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FMEA Aben
FMEA Aben
Autores
THIANA SEBBEN PASA
JANETE DE SOUZA URBANETTO
TÂNIA SOLANGE BOSI DE SOUZA MAGNAGO
JOSÉ FRANCISCO SECORUN INÁCIO
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AUTORES
Thiana Sebben Pasa
Janete de Souza Urbanetto
Tânia Solange Bosi de Souza Magnago
José Francisco Secorun Inácio
REVISORA
Ana Elisa Bauer de Camargo Silva
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Vice-Presidente
Rosália Figueiró Borges
Secretária-Geral
Débora Monteiro da Silva
Diretoria Financeira
Alexander Quadros
Conselho Fiscal
Caren Cardoso
Suplente
Sandra Maria Cezar Leal
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COORDENAÇÃO EDITORIAL
Editor-chefe
Erica Rosalba Mallmann Duarte*
Editores Associados
Denise Tolfo Silveira*
Joel Rolim Mancia
Yanka Eslabão Garcia
Produção Gráfica
Antônia Haag
CONSELHO EDITORIAL
*Revisor técnico.
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E-book
ISBN: nº 978-65-88379-08-0
REFERÊNCIA: PASA, Thiana Sebben et al. ANÁLISE DO MODO E DO EFEITO DE FALHAS NA ASSISTÊNCIA À
SAÚDE - VERSÃO BRASILEIRA (HFMEA-B): manual operacional para gestores e profissionais que atuam na
área da saúde. Porto Alegre: Editora Inovaben-Rs, 2022. 78 p. Disponível em: https://drive.google.com
/file/d/1UTZrdY2uLTSusfbJzOjZ2Abc7UQoCF7Z/view?usp=share_link. Acesso em: 23 dezembro 2022.
Todos os direitos desta edição estão reservados para a Editora INOVABEn-RS Associação Brasileira de
Enfermagem Seção RS Av. Venâncio Aires, 1191 – 14º Andar – Sala 142 – Bom Fim 90040193 – Porto
Alegre – RS. É autorizada a reprodução e divulgação desta publicação, desde que sejam referenciados os
devidos autores dos trabalhos enviados e que se encontram neste documento.
OS AUTORES SÃO RESPONSÁVEIS PELO CONTEÚDO E GRAMÁTICA DESTA OBRA. ESTES SE ENCONTRAM DA MESMA
FORMA QUE FORAM SUBMETIDOS À EDITORA.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 7
AGRADECIMENTOS 9
INTRODUÇÃO 10
CAPÍTULO 1 – MANUAL OPERACIONAL PARA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE DO MODO
E DO EFEITO DE FALHAS NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE - VERSÃO BRASILEIRA (HFMEA-B) 12
GLOSSÁRIO 12
ETAPAS DO HFMEA – ADAPTADO PARA O PORTUGUÊS DO BRASIL (HFMEA-B) 13
HFMEA-B ETAPA 1: DEFINIR (E REFINAR) O TÓPICO 13
HFMEA-B ETAPA 2: MONTAR A EQUIPE 16
HFMEA-B ETAPA 3: DESCREVER GRAFICAMENTE O PROCESSO 17
HFMEA-B ETAPA 4: CONDUZIR UMA ANÁLISE DE RISCO 20
HFMEA-B ETAPA 5: AÇÕES E MEDIDAS DE PROCESSO/RESULTADO 25
CAPÍTULO 2 – APLICAÇÃO DO HFMEA-B EM UM PROCESSO ASSISTENCIAL – EXEMPLO DA
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO 27
CONSIDERAÇÕES FINAIS 37
REFERÊNCIAS 38
APÊNDICE 1 – PROCESSO DE ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL DO MÉTODO HEALTHCARE
FAILURE MODES AND EFFECTS ANALYSIS (HFMEA) PARA O PORTUGUÊS DO BRASIL 40
ANEXO A – AUTORIZAÇÃO PARA A ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL DO MÉTODO HEALTHCARE
FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (HFMEA) 75
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APRESENTAÇÃO
Este livro faz parte da divulgação de conhecimentos que a Editora INOVABEn vem reali-
zando por meio dos cursos de Pós-Graduação de Escolas de Enfermagem ou de Saúde do Rio
Grande do Sul.
A Editora INOVABEn está vinculada à Associação Brasileira de Enfermagem - Seção-RS
e ao tomar conhecimento da produção das Dissertações e Teses do Programa de Programa de
Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande
do Sul fez um convite aos autores, e neste momento estamos apresentando o método Health-
care Failure Mode and Effect Analysis (HFMEA) adaptado transculturalmente para o português
do Brasil.
O capítulo 1 “Manual Operacional para Aplicação do Método de Análise do Modo e do
Efeito de Falhas na Assistência à Saúde - Versão Brasileira (HFMEA-B)”, apresenta o método
conforme a adaptação transcultural. O material apresentado neste capítulo é o que deverá ser
utilizado para a aplicação do HFMEA-B. Para auxiliar a utilização, possui comentários contendo
orientações práticas acerca da aplicação do método durante a análise de um processo.
O capítulo 2 “Aplicação do HFMEA-B em um processo assistencial” apresenta a utilização
do método na prática. Este material é resultado do pré-teste, etapa importante da adaptação
transcultural do método, na qual se aplica o material traduzido, a fim de identificar dificuldades
em sua utilização. O material que compõe este capítulo poderá ser utilizado como modelo da
aplicação do HFMEA-B, descrito no capítulo 1.
O Apêndice 1 torna público o processo da Adaptação Transcultural do método Healthcare
Failure Mode And Effect Analysis (HFMEA) para o português do Brasil, nas quatro etapas do
processo de adaptação transcultural - tradução, síntese das traduções, retrotradução e análise
pelo comitê de especialistas. Estas, juntamente com a etapa de pré-teste (apresentada no ca-
pítulo 2), resultaram na construção da versão final do método na língua e na cultura brasileira,,
denominado Análise do Modo e do Efeito de Falhas na Assistência à Saúde - Versão Brasileira
(HFMEA-B).
A disponibilidade do manual operacional do HFMEA-B possibilitará a sua utilização por
parte de gestores e profissionais que atuam na área da saúde de forma uniforme em relação
aos conceitos e as ferramentas utilizadas pelo método, proporcionando a padronização da sua
aplicação.
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AGRADECIMENTOS
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INTRODUÇÃO
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seleção do processo a ser analisado, do seu fluxo, dos subprocessos que cada etapa envolve e
dos modos de falha identificados, possa ser realizada uma triagem para determinar se há ne-
cessidade de identificar as causas dos modos de falha e de ações corretivas para controlá-las
ou eliminá-las(6).
