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MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

 
 
 
 
 
 
       

GATEWAYS
DEVICENET MOD. 2202
ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA 
R. Cel. Mário de Azevedo, 138 
ETHERNET/IP MOD. 2212
CEP:02710‐020 – São Paulo – SP 
F: (11) 3952‐2299 – Fx: (11) 3961‐4266 
PROFIBUS-DP MOD. 2222
SAC: 0800 772 2910 
vendas@alfainstrumentos.com.br 
www.alfainstrumentos.com.br 

0010‐GA‐02‐M
GATEWAYS DEVICENET 2202 / ETHERNET/IP 2212 / PROFIBUS-DP 2222
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

1. Apresentação  3 
2. Gateways Multiponto  3 
  2.1. Topologia   3 
  2.2. Princípio de Funcionamento  4 
  2.3. Visão Geral  4 
  2.4. Configuração do Endereço e Velocidade  5 
    2.4.1. Rede DeviceNet mod. 2202  5 
    2.4.2. Rede Ethernet mod. 2212  6 
    2.4.3. Rede Profibus mod. 2222  7 
3. Indicadores luminosos  8 
  3.1. Rede Alfa Instrumentos  10 
4. Comandos de Pesagem  11 
  4.1. Quadro de Comandos  11 
  4.2. Quadro de Respostas  11 
    4.2.1.  Identificação das mensagens 11 
    4.2.2.  Trigger de comandos  12 
  4.3. Comandos disponíveis nos indicadores Alfa Instrumentos  12 
    4.3.1. Inicialização do indicador (0x02)  12 
    4.3.2. Programação do valor dos SetPoints (0x03)  12 
    4.3.3. Verificação do valor dos SetPoints (0x04)  13 
    4.3.4. Programação da configuração dos SetPoints (0x05)  14 
    4.3.5. Verificação da configuração dos SetPoints (0x06)  14 
    4.3.6. Leitura do Peso e status do indicador (0x08)  15 
    4.3.7. Acionamento remoto das teclas de função do indicador (0x09)  16 
    4.3.8. Programação da faixa de pesos da saída analógica (0x0A)  16 
    4.3.9. Leitura da faixa de pesos da saída analógica (0x0B)  17 
    4.3.10. Verificação dos parâmetros de calibração (0x51)  18 
5. Configuração e Instalação  19 
  5.1. O arquivo EDS, mod. 2202 DeviceNet e mod. 2212 Ethernet/IP  20 
  5.2. Arquivo GSD, mod. 2222 Profibus‐DP  22 
6.  Aplicações  23 
  6.1. Erro de comunicação  23 
7. Especificações Técnicas  24 
  7.1. Interligação  24 
  7.2. Interligação Alfa Instrumentos  24 
  7.3. Elétricas e Mecânicas  24 
  7.4. Mecânicas  24 
     
     
     
     
  Histórico de Revisões   
  0010‐GA‐00‐M  09/09/08 
  0010‐GA‐01‐M  15/12/08
  0010‐GA‐02‐M (atual)  14/08/09 
 
 
 
 
 

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0010‐GA‐02‐M 
GATEWAYS DEVICENET 2202 / ETHERNET/IP 2212 / PROFIBUS-DP 2222
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

1. Apresentação 
 
Este  documento  destina‐se  a  programadores  de  CLP´s  ou  Supervisórios   no  controle  de  pesagem.  Bases 
numéricas  (decimal,  hexadecimal,  código  ASCII)  serão  empregadas  na  programação,  bem  como  conceitos  de 
comunicação de dados. 
Alfa  Instrumentos  disponibiliza  indicadores  que  possuem  protocolos  Profibus‐DP,  DeviceNet  e 
Ethernet/IP para comunicarem‐se utilizando troca de pacotes de dados contendo informações específicas para a 
área de pesagem. 
A comunicação entre os gateways e indicadores da Alfa Instrumentos, é feita através do protocolo ALFA 
INSTRUMENTOS por uma interface serial no padrão elétrico RS‐485. 
Não  é  objetivo  deste  documento,  descrever  em  detalhes  os  protocolos  de  comunicações  e  as  redes 
Fieldbuses. 
 
Mais informações sobre os protocolos de comunicação podem ser obtidas nos sites: 
 
‐ Profibus International (www.profibus.com), Brasil (www.profibus.org.br) 
‐ Open DeviceNet Vendor Association (www.odva.org) 
 
 
2. Gateways Multiponto 
 
Os  indicadores  Alfa  Instrumentos  podem  ser  integrados  a  rede  Fieldbus  através  da  utilização  dos 
Gateways  mod.  2202  DeviceNet,  2212  Ethernet/IP  e  2222  Profibus‐DP.    Ao  longo  deste  documento  serão 
referenciados  apenas  como  Gateway.  A  seguir  será  descrito  em  detalhes  o  funcionamento,  bem  como  suas 
características e especificações. 
 
 
2.1. Topologia  
 
Tanto indicadores como Gateways disponibilizam em suas interfaces seriais o padrão elétrico RS‐485, com 
o qual podem ser interligados até 12 indicadores no modo escrita e leitura ou até 20 no modo somente leitura de 
status, peso e tara. 
Os  Gateways  são  acompanhados  de  um  CD  contendo  os  arquivos  MOD2202.EDS,  MOD2212.EDS, 
MOD222.GSD e manual que descreve características e recursos para as redes DeviceNet, Ethernet/IP e Profibus‐
DP.  
Para que a topologia acima esteja pronta para operar, é necessário que o cliente possua os seguintes recursos: 
• Fonte de alimentação 24 VDC para o Gateway (especificações no Capítulo 7) 
• Cabo  serial  tipo  Par  Trançado,  3º  fio  para  GND  e  Shield,  sendo  no  mínimo  AWG  26  e  DB9  macho  para 
interligação do Gateway à rede Alfa Instrumentos. 
• Cabo serial padrão do respectivo Fieldbus para interligação do Gateway. 
• Scanner específico para rede Fieldbus. 
• Interligar todos os pontos de GND dos Indicadores e Gateway em um único terra de proteção. 
• Cada  cabo  deverá  ter  sua  blindagem  (Shield)  conectada  somente  em  uma  extremidade  ao  terra  de 
proteção. 
• Aterrar o Indicador de Pesagem. 
• Aterrar  o  Gateway.  A  diferença  de  tensão entre  o  terra  do  Indicador  de  Pesagem  e  o  terra  do  Gateway 
não pode ser maior que 1volt AC/DC. 
 
