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PROJETO

ARQUITETÔNICO
DE PEQUENO
PORTE
Sistemas de
construção seca
em projetos de
pequeno porte
Laura Jane Lopes Barbosa

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

>> Definir estruturas de aço.


>> Descrever sistemas de steel frame.
>> Reconhecer o papel das estruturas secas em arquiteturas compactas.

Introdução
O processo construtivo da obra seca se baseia principalmente na agilidade e
otimização dos materiais e serviços, além do acabamento normalmente impecável,
o que faz com que a construção se torne viável e de boa qualidade.
Neste capítulo, você vai conhecer o que é uma construção seca, quais os
principais métodos construtivos existentes desse modelo de construção e com-
preenderá as diferenças entre o modelo tradicional de construção e o modelo
em construção seca.
2 Sistemas de construção seca em projetos de pequeno porte

Estruturas de aço
As estruturas de aço vêm sendo usadas há muitas décadas em todos os tipos
de construção, seja em edificações, estradas, pontes, viadutos ou outros.
A utilização correta da estrutura de aço, pelas características do material,
produz uma arquitetura leve, moderna, arrojada e, na maioria das vezes, com
excelentes resultados econômicos. Ela ainda permite o emprego de outros
materiais complementares dentro do mercado. Esse tipo de estrutura vence
grandes vãos livres e produz grande liberdade de formas. Porém, para resul-
tados melhores, é fundamental que o projeto seja executado especificamente
para o uso dessa estrutura (BELLEI; PINHO; PINHO, 2008).
As estruturas de aço são também uma maneira ágil de se construir. Em
obras de pequeno porte, aceleram ainda mais o processo. Contudo, há uma
grande diferença entre esse tipo de estrutura e o concreto armado, mais
comum no Brasil, principalmente para obras de pequeno porte. Segundo
Yazigi (2000), há variações na montagem dessa estrutura e é muito comum
o uso de gruas e guindastes para o içamento das peças.
Considerando as diversas formas atuais de estruturas de aço, as pequenas
obras têm avançado no processo de construção a seco com estruturas de
aço em perfis de chapa fina, usadas no processo construtivo conhecido por
steel frame. A Figura 1a mostra uma obra com estrutura em aço convencional.
A Figura 1b apresenta o aço no processo construtivo steel frame no telhado
da construção, mais leve e fácil de montar.

Figura 1. (a) Obra em estrutura metálica convencional. (b) Construção em steel frame de
uma residência.
Fonte: photosthai/Shutterstock.com; LittlePigy/Shutterstock.com.
Sistemas de construção seca em projetos de pequeno porte 3

Estruturas e segurança
Quando se fala em estrutura, a primeira menção que se tem é a segurança.
Em uma estrutura de obra, é de fundamental importância cumprir o que
determinam as normas brasileiras relativas ao assunto. Nesse sentido, cada
país tem uma norma específica de estruturas, considerando principalmente
questões de clima e tipo de solo. No Brasil, diversas normas orientam o uso
e cálculo das estruturas, para, inclusive, dar segurança jurídica aos projetos
executados dentro dos requisitos dessas normas.
A segurança de uma estrutura não tem relação somente com o cumpri-
mento dessas normas e a confecção de um projeto detalhado, mas também
se relaciona diretamente com a sensação que a estrutura causa visualmente,
que deve ser sempre de segurança e estabilidade.

