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Evelyne Ramalho

ADVOCACIA&ASSESSORIAJURÍDICA

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA 5ª


VARA MISTA DA COMARCA DE CABEDELO/PB

  

 
Processo nº 0800523-57.2022.8.15.0731
 
 

HELLAYNE GOUVEIA DE ARAUJO TEOTONIO,


brasileira, divorciada, advogada, portadora do RG de n.
2202303 SSP/PB, portadora do CPF de n. 025.299.364-04,
residente e domiciliada na Rua Anselmo Gomes de Silva,
19, apto 902, Parque Verde, Cabedelo – PB, CEP 58.102-
802, vem respeitosamente perante Vossa Excelência,
apresentar 

CONTESTAÇÃO

Em face da ação de “AÇÃO DE REVISÃO DE ALIMENTOS E


REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA E DA TOMADA DE DECISÕES
ACERCA DOS INTERESSES DO FILHO MENOS”, proposta por GIUSEPPE
MARCIO MARTINS SILVA, a fim de dizer e requerer o que segue: 
 

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1. PRELIMINARMENTE

1.1. DA TEMPESTIVIDADE 

 
A requerida foi intimada em audiência 30/05/2022, nos autos da
presente ação para respondê-la. O prazo para contestar, conforme mandato de
citação, é de 15 dias. 
 
Considerando as Resoluções 71/2009, do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), 24/2011 e 56/2013, a qual disciplina recesso forense e a suspensão dos
prazos processuais entre os dias 20.12.2021 e 20.01,2022, o prazo derradeiro para
apresentação da defesa se dá no dia 21.06.2022. 
Ocorre que conforme despacho de Id. 54285755, o processo em epigrafe
corre em segredo de justiça, desta forma a causídica só teve acesso aos autos na
data de 11/02/2022, e abriu-se novo prazo para que apresentação da defesa.
 
Sendo a defesa protocolada na presente data, tem-se, portanto, que é
tempestiva e merece acolhimento deste MM Juízo. 
 

1.2. DA JUSTIÇA GRATUITA

 
Atualmente, a ré, teve sua renda abalada devido ter que manter sozinha
seu sustento e de seu filho, na atual conjuntura financeira a deixa incapaz de
arcar com todas suas obrigações e despesas básicas e, tampouco, as custas
processuais. 
 

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Para tanto, a requerente acosta a declaração de hipossuficiência e


comprovante de renda. Neste sentido, fica demonstrada a inviabilidade do
pagamento das custas judiciais sem comprometer sua subsistência, conforme
redação do Art. 99 do CPC.
 
Por tais razões, com fulcro no artigo 5º, LXXIV da Constituição Federal e
pelo artigo 98 do CPC, requer seja deferido o benefício da gratuidade de justiça.
(Doc. Anexo)
 

2. DA SÍNTESE PROCESSUAL

Trata-se de ação de Ree dissolução de união estável c/c alimentos c/c


regulamentação de guarda e tempo de convivência de união estável, partilha de
bens, cumulada com demais providências relativas aos direitos do menor,
ROGÉRIO COSTA DE CARVALHO FILHO, tais como, pensão alimentícia,
guarda e visitas. Em suma, as proposições da inicial consistem:
 
1) O reconhecimento da união estável desde o ano de 2010 até a data de
15 de agosto de 2021, data da separação de fato do casal.
3) Pugna por providências relativas ao menor Rogério Costa de Carvalho
filho:
3.1) guarda compartilhada e o tempo de compartilhamento;
3.2) a regulamentação de compartilhamento em circunstâncias
específicas;
3.3) A determinação dos Alimentos, no valor de 01 salário mínimo
nacional, além do pensionamento “in natura” do plano de saúde e do plano
odontológico, totalizando um montante de R$ 1.842,83 (Hum mil, oitocentos e
quarenta e dois reais e oitenta e três centavos);

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4) A condenação da ré ao pagamento de custas e honorários advocatícios,


num percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa.