 
 
 
 
 
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2.2. Princípio de Funcionamento 
 
Para operar corretamente, o Gateway necessita ser configurado com a quantidade correta de indicadores 
solicitada para atender a aplicação. Esta configuração é realizada em nossos laboratórios. 
Os  Gateways  podem  controlar  até  20  indicadores  e  estão 
configurados  para  enviar  informações  de  Status,  Peso  e  Tara  para  o 
Scanner.  Caso  os  indicadores  configurados  não  estejam  presentes  no 
barramento, cada endereço vago acessado terá um timeout de 200 ms.  
Em  termos  de  troca  de  dados,  o  Gateway  obtém  informação  de 
PESO,  TARA  e  STATUS  da  pesagem  de  cada  um  dos  indicadores  em 
intervalos  de  50  ms,  ou  seja,  as  informações  de  um  certo  indicador 
presente  na  rede  Alfa  Instrumentos  serão  atualizadas  no  Scanner  a  cada 
50 ms x n° de indicadores nessa rede (caso todos estejam operando). 
A  atualização  não  precisa  ser  “comandada”  por  nenhum  tipo  de 
programa  (LADDER)  embarcado  no  CLP,  pois  é  uma  tarefa  realizada 
automaticamente  pelo  Gateway.  Este  recurso  existe  para  não 
sobrecarregar  o  LADDER  e  manter  constantemente  atualizada  a 
informação de PESO para o CLP. 
No caso da aplicação mostrada na figura ao lado, sempre que o CLP 
necessitar  enviar  um  comando  remoto  (TARA,  por  exemplo)  para  o 
indicador,  será  interpretado  pelo  Gateway  que  interrompe 
momentaneamente  a  solicitação  de  PESO,  envia  o  comando  de  TARA  e 
retoma o envio do comando de solicitação de PESO. 
Na interligação do Gateway ‐ que opera como um escravo da rede 
Fieldbus ‐ e para seu correto funcionamento, basta que seja alocada uma 
região  da  memória  de  I/O  do  Scanner  do  CLP  exclusivamente  para  o 
Gateway,  cuja  dimensão  corresponda  à  configuração  de  quantos 
indicadores serão controlados. Esta região de memória do Scanner do CLP 
é  dividida  em  duas  partes:  INPUT  ‐  recebe  informações  enviadas  pelo 
Gateway; OUTPUT ‐ CLP envia comandos para o Gateway. 
Sempre  que  o  CLP  necessitar  receber  uma  informação  ou  enviar 
um comando, os dados são transferidos da região OUTPUT, no formato do 
protocolo  Fieldbus,  para  o  Gateway  que  repassa  os  dados  para  o  indicador  no  formato  do  protocolo  ALFA 
INSTRUMENTOS. Após o comando ser executado, o Gateway envia os resultados para a região INPUT do CLP. 
O  objetivo  do  Gateway  não  é  meramente  enviar  ao Scanner  informações  relativas  à  pesagem,  mas  sim 
fazê‐lo o mais rápido possível, com a condição de não sobrecarregar as demais tarefas do CLP. Por essa razão, o 
Gateway foi programado para executar o comando Leitura de Status, Peso e Tara e enviar os respectivos dados 
para o CLP sem que este último necessariamente os tenha requisitado. 
É fundamental que o programador do CLP respeite os tempos de execução dos comandos, para que haja 
confiabilidade  nos  dados  que  estiverem  sendo  trocados  entre  o  Scanner  e  o  Gateway.  Todas  as  seqüências  de 
comandos e respostas estão descritas no Capítulo 4, bem como o significado de cada campo. 
 
 
2.3. Visão Geral 
Como pode ser visto na figura a seguir, o Gateway possui: 
• Conector DB9 Fêmea para ligação da rede Alfa Instrumentos. 
• Seis indicadores luminosos com diagnóstico da rede Fieldbus e Alfa Instrumentos. 
• Conector tipo borneira para alimentação de 24 volts DC. 
• Na parte traseira encaixe a trilho DIN com sinal de aterramento   incorporado. 
• Conector específico para a rede Fieldbus. 
• Na lateral do Gateway  encontra‐se etiqueta com número de série, dados comerciais e endereço da Alfa 
Instrumentos. 
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2.4. Configuração do Endereço e Velocidade 

Por ser um dispositivo escravo na rede Fieldbus, o Gateway deve possuir endereço único. 
A  configuração  do  endereço  00  (ZERO)  não  deve  ser  utilizada  e  está  disponível  para  efeitos  de 
diagnóstico, realizados apenas pela equipe técnica da Alfa Instrumentos. 
 
 
 2.4.1. Rede DeviceNet mod. 2202 

Para que o mod. 2202 possa operar corretamente na rede DeviceNet, é necessário configurar seu 
endereço na rede através das chaves DIP localizadas na parte interna do gabinete. Para ter acesso a estas chaves 
é necessária remoção da tampa frontal, como pode ser observado na figura a seguir. Nesse “DIP Switch” as 
chaves 1 e 2 servem para configuração de velocidade, e de 3 a 8 para endereço na rede DeviceNet, como indicado 
abaixo: 
 
Configuração de endereço: 
Endereço  Chave 3 (MSB)  Chave 4  Chave 5  Chave 6  Chave 7  Chave 8 (LSB) 
1  Off  Off  Off  Off  Off  On 
2  Off  Off  Off  Off  On  Off 
3  Off  Off  Off  Off  On  On 
4  Off  Off  Off  On  Off  Off 
.  .  .  .  .  .  . 
62  On  On  On  On  On  Off 
63  On  On  On  On  On  On 
 
Configuração de velocidade: 
kbps  Chave 1  Chave 2 
125  Off  Off 
250  Off  On 
500  On  Off 
Reservado  On  On 
 
 
 
Caso  o  mod.  2202  seja  instalado  fisicamente  em  uma  das  extremidades  da  rede  DeviceNet,  deverá  ser 
instalado um terminador de linha neste conector, seguindo as normas do padrão DeviceNet (121Ω). 

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2.4.2. Rede Ethernet mod. 2212 
 
Configurações TCP/IP 

Há duas maneiras de configuração do endereço IP do Gateway: 
‐ Usando o programa Anybus IP‐Config (DipSwitch frontal com todas as chaves em OFF). 
1) Instale o programa disponível no CD Anybus IP‐Config. Ao executar, a seguinte tela aparecerá: 
 

 
 
2) Conecte o mod. 2212 na mesma rede em que o computador estiver rodando o software. 
3) Pressione o botão SCAN, o programa executará uma busca por dispositivos conhecidos. 
4) Caso encontre, as informações atuais do nó serão exibidas. 
 