A utilização do HFMEA vem sendo observada em estudos internacionais, mostrando-se
eficiente na análise de processos e no planejamento de ações que previnam a ocorrência de
falhas (7-8). No Brasil, observou-se a utilização do HFMEA na análise de diferentes processos,
com tradução livre do método originalmente em inglês(9-11). A utilização de tradução livre de um
instrumento ou método construído em outro idioma e, consequentemente, outra cultura, pode
propiciar equívocos no seu entendimento.
Com vistas a aplicação do HFMEA de forma clara e uniforme pelos profissionais que
atuam na área da saúde no Brasil, propôs-se a adaptação transcultural do HFMEA para o por-
tuguês do Brasil. Para isso, foi solicitada a autorização formal aos autores do HFMEA (ANEXO
A). A partir desta, foi dado início ao processo de adaptação transcultural, seguindo os passos
propostos por Beaton et al.(12) (Apêndice 1). Destarte, este manual irá apresentar o método de
Análise do Modo e do Efeito de Falhas na Assistência à Saúde - versão brasileira (HFMEA-B).
Ressalta-se que este trabalho faz parte do projeto intitulado “Impacto da utilização do
HFMEA na prevenção de quedas no ambiente hospitalar”, desenvolvido em parceria com duas
instituições de ensino do Sul do país, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(PUCRS) e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no doutorado do Programa de Pós-
-graduação em Gerontologia Biomédica da Escola de Medicina da PUCRS. O projeto foi aprova-
do pela Comissão Científica da Escola de Medicina da PUCRS e pelo Comitê de Ética em Pesqui-
sa (CEP) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sob CAAE: 29578220.0.0000.5346,
parecer nº 3.920.826 de 17 de março de 2020 e seguiu os aspectos éticos no decorrer do seu
desenvolvimento.
Este manual contém a versão final da adaptação transcultural do método HFMEA-B,
com orientações práticas de como utilizá-lo e considerações sobre sua aplicação no Capítulo
1. No Capítulo 2 pode-se encontrar a aplicação do método HFMEA-B na análise do processo
de “Aplicação da Morse Fall Scale – B em pacientes adultos e idosos hospitalizados”. O manual
ainda possui a descrição do processo realizada para a adaptação transcultural do HFMEA para
o português do Brasil (tradução, retrotradução e versão final após análise do comitê de espe-
cialista), contida no Apêndice 1.
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CAPÍTULO 1
MANUAL OPERACIONAL PARA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE DO MODO E DO
EFEITO DE FALHAS NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE – VERSÃO BRASILEIRA (HFMEA-B)
PERIGO DETECTÁVEL: Um modo de falha ou causa do modo de falha que é tão visível e
óbvio para a equipe que será descoberto antes que interfira na conclusão da tarefa e atividade.
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A primeira etapa é identificar o processo que será avaliado usando o modelo proativo de
avaliação de risco.
Uma vez que o tópico for identificado, é criado um diagrama de fluxo do processo composto
pelas etapas do processo principal (consultar a Etapa 3 da HFMEA-B para obter orientações
adicionais). Se este diagrama de processo tiver mais de 6 etapas principais, é recomendável
restringir o tópico selecionando, com não mais que 6 etapas consecutivas do processo para
análise por uma única equipe. A razão pela qual isso é importante é que, para cada etapa do
processo principal, existem várias Etapas do Subprocesso; para cada etapa do Subprocesso
existem vários Modos de Falha; e para cada Modo de Falha existem várias Causas do Modo de
falha. O processo HFMEA-B exige que todos os Modos de Falha e Causas do Modo de Falha
sejam triados com ações corretivas implementadas quando necessário. Ao limitar o número
de Etapas do Processo principal, podemos manter o escopo da análise em um tamanho geren-
ciável.
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Capítulo I
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Figura 2. O escopo de trabalho do HFMEA-B se expande significativamente à medida que as etapas do processo
são adicionadas. O exemplo abaixo descreve apenas uma das quatro etapas do processo que seriam avaliadas; o
número de etapas do subprocesso, modos de falha e causas do modo de falha que serão identificados é variável.
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Capítulo I
Responsável por nortear o processo de análise. Com exceção do registrador, um único indivíduo pode servir em
É importante que tenha domínio do método e do
processo analisado.
mais de uma função.
Todos os departamentos/serviços impactados pelo proces-
so que esteja sendo avaliado deveriam estar representados na
equipe. Por razões de logística, recomenda-se que o número total
Imprescindível que o registrador assuma somente esta fun-
ção dentro da equipe, pela necessidade de atenção durante
de pessoas participante da equipe não exceda 12 membros (Figu-
as discussões e para realização dos registros. Ressalta-se a ra 3).
importância de estar familiarizado com o método e a planilha
HFMEA-B, na qual serão realizados os registros da análise. Os membros da equipe devem planejar participar de reuniões
de 90 a 120 minutos, uma vez por semana, durante 6 a 8 sema-
nas. Todos os membros da equipe devem manter os supervisores
em sua cadeia de comando informados do progresso da equipe.
Os gerentes ou chefias dos serviços envolvidos, devem ser Essa comunicação ganha importância à medida que a equipe da
informados acerca do progresso das discussões da equipe
que está realizando a análise do processo.
HFMEA-B começa a identificar ações que terão impacto na forma
como o trabalho é realizado. Membros da equipe também devem
Ressalta-se a importância do feedback entre os profissionais fornecer feedback, por meio de seus líderes, caso as ações se-
que estão analisando o processo por meio do HFMEA-B e a
equipe assistencial, que implementa ou irá implementar o jam consideradas inapropriadas. As equipes não precisam inter-
processo no cotidiano. romper ou modificar suas ações com base nesse feedback, mas é
válido saber se há resistência, para que possa ser abordada antes
da conclusão do relatório final.
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HFMEA-B ETAPA 3: Descrever graficamente o processo. Sugere-se fazer o diagrama do fluxo de processos de
forma que a equipe visualize no decorrer das discussões
e possa retomar sempre que necessário.
3A. Desenvolver e verificar o diagrama de fluxo de processo. Exemplo: cartaz, quadros.
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Capítulo I
Modos de Falha têm um digito, uma letra maiúscula e um número entre parènteses “1A(1)”
Causas de Modo de Falha têm um digito, uma letra maiúscula, um número entre parenteses e
uma letra minúscula “1A(1)a”
Figura 5. Etapas 3A, B e C do HFMEA-B: reúna informações sobre como o processo funciona e
descreva-o graficamente, ou seja, faça o fluxo do processo. Numere consecutivamente cada etapa
do processo e, se o processo for complexo, limite-o a não mais do que 6 etapas.