Quanto ao pedido em Sede de Urgência - o qual consiste, a Fixação dos


Alimentos Provisórios/Provisionais em favor do filho menor do casal, foi
decido por este juízo que, Diante das especificidades da causa e de modo a
adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento
oportuno a análise da conveniência da audiência de conciliação a qual ainda
será definida a data. 

3. DA REALIDADE DOS FATOS

3.1. DA UNIÃO ESTÁVEL E DA DIVISÃO DOS BENS MÓVEIS

 
A requente confirma os anos mencionados na inicial de que o casal
viveram como se casados fossem, tendo como fruto de sua conveniência, o
nascimento do menor ROGÉRIO COSTA DE CARVALHO FILHO, nascido em
17 de setembro de 2011. 
Ocorre que, quando a requente e o autor reataram a relação no ano de
2020 a família então constituída, alugou imóvel urbano para nele estabelecer
seu lar, arranjo que funcionou até abril de 2021, ocasião em que houve a ruptura
da união do casal, desencadeando uma série de desentendimentos entre eles. 
Mesmo havendo a separação de corpos o autor permaneceu residindo e
dividindo o mesmo teto com a requerente, quando só apenas em outubro de
2021 o mesmo decidiu se mudar.
 Desde então a requerida está arcando sozinha com as despesas do filho
do casal, o autor não cumpriu com as obrigações do pagamento do aluguel,

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nem tão pouco com os alimentos e demais despesas fixas essenciais para
subsistência do menor.
 
  
 Não tendo mais como arcar sozinha com as obrigações financeiras do
imóvel alugado quando ainda viviam como família, a requente teve que se
mudar com o filho do casal para um imóvel que pudesse arcar e ao mesmo
tempo manter o bem estar e subsistência do menor (Doc. Anexo), de forma a
amenizar os danos emocionais da criança, que sofre com o afastamento do pai,
que figura como polo ativo nos autos.
 
O Autor foge com a verdade quando diz que seu tempo com o filho é
fragmentado, e que não pernoita com ele, pois o próprio juntou aos autos
provas que corroboram para a comprovação de que não há impedimento
nenhum para que o autor exerça seus direitos de Pai, tendo ele acesso ao menor
sem restrições, se alega o autor que não consegue ter tempo é insuficiente com o
filho, é devido a sua própria responsabilidade e não por empecilho da
Requerente como alega na inicial acostada aos autos.
  

4. DAS PROVIDÊNCIAS RELATIVAS AO MENOR

4.1. DA GUARDA

Inicialmente cumpre destacar que o direito busca, precipuamente,


resguardar os direitos e interesses do menor, devendo ser conduzida a presente
ação ao fim de atendê-los.

A legislação brasileira, em atenção às necessidades dos menores,

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previu no Código Civil, em seu artigo 1.583 as condições mínimas que genitor
deve prover para que a guarda lhe seja atribuída, in verbis:

Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada.

§ 1º Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a


um só dos genitores ou a alguém que o substitua (art.
1.584, § 5º) e, por guarda compartilhada a
responsabilização conjunta e o exercício de direitos e
deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto,
concernentes ao poder familiar dos filhos comuns.

Dessa forma, deve-se definir a guarda com primordial atenção aos


interesses do menor, a ser conduzida conforme os termos e condições a seguir.

4.2. DA GUARDA COMPARTILHADA E DO TEMPO DE


COMPARTILHAMENTO

Pela produção probatória, resta demonstrado o direito das


crianças em ter um ambiente saudável e garantidor de suas necessidades.

A requerente concorda que a guarda compartilhada é o ideal a ser


buscado no exercício do Poder Familiar entre pais separados, mesmo que
demandem deles reestruturações, concessões e adequações diversas, para que
seu filho possa usufruir, durante sua formação, do ideal psicológico de duplo
referencial.