 
 
5) Um duplo‐click no componente exibido abrirá uma tela de configuração. 
 

 
 
6) Nesta tela podem ser configurados os parâmetros da sua rede Ethernet/IP. 
 
‐ Usando o DipSwitch sob a tampa frontal do Gateway 
 
1) Quando o DipSwitch frontal está configurado com alguma de suas chaves na posição ON, o Gateway assume o 
endereço IP 192.168.0.XXX, onde XXX é o número equivalente ao valor das chaves em binário. 
 
 
 

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Ex: 
Endereço IP: 192.168.0.15 
CH  1  2  3  4  5  6  7  8 
VL  OFF  OFF  OFF  OFF ON  ON  ON ON
 
Endereço IP: 192.168.0.11 
CH  1  2  3  4  5  6  7  8 
VL  OFF  OFF  OFF  OFF ON  OFF  ON ON
 
 
2.4.3. Rede Profibus mod. 2222 
 
Por  ser  um  dispositivo  escravo  na  rede Profibus‐DP, o  mod.  2222  deve  possuir  endereço  único  que 
segue  as  normas  da  Organização  Profibus  Internacional.  Segundo  esta  organização,  em  uma  rede 
Profibus‐DP podem haver até 126 dispositivos. 
 
O mod. 2222 pode assumir qualquer endereço entre 1 e 99, configurável pelas chaves seletoras 
DEZENA e UNIDADE.  
 
A  velocidade  da  rede  Profibus‐DP  onde  será  conectado  é  automaticamente  detectada  sendo  100% 
compatível com todas as faixas definidas no padrão Profibus‐DP. 
 
Se for instalado fisicamente em uma das extremidades da rede Profibus‐DP, deverá ser instalado um terminador 
de linha neste conector, seguindo as normas do padrão Profibus‐DP. 
 
CONECTOR DA REDE PROFIBUS‐DP, que segue a seguinte pinagem padrão: 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. Indicadores luminosos 
 
No frontal do Gateway encontram‐se 6 indicadores luminosos. Os 4 primeiros indicam o status da Rede 
Fieldbus e os outros 2 indicam o status da rede Alfa Instrumentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DeviceNet     
LED  Estado  Cor  Descrição 
APAGADO  ‐  Não está operando 
ACESO  Reconhecido pelo CLP DeviceNet e opera sem erros 
VERDE 
1  PISCANDO  On‐line, ainda não processando dados 
ACESO  Erro do controlador 
VERMELHO 
PISCANDO  Erro de time‐out 
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Em operação 
VERDE 
2  PISCANDO  Dimensão dos dados maior do que foi configurado 
ACESO  Falha grave no DeviceNet 
VERMELHO 
PISCANDO  Falha intermitente 
3  APAGADO  ‐  Não Utilizado 
4  APAGADO  ‐  Não Utilizado 
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Operando sem erros 
5  VERDE 
PISCANDO  Inicializado mas ainda não está operando 
Houve time‐out de algum comando enviado pelo mod.2202 
ACESO  VERMELHO 
a um dos indicadores 
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Em processo de inicialização 
VERDE 
PISCANDO  Enviando comandos aos indicadores 

Ausência de configuração ou configuração inválida no 
PISCANDO ALTERNADO  VERDE/VERMELHO 
mod.2202 
Erro de operação. Neste caso entre em contato com o 
PISCANDO  VERMELHO 
Suporte Técnico da Alfa Instrumentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Ethernet/IP     
LED  Estado Cor Descrição
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Reconhecido pelo CLP Ethernet/IP e opera sem erros 
VERDE 
1  PISCANDO  Em Stand By, ainda não inicializado 
ACESO  Falha grave 
VERMELHO 
PISCANDO  Falha leve 
APAGADO  ‐  Dispositivo sem endereço IP ou sem alimentação 
ACESO  Conexão Ethernet/IP estabelecida 
VERDE 
2  PISCANDO  Conexão Ethernet/IP não estabelecida 
ACESO  Endereço IP duplIcado 
VERMELHO 
PISCANDO  Time‐out na conexão 
APAGADO  ‐  Sem conexão ou sem alimentação 

ACESO  VERDE  Conectado a uma rede Ethernet 
APAGADO  ‐  Sem atividade Ethernet (ou sem alimentação) 

ACESO  VERDE  Recebendo ou transmitindo um pacote Ethernet 
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Operando sem erros 
VERDE 
5  PISCANDO  Inicializado mas ainda não está operando 
Houve time‐out de algum comando enviado pelo mod.2212 
ACESO  VERMELHO 
a um dos indicadores 
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Em processo de inicialização 
VERDE 
PISCANDO  Enviando comandos ao(s) indicador(es) 
6  Ausência de configuração ou configuração inválida no 
PISCANDO ALTERNADO  VERDE/VERMELHO 
mod.2212 
Erro de operação. Neste caso entre em contato com o 
PISCANDO  VERMELHO 
Suporte Técnico da Alfa Instrumentos 
 
   
Profibus‐DP 
LED  Estado  Cor  Descrição 
APAGADO  ‐  Não está operando 

ACESO  VERDE  Reconhecido pelo CLP Profibus‐DP e opera sem erros 
APAGADO  ‐  Está operando 

ACESO  VERMELHO  Não foi reconhecido pelo CLP Profibus‐DP 
3  APAGADO  ‐  Não Utilizado 
APAGADO  ‐  Inexistência de erros 
PISCANDO 1 Hz  Erro de configuração 

PISCANDO 2 Hz  VERMELHO  Erro nos parâmetros de usuário 
PISCANDO 4 Hz  Erro na inicialização 
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Operando sem erros 
VERDE 
5  PISCANDO  Inicializado mas ainda não está operando 
Houve time‐out de algum comando enviado pelo mod.2222 
ACESO  VERMELHO 
a um dos indicadores 
APAGADO  ‐  Sem alimentação 
ACESO  Em processo de inicialização 
VERDE 
PISCANDO  Enviando comandos aos indicadores 
6  Ausência de configuração ou configuração inválida no 
PISCANDO ALTERNADO  VERDE/VERMELHO 
mod.2222 
Erro de operação. Neste caso entre em contato com o 
PISCANDO  VERMELHO 
Suporte Técnico da Alfa Instrumentos 
 
 

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3.1. Rede Alfa Instrumentos 
 
Na  rede  Alfa  Instrumentos  o  Gateway  opera  como  mestre  dos  indicadores.  Para  que  possa  operar 
corretamente é necessário que todos os indicadores a ele conectados estejam configurados com endereços de 1 a 
20,  em  ordem  seqüencial,  mesmo  que  não  estejam  conectados  simultaneamente.  No menu  serial  do  Indicador 
selecionar  padrão  elétrico  RS485,  Protocolo  de  comunicação  da  rede  Fieldbus  e  Baud  rate  em  19200  bps.  É 
obrigatório que os endereços sejam distintos (vide manual do Indicador). 
Por ser RS485, a rede Alfa Instrumentos pode ser gerada através da interligação no padrão multiponto, 
ou mais comumente chamada de varal, de acordo com a pinagem da figura a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para interligar os indicadores no conector DB9 SERIAL RS485, utilizar cabo serial tipo Par Trançado, 3º fio 
para GND e Shield, sendo no mínimo AWG 26. 
Existem duas opções para a interligação da Rede Alfa Instrumentos com o Gateway: 
 
 
1º Opção: o Gateway fica no meio da Rede com os Indicadores no começo e final terminados. 
 

