Professional Documents
Culture Documents
A2 Deficiencias Nutricionais Plantas Forrageiras
A2 Deficiencias Nutricionais Plantas Forrageiras
Elvino Ferreira
http://www.geocities.com/isanefe/siega.jpg
• Conceitos gerais
www.apta.sp.gov.br
http://www.syngenta.pt/images/prod_integrada/milho_cultura.jpg
http://www.cnpa.embrapa.br/imagens/amendoim_plantio4.jpg
http://www.forest.ula.ve/~rubenhg/ecofisiologia/imagenes/espectro_electromagn%E9tico.jpg
http://www.biol.unlp.edu.ar/farmacia/farmacognosia/
fotosintesis_farmacognosia_archivos/image011.gif
http://fai.unne.edu.ar/biologia/images/clorof.gif
http://home.wxs.nl/~bange006/eco/caatinga.jpg http://www.brazilnature.com/imagens/cerrado1.jpg
http://www.lbaconferencia.org/port/images/
Floresta_Amazonica.jpg
Relação Homem-natureza:
3a Tese: Compartilhamento
Pedologia
Edafologia
m3
Intemperismo
Poros: H2O
Gases (Ar)
Raízes
Moos
Reações Químicas
http://www.dct.uminho.pt/pnpg/gloss/gifs/perfil_ampl.jpg
http://escolakids.uol.com.br/intemperismo.htm
Deep in the Tayma Oasis in Saudi Arabia’s Tabuk province lies a 4,000-year-old rock
formation with an unusual feature: It is split down the middle by a straight cut with the
precision of a laser beam. [...]
However, that has not stopped a few social media users from speculating that the
desert’s ancient inhabitants could have used laser beams to cut the rock in half.
“Nobody knows for sure how it happened. Some say that ancient civilizations may
have been more advanced than our history books tell us.”
https://english.alarabiya.net/variety/2020/02/24/Laser-or-erosion-Find-out-what-caused-the-perfect-split-in-Saudi-Arabia-s-Al-Naslaa-rock
https://english.alarabiya.net/variety/2020/02/24/Laser-or-erosion-Find-out-what-caused-the-perfect-split-in-Saudi-Arabia-s-Al-Naslaa-rock
http://www.globe.gov/sda/tg97es/suelos/img/TRIANGLE4.gif
Triangulo de textura X comportamento de retenção de água???
Funcionamento do triângulo...
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAwqkAL/construcao-viveiros-parte1
http://www.eq.uc.pt/~jorge/aulas/ambiente/pc/coisasdanet/net- http://www.cnps.embrapa.br/sibcti/fotos/4mvc-013f.jpg
barro.jpg
http://www.herbario.com.br/cie/universi/teoriacont/TiposAgua.gif
https://www.dlsweb.rmit.edu.au/toolbox/
buildright/content/bcgbc4010a/
01_loads_loading/units.htm http://www.cpamn.embrapa.br/soloaguaclima/EstruturaIrrigacao.php
Obs.:
Quilograma-padrão = cilindro
de 3,917 cm de altura e de
diâmetro: 10% de irídio e 90%
de platina (Bureau
Internacional de Pesos e
Medidas, Sèvre-França).