Segundo a norma NBR 15575/2013 (ABNT, 2013), que trata do de-


sempenho das edificações habitacionais, há cuidados de extrema
relevância no processo de planejamento e projeto de uma estrutura. No item
7.1 - PT2, ela assim orienta (ABNT, 2013, p. 7):
Sob as diversas condições de exposição (peso próprio, sobrecargas de utilização,
ação do vento e outras), a estrutura deve atender, durante a vida útil de projeto,
aos seguintes requisitos:

a) não ruir ou perder a estabilidade de nenhuma das partes;

b) prover segurança aos usuários sob ação de impactos, vibrações e outras solicita-
ções decorrentes da utilização normal da edificação, previsíveis na época do projeto;

c) não provocar sensação de insegurança aos usuários pelas deformações de


quaisquer elementos da edificação, admitindo-se tal requisito atendido caso as
deformações se mantenham dentro dos limites estabelecidos nesta Norma;

d) não repercutir em estados inaceitáveis de fissuras de vedações e acabamentos;

e) não prejudicar a manobra normal de partes móveis, tais como portas e janelas,
nem repercutir no funcionamento anormal das instalações em face das deformações
dos elementos estruturais;

f) atender às interações com o solo e com o entorno da edificação.


4 Sistemas de construção seca em projetos de pequeno porte

Sistemas de steel frame


Dentro de um contexto histórico, os processos construtivos nunca evoluíram
tanto como nas últimas décadas. As alternativas de métodos de construção
vêm a cada dia aumentando, sempre baseadas na produtividade, segurança
e viabilidade da obra.
Todos esses processos construtivos também vêm sendo aprimorados em
função dos impactos ao meio ambiente e à vizinhança, previstos em várias leis
vigentes. A cada melhoria na tecnologia da construção, há impactos também
na mão de obra, que deve ser muito mais especializada a cada progresso da
forma de construir, demandando treinamentos e habilitações específicas.
A construção civil é um item de alavancagem de vários aspectos de um
país, aumentando seu produto interno bruto e demonstrando sinais de pro-
gresso e crescimento. Por isso, os estudos mais avançados na área propõem
novas ideias e invenções de produtos e métodos construtivos que causem
menos impactos ao meio ambiente e aumentem a produtividade dos serviços
executados, gerando, com isso, também melhores resultados financeiros.
Hoje, a construção a seco é um dos métodos construtivos mais avançados
e procurados por construtores ligados à tecnologia e interessados em maiores
ganhos, tanto por parte das empresas como dos usuários das edificações.
Assim, a busca por novos métodos construtivos tem evoluído e gerado bons
resultados. Um exemplo desses bons resultados é a nova norma de desem-
penho das construções, que, em seus requisitos, recomenda: segurança
estrutural, segurança contra incêndios e no uso e operação, estanqueidade,
desempenho estrutural, durabilidade, gestão da manutenção predial, fun-
cionalidade e acessibilidade, conforto térmico e acústico, conforto tátil e
antropodinâmico e desempenho lumínico.
Dentro da metodologia da construção a seco, o steel frame vem ganhando
mercado em todo o mundo. Trata-se de um processo construtivo industria-
lizado e racionalizado, formado por estrutura leve em perfis de aço galvani-
zado disposta em toda a construção, com fechamento em placas de gesso
acartonado, podendo também ter cimento como agregado ao gesso (PEREIRA,
2018). O uso das placas de gesso acartonado vem sendo mundialmente dis-
seminado desde 1920. Todavia, no Brasil, a utilização desse produto ainda
enfrenta preconceitos devido a paradigmas baseados em supostas falhas no
desempenho técnico das paredes (REIS; MAIA; MELO, 2003).
Outra característica relevante do sistema de construção a seco é a forma
de planejar a construção. A construção a seco deve ser meticulosamente
projetada para esse fim, devendo seu projeto ser utilizado prudentemente no
Sistemas de construção seca em projetos de pequeno porte 5

canteiro de obras. Segundo Bertolini (2013), a construção a seco é um método


que dispensa o uso de lajotas e armações convencionais, tendo como grande
diferencial o uso mínimo ou quase nulo da água. Esse método construtivo,
se planejado e montado corretamente, pode reduzir os desperdícios da
construção. A Figura 2 mostra o método construtivo de steel frame e sua
forma de acabamento com parede e telhado.

Figura 2. Construção em steel frame com os acabamentos sendo instalados.


