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APENDICE IV Algumas reminiscéncias e reflexoes sobre o trabalho de campo! ‘Muitas vezes me perguntam como se faz trabalho de campe, e como nos haviamos anaqueles dias que parecem tao distantes. Nao me tinha ocorrido antes, pelo menos tio claramente quanto deveria, que as informagdes que coletamos e publicamos fos- sem tum dia ser analisadas e até certo ponto avaliadas a luz das circunstancias em que conduzimos nossas pesquisas. E assim rablsquel estas noras, que devem ser das como um fragmento da historia da antropologia a tice intcligente antropélogo austro-americand{ gi uma ve jalver de- véssemos ficar por af. Mas quando eu era um jovem e sério estudante em Londres, achei que seria bom obteralgumas indicagdes de pesquisadores experimentados an ‘tes de partir para a Africa Central. Recorri primeiro a Westermarck. Tudo que conse- sd Tacelenerecomenday mora umtant inadequads Procurel em segdaaconslher-mecom Haddon, que sedtngsronapeauidecampo Eleme dae que tudo er muito dmc GERI 001-0 bors concen Seigman, meu pressor. man ‘hot-meromar der yaos de quinn toda nite fcr longe das mulheres St Finders Petrie fsa eptslogn dise me apenas pra no me preocupr com te de be- ber iguasuja, pos logo se fica imunizado contra ela. Por fim falei« e 2 entao tude iria ben '— muito depende do pesquisador, da sociedade que cleestuda das condigbes em que tem de fazé-lo. As ezes ougo dizer que qualquer pessoa pode observar eescrever um livre sobre “ctacetnio sigs soplogu Si a a ED Porcor percebermos que 0s “ste tsbalbo basis om palesrar profridas nas Universidades de Cambridge e Cardi oo aus rosa orl magia fatosemsiniotemsigniicnd, Para que o pos ; Inlade Eni pr pero campo i _ l Togia social académica ‘Assim, por exemplo, estou certo de que no poderia ter escrito livro sobre 2 broxarin cand que sce argue fit ascbsrragesqleosutentamy seo tives Td eros do grande dvi também que ese consguido me con aS =

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