 
 
 
2º Opção: o Gateway fica no começo com resistor de 120Ω entre a linha A e B e o último Indicador terminado. 

 
 
Verificar diferença de potencial entre terras, menor que 1 VAC/DC. 
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4. Comandos de Pesagem 

Os comandos de pesagem disponíveis no Gateway estão encapsulados no protocolo da rede Fieldbus. As 
informações  contidas  nos  campos  de  comando  e  resposta  são  recebidas  e  enviadas  através  da  rede  de 
comunicação. 
Os comandos enviados fazem parte do Quadro de Comandos e as respectivas respostas fazem parte do 
Quadro de Respostas. 
Os Quadros de Comandos e Respostas do Gateway ocupam ao todo: 
1 WORD de entrada para controle  
1 WORD de saída para controle  
6 WORDS de entrada e 6 WORDS de saída, por indicador programado no Gateway. 
Exemplo:  Se  o  Gateway  estiver  configurado  para  controlar  4  indicadores,  o  Scanner  deverá  ser 
configurado para 25 Words de Input e 25 Words de Output, (nº de indicadores x 6 + 1). 
 
 
4.1. Quadro de Comandos 

Nome dado à mensagem enviada na rede pelo dispositivo mestre, ou seja, pelo equipamento que deseja 
requisitar uma tarefa a outro equipamento conectado nessa mesma rede. A tarefa requisitada pode ser o envio 
de dados do processo, dados de alarme, alteração de parâmetros internos, alteração de programação, etc. 
O  Quadro  de  Comandos  é  uma  réplica  do  conteúdo  da  região  OUTPUT  do  CLP,  ou  seja,  a  região  de 
memória que contém o comando que o CLP deseja enviar ao Gateway. 
 
 
4.2. Quadro de Respostas 

O  Quadro  de  Respostas  possui  informações  válidas  apenas  quando  o  comando  enviado  no  Quadro  de 
Comandos é executado corretamente. Esta mensagem pode conter dados do processo, status do equipamento, 
dados de alarme, confirmação de alteração de parâmetros internos, confirmação de alteração de programação, 
etc. 
É uma réplica do conteúdo do que será gravado na região INPUT do CLP, ou seja, a região de memória que 
será lida pelo CLP após ser atendido o comando enviado através do Quadro de Comandos. 
Dependendo do comando, o Quadro de Respostas é uma réplica do conteúdo do Quadro de Comandos, 
indicando  ao  CLP  que  o  mesmo  foi  corretamente  executado.  Entretanto,  nem  todos  os  comandos  executados 
preenchem  todos  os  bytes  do  Quadro  de  Respostas.  Neste  caso,  os  bytes  que  não  fazem  parte  da  resposta 
propriamente  dita  são  identificados  como  NU,  ou  seja,  NÃO  UTILIZADO,  e  é  de  inteira  responsabilidade  do 
programador  do  CLP  a  sua  manipulação.  O  programador  deve  se  ater  apenas  ao  tratamento  dos  bytes  que 
realmente fazem parte da resposta recebida. 
Quando  o  indicador  não  responder  a  um  comando  recebido  pelo  Gateway,  este  envia  o  Quadro  de 
Respostas  contendo  todos  os  campos  com  valor  ZERO.  O  tratamento  desta  informação  deve  ser  gerenciado 
corretamente  pelo  programador  do  CLP,  pois  mesmo  que  um  dos  indicadores  gerenciados  pelo  Gateway  não 
responda, a aplicação não deve parar de operar.  
Há  situações  em  que  o  indicador  responde  corretamente,  porém,  não  com  dados  propriamente  ditos, 
mas sim com código indicando a razão pela qual o comando não foi realizado. Há diversos códigos que o indicador 
pode  responder  ao  CLP  e  todos  serão  abordados  em  detalhes,  pois  alguns  são  comuns  a  todos  os  comandos 
disponíveis nos indicadores da Alfa Instrumentos, ao passo que outros ocorrem apenas com específicos. 
 
 
4.2.1 Identificação das mensagens 

Para  ter  maior  confiabilidade  na  troca  das  mensagens  passadas  nos  Quadro  de Comandos  e  Quadro  de 
Respostas, implementou‐se um byte identificador da mensagem recebida pelo Gateway no Quadro de Comandos, 
associando‐o  à  respectiva  mensagem  no  Quadro  de  Respostas  sempre  que  o  indicador  atender  ao  comando 

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enviado pelo CLP. Com este recurso, o programador do CLP tem a certeza da consistência de todo o conteúdo do 
Quadro de Respostas transmitido pelo Gateway e lido pelo CLP. 
Com exceção do  comando LEITURA DE PESO, onde o  byte de identificação da mensagem é gerado pelo 
indicador  e  incrementado  de  1  automaticamente  após  cada  comando  respondido,  a  geração  deste  byte  é  de 
responsabilidade  do  programador  do  CLP  e  o  Gateway  nunca  o  altera,  pois  seu  valor  é  lido  do  Quadro  de 
Comandos  e  utilizado  na  formação  do  Quadro  de  Respostas.  Por  não  haver  nenhum  padrão  na  geração  deste 
byte,  fica  a  critério  do  programador  utilizar  um  valor  aleatório  ou  seqüencial,  sendo  possíveis  até  256 
combinações. 
 
 
4.2.2 Trigger de comandos 
 
  A  WORD1  dos  comandos  deve  possuir  o  trigger  byte  em  seu  MSB.  A  alteração  deste  byte  serve  como 
gatilho para a execução do  comando especificado nas WORDs subseqüentes do Quadro de Comandos. Ou seja, 
cada alteração deste byte dispara a execução do comando configurado. 
 