http://www.ehow.com.br/diferencas-entre-massa-peso-criancas-info_44300/
1 atm = 1033 cm H2O = 760 mm Hg + 101325 Pa = 0,101325 MPa = 1.013250 bara
= 1,013 bar
Energia
Volume
Energia
Peso
http://www.vialattea.net/spaw/Image/geologia/9938Torricelli/barometro.jpg
Colóides
CTC
Ex.: (meq/100 g solo)
Areia <1
Óxidos de Fe e Al 3–5
Caolinita 5 – 15
Ilita e Clorita 10 – 40
Montmorilonita 80 – 120
Vermiculita 100 – 150
Quím. Nova vol.22 n.1 São Paulo Jan./Feb. 1999
Húmus 200 – 400
MO
CTC solo
Libera N, P, S e água
Melhora a nutrição de plantas em micronutrientes pela formação de quelatos
Capacidade de retenção de água
Toxidez de pesticidas e outras substâncias
Melhoria da estrutura do solo
Melhoria da capacidade tampão do solo
Favorece o controle biológico pelo aumento da pop de moos
Obs.: MOS – ex., Modelo de ácido húmico proposto por Keinehmpel (1970)
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/16/13/substncias-hmicas-um-breve-relato-sobre-sua-importncia-e-suas-interaes
Perfil de solo Organossolo
https://www.embrapa.br/tema-solos-brasileiros/solos-do-brasil
aluvial profundo
Latossolo
https://blog.aegro.com.br/ctc-do-solo/
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/
Algodao/AlgodaoIrrigado/figurasolos3_arquivos/image002.jpg
Fertilidade
http://www.scielo.br/img/revistas/rbcs/v29n5/27893f2.gif
http://edafologia.ugr.es/carto/tema02/
imagenes/tenerwrb.gif
http://edafologia.ugr.es/carto/tema02/ http://edafologia.ugr.es/carto/tema02/
imagenes/gro16wrb.gif imagenes/gch50wrb.gif
http://edafologia.ugr.es/carto/tema02/
imagenes/lgui2wrb.gif
http://edafologia.ugr.es/carto/tema02/
imagenes/hlapiwrb.gif
http://lba.cptec.inpe.br/lba/site/imagens/fotosartaxo/tempestade_sobre_a_floresta_amazonica.jpg
H2 O
Número de meses de défict de chuvas
8 6 4 2 0
500
Biomassa aérea (t/ha – MS)
Floresta Mesófila
Floresta Higrófila
Caatinga
Cerrado
0
500 1000 1500 2000 2500
C
H (CO2 H2O O2)
O
N NH4+ NO3-
P H2PO4- HPO4=
K K+
Ca Ca++
Mg Mg++
S SO4=
Fe Fe++
Mn Mn++
Cu Cu++
Zn Zn++
Mo MoO4=
B H2BO3-
Cl Cl-
http://www.notapositiva.com/dicionario_economia/
leiutilidademargindec_files/image002.jpg
http://www.ib.usp.br/ecologia/fatores_limitantes01_lei_minimo.jpg
http://www.templodeatena.com/View/Arte/Melhores/Default.cshtml/1
SORGO (Sorghum bicolor L. Moench)
http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/sorgo/figuras/sorgo.jpg
Nitrogênio: Amarelecimento da ponta para a base em forma de "V"; secamento
começando na ponta das folhas mais velhas e progredindo ao longo da nervura
principal; necrose em seguida e dilaceramento, colmos finos
Fósforo: Cor verde escuro das folhas mais velhas seguindo-se tons roxo nas pontas e
margens; o colmo também pode ficar roxo.
Potássio: Clorose nas pontas e margens das folhas mais velhas seguida por
secamento, necrose ("queima") e dilaceração do tecido; colmos com internódios
mais curtos; folhas mais novas podem mostrar clorose internerval típica da falta
de ferro.
Cálcio: As pontas das folhas mais novas gelatinizam e, quando secas, grudam umas
às outras; à medida que a planta cresce, as pontas podem estar presas. Nas folhas
superiores aparecem, sucessivamente, amarelecimento, secamento, necrose e
dilaceração das margens e clorose internerval (faixas largas); morte da região de
crescimento.
Magnésio: As folhas mais velhas amarelecem nas margens e depois entre as
nervuras dando o aspecto de estrias; pode vir a seguir necrose das regiões
cloróticas; o sintoma progride para as folhas mais novas.
Enxofre: Folhas novas e recém-
formadas com coloração amarelo-
pálido ou verde suave. Ao contrário
da deficiência de nitrogênio, os
sintomas ocorrem nas folhas novas,
indicando que os tecidos mais velhos
não podem contribuir para o
suprimento de enxofre para os
tecidos novos, os quais são
dependentes do nutriente absorvido
pelas raízes.
Boro: Faixas alongadas aquosas ou transparentes que depois ficam brancas ou
secas nas folhas novas, o ponto de crescimento morre; baixa polonização; quando as
espigas se desenvolvem podem mostrar faixas marrons de cortiça na base dos grãos.
Cobre: Amarelecimento das folhas novas logo que começam a se desenrolar,
depois as pontas se curvam e mostram necrose, as folhas são amarelas e
mostram faixas semelhantes às provocadas pela carência de ferro; as margens
são necrosadas; o colmo é macio e se dobra.