Fonte: denisik11/Shutterstock.com.

Facilidades do steel frame


No Brasil, o steel frame ainda possui algumas dificuldades de aceitação,
talvez, pela cultura de autoconstrução no país, sem necessidade de cursos
de capacitação para um trabalho específico. Além disso, no caso brasileiro,
a sensação de segurança de uma obra em steel frame é muito frágil, o que
dificulta a proliferação das construções desse modelo de processo construtivo.
Apesar de o Brasil já ter normas específicas para esse tipo de construção,
ainda há poucos profissionais capacitados e treinados tanto para o projeto
quanto para a montagem. Muitas vezes, as obras em steel frame se limitam
a divisões internas e em pouca quantidade.
6 Sistemas de construção seca em projetos de pequeno porte

Ainda há muitas dúvidas, principalmente dos usuários, sobre as cons-


truções em steel frame, o que acaba por dificultar, no país, as vendas dos
imóveis construídos por esse sistema. Um dos pontos principais é que o
brasileiro ainda não faz projetos para construir, principalmente construções
próprias de pequeno porte. Pesquisa realizada pelo Conselho de Arquitetura
e Urbanismo do Brasil e o instituto Datafolha revela que 83% das obras
realizadas no Sudeste do Brasil não tinham profissional da engenharia ou
arquitetura contratado para o projeto e a execução da obra (MANSUR, 2015).
Isso mostra que o brasileiro ainda não alcançou um certo patamar e as obras
mais elaboradas e com tecnologia ainda são ignoradas. Da mesma forma,
a construção tradicional de cimento, tijolo e areia ainda está enraizada na
construção civil brasileira.
Mesmo com essa rejeição e o processo de diminuição do sistema steel
frame e de outros sistemas construtivos a seco, as facilidades de uma obra
nesses sistemas têm mudado os paradigmas de construção no Brasil. No país,
a construção tradicional, feita em alvenaria de barro e emboço em reboco
de cimento, é menos eficiente em conforto térmico e acústico, bem como
em agilidade construtiva. A manutenção da construção também impõe mais
dificuldades no sistema tradicional.
Segundo Buxton (2017, p. 733), “[...] o projeto de arquitetura para zonas
tropicais deve ser visto como um projeto de qualidade sintonizado com as
variações específicas em termos de clima, estrutura da indústria da cons-
trução e condições culturais e socioeconômicas”. Sendo assim, o processo
construtivo steel frame pode amenizar, mitigar ou mesmo solucionar questões
de conforto térmico, problema muito presente na construção civil brasileira
e em países cujo clima é extremo tanto para o calor como para o frio.

O sistema construtivo steel frame ou light steel frame se originou no


início do século XIX, em terras norte-americanas, onde eram cons-
truídas habitações que, a princípio, utilizavam estrutura de madeira, chamada
light wood framing. A partir de 1933, em meio ao desenvolvimento acelerado
da indústria do aço, a Feira Mundial de Chicago mostrou o protótipo de uma
edificação residencial em light steel frame.
Após a Segunda Guerra Mundial, começaram as obras em light steel frame
como solução para a reconstrução rápida de habitações destruídas pela guerra
no Japão (CALDAS; SPOSTO, 2016).
No Brasil, foi somente a partir da década de 1990 que o steel frame se pro-
pagou com mais força. Porém, ainda tem pouca adesão na construção civil em
relação às construções tradicionais (GIORDANI, 2018).
Sistemas de construção seca em projetos de pequeno porte 7

Papel das estruturas secas em arquiteturas


compactas
As estruturas secas para as obras de pequeno porte têm uma peculiaridade
em relação a outras estruturas. Elas interagem entre si como as outras, porém
com um entrelaçamento maior e usos mais complexos do que as estruturas
convencionais, que normalmente são maiores, mais pesadas e independentes
de todo o complexo construtivo convencional.
Compõem o sistema construtivo steel frame diversos componentes e vários
subsistemas, como, por exemplo: a fundação, o isolamento, o fechamento,
as instalações elétricas e hidrossanitárias e o corpo estrutural das paredes
e da cobertura (CONSUL STEEL, 2002). As construções secas para edificações
compactas são, em si, a estrutura do processo construtivo. Não há muita
diferença entre os perfis usados para as partes mais estruturais como ocorre
com a construção convencional. A Figura 3 apresenta a montagem das paredes
com travamento para receber a cobertura, as instalações e o acabamento.