 
4.3. Comandos disponíveis nos indicadores Alfa Instrumentos 
 
 
4.3.1. Inicialização do indicador (0x02) 
 
Usado para sair do menu e voltar para o estado de indicação de pesos. 
Tempo máximo de execução: 50 ms 
       
Quadro de Comando:  Quadro de Resposta: 
WORD  MSB  LSB    WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x02  1  TRG  0x02 
2  NU    2  NU 
3  NU  3  NU 
4  NU    4  NU 
5  NU  5  NU 
 
6  NU  6  NU 
 

4.3.2. Programação do valor dos SetPoints (0x03) 
 
Programa os níveis de corte (SetPoints) do indicador juntamente com o valor da configuração VAZIA. Todos os 
valores devem ser passados, independente de quais níveis sejam alterados. 
Tempo máximo de execução: 50 ms não salvando em memória / 1.2 s salvando em memória não volátil. 
 
Quadro de Comando:  Quadro de Resposta: 
WORD  MSB  LSB    WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x03  1  TRG  0x03 
2  Configuração    2  NU 
3  SETPOINT 1/4  3  NU 
4  SETPOINT 2/5   
4  NU 
5  SETPOINT 3/6  5  NU 
 
6  VAZIA/7  6  NU 
 
 

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Word 2 Configuração: 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
Seletor
(x10)  (x10)  (x10)  (x10)  (16)*  (16)*  (16)*  (16)* 
  NU  Conf.  NU  SPHI=11 
Vazia/7  SP3/6  SP2/5  SP1/4  SPLO=10  Vazia/7  SP3/6  SP2/5  SP1/4 

 
Bit 7 – Configuração (0) não salva / (1) salva 
 
NOTA 1: Todos os valores de SETPOINT são grandezas de 17 bits (bit 0 a 15 + bit 16). O valor do bit 16 deve ser 
multiplicado por 65536 e somado ao valor dos bits 0 a 15, perfazendo o valor final do SETPOINT. 
NOTA 2: Bit 11, 10, 9, 8 (x10) pode ser usado quando o indicador está configurado com Zero Fixo auxiliando na 
programação do SetPoint, valor do SetPoint (bit 0 a 15 + bit 16 * bit x10). 
*NOTA  3:  Os  bits  0  a  3  representam  os  16os  bits  da  configuração  dos  3  setpoints  e  da  configuração  de  vazia, 
respectivamente. 
NOTA 4: SetPointLO (SPLO) Vazia, SP1, SP2, SP3 
    SetPointHI (SPHI) SP4, SP5, SP6, SP7 
SPHI configurável somente para os equipamentos que possuem mais de 4 SetPoints. 
 
Exemplo 1: Escrever 700000 com Zero Fixo no SetPoint 1: Word 3 (4464), Bit 0 (1) e Bit 8 (1). 
Exemplo 2: Escrever 100000 com Zero Fixo no SetPoint 2: Word 4 (10000), Bit 1 (0) e Bit 9 (1). 
 
 
4.3.3. Verificação do valor dos SetPoints (0x04) 
 
Lê os níveis de corte (SetPoints) do indicador juntamente com o valor da configuração VAZIA. 
Tempo máximo de execução: 50 ms 
 
Quadro de Comandos:    Quadro de Respostas: 
WORD  MSB  LSB  WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x04    1  TRG  0x04 
2  NU  2  Configuração 
3  NU    3  SETPOINT 1/4 
4  NU  4  SETPOINT 2/5 
5  NU   
5  SETPOINT 3/6 
6  NU  6  VAZIA/7 
 

Word 2 Configuração: 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
Seletor 
(16)  (16)  (16)  (16)  (x10)  (x10)  (x10)  (x10) 
  NU  NU  SPHI=1 
Vazia/7  SP3/6  SP2/5  SP1/4  Vazia/7  SP3/6  SP2/5  SP1/4 
SPLO=0 
 
NOTA: SPHI Verificação somente para os equipamentos que possuem mais de 4 SetPoints. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.3.4. Programação da configuração dos SetPoints (0x05) 

Programa todos os parâmetros de configuração dos SetPoints. 
Tempo máximo de execução: 50 ms não salvando em memória / 600 ms salvando em memória não volátil. 
             
Quadro de Comando:    Quadro de Resposta: 
WORD  MSB  LSB  WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x05    1  TRG  0x05 
2  Configuração 01  2  Configuração 01 
3  Configuração 02    3  Configuração 02 
4  NU  4  NU 
5  NU    5  NU 
6  NU  6  NU 
 
 
Configuração 01
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
  Valor da HISTERESE em % (de 01 a 99)  Conf.  NU  Relê  SP3  SP2  SP1 
 
Bit 0 – SP1 (0) não trava / (1) trava      Bit 3 – Lógica do Relê (0) NA / (1) NF 
Bit 1 – SP2 (0) não trava / (1) trava      Bit 7 – Configuração (0) não salva / (1) salva 
Bit 2 – SP3 (0) não trava / (1) trava 
 
Configuração 02
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
  NU  SP7  SP6  SP5  SP4 
 
Bit 0 – SP4 (0) não trava / (1) trava 
Bit 1 – SP5 (0) não trava / (1) trava 
Bit 2 – SP6 (0) não trava / (1) trava 
Bit 3 – SP7 (0) não trava / (1) trava 
 
NOTA: Configuração 02 somente para os equipamentos que possuem mais de 4 SetPoints. 
 
 
4.3.5. Verificação da configuração dos SetPoints (0x06) 
 
Verifica a configuração de todos os SetPoints. 
Tempo máximo de execução: 50 ms 
 
Quadro de Comandos:  Quadro de Respostas: 
WORD  MSB  LSB    WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x06  1  TRG  0x06 
2  NU    2  Configuração 01 
3  NU  3  Configuração 02 
4  NU    4  NU 
5  NU  5  NU 
 
6  NU  6  NU 
 
 
 
 
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Configuração 01
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
  Valor da HISTERESE em % (de 01 a 99)  NU  Relê  SP3  SP2  SP1 
 
Bit 0 – SP1 (0) não trava / (1) trava      Bit 3 – Lógica do Relê (0) NA / (1) NF 
Bit 1 – SP2 (0) não trava / (1) trava      Bit 7 – Configuração (0) não salva / (1) salva 
Bit 2 – SP3 (0) não trava / (1) trava 
 
Configuração 02
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
  NU  SP7  SP6  SP5  SP4 
 
Bit 0 – SP4 (0) não trava / (1) trava 
Bit 1 – SP5 (0) não trava / (1) trava 
Bit 2 – SP6 (0) não trava / (1) trava 
Bit 3 – SP7 (0) não trava / (1) trava 
 
NOTA: Configuração 02 somente para os equipamentos que possuem mais de 4 SetPoints. 
 
