados camponeses e trabalhadores urbanos e evitar revoltas.

e) desarmar a burguesia e controlar a luta de classes entre esta e a nobreza.

5º) Assinale a alternativa que cabia o rei fazer com o poder concentrado nele:

a) Fazer as diferenças que restringiam a atuação da crescente classe mercantil.

b) a criação de impostos, determinação e imposição das leis, garantir a segurança do reino, sufocar rebeliões
e revoltas e impedir invasões e ataques estrangeiros.

c) Não proteger a produção nacional.

d) Limitar seu próprio poder.

6º) (Enem 2012) Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de
estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge
apresentada demonstra :

A. a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real.
B. a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o público
e sem a vestimenta real, o privado.
C. o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um rei
despretensioso e distante do poder político.
D. o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de outros
membros da corte.
E. a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político adornado
esconde os defeitos do corpo pessoal.

7º) (FEI-1994) A famosa frase atribuída a Luis XIV: "O Estado sou eu", define:

a) o absolutismo;

b) o iluminismo,

c) o liberalismo;

d) o patriotismo do rei
8º)
Na Europa, a justificativa para o poder soberano dos reis propiciou o aparecimento de inúmeras
obras literárias que se dividiram em duas grandes correntes: a Teoria do Direito Divino dos Reis e a
Teoria do Contrato Social. (BERUTTI, 2004, p. 161, modificado)
A Teoria do Direito Divino dos Reis afirmava que

A ) o chefe do Governo atuava apenas como senhor feudal.


B ) ser chefe de Estado dependia exclusivamente do parlamento.
C ) os súditos não deviam obediência ao rei.
D ) o imperador era apenas o chefe do Poder Executivo.
E ) quem era contra o rei era contra Deus.

9º)
A burguesia tinha uma visão do absolutismo, assinale a alternativa que indica essa visão:

a) A fragmentação política e econômica existente desde a Idade Média não era interessante, pois afetava
seus negócios.

b) Via com bons olhos a concentração do poder na figura do monarca como forma de garantir o controle das
terras que possuía

c) Buscava meios de ressaltar a legitimidade do poder absoluto do rei.

d) Favorecia a imposição de moeda e idioma único para cada nação.

10º) Assinale a alternativa correta a respeito da opinião dos nobres sobre o absolutismo:

a) Via com bons olhos a concentração do poder na figura do monarca como forma de garantir o controle das
terras que possuía.

b) a fragmentação política e econômica existente desde a Idade Média não era interessante, pois afetava seus
negócios, principalmente por causa das diferenças de moeda e impostos existentes de uma província para
outra.

c) Não via com bons olhos a concentração do poder na figura do monarca.

d) Acreditava que o absolutismo iria acabar com seu controle das terras que possuía

You might also like