Porém as exigências especificas dos itens 3.2 e 3.5 elencados na petição


inicial, não tem cabimento se não vejamos:

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Quanto ao pai conviver com o filho não há impedimento por parte da


genitora, desde que na semana essa convivência não venha a desestruturar a
rotina e atividades extra curriculares da criança, deste moto a obrigatoriedade
de ter que se pernoitar na casa do genitor durante a semana, muda a rotina da
criança como também atrapalha no seu rendimento escolar e nas atividades
extras, que são monitoradas pela genitora, o que ficaria inviável se a criança
tiver que pernoitar 2 vezes na semana com o genitor.

Passemos então para o item 3.5, vejamos:

Como narrado pelo próprio autor, a necessidade de se resguardar a


privacidade da genitora é fator relevante, deste modo, mesmo que haja boa
relação de convivência entre o ex casal, a Requerente não se sentiria a vontade
com o autor nas dependência de sua residência, e a de se reconhecer que
estamos tratando também da dissolução de vínculo entre a Requerente e o
Autor, e que não a de se confundir com a relação entre pai e filho, e que para o
autor exercer sua função de pai não precisa frequentar a residência da requente,

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mesmo sendo morada fixa do menor, pedido este que não merece prosperar.

Definida a guarda, deve ser homologado desde já o plano de


parentalidade, que nas palavras de Rolf Madaleno, ao disciplinar sobre o tema
conceitua:

"o plano de parentalidade é um instrumento utilizado para


concretizar a forma pela qual ambos os genitores pensam em
exercer suas responsabilidades parentais, detalhando os
compromissos que assumem a respeito da guarda, dos cuidados e
com a educação dos seus filhos." (in Manual de Direito de
Família. Forense. 2017. Kindle edition, p. 3282)

Para tanto, propõe como plano de convivência da guarda compartilhada


nos seguintes termos:

1. Convivência:

1.1 O GENITOR, teria direito a conviver com seu filho menor ao menos dois
dias durante a semana, podendo pegar o filho no colégio no horário
habitual e encerramento das atividades escolares, como já vem sendo
praticado pelas partes e o deixando na casa da GENITORA.

1.2 O GENITOR teria direito de conviver com o filho menor todos os dias
durante a semana, podendo pegar o filho no colégio horário habitual de
encerramento das aulas e atividades escolares, como já vem sendo
praticado pelas partes em comum acordo, e o deixando na casa da
GENITORA.

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1.3 O GENITOR teria o direito de permanecer com o filho menor nas datas
festivas a seguir enunciadas:

1.4 a) Dia dos pais;

1.5 b) Aniversário do GENITOR;

1.6 c) Feriados alternados;

c.1) Quanto aos demais feriados (CARNAVAL E SEMANA SANTA)


serão alternados a cada ano, de modo que o GENITOR quer ficar com o
filho no primeiro ano no CARNAVAL ficará com ele na SEMANA
SANTA do outro ano e, assim, sucessivamente, salvo ajuste prévio das
PARTES;

d) Natal em anos ímpares;

e) Ano Novo em anos pares;

f) Férias escolares (JANEIRO E JULHO), quando ocorreria a suspensão


da rotina estabelecida na guarda ordinária, de modo a permitir que,
nesse período de férias, o menor pudesse passar 15 (quinze) dias com
cada GENITOR, alternadamente, iniciando o primeiro período em
JANEIRO/2022 com o GENITOR, e os outros 15 (quinze dias) com a
GENITORA; nas férias de JULHO/2022, o primeiro período será iniciado
pela GENITORA, e os outros 15 (quinze) dias com o GENITOR e assim
sucessivamente;

g) Aniversário do filho, de acordo com a programação estabelecida entre

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o GENITOR, GENITORA e FILHO, podendo os GENITORES alternarem


o turno de convivência com o menor nesse dia;

h) Destaque-se que as eventuais viagens devam ocorrer no respectivo


período atribuído a cada ex-companheiro, salvo decisão conjunta,
estando desde já autorizadas as viagens do filho menor na companhia de
um dos GENITORES e/ou parentes por eles designados, dentro e fora do
território nacional, estando igualmente autorizados ambos os
GENITORES.