Figura 3. Construção em steel frame: painéis de paredes.


Fonte: Ocsi Balazs/Shutterstock.com.

Observando um “esqueleto” de uma construção compacta em steel frame,


pode-se notar que as paredes são todas estruturadas para suportar as insta-
lações que passam em meio às colunas, além do fechamento interno e externo.
Uma construção em steel frame deve obrigatoriamente ser planejada, pois os
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locais sustentarão os acessórios da construção, como bancadas, lavatórios


e até mesmo a mobília, como armários suspensos e equipamentos. Desse
modo, essa estrutura acaba sendo mais elaborada para suportar outros
pesos referentes a esses acessórios e equipamentos. A Figura 4 mostra os
travamentos nos painéis de suporte da construção.

Figura 4. Vista interna de construção em steel frame: painéis para paredes, com reforço de
travamento para suporte de alguns acessórios ou para a segurança.
Fonte: Lev Kropotov/Shutterstock.com.

Portanto, na construção seca de obras compactas, as estruturas se utili-


zam de todo o complexo construtivo para suportar toda a construção. Esse
sistema, sendo, portanto, industrializado, traz muita agilidade ao processo,
considerando que suas características o levam a ser um sistema autoportante.
No Brasil, embora a propagação de construções mais industrializadas e
secas ainda esteja no início, o sistema drywall é muito utilizado internamente.
Embora ele tenha os perfis estruturais, não pode ser confundido com o sistema
steel frame, que, segundo Crasto (2005), é bem mais complexo e mais amplo,
fazendo integração dos componentes diversos necessários para a construção
de uma edificação, sendo a estrutura o mais importante desses componentes.
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De acordo com Santiago, Rodrigues e Oliveira (2010), a agilidade e a pouca


necessidade da gestão dos resíduos da construção a seco tornam o processo
construtivo steel frame vantajoso, inclusive para construções populares,
conforme mostra o Quadro 1.

Quadro 1. Comparativo do cronograma de execução de uma residência


popular em steel frame e em bloco estrutural

Cronograma de execução para residência popular — Light steel framing

Etapa e prazo (dias) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Pré-montagem X
da estrutura

Marcação da loca- X
ção das paredes

Instalação da estru- X
tura de paredes

Instalação da X
estrutura do telhado

Instalação das X X X
placas cimentícias

Instalação das X
telhas da cobertura

Instalação X X
das esquadrias

Instalações elétricas X

Instalações X
hidráulicas

Instalação de placas X X
de gesso
e isolamentos

Instalação do forro X X
interno

Pintura externa X
e interna

(Continua)
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(Continuação)

Cronograma de execução para residência popular — Alvenaria

Etapa e prazo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
(dias)

Marcação X
da locação
das paredes

Execução X X X X X
da alvenaria
de blocos

Execução X X X
do reboco
externo

Instalação X
da estrutura
do telhado

Instalação X
das telhas
da cobertura

Instala- X X
ção das
esquadrias

Instalações X X
elétricas

Instalações X X
hidráulicas

Revestimento X X
interno em
gesso corrido

Instalação do X X
forro interno

Pintura X
externa
e interna
Fonte: Adaptado de Santiago, Rodrigues e Oliveira (2010).
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Com o emprego do mesmo número de profissionais na obra, o prazo