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HFMEA-B ETAPA 3D: identifique as etapas dos subprocessos e atribua letras à elas (Figura 6).
A figura 6 dá continuidade a etapa 3D, com a identificação das Etapas de Subprocesso para
cada Etapa de Processo, listando-as verticalmente abaixo da etapa a que estejam associadas e,
consecutivamente atribuindo letras para essas subetapas.
HFMEA-B ETAPA 3E: Faça o diagrama de fluxo das etapas do subprocesso, criando diagra-
mas de subprocesso (Figura 7).
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Capítulo I
Figura 8. HFMEA-B Etapa 4A: Liste os Modos de Falha para cada etapa do subprocesso.
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Capítulo I
Figura 9. HFMEA-B Etapa 4B: Determinar a gravidade para cada Modo de Falha
e Causa de Modo de Falha.
Evento Moderado – Classificação 4 no FMEA Tra- Evento Menor - Classificação 1 no FMEA Tradi-
dicional (Falha pode ser superada com modificações cional (Falha não seria perceptível ao cliente e não
no processo, mas há pequena perda de desempe- afetaria a entrega do serviço ou produto).
nho) Resultado no Paciente: Sem lesão, nem aumento
Resultado no Paciente: aumento do tempo de in- do tempo de internação, nem aumento do nível de
ternação ou aumento do nível de cuidado para 1 ou cuidado.
2 pacientes Resultado no Visitante: Avaliado e sem tratamento
Resultado no Visitante: Avaliação e tratamento requerido ou recusado
(continua)
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(continuação)
Definições de Probabilidade
Catastrófico (4) Maior (3) Moderado (2) Menor (1) Entretanto, ressalta-se que independente da
pontuação, será aplicado o fluxograma da Árvore
Frequente (4) 16 12 8 4 da Decisão.
Ocasional (3) 12 9 6 3
Incomum (2) 8 6 4 2
Incomum (2) 4 3 2 1
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Capítulo I
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5C. Identificar um processo ou medida de resultado que será usada para determinar se a ação
foi eficaz.
5D. Identificar uma única pessoa responsável (por cargo) que concluirá ou garantirá que a
ação seja concluída. O setor que será definido como responsável, poderá
determinar uma pessoa específica para finalizar a ação.
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Causa(s) do Modo
Modo de Falha
Fraqueza de Ponto
Pontuação de Ris-
de Falha
Probabilidade
Prosseguir?
Tipo de Ação (Eliminar, Ação ou Justificativa para Medida de Resultado/ Pessoa Concordância da
Detectável
Medida de
Gravidade
Existente
Controle
Controlar, Aceitar) parar Processo Responsável gerência
Único
co
02
03 04 05 06
08
03 Definição da ação que será tomada para eliminar ou controlar a causa do modo de falha, ou então, justificativa para parar quando optado por aceitar a causa.
07 Avalie o modo de falha para definir se as causas do modo de falha precisam ser identificadas
08 Este espaço deverá ficar em branco, a menos que a análise de risco do modo de falha determine que não é necessário prosseguir. Se isso ocorrer, esse espaço deverá ser usado para justificar a parada.
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CAPÍTULO 2
APLICAÇÃO DO HFMEA-B EM UM PROCESSO ASSISTENCIAL
– EXEMPLO DA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO
Figura 12. Diagrama com descrição do fluxo referente ao processo analisado e suas
principais etapas. Santa Maria/RS, Brasil, 2021.
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Capítulo II
Figura 13. Nº 001 HFMEA-B: 1. Equipe que realizou o pré-teste do método HFMEA-B.
Santa Maria/RS, Brasil, 2021.
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Nessa etapa foi definida a função de cada membro da equipe no decorrer do processo de
análise do processo, conforme apresentado na Figura 13. Observou-se nesse processo, que o
número de profissionais que compuseram a equipe estava adequado e proporcionou trocas e
discussões muito ricas entre os membros. A literatura não determina um número mínimo de
participantes, mas deve-se limitar a, no máximo, 12 pessoas para propiciar a participação de
todos os profissionais nas discussões (5-6). Reforça-se para a importância de seguir a orienta-
ção do manual, quanto a função do registrador, de desempenhar exclusivamente esse papel.
Isso se dá pelo fato da necessidade de o registrador estar atento às discussões para que possa
captar e registrar os principais pontos discutidos para posteriormente, se necessário, reto-
má-los. Quanto aos demais membros da equipe, não há prejuízo em assumirem diferentes
funções no decorrer do processo de análise.
A participação de membros atuantes, direta e indiretamente, no processo de aplicação
da MFS-B, mostrou-se relevante nas discussões. Debateram-se diferentes pontos de vista,
que geraram reflexões e possibilidades de mudanças na forma como o processo estava sen-
do realizado na instituição. Ainda, os profissionais atuantes nas unidades de internação, que
estavam diretamente ligados ao processo de aplicação da MFS-B, mantinham suas equipes
informadas sobre o andamento da análise, faziam discussões com seus pares e traziam o
feedback para a equipe do HFMEA-B. Esses profissionais relataram, no decorrer das reuniões,
as ações que estavam disseminando entre as suas equipes, quanto a importância de ter uma
escala para identificar o risco, a forma que esta deveria ser aplicada, as alterações sugeridas
pelos demais profissionais assistenciais e a mudança de visão frente ao incidente queda. Ainda,
a participação de membros com diferentes vivências, e consequentemente, diferentes visões,
mostrou-se importante na análise dos processos, na elaboração das ações e, principalmente,
na mudança de cultura dos profissionais relativo a segurança dos pacientes. Nessa aplicação
do HFMEA-B para análise do processo de aplicação da MFS-B em pacientes adultos e idosos
hospitalizados foram realizados sete encontros com os membros da equipe, com tempo apro-
ximado de 80 minutos cada, conferindo ao final aproximadamente 10 horas, no decorrer de
um mês.
No decorrer das reuniões, a partir das discussões do grupo, foi descrito graficamente
o processo, conforme preconizado na etapa 3 (Capítulo 1). As figuras 14, 15 e 16 que estão
expostas abaixo, apresentam o processo de aplicabilidade da MFS-B na instituição. A equipe
descreveu o processo como um todo, desde a internação do paciente, avaliação do risco de
quedas pela MFS-B, implementação das medidas de prevenção de quedas (a partir do risco
identificado) e a reavaliação do risco.
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Capítulo II
Após, foi dado continuidade a etapa 3D do HFMEA-B, a identificação das etapas dos
subprocessos e atribuído letras a elas (Figura 15).
