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Organizações Internacionais

Introdução às Relações Internacionais


Atores não- ❑ O Sistema Internacional para além do Estado

estatais ❑ Quem faz as relações internacionais?


Cap. 7 – Intergovernmental Organizations, International Law, and
Nongovernmental Organizations

❖ Intergovernmental Organizations
❖ The creation of IGOs
❖ The roles of IGOs
❖ International Law
❖ Functions
❖ Sources
❖ Compliance and enforcement
❖ Nongovernmental Organizations
❖ Growth of power and influence
❖ Functions and roles
❖ Limits
❖ Theory
❖ Liberalism, realism, radicalis, constructivism
❖ Do IGOs, International Law, and NGOs make a difference?
Cap. 1 – Introdução
Cap. 2 – Teoria das Organizações Internacionais
Cap. 3 – Personalidade Jurídica das Organizações Internacionais
❑ O Estado e a expansão das relações internacionais
❑ Globalização
❑ Interdependência
❑ Multilateralismo
❑ Crise
❑ Instituições

Organizações ❑ Surgem do interesse dos Estados, mas não se limitam a


esse interesse
Internacionais
❑ Direito Internacional
❑ Expansão do escopo

❑ Tratados internacionais
❑ Negociações
❑ Normas
❑ Institucionalização das relações
As primeiras Organizações Internacionais
❑ União Telegráfica (1865)
❑ União Postal Universal (1874)
❑ União para a Proteção da Propriedade Intelectual (1883)
❑ União Internacional das Ferrovias (‘1890’)
❑ Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) (1902)
OIs para que?
❑ Cooperação
❑ Os Estados podem trabalhar juntos
❑ Interação contínua motivam a criação das OIs
❑ Moderação do comportamento estatal
❑ Redução de fraudes e trapaças
❑ Aumento da confiança e da previsibilidade
❑ Constrangimento a comportamentos não esperados
(punição, sanção)
Expectativas

Credibilidade Elementos

Transparência
Origens
❑ Surgimento do Estado
❑ Sistema de Vestfália: “sistema pluralista e secular de uma sociedade de Estados
independentes, substituindo, desde então, a ordem providencial e hierarquizada da Idade
Média” (SEITENFUS, 2018, p. 40).
❑ Formalização da independência e reconhecimento da soberania
❑ Balança de poder
❑ Consolidação de uma sociedade hobbesiana
Origens
❑ Século XIX: diplomacia multilateral
❑ Congressos na Europa
❑ Deliberações coletivas

❑ Concerto Europeu
❑ Áustria, França, Prússia, Reino Unido, Rússia
❑ Equilíbrio de poder

❑ Esforço permanente de consultas diplomáticas e prevenção de conflitos


❑ Coordenação e ação coletiva
Era dos Congressos
❑ Congresso de Viena (1814-1815)
❑ Congresso dos Estados Americanos (1826)
❑ Conferência de Varsóvia (1850)
❑ Congresso de Paris (1856)
❑ Conferências Monetárias Internacionais (1867, 1878, 1881, 1892)
❑ Congresso de Berlim (1878)
❑ Conferência de Berlim (1884-1885)
❑ Conferência Internacional dos Estados Americanos (1890)
❑ Conferências Pan-Americanas (1889-2001)
❑ Conferências de Haia (1899, 1907)
Histórico
❑ Direito Internacional
❑ Relações bilaterais
❑ Âmbito privado (nacionalidade, imunidade diplomática,
extradição, delimitação territorial, etc)
❑ Do bilateral ao multilateral
❑ Primeiras grandes conferências internacionais
❑ Institucionalização
❑ Infraestrutura
❑Memória

❑ Secretariado
Caracterização das OIs

Multilateralidade Permanência Institucionalização


Tempo indeterminado

• Não se prevê sua extinção

Permanência
Institucionalização
❑ Previsibilidade
❑ Consequências estabelecidas para atos e condutas
❑ Espaço para solução de conflitos
❑ Maior estabilidade do sistema

❑ Soberania
❑ Redimensionamento de competências domésticas
❑ Ampliação do espaço decisório para o coletivo internacional

❑ Voluntarismo (vontade estatal)


❑ Manifestação da vontade dos sócios
❑ Condicionantes para a participação
❑ Responsabilidades geradas
Organizações “Sociedade entre Estados, constituída através de um Tratado,
com a finalidade de buscar interesses comuns através de uma
Internacionais permanente cooperação entre seus membros” (SEITENFUS,
2016, p. 32-33).
Organizações “Associação voluntária entre Estados, constituída através de um
tratado que prevê um aparelhamento institucional permanente.
Além disso, ela é dotada de uma personalidade jurídica distinta
Internacionais dos Estados que a compõem, com o objetivo de buscar interesses
comuns, através da cooperação entre seus membros”
(SEITENFUS, 2016, p. 34).
Elementos constitutivos das OIs
❑ Natureza interestatal (“Organizações Intergovernamentais”)
❑ Direito Internacional
❑ Tratado Constitutivo
❑ Estrutura permanente
❑ Personalidade jurídica – Sujeitos secundários
❑Interesse comum
❑ Base voluntarista
❑ Membros originários ou associados
Conteúdo
Complementar
Classificação
Natureza de seus propósitos e atividades

Funções

Poderes / Processo decisório

Composição
Classificação – Natureza

TÉCNICA POLÍTICA
Classificação – Funções
Aproximar posições (concertação, diplomacia, negociações)

Adotar normas comuns de comportamento (ex.: direitos humanos,


trabalho, saúde pública)
Operacionalizar ações (resposta a crises e emergências)

Prestar serviços de gestão (ex.: cooperação financeira, desenvolvimento)


Classificação – Processo Decisório

Unanimidade e consenso
❑ Negociação
❑ Discussão
Elementos do ❑ Votação
Processo ❑ Execução

Decisório ❑ Publicização e transparência


❑ Opinião pública internacional
❑ Mídia internacional
❑ Ajustes prévios de posicionamentos e votos
Acordo sobre discutir um tema e tentar encontrar uma
decisão coletiva

Busca pelo surgimento do consenso

O Processo Redação de um texto formal, conforme regras e normas


Decisório da OI

Aplicação da decisão

Eficácia da decisão
Classificação – Composição
❑ O que define ou limita a composição de uma Organização Internacional?
❑ Organizações regionais
❑ Contiguidade ou proximidade geográfica

❑ Recursos naturais e preocupações materiais específicas


❑ Exemplo: OPEP

❑ Organizações de caráter universal


❑ Exemplo: ONU
❑ As Organizações Internacionais fazem a diferença?
❑ Construção e estabelecimento de regimes
Conclusão ❑ O futuro das Organizações Internacionais
❑ O futuro do Direito Internacional
❑ O futuro do Sistema Internacional

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