APENDICE IV
Algumas reminiscéncias e reflexoes
sobre o trabalho de campo!
‘Muitas vezes me perguntam como se faz trabalho de campe, e como nos haviamos
anaqueles dias que parecem tao distantes. Nao me tinha ocorrido antes, pelo menos
tio claramente quanto deveria, que as informagdes que coletamos e publicamos fos-
sem tum dia ser analisadas e até certo ponto avaliadas a luz das circunstancias em que
conduzimos nossas pesquisas. E assim rablsquel estas noras, que devem ser das
como um fragmento da historia da antropologia
a tice intcligente antropélogo austro-americand{ gi uma
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véssemos ficar por af. Mas quando eu era um jovem e sério estudante em Londres,
achei que seria bom obteralgumas indicagdes de pesquisadores experimentados an
‘tes de partir para a Africa Central. Recorri primeiro a Westermarck. Tudo que conse-
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mora umtant inadequads Procurel em segdaaconslher-mecom Haddon, que
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ber iguasuja, pos logo se fica imunizado contra ela. Por fim falei« e
2 entao tude iria ben
'— muito depende do pesquisador, da sociedade que cleestuda
das condigbes em que tem de fazé-lo.
As ezes ougo dizer que qualquer pessoa pode observar eescrever um livre sobre
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percebermos que 0s
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‘Assim, por exemplo, estou certo de que no poderia ter escrito livro sobre 2
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