You are on page 1of 11
Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Aferigao deviga Benkelman Norma rodovisria Procedimento DNER-PRO 175/94 p. OWL /RESUMO- fio de uma dada viga Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condigdes para aceitagio ¢ rej Benkelman antes de cada campanha de medigoes, asim como 0 valor da constante a ser adotado para 0 cdloulo das deflexdes, apés a aceitacao mencionada. ABSTRACT This document presents the procedure forthe acceptance of Benkelman beam equipment before operation nd also prescribes the constant value of the beam to be adopted for deflection calculation, in case that itis SUMARIO 0 Apresentagio 1 Objetivo 2 Referencias 3 Definigdes Equipamento Procedimento Condigdesimpostas Caleulos Aceitagio e rejeigio Constante para célculo das deformagées omen aos Aa | Anexo informativo | Anexonormativo Macrodescritores MT: norma, instramento de medida /Microdescritores DNER: documentacio, metrologia, viga Benkelman Palavras-chave IRRD/IPR: normalizagio (9075), calibragem, regulagem (6171), viga Benkelman (6105) Descritores SINORTEC: normas, deformagdo, pavimentos flexiveis “Aprovada pelo Conselho de Administragao em 25/06/86 | Autor : DNER/DrDTc (IPR) [Resolugiio n° 1189/86, Sessfion® CA/ 23/86 Adaptagio da DNER-PRO 175/86 DNER-PRO 101/93, Processo n° 20100004360/86-2 aprovada pela DrDTe em 05/04/94. tid desde que citado 0 DNER como fonte lugdo permi Reprod DNER-PRO 175/94 p. 02/1 (0 APRESENTACAO Esta Norma decorreu da necessidade de se adaptar, quanto forma, a DNER-PRO 175/86 a /DNER-PRO 101/93, mantendo-se inalteravel o seu contetido técnico. 1 OBJETIVO [Esta Norma fixa as condigdes exigiveis na aferig&o de viga Benkelman. 2 REFERENCIAS 2.1 Normacomplementar ‘Na aplicagdo desta Norma & necessério consultar: DNER-ME 024/94, designada Pavimento - determinagao das deflexdes pela viga Benkelman, 2.2 Referéncias bibliograficas [No preparo desta Norma foram consultados os seguintes documentos: a) DNER-PRO 175/86, designada Aferi¢ao de viga Benkelman; b) Pinto, Salomao. Critério para aferigfio de viga Benkelman. Rio de Janeiro: DNER/IPR, 1980. 3 DEFINICOES Para os fins desta Norma so adotadas as seguintes definigdes: 3.1, VigaBenkelman Equipamento idealizado pelo Eng’ A.C. Benkelman, posteriormente modificado e descrito no DNER-ME 024/94 (ver item 2.1) e representado no Anexo - Figura 1, apresentando a relagao lentre os bragos a/b = 2/1 ou 3/1 ou 4/1 3.2 Aferigaio |Operacdio para verificar seuma dada viga Benkelman esta em condigdes deer utilizada e para definiro valor ida constante a ser usada para o cilculo das deflexdes 3.3 Campanha de medigdes Série de medigdes de deformagSes reversiveis de pavimentos realizada em continuidade. 3.4 Contratempo com a viga Benkelman uatquerocoméncia qu post ter fea o perso fincionamento da vgs Benkelmen (ued, choqus etc Reprodugéo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 175/94 Pp. 03/11 4 EQUIPAMENTO Para realizagao de afericado devem ser utilizados: a) uma prensa para determinagao do ISC (Anexo - Figura 2) ou similar, composta = quadro formado por base e travessa de ferro fundido e 4 (quatro) tirantes de ago; = macaco de engrenagem de operagdo manual por movimento giratério de uma manivela, com duas velocidades, acompanhado de um prato reforcador ajustavel ao macaco, com 24 cm de diametro, para suportar a ponta de prova da viga; b) _umextensémetro mecinico de sensibilidade minima de 0,01 mm; ©) conjunto para fixagao do extensémetro no tirante de ago da prensa. 