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Figura 15. Prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, com foco no subprocesso de aplicação da Mor-
se Fall Scale – Versão Brasileira (MFS-B) para avaliação do risco de quedas. Santa Maria/RS, Brasil, 2021.
Figura 16. Diagrama de apresentação de subprocessos, referentes a cada etapa do processo de prevenção de
quedas em pacientes adultos e idosos hospitalizados. Santa Maria/RS, Brasil, 2021.
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Capítulo II
Conforme apresentado na figura acima, a equipe identificou que este processo é cíclico
e que no decorrer da internação do paciente, as etapas 2, 3 e 4 do fluxo se repetem. Dessa
forma, devido a complexidade do processo e objetivo inicial de analisar os Modos de Falha e
as Causas dos Modos de Falha referentes a aplicação da MFS-B, determinou-se que, neste
momento, seria utilizado o HFMEA-B no processo 2 “Aplicação da MFS-B para a avaliação do
risco de quedas”.
Com base no método apresentado nas etapas 2, 3 e 4 apresentadas acima, deu-se conti-
nuidade na aplicação da HFMEA-B na Etapa 4 – Conduzir a análise de risco. Na etapa 4A foram
listados os modos de falha relacionados ao subprocesso a ser analisado, conforme apresen-
tado na figura 17.
Figura 17. HFMEA-B Etapa 4A: Modos de Falha referentes ao processo de “Aplicação da MFS-B para avaliação
do risco de quedas”. Santa Maria/RS, Brasil, 2021.
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A cada Modo de Falha identificado, era realizada a transferência para a planilha HFME-
A-B, determinando a gravidade e frequência do Modo de Falha (Etapa 4B do HFMEA-B) e sua
pontuação na Matriz de Pontuação HFMEA-B. Dando sequência a análise dos Modos de Falha,
este era levado para a Árvore da Decisão (Etapa 4C do HFMEA-B). Se ao final dessa análise
fosse apontada a necessidade de ações corretivas para este Modo de Falha, iniciava-se a iden-
tificação das Causas do Modo de Falha (Etapa 4D do HFMEA-B). Para cada Causa de Modo de
Falha detectado, repetia-se as etapas 4B e 4C do HFMEA-B. No entanto, se após a determi-
nação da gravidade e probabilidade e aplicação da Árvore da Decisão, tanto do Modo de Falha
ou da Causa do Modo de Falha, fosse indicado parar com a análise, deveria ser registrada a
justificativa na planilha HFMEA-B.
Para os Modos de Falha e Causas de Modos de Falha detectados com necessidade de
ações e medidas de processo/resultado, iniciava-se a Etapa 5 do HFMEA-B - Identificar ações
e medidas de resultado (eficácia). Nesta etapa, o grupo discutiu qual seria a conduta adotada
em cada Modo de Falha ou sua Causa do Modo de Falha, se iria aceitar, controlar ou eliminar
(Etapa 5A do HFMEA-B). Nos casos em que o grupo optou por aceitar a Causa do Modo de Fa-
lha, foi descrita a justificativa para essa conduta. Para os casos em que se optou por controlar
ou eliminar a causa do Modo de Falha, o grupo planejou ações que contribuíssem para alcançar
esses objetivos (Etapa 5B do HFMEA-B). Por fim, definiu-se de que forma iria ser acompanha-
do a eficácia dessas ações (Etapa 5C do HFMEA-B) e quem seria o responsável pela imple-
mentação da ação e acompanhamento dos resultados dessa ação (Etapa 5D do HFMEA-B). A
descrição das etapas 4 e 5 do HFMEA-B, referente ao processo de aplicação da MFS-B, estão
descritas na planilha HFMEA-B, apresentada na figura 18.
Ressalta-se que ao término da análise de risco do processo de aplicação da MFS-B, uti-
lizando o método HFMEA-B, foi elaborado um relatório sobre o trabalho realizado pela equipe
e encaminhado à chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, para sua
avaliação e ciência quanto a continuidade das ações. Como retorno, foi dada ciência e con-
cordado com todas as ações propostas. A partir disso, deu-se o início a implementação das
ações propostas, conforme planejamento descrito nas planilhas, contando com a parceria da
Unidade de Gerência de Riscos da instituição.
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Figura 18. Análise dos Modos de Falha referentes ao processo de “Aplicação da MFS-B para avaliação do risco de quedas” e suas definições a partir da utilização do HFMEA-B. Santa Maria/RS, Brasil, 2021.
Modo de Falha
Causa (s) do
Tipo de Ação
Probabilidade
Fraqueza de
Ponto Único
Detectável?
Prosseguir?
Pontuação
Medida de
Gravidade
(Eliminar, Medida de Pessoa Concordância
Existente
Controle
de Risco
Ação ou Justificativa para parar
controlar, Resultado Responsável da Gerência
aceitar)
2A (1) a – Déficit do dimensionamento Comunicar os gestores e analisar os processos Relação paciente por profissional, conforme Pesquisadores do projeto
3 4 12 SIM NÃO NÃO SIM CONTROLAR
da equipe multiprofissional de trabalho das equipes; grau de dependência e gestores das unidades
Modo de Falha
Causa (s) do
Tipo de Ação
Pontuação de
Probabilidade
Concordância
Fraqueza de
Ponto Único
Detectável?
Prosseguir?
Medida de
(Eliminar, con- Ação ou Justificativa para parar Medida de Resultado Pessoa Responsável
Gravidade
Existente
Controle
da Gerência
Risco
trolar, aceitar)
- Construção do POP para a aplicação MFS-B; - Número de capacitações;
2A (2) b - Desconhecimento da MFS-B 4 4 16 SIM NÃO NÃO SIM ELIMINAR - Realizar capacitações teórico-práticas no local - Número de pacientes avaliados pela MFS-B. Equipe HFMEA-B De acordo.
2A (2) Não de trabalho.
aplicar a 2A (2) c - Desconhecimento quanto - Realizar capacitações teórico-práticas no local - Número de capacitações; Autores do Protocolo,
MFS-B 4 4 16 SIM NÃO NÃO SIM ELIMINAR De acordo.
aos itens/aplicação da MFS-B de trabalho. - Número de pacientes avaliados pela MFS-B. NSP, Equipe HFMEA-B
2A (2) d - Subdimensionamento da Comunicar os gestores e analisar os processos Relação paciente por enfermeiro, conforme Pesquisadores do projeto
4 4 16 SIM NÃO NÃO SIM CONTROLAR De acordo.
equipe de enfermagem de trabalho do enfermeiro grau de dependência e gestores das unidades
2A (2) e - Urgências, Emergências e
3 4 12 SIM NÃO SIM NÃO ACEITAR Inerentes a atividade no âmbito hospitalar De acordo.