 
4.3.6. Leitura do Peso e status do indicador (0x08) 
 
Solicita  o  envio  do  PESO,  TARA  e  STATUS  DA  PESAGEM  atual  do  indicador.  Este  comando  é  executado 
automaticamente pelo Gateway e o conteúdo do Quadro de Respostas está sempre presente na região INPUT do 
CLP.  
Tempo máximo de execução: 50 ms 
 
Quadro de Comandos:    Quadro de Respostas: 
WORD  MSB  LSB  WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x08    1  TRG + 1  0x08 
2  NU  2  Status 01 
3  NU    3  Peso 
4  NU  4  Tara 
5  NU    5  Status 02 
6  NU  6  NU 

Status 01 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
(16)  (16) 
  PB/L  Sobre  Satu  Inst  Neg.  Casas Decimais  NU  Vazia  SP3  SP2  SP1  (x10) 
Tara  Peso 

Bit 2 –  Valor de Peso e Tara (x10 = presença de zero fixo à direita) 
Bit 15 – Peso (0) Líquido / (1) Bruto 
 
Status 02 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 

  NU  SP7  SP6  SP5  SP4 

 
NOTA 1: Os valores de PESO e TARA são grandezas de 17 bits (bit 0 a 15). O valor do bit 16 deve ser multiplicado 
por 65536 e somado ao valor dos bits 0 a 15, perfazendo o seu valor final. 
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NOTA 2: Se o indicador estiver configurado com o Zero Fixo monitorar o Bit 2 (x10), Valor de Peso (bit 0 a 15 + bit 
16 * bit x10). 
NOTA 3: Status 02 somente para os equipamentos que possuem mais de 4 SetPoints. 
 
Exemplo: Se o peso indicado no Display for 800000 com Zero Fixo, o CLP receberá a seguinte informação na Word 
3 (14464), Word 2 bit 0 (1) e bit 2 (1) a expressão ficaria da seguinte forma ((14464 + 65536) * 10) = 800000. 
 
OBS: Indicador 3105C ou C.S Word 2: bit 14 – Compressão, bit 13 – Tração, bit 12‐ Sobre/Satu, bit 7 – 0 Ensaio / 1 
– Setup, Word 3:  Valor Atual e Word 4: Valor de Pico. 
 
 
4.3.7. Acionamento remoto das teclas de função do indicador (0x09) 
 
Executa remotamente funções de TARA, DESTARA, ZERO e DESTRAVA. 
Tempo máximo de execução: 50 ms 
 
Quadro de Comandos:    Quadro de Respostas: 
WORD  MSB  LSB  WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x09    1  TRG  0x09 
2  Comando  2  Comando 
3  NU    3  NU 
4  NU  4  NU 
5  NU    5  NU 
6  NU  6  NU 
 
 
Word 1 Comando: 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
  NU  CMD 2  NU  CMD 1 
 
CMD 1            CMD 2 
Bit 0 – Zero          Bit 3 – Destara 
Bit 1 – Tara          Bit 4 – Destrava Relê 
 
NOTA:  Para  o  comando  de  Zero  funcionar  alterar  os  parâmetros  de  ATZ  no  Menu  Base  para  (O)  ou  (AO).  Vide 
manual do Indicador. 
 
OBS: Indicador 3105C ou C.S comando TARA alterna entre leitura Atual e Pico. DESTARA: N.U. 
 
 
4.3.8. Programação da faixa de pesos da saída analógica (0x0A) 
 
Programa a faixa de atuação da saída 0/20mA ou 4/20mA e referência de peso: Bruto ou Líquido. 
Tempo máximo de execução: 600 ms, pois os parâmetros são salvos em memória não volátil. 
 

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Quadro de Comando:    Quadro de Resposta: 
WOR MSB  LSB    WOR MSB  LSB 
1  TRG  0x0A    1  TRG  0x0A 
2  Configuração    2  Configuração 
3  Valor de Peso P1    3  Valor de Peso P1 
4  Valor de Peso P2    4  Valor de Peso P2 
5  Valor ajuste de corrente A1    5  Valor ajuste de corrente A1 
6  Valor ajuste de corrente A2    6  Valor ajuste de corrente A2 
 
 
Word 1 Configuração: 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
Valor de referência de peso  NU  (x10)  (x10)  (16)  (16) 
 
Bit 0 – (16) Valor de Peso P1        Valor de Referência do Peso 
Bit 1 – (16) Valor de Peso P2          Bruto – 0x42 
Bit 2 – (x10) Valor de Peso P1          Líquido – 0x4C 
Bit 3 – (x10) Valor de Peso P2 
 
NOTA 1: Os valores da faixa de PESO DA SAÍDA ANALÓGICA são grandezas de 17 bits (bit 0 a 16). O valor do bit 16 
deve ser multiplicado por 65536 e somado ao valor dos bits 0 a 15, perfazendo o valor final da faixa do PESO. 
 
NOTA 2: Para calibrar a corrente em P1 e P2, utilize os ajustes A1 e A2, respectivamente, no painel do Indicador. 
 
OBS: No indicador 3105C ou C.S, este comando não existe. 
 
 
4.3.9. Leitura da faixa de pesos da saída analógica (0x0B) 
 
Leitura da faixa de atuação da saída 0/20 mA ou 4/20 mA e respectiva referência de peso. 
Tempo máximo de execução: 50 ms 
 
Quadro de Comandos:    Quadro de Respostas: 
WORD  MSB  LSB  WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x0B    1  TRG  0x0B 
2  NU  2  Configuração 1 
3  NU    3  Valor de Peso P1 
4  NU  4  Valor de Peso P2 
5  NU    5  Valor ajuste de corrente A1 
6  NU  6  Valor ajuste de corrente A2 
 
 
Word 1 Configuração 1: 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
  Valor de referência do peso  NU  (16)  (16) 
 
Bit 0 – (16) Valor de 0/4 mA        Valor de Referência do Peso 
Bit 1 – (16) Valor de 20 mA          Bruto – 0x42 
                Líquido – 0x4C     
 

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GATEWAYS DEVICENET 2202 / ETHERNET/IP 2212 / PROFIBUS-DP 2222
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NOTA: Os valores da faixa de PESO DA SAÍDA ANALÓGICA são grandezas de 17 bits (bit 0 a 16). O valor do bit 16 
deve ser multiplicado por 65536 e somado ao valor dos bits 0 a 15, perfazendo o valor final da faixa do PESO. 
 