para a construção de um mesmo projeto reduz para menos de 50% após a
fundação construída. Considerando que as paredes divisórias dos cômodos
são painéis estruturados para suportar o fechamento e ajudar, muitas vezes,
no suporte da cobertura ou de outros pavimentos, e também, conforme a
necessidade, de elementos acessórios à construção, como bancadas, mobí-
lias e equipamentos, as estruturas no steel frame estão sempre ligadas ao
movimento e acréscimo das próprias peças de montagem. Assim, isso faz
com que o processo construtivo exija menos da fundação e do tipo de solo,
pois eles precisam suportar um peso infinitamente menor, sendo possível
reduzir até 70% dessa carga.

Algumas construções em steel frame não mostram visualmente o


método construtivo escolhido, pois utilizam as placas de fecha-
mento para esconder os painéis e a estrutura. Porém, a ousadia das formas
arquitetônicas contemporâneas também projeta obras com a estrutura de
steel frame aparente, resultando em edificações com características plásticas
muito agradáveis.

Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15575-2: desempenho de
edificações habitacionais. Rio de Janeiro, 2013.
BELLEI, l. H.; PINHO, F. O.; PINHO, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed.
São Paulo: Pini, 2008.
BERTOLINI, H. O. L. Construção via obras secas como fator de produtividade e qua-
lidade. 2013. 87 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil)
— Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: http://
monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10007921.pdf. Acesso em: 13 nov. 2020.
BUXTON, P. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2017.
CALDAS, L.; SPOSTO, R. M. Avaliação do Ciclo de Vida Energético (Acve) de uma habitação
de light steel framing: avaliação do desempenho térmico e simulação computacional.
Arquitextos, ano 17, n. 199.04, dez. 2016. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/
revistas/read/arquitextos/17.199/6348. Acesso em: 13 nov. 2020.
CONSUL STEEL. Construcción con acero liviano: manual de procedimiento. Buenos Aires:
Consul Steel, 2002. 1 CD-ROM.
12 Sistemas de construção seca em projetos de pequeno porte

CRASTO, R. C. M. Arquitetura e tecnologia em sistemas construtivos industrializados: light


steel framing. 2005. 231 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) — Universidade
Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, 2005. Disponível em: https://www.repositorio.
ufop.br/bitstream/123456789/6246/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_ArquiteturaTecnolo-
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GIORDANI, R. Quando o steel frame chegou no Brasil e sua história? Steel Frame Brasil,
2018. Disponível em: http://steelframebrasil.com.br/quando-o-steel-frame-chegou-
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MANSUR, R. Oito em cada dez não contratam engenheiro para obra ou reforma. O Tempo,
27 out. 2015. Disponível em: https://www.otempo.com.br/cidades/oito-em-cada-dez-
-nao-contratam-engenheiro-para-obra-ou-reforma-1.1150673#. Acesso em: 13 nov. 2020.
PEREIRA, C. Steel frame: o que é, características, vantagens e desvantagens. Escola
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REIS, R. S.; MAIA, A. R.; MELO, P. S. F. Diagnóstico da utilização de vedações verticais em
painéis de gesso acartonado pela indústria da construção civil no mercado baiano.
2003. 54 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gerenciamento de
Obras) — Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003. Disponível em: http://www.
gerenciamento.ufba.br/Monografias%202002-2004/Diagn%C3%B3stico%20da%20
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SANTIAGO, A. K.; RODRIGUES, M. N.; OLIVEIRA, M. S. Light steel framing como alternativa
para a construção de moradias populares. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONS-
TRUÇÃO METÁLICA, 4., 2010, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: ABCEM, 2010. Disponível em:
https://www.abcem.org.br/construmetal/2010/downloads/contribuicoes-tecnicas/23-
-light-steel-framing-como-alternativa-para-a-construcao-de-moradias-populares.
pdf. Acesso em: 13 nov. 2020.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini; Sinduscon - SP, 2000.

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