Intercorrências
(continua)
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(continuação)
Modo de Falha
Causa (s) do
Tipo de Ação
Probabilidade
Fraqueza de
Ponto Único
Detectável?
Prosseguir?
Pontuação
Medida de
Gravidade
(Eliminar, Medida de Pessoa Concordância
Existente
Controle
de Risco
Ação ou Justificativa para parar
controlar, Resultado Responsável da Gerência
aceitar)
MFS-B (interpretação incorreta ção da MFS-B, por amostragem.
dos itens)
HFMEA-B Etapa 4 – Análise de Risco HFMEA-B Etapa 5 – Ação e Medida de Resultado/Processo
Modo de Falha
Causa (s) do
Tipo de Ação
Pontuação de
Probabilidade
Concordância
Fraqueza de
Ponto Único
Detectável?
Prosseguir?
Medida de
(Eliminar, con- Ação ou Justificativa para parar Medida de Resultado Pessoa Responsável
Gravidade
Existente
Controle
da Gerência
Risco trolar, aceitar)
dos riscos e possíveis danos de quedas em período de 08 horas após a internação.
primeira avaliação do risco de
pacientes hospitalizados;
quedas, pela MFS-B (8 horas)
2A (4) b - Não ter um padrão - Padronizar os registros; - Percentual de avaliações do risco
Equipe de HFMEA-B,
para o registro da avaliação no 3 4 16 SIM SIM NÃO SIM ELIMINAR - Construir um fluxo para o registro da avaliação de quedas pela MFS-B, conforme De acordo.
Divisão de Enfermagem
prontuário eletrônico do paciente da MFS-B no prontuário eletrônico. o fluxo estabelecido.
(continua)
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(continuação)
Modo de Falha
Causa (s) do
Tipo de Ação
Probabilidade
Fraqueza de
Ponto Único
Detectável?
Prosseguir?
Pontuação
Medida de
Gravidade
(Eliminar, Medida de Pessoa Concordância
Existente
Controle
de Risco
Ação ou Justificativa para parar
controlar, Resultado Responsável da Gerência
aceitar)
eletrônico do paciente quanto a possibilidade de melhoria. Riscos
Etapas do subprocesso: 2C Registrar a avaliação/escore da MFS-B
Modo de Falha
Causa (s) do
Tipo de Ação
Pontuação de
Probabilidade
Concordância
Fraqueza de
Ponto Único
Detectável?
Prosseguir?
Medida de
(Eliminar, con- Ação ou Justificativa para parar Medida de Resultado Pessoa Responsável
Gravidade
Existente
Controle
da Gerência
Risco
trolar, aceitar)
HFMEA-B Etapa 4 – Análise de Risco HFMEA-B Etapa 5 – Ação e Medida de Resultado/Processo
Modo de Falha
Causa (s) do
Probabilidade
Tipo de Ação
Fraqueza de
Ponto Único
Detectável?
Prosseguir?
Pontuação
Medida de
Concordância
Gravidade
Existente
Controle
de Risco
(Eliminar, con- Ação ou Justificativa para parar Medida de Resultado Pessoa Responsável
da Gerência
trolar, aceitar)
padronizado.
36
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
37
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REFERÊNCIAS
5 DeRosier J, Stalhandske E, Bagian JP, Nudell T (2002). USING HEALTH CARE FAILURE MODE
AND EFFECT ANALYSISTM: The VA National Center for Patient Safety’s Prospective Risk
Analysis System. Jt Comm J Qual Improv [Internet]. 2002 [cited 2019 Jun 10]; 28(5), 248–267.
Available from: https://www.patientsafety.va.gov/docs/hfmea/HFMEA_JQI.pdf
6 DeRosier JM. HEALTHCARE FAILURE MODE EFFECT ANALYSIS (HFMEA) PROCESS. Center
for Healthcare Engineering and Patient Safety. University of Michigan. 2018.
7 Overdevest Ep, Hees Jwh van, Lagerburg V, Kloeze C, Straten Ahm van. HEALTHCARE FAILU-
RE MODE EFFECT ANALYSIS OF A MINIATURIZED EXTRACORPOREAL BYPASS CIRCUIT. Per-
fusion. 2014 [cited 2019 Jun 15]; 29(4), 301–306. DOI: 10.1177/0267659114522087
8 Rah JE, Manger RP, Yock AD, Kim GY. A COMPARISON OF TWO PROSPECTIVE RISK ANALY-
SIS METHODS: Traditional FMEA and a modified healthcare FMEA. Medical Physics [Internet].
2016 [cited 2019 Jul 15]; 43(12), 6347-6353. Available from: < https://aapm.onlinelibrary.wiley.
com/doi/epdf/10.1118/1.4966129>
38
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Referências
11 Lima AFC, Saba A, Berger S, Bianchini SS, Berssaneti FT. PREVENTIVE RISK ANALYSIS IN
THE MAINTENANCE OF PATENCY OF THE PERIPHERALLY INSERTED CENTRAL CATHETER.
Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2019 [cited 2022 Feb 15]; 53:e03462. Available from: http://
dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2018011803462
39
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40
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Apêndice I
41
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Para finalizar essa etapa foi realizada uma discussão com uma epidemiologista acerca
dos conceitos relacionados ao método. Após essas discussões, foi finalizada a HFMEA – versão
brasileira, denominada Análise do Modo e do Efeito de Falhas na Assistência à Saúde – versão
brasileira (HFMEA-B). O material finalizado foi encaminhado ao professor Derosier, para ciên-
cia, considerações sobre o processo e aprovação.
Na figura 19, apresenta-se o quadro construído no decorrer da adaptação transcultural,
que contém a versão original (VO), versão T12 (consenso entre tradutor 1 e tradutor 2), versão
RT12 (consenso entre as retrotraduções 1 e 2) e a versão final (versão finalizada após o comitê
de especialistas realizar a análise das equivalências da HFMEA-B). A quinta etapa da adapta-
ção transcultural, o pré-teste, foi descrita no Capítulo 2 e poderá ser utilizada como exemplo
de como aplicar o HFMEA-B na análise de processos.
TÍTULO
VO – Versão
Healthcare Failure Mode Effect Analysis (HFMEA) - Process
Original
T12 – Versão
Síntese Análise do Modo e do Efeito de Falhas na Assistência à Saúde (HFMEA) – Processo
Validada
RT12 –
Retrotradução da
Healthcare Failure Mode and Effect Analysis (HFMEA) - Process
Versão Síntese
Validada
VERSÃO
Análise do Modo e do Efeito de Falhas na Assistência à Saúde (HFMEA-B)
FINAL
42
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Apêndice I
(continuação)
GLOSSÁRIO
VO - Versão Detectable Hazard: A failure mode or failure mode cause that is so visible and obvious to
Original staff that it will be discovered before it interferes with completion of the task and activity.