OBS: No indicador 3105C ou C.S, este comando não existe. 
 
 
4.3.10. Verificação dos parâmetros de calibração (0x51) 
 
Lê todos os parâmetros de calibração do indicador. 
Tempo máximo de execução: 50 ms  
 
Quadro de Comandos:    Quadro de Respostas: 
WORD  MSB  LSB    WORD  MSB  LSB 
1  TRG  0x51    1  TRG  0x51 
2  NU    2  Parâmetros 
3  NU    3  PESO DE CALIBRAÇÃO 
4  NU    4  CAPACIDADE MÁXIMA 
5  NU    5  NU  TRG 
6  NU    6  NU 
 
Word 2 Parâmetros: 
Bit  15  14  13  12  11  10  9  8  7  6  5  4  3  2  1  0 
(16)  (16) 
  Zero  Tara  Filtro  Casas Decimais  Degrau 
CAPAC  PECAL 
 
Zero  Tara  Filtro  Casas Decimais  Degrau 
00 – Desabilitado  00 – Única  Decimal  Decimal  Decimal 
01 – Automático  01 – Única e Gravável  0 – R1  0 – 0 casas  1 – 1 
10 – Operador  10 – Sucessiva  1 – R2  1 – 1 casa  2 – 2 
11 – Auto/Operador  11 – Sucessiva e  2 – R3  2 – 2 casas  5 – 5 
Gravável  3 – P1  3 – 3 casas  1 – 10* 
4 – P2  4 – 4 casas  2 – 20* 
5 – P3  5 – 50* 
6 – P4   
7 – G1 
8 – G2 
9 – LN 
 
NOTA: Os valores das WORDS 3 e 4 são grandezas de 17 bits (bit 0 a 16). O valor do bit 16 deve ser multiplicado 
por 65536 e somado ao valor dos bits 0 a 15, perfazendo o respectivo valor final. 
 
* NOTA: Zero fixo à direita, conforme STATUS DO INDICADOR – ver item 4.3.6 tabela Status 01, bit2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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GATEWAYS DEVICENET 2202 / ETHERNET/IP 2212 / PROFIBUS-DP 2222
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5. Configuração e Instalação 
 
Todo  dispositivo  Ethernet/IP,  DeviceNet  ou  Profibus‐DP  precisa  ser  configurado  antes  de  entrar  em 
operação. Há parâmetros de configuração, como por exemplo, velocidade de comunicação e tamanho do buffer 
de  comunicação,  que  precisam  ser  corretamente  selecionados  para  que  o  dispositivo  se  comunique 
adequadamente. As configurações permitidas estão contidas em um arquivo EDS ou GSD que sempre acompanha 
qualquer dispositivo da Rede FieldBus. 
Além  dos  dados  de  configuração,  o  arquivo  EDS  ou  GSD  fornece  informações  sobre  o  dispositivo,  como 
por  exemplo,  nome  da  empresa  fabricante  e  respectiva  versão,  características  do  seu  hardware,  frequência 
máxima  de  polling,  máximo  tempo  de  resposta  de  acordo  com  a  velocidade  de  comunicação  selecionada, 
características  padrão  Ethernet/IP,  DeviceNet  ou  Profibus‐DP  aceitas,  etc.  Portanto,  é  imprescindível  a  sua 
utilização. 
A tabela a seguir indica alguns valores a serem utilizados em campo:  
 
 
 
 
Qtde. de Indicadores Programados no 
Bytes de Input  Bytes de Output 
Gateway 
1  14  14 
2  26  26 
3  38  38 
4  50  50 
8  98  98 
12  146  146 
20  242  2 

Sendo: 
1 word de Controle do Gateway de entrada 
1 word de Controle do Gateway de saída 
6 words de dados de entrada para cada Indicador configurado.  
6 words de dados de saída para cada Indicador configurado. 
 
Obs.:  Para  o  Gateway  configurado  para  20  Indicadores  será  somente  enviado  as  Words  de  Status,  Peso  e  Tara. 
Não sendo possível enviar comandos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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GATEWAYS DEVICENET 2202 / ETHERNET/IP 2212 / PROFIBUS-DP 2222
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5.1. O arquivo EDS, mod. 2202 DeviceNet e mod. 2212 Ethernet/IP 
 
 
Abra o aplicativo Networx for DEVICENET, clique em Tools / Ferramentas, 
Selecione EDS Wizard. A  seguinte tela aparecerá: 
 
Clique em Avançar > 
 
Escolha a opção “Register an EDS file(s)” (Registre um (uns) arquivo(s) EDS) 
da tela seguinte. Clique em Avançar >   
 
 
 
Uma nova tela aparecerá para que a posição do(s) arquivo(s) seja indicada. 
Selecione “Register a single  file” e na caixa apropriada  digite (ou procure), 
com caminho completo, o nome do arquivo EDS enviado.  
Clique em “Avançar >”, após verificação, aceite. 
 
 
 
 
 
 
 
Escolha  o  ícone  que  deverá  representar  esse  dispositivo,  clique  em  
“Avançar>” e “Concluir” na última tela.   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O mod. 2202 já estará presente na lista de dispositivos ao lado esquerdo da 
tela principal, sob o título de Communication Adapter. 
 

 
 
 
 
 
Feito isso, o próximo passo é configurar a rede. No menu Network selecione 
Online 
 
 
 
 
 
 
 
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O programa deverá executar uma busca dos dispositivos 
instalados na rede DEVICENET. 
 
 
 
 
 
 
Uma vez que a procura por dispositivos tenha acabado, clique com o botão 
direito sobre o seu  SCANNER, uma janela como a indicada ao lado deverá 
aparecer. 
 
Selecione a aba “Scanlist” (O programa deverá pedir para fazer um upload 
da configuração). 
 
Passe o Gateway para a Scanlist (lado direito da janela). Para isso, selecione 
o dispositivo e, em seguida, clique na seta indicando o sentido para direita 
(>).  Dê  um  duplo‐click  no  dispositivo,  uma  janela  de  configuração  de 
parâmetros de comunicação deverá aparecer. 
 
 
 
 
A  figura  ao  lado  indica  a  configuração  de  bytes  de  entrada  e  saída  do 
Gateway  mod.  2202,  essa  configuração  depende  do  número  de 
indicadores  programados  e  não  da  quantidade  existente  em  campo.  Os 
valores  corretos  a  serem  configurados  estão  presentes  na  tabela  da 
página 21. 
 