Ferro: Clorose
internerval em toda
a extensão da
lâmina foliar,
permanecendo
verde apenas as
nervuras (reticulado
fino das nervuras).
Manganês: Clorose internerval das folhas mais novas (reticulado grosso de
nervuras) e depois de todas elas, quando a deficiência for moderada; em casos
mais severos aparecem no tecido faixas longas e brancas e o tecido do meio da
área clorótica pode morrer e desprender-se; colmos finos.
Zinco: Faixas brancas ou amareladas entre a nervura principal e as bordas,
podendo seguir-se necrose e ocorrer tons roxo; as folhas novas se desenrolando
na região de crescimento são esbranquiçadas ou de cor amarelo-pálido,
internódios curtos.
https://www.beefpoint.com.br/analise-
http://www.quissama.rj.gov.br/imagens/fotos/foto_cana_acucar.jpg
foliar-em-plantas-forrageiras-4876/
Cana-de-açúcar
(Saccharum officinarum, L.)
•http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.ppi-
ppic.org/ppiweb/gbrazil.nsf/%24webindex/
8534C0796CB1312983256D81006C4705/%24file/foto
%252004.jpg&imgrefurl=http://www.ppi-ppic.org/ppiweb/gbrazil.nsf/
%24webindex/article
%3DCB0529C783256D81006A5C2B53DEC638!
opendocument&h=306&w=419&sz=45&hl=pt-
BR&start=15&tbnid=ttSF2E9AlF3rMM:&tbnh=91&tbnw=125&prev=/
images%3Fq%3Ddeficiencia%2Bde%2Bzinco%26ndsp
%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN
Fósforo: Lâminas foliares verde-escuras a verde-azuladas; coloração vermelha ou
roxa aparece freqüentemente, particularmente nas pontas e margens expostas
diretamente à luz do sol; folhas mais finas, mais estreitas e mais curtas que o
normal; folhas mais velhas amarelas, eventualmente definhando a partir das pontas
e ao longo das margens; colmos menores e mais finos; perfilhamento escasso ou
ausente.
Potássio: Bordas e pontas das
folhas mostram clorose amarelo-
alaranjada; lesões cloróticas
localizadas entre as nervuras ao
longo das margens e pontas das
folhas; folhas mais velhas podem
tornar-se totalmente marrons ou
"queimadas"; colmos mais finos;
descoloração vermelha superficial
na face superior da nervura
principal; folhas mais novas
geralmente permanecem verde-
escuras; cartucho distorcido,
produzindo "topo de penca" ou
aparência de "leque“.
Cálcio: Folhas mais velhas podem apresentar aparência de "enferrujadas" e podem
morrer prematuramente; folhas novas enrolam-se para baixo, dando uma aparência
de "gancho"; quando a deficiência é aguda, os cartuchos tornam-se necróticos nas
pontas e ao longo das margens; formação de minúsculas lesões cloróticas com
centros necróticos que mais tarde tornam-se marrom-avermelhadas; colmos tornam-
se mais moles, mais finos, afilando rapidamente em direção ao ponto de
crescimento.
Magnésio: Aparência mosqueada ou
clorótica começando nas pontas e ao
longo das margens; lesões necróticas
vermelhas resultando em aparência
de "ferrugem". A casca do colmo
pode mostrar coloração amarronzada
internamente.
Enxofre: Folhas jovens uniformemente cloróticas; podem desenvolver
coloração roxo-clara; folhas menores e mais estreitas que as normais; colmos
muito finos.
Boro: Folhas torcidas; lesões
translúcidas ou em forma de "sacos de
água" entre as nervuras; plantas novas
com muitos perfilhos; folhas tendem a
ficar quebradiças; folhas do cartucho
podem ficar cloróticas e mais tarde
necróticas; freqüentemente chamada de
doença do falso "Pokkah boeng";
também semelhante ao dano causado
por alguns herbicidas; clorose nas
pontas e margens das folhas novas
progredindo da base para a ponta da
lâmina foliar; por último, a clorose
estende-se às folhas mais velhas;
tecido clorótico rapidamente torna-se
necrótico; pontas das folhas podem
ficar severamente queimadas.
