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TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III - Apostila Unidade 1 - 2022
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III - Apostila Unidade 1 - 2022
ABORDAGEM JUNGUIANA
Profa. Mônica Perri Kohl Greghi
FIBBAURU
Transferência e contratransferência
Projeção no terapeuta
Interpretação simbólica
Particularidades
Crença de que a linguagem verbal é apenas uma das formas de expressão
humana
As Imagens
Imagético
IMAGEM
É a expressão universal do homem
Um recanto diferenciado
O homem necessita de um “recanto psíquico”, diferenciado do dia-dia para
contatar imagens internas
Compensação
Jung relatou que sua obra surgiu ao elucidar suas imagens inconscientes
Técnicas Expressivas
Promovem estreita relação entre o indivíduo e o inconsciente.
A investigação simbólica
Objetivar
Por para fora do abstrato (mente)
Poder olhar
Poder confrontar
Poder dialogar
Sensação de domínio
Transdução
A imagem faz a transdução simbólica
Símbolo
“Um símbolo não traz explicações; impulsiona para além de si mesmo na
direção de um sentido ainda distante, inapreensível, obscuramente pressentido
e que nenhuma palavra de língua falada poderia exprimir de maneira
satisfatória” JUNG
Mediadores
Sem a vida simbólica, o inconsciente não atingiria a consciência
Focalização
Reforço do ego
O Terapeuta
Criar e confiar
Manter a transferência positiva é crucial para o andamento da psicoterapia
A testemunha
O terapeuta passa a ser continente de imagens internas até então não vistas,
pressentidas
O corpo Excluído
O corpo não é convidado a adentrar no setting
terapêutico
Suas manifestações são consideradas “intrusas”,
Ciclo matriarcal
Ciclo do bebê
O ciclo patriarcal
O pai aparece como aquele que retira a psique do reino das mãse
Ao sair do estado fusional, se lança ao mundo
Construção do ego
O ciclo da alteridade
O outro relacional
A vida em sociedade se estabelece
È o mais longo
O ciclo Cósmico
O ciclo da velhice
Entendendo a morte
A individuação se completa
Concepção corpo-mente
Por muito tempo, o paciente que somatizava foi classificado como “concreto”,
“não-verbal” ou “alexitímico”.
Apresenta uma forma concreta de simbolizar.
Concretude só no núcleo do sintoma
Riqueza abstrata como qualquer outro.
Vargas (2002): o sintoma orgânico é um símbolo que traz a manifestação da
sombra.
Tendo como função a estruturação da consciência, estes símbolos expressos no
sintoma orgânico vão continuar tentando entrar no campo da consciência,
repetindo-se.
Jung(1906)também trouxe à tona a expressão simbólica corporal.
Técnicas expressivas: matéria e imagem para a expressão não-verbal
Trabalhos com a dimensão corpórea do símbolo hoje com os neo-Junguianos
Numa retrospectiva histórica, percebe-se que Jung deixa claro que a dimensão
concreta do símbolo - o corpo - foi por ele considerada.
Em 1906, Jung foi levado a pensar que o complexo tinha uma dimensão que
não era apenas psicológica, ao realizar experimentos com um galvanômetro e
encontrar variações elétricas na pele, conforme o indivíduo era exposto a
estímulos emocionais