Perigo Detectável: Um modo de falha ou causa do modo de falha que é tão visível e
T12 – Versão
óbvio para a equipe que será descoberto antes que interfira na conclusão da tarefa
Síntese Validada
e atividade.
RT12 –
Detectable Hazard: A failure mode or failure mode cause that is so visible and obvious to
Retrotradução da
the team that it will be discovered before it interferes with the completion of the task and
Versão Síntese
activity.
Validada
Perigo Detectável: Um modo de falha ou causa do modo de falha que é tão visível e
VERSÃO
óbvio para a equipe que será descoberto antes que interfira na conclusão da tarefa
FINAL
e atividade.
VO - Versão Effective Control Measure: A barrier that eliminates or substantially reduces the likelihood
Original of a hazardous event (e.g., adverse event, system failure) occurring.
T12 – Versão Medida de Controle Eficaz: Uma barreira que elimina ou reduz substancialmente a pro-
Síntese babilidade de um evento perigoso (por exemplo, evento adverso, falha do sistema) ocorrer.
Validada
RT12 – Effective Control Measure: A barrier that eliminates or substantially reduces the likelihood
Retrotradução da of a hazardous event (e.g. adverse event, system failure) occurrence.
Versão Síntese
Validada
Medida de Controle Eficaz: Uma barreira que elimina ou reduz substancialmente a
VERSÃO probabilidade de um evento perigoso (por exemplo, evento adverso, falha do siste-
FINAL ma) ocorrer.
VO - Versão Failure Mode: Different ways a process or sub-process can fail to provide
Original the anticipated result (i.e., what could go wrong).
T12 – Versão
Modo de Falha: Diferentes maneiras que um processo ou subprocesso
Síntese
falharia em fornecer o resultado esperado (ou seja, o que poderia dar errado).
Validada
43
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(continuação)
RT12 –
Retrotradução da Failure Mode: Different ways in which a process or sub-process would fail to provide the
Versão Síntese expected result (i.e., what could go wrong).
Validada
VO – Versão Failure Mode Cause: Different reasons why a process or sub-process would fail to provide
Original the anticipated result (i.e., why it would go wrong).
Hazard Analysis: The process of collecting and evaluating information on hazards asso-
VO – Versão
ciated with the selected process. The purpose is to identify hazards that are reasonably
Original
likely to cause injury or system failure if not effectively controlled.
Análise de Perigo: O processo de coletar e avaliar as informações de perigos asso-
T12 – Versão ciados ao processo selecionado. O objetivo é identificar perigos que são razoavel-
Síntese Validada mente prováveis de causar lesão ou falha no sistema, se não forem efetivamente
controlados.
RT12 – Hazard Analysis: The process of collecting and evaluating the information of hazards
Retrotradução da associated with the selected process. The purpose is to identify hazards that are reaso-
Versão Síntese nably likely to cause injury or system failure, if not effectively
Validada controlled.
Análise de Risco: O processo de coletar e avaliar as informações de perigos asso-
ciados ao processo selecionado. O objetivo é identificar perigos que são razoavel-
VERSÃO FINAL
mente prováveis de causar dano ou falha no sistema, se não forem efetivamente
controlados.
44
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Apêndice I
(continuação)
VO – Versão Single Point Weakness (Failure): part of a system that, if it fails, will stop the
Original entire system from working or will result in an adverse event.
ETAPAS DO HFMEA
The HFMEA model has five steps which are:
Step 1—Define the topic
VO – Versão Step 2—Assemble the team
Original Step 3—Graphically describe the process
Step 4—Conduct the analysis
Step 5—Identify actions and outcome (effectiveness) measures
45
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(continuação)
ETAPA 1
HFMEA Step 1: Define (and refine) the topic.
The first step is to identify the process that will be evaluated using the proactive risk
assessment model.
Once the topic is identified a process flow diagram comprised of the primary process
steps (refer to HFMEA Step 3 for additional guidance) is created (Figure 1). If this process
diagram has more than 6 primary steps it is recommended the topic be narrowed by
selecting no more than 6 consecutive process steps for analysis by a single team. The rea-
son this is important is that for every primary process step there are multiple Sub-process
Steps, for every Sub-process Step there are multiple Failure Modes and for every Failure
VO – Versão
Mode there are multiple Failure Mode Causes (Figure 2). The HFMEA process requires that
Original
all Failure Modes and Failure Mode Causes be triaged with corrective actions put in place
when required. By limiting the number of primary Process Steps we can keep the scope of
the analysis to a manageable size.
Establishing boundaries and limiting the scope of team’s work increases the likelihood of
the HFMEA:
• being successful
• being finished on time, and
• system vulnerabilities along with effective mitigating actions being identified
46
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Apêndice I
(continuação)
Establishing boundaries and restricting the scope of the team’s work increases HFMEA
likelihood of:
• being successful,
• being completed on time, and
47
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(continuação)
ETAPA 2
HFMEA Step 2: Assemble the Team
HFMEA teams should be multidisciplinary with each team having:
• at least 2 subject matter experts with ready access to other SMEs as they are required
• front line staff unfamiliar with the process being analyzed
• a leader, and
VO – Versão
• a recorder
Original
With the exception of the recorder a single individual may serve in more than one role.
All departments/services impacted by the process being evaluated should be represented
on the team. For logistical reasons it is recommended that the total number of staff par-
ticipating on the team not exceed 12 members.
48
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Apêndice I
(continuação)
49
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(continuação)
Team members should plan on attending 90 to 120 minute meetings once per week for 6
to 8 weeks. All team members must keep supervisors in their chain of command apprised
of the teams progress. This communication gains importance as the HFMEA team begins
VO – Versão to identify actions that will impact how work is per-formed. Team members must also
Original provide feedback to the team from their leadership if actions are thought to be inappro-
priate. Teams do not have to drop or modify their actions based upon this feedback but it
is worthwhile to know if there is resistance so it may be addressed prior to completion of
the final report.
Team members should plan to attend 90 to 120 minute meetings once a week for 6 to 8
weeks. All team members must keep supervisors in their chain of command informed of
RT12 –
the teams’ progress. This communication gains importance as the HFMEA team begins
Retrotradução da
to identify actions that will impact how the work is performed. Team members must also
Versão Síntese
provide feedback through their leaders if the actions are deemed inappropriate. Teams do
Validada
not need to interrupt or modify their actions based on this feedback but it is worth to know
if there is resistance so it may be addressed before the completion of the final report.