Cobre: Manchas verdes ("ilhas"); folhas eventualmente descoloridas que tornam-se
finas como papel e enroladas quando a deficiência é severa; colmos e meristemas
perdem a turgidez (doença do "topo caído") e adquirem aparência semelhante à
borracha; perfilhamento reduzido.
Ferro: Clorose internerval da
ponta para a base das folhas; a
planta inteira pode tornar-se
clorótica ou branca quando a
deficiência for severa
Manganês: Clorose internerval da ponta até o meio das folhas; estrias cloróticas
podem tornar-se brancas e necróticas e as folhas podem desfiar por ação do
vento.
Zinco: Estrias cloróticas na lâmina foliar, coalescendo e formando uma faixa larga
de tecido clorótico de cada lado da nervura central, mas não se estendendo à
margem da folha, exceto em casos severos de deficiência; clorose inicia-se
vascularmente; faixas longitudinais verde-claras ao longo das margens das
folhas e verde-escuras ao longo da nervura central e das margens, originando-se
da ponta para o meio da lâmina; tecidos internervais permanecem verdes
inicialmente, mas logo toda a lâmina foliar pode tornar-se clorótica, estendendo-
se para a base; folhas perceptivelmente curtas e largas na parte média e
assimétricas; necrose na ponta da folha quando a deficiência é severa,
progredindo da base para a ponta da lâmina foliar; perfilhamento reduzido e
internódios mais curtos; colmos finos que podem perder a turgidez (elásticos).
Molibdênio: Pequenas estrias cloróticas longitudinais começando no terço apical
da folha; folhas mais velhas secam prematuramente do meio para as pontas.
https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/12007/1/NUTRI
%C3%87%C3%83O%20MINERAL%20DAS%20PLANTAS
%20VASCULARES.pdf
http://www6.ufrgs.br/agronomia/disciplina/Pastejo/foto-boi.jpg
Relações Tróficas (exemplo para algumas das deficiências minerais)
MACEDO, M. C. M. (2013)
Critérios para amostragem de folhas
MACEDO, M. C. M. (2013)
Diagnose nutricional em pastagens: técnica de análise foliar – Folha Índice
MACEDO, M. C. M. (2013)
MACEDO, M. C. M. (2013)
Concentrações adequadas em macronutrientes para as principais culturas
do Cerrado
MACEDO, M. C. M. (2013)
MACEDO, M. C. M. (2013)
Resultados de análise de solo
http://www.iac.sp.gov.br/Centros/CSRA/AMOSTRAdeSOLO/images/PLANEJAMENTO%20E%20PLANTIO%20DE
%20CITROS%204nov_img_1.jpg
https://www.iac.sp.gov.br/imagem_informacoestecnologicas/63.pdf
Análise de seiva
https://www.youtube.com/watch?v=Kx-u6dHtOhM
https://www.iac.sp.gov.br/imagem_informacoestecnologicas/63.pdf
Análise de seiva
Nutrição e
potencial
genético?
https://www.youtube.com/watch?v=Kx-u6dHtOhM
Bibliografia
http://www.planetaeducacao.com.br/new/imagens/historia/cafe_02.jpg
Exercício: teor de MO de 2,0 para 2,5%
Uso de esterco de curral (35% MO)
Incorporação 0 – 20 cm (densidade de 1g/cm3)
Quantidade/ha ?
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.icasa-lab.com.br/images/amos_1.jpg&imgrefurl=http://
www.icasa-lab.com.br/minuto_tecnico.php&h=200&w=296&sz=16&hl=pt-BR&start=44&tbnid=FaFJ-
YqOpp9zaM:&tbnh=78&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Danalise%2Bde%2Bsolo%26start%3D40%26ndsp
%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN
Cisnes refletindo elefantes, de Salvador Dalí SE
“A pergunta mais importante que uma pessoa
pode fazer: Que mundo estou vivenciando?”
Carl Gustav Jung
ENTÃO...
Vamos para o contraditório!
http://www.acrobatadasletras.com.br/2016/06/o-surrealismo.html
VAMOS PARA O CONTRADITÓRIO!!!!
http://www6.ufrgs.br/agronomia/disciplina/Pastejo/foto-boi.jpg