As alterações de quaisquer dos termos firmados deverão ser


previamente formalizados e aceite por ambas as partes no prazo de 15 dias.

4.3. DA PRESTAÇÃO DE ALIMENTOS


 
A fixação dos alimentos deverá, sobremaneira, respeitar o binômio
possibilidade X necessidade, onde se avaliam as necessidades do menor, e as
possibilidades do alimentante. 
Ocorre Excelência que como já mencionado o autor desde NOVEMBRO
não cumpre com suas obrigações financeiras, nem mesmo arcou com a
matrícula e material escolar do seu filho, nem mesmo com lazer nas férias e
nem com ajuda de custos para manutenção das despesas fixas.
Como veremos abaixo segue planilha com os gatos que a genitora arcou
sozinha com educação, moradia, saúde, lazer e demais despesas com o filho do
casal:

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(recibos em anexos)

Naquilo que concerne a possibilidade do Autor cumprir com as


obrigações financeira, o mesmo trouxe à baila, sua atual condição financeira e
pré-existentes condições e pelo que se pode ver o mesmo tem total condição de
cumprir com o valore abaixo elencados, para que se possa manter a atual
condição em que vive o filho menor:
1. fixação de um salário mínimo e meio sendo reajustado a cada ano;
2. o pagamento do plano de saúde;

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3. o pagamento do plano odontológico;


4. e escola de futebol;

Requer ainda, o pagamento do valor de RS 7.200,00 (Sete mil e duzentos


reais) referente a pensão alimentícia dos meses de novembro e dezembro de
2021 e janeiro e fevereiro de 2022, com juros e correrão monetária índice INPC,
sob pena de execução;
Como também que o mesmo cumpra com a obrigações prevista, no que
diz respeito a educação na porcentagem de 50% dos valores gastos com
matricula e material escolar, conforme tabela de gastos e recibos anexados, que
foram custeados integralmente pela Genitora, totalizando o valor de RS 6.859,33
(seis mil oitocentos e cinquenta e nove reais e trinta e três centavos), sendo
assim, 50% desse valor deverá ser pago pelo Genitor, diretamente a Genitora
por meio de transferência bancária de RS 3.060,90 (três mil e sessenta reais e
noventa centavos)

Portanto, diante da análise da possibilidade das condições financeiras do


autor, resta claro que detém condições de arcar com o que está sendo pugnado
pela Requerente, no que tange as obrigações alimentícias do filho menor.
 
 6. DOS PEDIDOS 
Em face do exposto, requer a Contestante que seja determinado por
Vossa Excelência:
 6.1. COMO MEDIDAS PROCESSUAIS 
a) Recebida, julgada e processada a presente contestação, nas formas e
moldes de praxe;
 

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b) Concedido o benefício da justiça gratuita, com fulcro no artigo 5º,


LXXIV da Constituição Federal e pelo artigo 98 do CPC;
 
c) Determinada a produção de todas as provas em direito admitidas;  
d) Que seja Determinada a Guarda compartilhada nos moldes que
atendam as necessidades e bem estar do menor, já elencadas;
d). O pagamento de no R$ referentes a pensão alimentícia dos meses de
novembro e dezembro de 2021 e janeiro de 2022, com juros e correção, sob pena
de execução;
e) O pagamento de 50% do valor gasto com matricula e material escolar
do filho, totalizando o valor de R$ 3.429,66 (três mil quatrocentos e vinte e nove
reais e sessenta e seis centavos).
 e). A fixação dos alimentos no patamar de um salário mínimo e meio da
nacional de RS 1.818,00 (um mil oitocentos e dezoito reais);
 f). Por fim a condenação do Autor ao pagamento das custas processuais
e honorários advocatícios.
 
Nestes termos,
Pede deferimento.
 
 

João Pessoa, 10 de fevereiro de 2022

EVELYNE BARROS RAMALHO

OAB/PB 24,291

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