50
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Apêndice I
(continuação)
Figure 3: HFMEA Number: (This is a number of your choosing to aid in tracking progress
on the analysis and the status of actions needed of improve the process.)
Team Member (designate a Leader, a
Department/
Recorder, and a minimum of 2 subject
Service Represented
matter experts)
VO – Versão
Original
51
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(continuação)
VERSÃO FINAL
ETAPA 3
HFMEA Step 3: Graphically Describe the Process.
3A. Develop and verify the process flow diagram
3B. Consecutively number each Process Step identified in the process flow diagram (Fi-
gure 4).
VO – Versão 3C. If the process is complex, select no more than 6 consecutive Process Steps to bound
Original the analysis (Figure 5).
3D. Identify all Sub-process Steps for each Process Step and list them vertically below
the step they are associated; consecutively letter these sub-steps.
3E. Create a Sub-process diagram for each of the Process Steps.
52
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Apêndice I
(continuação)
Figure 3: HFMEA Number: (This is a number of your choosing to aid in tracking progress
on the analysis and the status of actions needed of improve the process.)
Team Member (designate a Leader, a
Department/
Recorder, and a minimum of 2 subject
Service Represented
matter experts)
VO – Versão
Original
53
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(continuação)
VERSÃO FINAL
ETAPA 3
HFMEA Step 3: Graphically Describe the Process.
3A. Develop and verify the process flow diagram
3B. Consecutively number each Process Step identified in the process flow diagram (Figu-
re 4).
VO – Versão 3C. If the process is complex, select no more than 6 consecutive Process Steps to bound
Original the analysis (Figure 5).
3D. Identify all Sub-process Steps for each Process Step and list them vertically below the
step they are associated; consecutively letter these sub-steps.
3E. Create a Sub-process diagram for each of the Process Steps.
54
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Apêndice I
(continuação)
55
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(continuação)
56
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Apêndice I
(continuação)
ETAPA 4
HFMEA Step 4: Conduct a Hazard Analysis.
4A. List Failure Modes
When identifying failure modes think of what could go wrong to prevent the process or
sub-process step from being completed.
4B. Determine Severity & Probability
When scoring a Failure Mode severity assess its impact against completing the process
or sub-process step. When scoring a Failure Mode Cause assess its impact on the failure
mode.
VO – Versão
When determining the severity level use a “rule out” process starting with the definition
Original
for Minor. If it isn’t Minor it is Moderate, if it doesn’t fit in Moderate it is Major, and if it isn’t
Major it is Cata-strophic.
4C. Use the HFMEA Decision Tree
4D. List all Failure Mode Causes (and analyze them on the Worksheet)
NOTE: Failure Modes are to be identified for each sub-process step.
Transfer each Failure Mode to the HFMEA Worksheet to complete the Scoring and Deci-
sion Tree. Scoring determines if Failure Mode Causes need to be identified.
57
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(continuação)
58
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Apêndice I
(continuação)
Figure 9: HFMEA Step 4B: Determine the severity for each failure Mode and Failure Mode Cause
Major Event – Traditional Rating of 7 (Failure causes
Catastrophic Event – Traditional FMEA Rating of 10 (Failu- high degree of customer dissatisfaction)
re could cause death or injury)
Patient Outcome: Permanent lessening of bodily func-
Patient Outcome: Death or permanent loss of func- tioning (sensor, motor, physiologic, or intellectual), dis-
tion (sensory, motor, physiologic, or intellectual), sui- figurement, surgical intervention required, increased
cide, rape, hemolytic transfusion reac tion, surgery/ length of stay for 3 or more patients, increased level of
VO – Versão
procedure on wrong patient or body part, infant care for 3 or more patients
Original
Figura 9: HFMEA Etapa 4B: Determinar a gravidade para cada Modo de Falha e
Causa de Modo de Falha
Evento Maior – Classificação 7 no FMEA
Tradicional (Falha causa alto grau de insatisfação do
Evento Catastrófico – Classificação 10 no FMEA
cliente)
Tradicional (Falha poderia causar morte ou lesão)
Resultado no Paciente: Diminuição permanente do
Resultado no Paciente: Morte ou perda permanente de
funcionamento corporal (sensorial, motor, fisiológico
função (sensorial, motora, fisiológica ou intelectual), suicí-
ou intelectual), desfiguração, intervenção cirúrgica re-
Síntese Validada
59
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Figure 9: HFMEA Step 4B: Determine the severity for each Failure Mode and Failure Mode Cause
RT12 – Retrotradução da Versão Síntese Validada
HFMEA-B Etapa 4B: Determinar a gravidade para cada Modo de Falha e Causa de Modo de Falha
Evento Maior – Classificação 7 no FMEA Tradi-
Evento Catastrófico – Classificação 10 no FMEA Tradicio- cional (Falha causa alto grau de insatisfação do cliente)
nal (Falha poderia causar morte ou lesão)
Resultado no Paciente: Diminuição permanente do
Resultado no Paciente: Morte ou perda permanente de funcionamento corporal (sensorial, motor, fisiológi-
função (sensorial, motora, fisiológica ou intelectual), suicí- co ou intelectual), desfiguração, intervenção cirúrgica
dio, estupro, reação hemolítica transfusional, cirurgia/pro- requerida, aumento do tempo de internação para 3 ou
VERSÃO FINAL
cedimento em paciente ou parte do corpo errados, seques- mais pacientes, aumento do nível de cuidado para 3 ou
tro de menor ou liberação de menor para família errada. mais pacientes
60
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Apêndice I
(continuação)
serviço ou produto)
Resultado no Paciente: aumento do tempo de
Resultado no Paciente: Sem lesão, nem aumento do tempo
internação ou aumento do nível de cuidado para 1 ou
de internação, nem aumento do nível do cuidado
2 pacientes
Resultado no Visitante: Avaliado e sem tratamento reque-
Resultado no Visitante: Avaliação e tratamento para 1 ou 2,
rido ou recusado
sem hospitalização
Resultado no Funcionário: Tratamento de primeiros socor-
Resultado no Funcionário: Despesas médicas, afastamento
ros somente, sem afastamento ou restrição de trabalho
ou restrição no trabalho para 1 ou 2 funcionários
Equipamento ou instalação: Dano < $10.000 ou perda de
Equipamento ou instalação: Dano ≥ $10,000 mas < $100,000
qualquer utilidade sem resultado adverso no paciente
Incêndio: estágio incipiente ou menor (menor do que um cesto
Incêndio: Não se aplica - ver Moderado e Catastrófico
de lixo).