5 PROCEDIMENTO ‘Antes de cada campanha de medigdes (ver 3.3), ¢ sempre apés qualquer contratempo (ver 3.4), a viga ‘Benkelman a ser utilizadas deve ser aferida, A aferigo deve constituir em: a) posicionar a viga Benkelman em uma mesa de madeira ou similar (Anexo - Figura 2); b) liberar a trava da viga; ©) apoiar a ponta de prova no centro do prato da prensa de modo a receber os movimentos verticais do conjunto de articulagio; 4) ligar 0 vibrador; ©) fixar o extensémetrono tirante de ago da prensa, detal forma que sua ponta apalpadora toque no prato da prensa e zerar o extensOmetro; f) 9) ajustar e zerar o extensOmetro da viga; acionar a manivela da prensa com o dispositive micrométrico a uma velocidade de aproximadamente 0,5 mm/min (carga) e fazer as leituras no extens6metro posicionado na prensa acada 0,1 mm até 0,8 mm, ea cada 0,2 mm até 2,2 mm, num total de 15 leituras. Fazer as leituras correspondentes no extensometro da viga; 1h) repetir essas operagées (itens a até g) maisuma vez.com 0 objetivo de caracterizar melhor a constante de aferigao. 16 CONDICOES IMPOSTAS Para os fins desta Norma sao admitidos os intervalos de confianga apresentados no Quadro. Quadro - Intervalos de confianca em fungio da relagio entre brasos da viga. Relagio entre bragos da viga (a/b) Intervalo de confianga 0, - B, 21 1,90 - 2,10 3:1 _| 2,85 - 3,15 41 3,80 - 4,20 itida desde que citado o DNER como fonte Reprodugdo perm DNER-PRO 175/94 p. 04/11 7 CALCULOS [Devem ser objeto de cileulo: a) asrelagdes entre as leituras lidas no extensOmetro solidario a prensa (X_,) ¢ as correspondentes lidas no extensdmetro da viga (X,.), para as duas operagdes indicadas nos itBns 5.g e 5.h, ou seja: wa x b) amédia aritmética da relagio: x xi N230 N ©) 0 desvio padrio pela expresso: ‘ /ZX Ki xy 1 4) 0 desvio padrio da média: ae o Om) = Zz ©) o erro de estimativa da média: &, = 2,045 . O(X) {os limites do intervalo de confianga da estimativa da média: Li=X-€, Ls=X+€, 8 ACEITACAO E REJEICAO Faceromltad dacomparasto dosintervalos de confianga calculadosconforme Capitulo 7, comosdefinidos casol: seLi 2 Qi e Ls SPi aviga é aceita itida desde que citado o DNER como fonte Reprodugao permi DNER-PRO 175/94 p. OS/11 casoll: seLiB a viga 6 rejeitada caso: se Li>Q“i e Ls>Pi ou e IsQi e Ls>Pi ou Li 3,80 1 Ls<4,20 7 8° |A viga é aceita com a constante K = 4,0 DNER-PRO 175/94 p O71 2 woe Quadro 3 - Exemplo: Viga “C” - 2:1 E, = 2,045 x 0,0190 = 0,04 Li= 4,11 - 0,04 = 2,07 [Ls = 2,11 + 0,04 = 2,15 ‘y caso IIL 7 xi Xi X,; (0,01 mm) Ky (0,01 mm) | I*Determ. | 2*Determ. | 1* Determ. | 2* Determ. 10 4 5 | 2,50 2,00 2 | 9 9 2,22 2,22 30 “| os 2,14 2,00 § 40 18 20 222 2,00 i 30 2 4 227 2,08 g 60 27 29 222 2,07 ° 70 34C«|S3e 2,06 ~ 2,06 i 80 38 38 211 2,11 8 100 48 49 2,08 2,04 3 120 38 37 2,07 2,11 3 140 68 7 66 | 2,06 2,12 5 160 3 ee 2,05 2,08 "180 87 87 "207 2,07 200 99 98 2,02 2,04 220 109 107 202 | 206 X = 2,1057 GO =0,1040 © (X) = 0,0190 ILi> 1,90 e Ls > 2,10 verificar o valor de &, -» €,< 0,10 ->caso III |Aceitar a viga e adotar como constante o valor da média aritmética K = 2,11 DNER-PRO 175/94 P. 08/11 DNER - PRO 175/94 p. 10st ANEXO MORMATIVO - FIGURAS ©- DISTANCIA ENTRE A ARTICULACAO E A PONTA DE PROVA @- distincia ewme o exrensSuetno ea anricuLagso @©-vsTiNcn eWTRE A anTicuLacho € 03 ps ousnTEiRos @ - Disrincia enrne os pts OIANTEIROS 0 PH TRASEIRO Nora : A piaviwota @DEVE SER MAIOR OU 1OUAL A 244 on FIOURA | = ESQUEMA DA VIGA BENKELMAN OuURA & Reprodugdo permitida desde que citado o DNER como fonte Exemplo: - viga “D” - 2:1 A aniilise dos valores encontrados fomneceu: X = 2,06 0 =0,307 O (X) = 0,056 €,=0,1145 Li= 1,95 Ls=2,17 [Neste caso a viga ¢ rejeitada (caso IV). /Esquematicamente a andlise pode ser resumida do seguinte modo: 1- (Li-Ls) — aceitar — determinarK > — casol 2- ( Li)Ls — aceitar > determinarK —> — casolll 3-Li(Ls ) — aceitar > determinarK — — casolll 4- ( Li)Ls — rejeitar > casolV S-Li(Ls ) —> rejeitar > casolV Jo-Li( Ls rejeitar > casoll DNER-PRO 175/94 p. O91 /Anexo

You might also like