 
 
 
 
Configurados os tamanhos dos dados trocados entre o Gateway e o scanner, o próximo passo é o mapeamento 
dessas informações. Clique no checkbox “Automap on Add” caso ela já não esteja selecionada. 
 
 
Selecione  a  aba  “Input”  ainda  nas  propriedades  do  Scanner,  se  o  Box  de 
Automap estiver ativado, uma tela como a ao lado deverá aparecer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Para finalizar, selecione a aba “Output” ainda nas propriedades do Scanner, 
se o Box de Automap estiver ativado, uma tela como a que aparece ao lado 
deverá aparecer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.2. Arquivo GSD, mod. 2222 Profibus‐DP 
 
É necessário que o arquivo de configuração MOD2222.GSD seja corretamente adicionado à estrutura de 
diretórios  do  aplicativo  STEP7,  portanto,  a  primeira  ação  é  copiar  este  arquivo  (presente  no  CD)  para 
C:\Siemens\Step7\S7data\gsd. 
 
 
Abra  o  aplicativo  STEP7,  carregue  seu  projeto,  abra  o 
Configurador  de  HW  e  acione  a  opção  Install  New  GSD. 
Conforme apresentado na figura ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
O  arquivo  GSD  do  mod.  2222  já  faz  parte  da  estrutura  do  STEP7,  localizado  no 
Catálogo de Hardware conforme figura ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para  adicioná‐lo  na  rede  Profibus‐DP,  arraste  o 
respectivo  ícone  para  o  barramento  DP  master 
system. 
 
 
 
 
 
 

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GATEWAYS DEVICENET 2202 / ETHERNET/IP 2212 / PROFIBUS-DP 2222
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

Em seguida é aberta a janela Properties –  PROFIBUS interface MOD2222, 
onde o programador define o endereço do mod. 2222 na rede, de acordo 
com  a  posição  das  suas  chaves  x10  e  x1.  Neste  exemplo  definimos  o 
endereço 77. 
 
O próximo passo é alocar o buffer de comunicação na região de memória 
de  I/O  do  CLP,  sendo  necessário  saber  quanto  de  memória  o  mod.  2222 
necessita. 
   
 
Arraste  o  ícone  Universal  module  para  a  linha  1  da  tabela  de  endereços. 
Observe que o STEP7 aloca o buffer automaticamente na primeira posição 
vaga  da  sua  memória  de  I/O.  Neste  exemplo,  a  faixa  de  endereços 
destinada  ao  mod.  2222  é  de  0  ao  25  para  a  memória  de  entrada  ‐    I 
Address – e de 0 ao 25 para a de saída – Q Address, perfazendo um total de 
26 bytes (ou 13 WORDS) de entrada e 26 bytes (ou 13 WORDS) de saída. 
   
 
 
 
 
Para  certificar‐se  que  o  mod.  2222  foi  corretamente  alocado  e  reconhecido  pelo  CLP,  execute  o  comando 
Consistency Check , não ocorrendo erros, execute  Save and Compile. 
 
 
6.  Aplicações 
 
6.1. Erro de comunicação 
 
Para esta aplicação, o Gateway se comunica com o CLP através de uma mensagem de dados contendo 6 
WORDS  de  entrada  por  indicador.  Após  ser  devidamente  configurado  e  conectado  a  uma  rede  Fieldbus,  se 
ocorrer  qualquer  erro  de  operação  do  Gateway  (mau  funcionamento,  parada  ou  uma  desconexão  da  rede 
Fieldbus),  o  CLP  ao  qual  estiver  conectado  irá  sinalizar  um  alarme  relativo  a  este  erro,  de  modo  que  o 
programador possa saber exatamente qual foi o nó da rede que apresentou problemas. 
Com  o  Gateway  funcionando  corretamente,  se  ocorrer  algum  problema  com  um  dos  indicadores  (mau 
funcionamento,  reset,  falha  na  comunicação  serial)  por  ele  gerenciado,  as  words  respectivas  à  esse  indicador 
ficarão  zeradas  podendo  ser  analisado  pelo  Ladder  a  ocorrência  desse  erro  monitorando  a  Word  1  de  cada 
indicador configurado no Gateway. 
 
A figura ilustra uma configuração com essa ocorrência: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7. Especificações Técnicas 
 
7.1. Interligação 
• Proteções:      isolação galvânica e opto‐elétrica on‐board. 
• Endereço:      DeviceNet ‐ selecionável de 1 a 63 através de chaves “DIP” 
Profibus‐DP ‐ configurável pelas chaves seletoras DEZENA e UNIDADE. 
Ethernet/IP – DHCP ou configurável através de chaves “DIP” 
• Comunicação:    DeviceNet ‐ Taxa configurável entre 125Kbps a 500Kbps. 
Profibus‐Dp  ‐  automaticamente  detectado  compatível  com  todas  as  faixas 
definidas no padrão Profibus‐DP 
Ethernet/IP – 10/100 Mbps 
• Pacote de dados:    1 word de entrada e 1 word de saída de controle do Gateway mais 
6 words de entrada e 6 words de saída, por balança conectada. 
• Conector:      DeviceNet ‐ Plug de 5 pinos padrão. 
Profibus‐DP – conector DB‐9 fêmea. 
Ethernet/IP – conector RJ45 
• Diagnóstico:    Sinalização por leds. 
 
7.2. Interligação Alfa Instrumentos 
• meio elétrico / físico:  RS485, cabo serial tipo Par Trançado, 3º fio para GND e Shield, sendo no mínimo 
  AWG 26. 
• protocolo:      ALFA INSTRUMENTOS 
• comunicação:    Dados transmitidos a 19200 bps, 8 data bits, sem paridade e 2 stop bits 
• nós em rede:    Até 12 para leitura e escrita ou até 20 para somente leitura. 
• tempo de atualização:  50 ms por balança e para a rede Fieldbus: 50ms x n° de balanças 
• conector:      DB9 fêmea 
 
7.3. Elétricas e Mecânicas 
• temperatura de trabalho:  5°C a 55°C 
• consumo:      100 mA @ 24VDC 
• grau de proteção:    IP‐20 
 
7.4. Mecânicas 
• dimensões:     120 x 75 x 27, medidas em milímetros (detalhes na figura a seguir) 
• embalagem:    caixa plástica com encaixe a trilho DIN, terminal de aterramento incorporado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA 
 Rua Cel. Mario de Azevedo, 138 – CEP: 02710‐020 – São Paulo – SP 
F: (11) 3952‐2299 – Fx: (11) 3961‐4266 – SAC: 0800 772 2910  
 vendas@alfainstrumentos.com.br | www.alfainstrumentos.com.br 

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