Moderate Event – Rating 4 in the traditional FMEA (Failure Minor Event – Rating 1 in the traditional FMEA (Failure
can be overcome with changes in the process, but there is a would not be noticeable to the customer and would not af-
RT12 – Retrotradução da Versão
Patient Outcome: Increased length of stay or increased level Patient Outcome: No injury, nor increased length of stay,
Síntese Validada
Visitor Outcome: Evaluation and treatment for 1 or 2 with no Visitor Outcome: Evaluation and no treatment required or
hospitalization refused treatment
Staff Outcome: Medical expenses, lost time or restricted duty Staff Outcome: First aid treatment only, with no lost time,
injuries or illnesses for 1 or 2 staff nor restricted duty injuries or illnesses
Equipment or facility: Damage ≥ $10,000, but < $100,000 Equipment or facility: Damage < $10,000 or loss of any
utility without adverse patient outcome
Fire: Incipient stage or smaller (smaller than a wastebasket).
Fire: Not applicable - see Moderate or Catastrophic
61
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(continuação)
Evento Moderado – Classificação 4 no FMEA Tradicional (Fa- Evento Menor – Classificação 1 no FMEA Tradicional
lha pode ser superada com modificações no processo, mas há (Falha não seria perceptível ao cliente e não afetaria a
pequena perda de desempenho) entrega do serviço ou produto)
Resultado no Paciente: aumento do tempo de internação ou Resultado no Paciente: Sem lesão, nem aumento do
aumento do nível de cuidado para 1 ou 2 pacientes tempo de internação, nem aumento do nível de cuidado
VERSÃO FINAL
Resultado no Visitante: Avaliação e tratamento para 1 ou 2 Resultado no Visitante: Avaliado e sem tratamento re-
visitantes, sem hospitalização querido ou recusado
Resultado no Funcionário: Despesas médicas, afastamento Resultado no Funcionário: Tratamento de primeiros so-
ou restrição no trabalho para 1 ou 2 funcionários corros somente, sem afastamento ou restrição de tra-
balho
Equipamento ou instalação: Dano ≥ $10.000, mas
< $100.000 Equipamento ou instalação: Dano < $10.000 ou perda
de qualquer utilidade sem resultado adverso no paciente
Incêndio: estágio incipiente ou menor (menor do que um ces-
to de lixo). Incêndio: Não se aplica – ver Moderado e Catastrófico
Determine the Probability for each Failure Mode and Causes if required
Probability Definitions
VO – Versão Frequent – Likely to occur immediately or within a short period (may happen several times
in one year)
Original
Occasional – Probably will occur (may happen several times in 1 to 2 years)
62
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Apêndice I
(continuação)
Determine the probability for each Failure Mode and Causes if required
Probability definitions
RT12 – Frequent – Likely to occur immediately or within a short period (may happen several times in one
Retrotradução da year)
Versão Síntese
Validada Occasional – Probably will occur (may happen several times in 1 to 2 years)
Frequente – Provável que ocorra imediatamente ou dentro de um curto período (pode acon-
tecer várias vezes em um ano)
VERSÃO FINAL
Ocasional – Provavelmente ocorrerá (pode acontecer várias vezes em 1 a 2 anos)
Severity
Occasional (3) 12 9 6 3
Uncommon (2) 8 6 4 2
Remote (1) 4 3 2 1
63
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Marca d'água PDFelement
(continuação)
Gravidade
Probabilidade
T12 – Versão Frequente (4) 16 12 8 4
Síntese Validada
Ocasional (3) 12 9 6 3
Incomum (2) 8 6 4 2
Remoto (1) 4 3 2 1
Severity
Uncommon (2) 8 6 4 2
Remote (1) 4 3 2 1
Gravidade
Ocasional (3) 12 9 6 3
Incomum (2) 8 6 4 2
Remoto (1) 4 3 2 1
64
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Marca d'água PDFelement
Apêndice I
VO – Versão Original
Figure 10. HFMEA Step 4C: Use the HFMEA Decision Tree.
The Decision Tree is to be used after the HFMEA Hazard Scoring Matrix
65
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Marca d'água PDFelement
Essa Árvore de Decisão deve ser usada após a Matriz de Pontuação de Perigo da HFMEA
66
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Apêndice I
Figure 10: HFMEA Step 4C: Use the HFMEA decision tree
The Decision Tree should be used after the HFMEA Hazard Scoring Matrix
67
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Marca d'água PDFelement
VERSÃO FINAL
Essa Árvore de Decisão deve ser usada após a Matriz de Pontuação de Risco da HFMEA-B
68
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Marca d'água PDFelement
Apêndice I
(continuação)
ETAPA 5
69
Remova Wondershare
Marca d'água PDFelement
(continuação)
70
Remova Wondershare
Marca d'água PDFelement
VO – VERSÃO ORIGINAL
HFMEA Step 4 –Hazard Analysis HFMEA Step 5 – Action and Process/Outcome Measure
Scoring Decision Tree Analysis
Failure Mode Cause(s)
Failure Mode
Existing Control
Single Point
Action Type (Eliminate, Action or Rationale Process/Outcome Management
Detectable
Probability
Weakness
Haz Score
Proceed?
Person Responsible
Measure
Severity
71
Remova Wondershare
Marca d'água PDFelement
VO – VERSÃO ORIGINAL
Fraqueza de Ponto
Pontuação de Ris-
de Falha
Probabilidade
Prosseguir?
Tipo de Ação (Eliminar, Ação ou Justificativa para Medida de Resultado/ Pessoa Concordância da
Detectável
Medida de
Gravidade
Existente
Controle
Controlar, Aceitar) parar Processo Responsável gerência
Único
co
72
Remova Wondershare
Marca d'água PDFelement
HFMEA Step 4 - Hazard Analysis HFMEA Step 5 - Outcome/Process Action and Measure
Scoring Decision Tree Analysis
Failure Mode Cause(s)
Failure Mode
Existing Control
Hazard Score
Single Point
Action Type (Eliminate, Action or justification Outcome/Process Mea- Management
Detectable
Probability
Weakness
Proceed?
Person Responsible
Measure
Severity
73
Remova Wondershare
Marca d'água PDFelement
VERSÃO FINAL
Fraqueza de Ponto
de Falha
Pontuação de
Probabilidade
Prosseguir?
Tipo de Ação (Eliminar, Ação ou Justificativa para Medida de Resultado/ Pessoa Concordância da
Detectável
Medida de
Gravidade
Existente
Controle
Controlar, Aceitar) parar Processo Responsável gerência
Único
Risco
74
Remova Wondershare
Marca d'água PDFelement
ANEXO A
75