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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 2
1.1. Apresentação, contextualização, e delimitação do tema ......................................................... 2
1.2. Definição do problema ............................................................................................................ 2
1.3. Hipóteses ................................................................................................................................. 2
1.4. Relevância do tema ................................................................................................................. 3
1.5. Objectivos................................................................................................................................ 3
1.5.1. Objectivo geral ................................................................................................................. 3
1.5.2. Objectivos específicos ..................................................................................................... 3
1.6. Estrutura .................................................................................................................................. 3
2. CAPITULO I: Fundamentação teórica ........................................................................................... 5
2.1. Mecanismo de acesso à terra, atores e formas de ocupação do território ............................... 5
2.2. Mecanismos legais de acesso à terra na cidade ....................................................................... 5
2.3. Relação entre mecanismos de acesso à terra e a forma de ocupação do território .................. 6
3. CAPITULO II: Metodologia .......................................................................................................... 8
3.1. Quanto aos objectivos ............................................................................................................. 8
3.2. Quanto abordagem .................................................................................................................. 8
3.3. Quanto a natureza .................................................................................................................... 8
3.4. Quanto aos procedimentos técnicos ........................................................................................ 9
4. CRONOGRAMA ......................................................................................................................... 10
5. ORÇAMENTO ............................................................................................................................. 10
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 11

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INTRODUÇÃO

1.1. Apresentação, contextualização, e delimitação do tema


O projecto que se apresenta, pretende-se se realizar um estudo com tema: “Gestão de Terra pelo
Estado em Moçambique e a falta de terrenos para habitação” que se vai usar a pesquisa bibliográfica.
A Lei de Terras (Lei n.º 19/97), aprovada em 1997, define que a terra é propriedade do Estado, e que
as pessoas somente adquirem o Direito de Uso e Aproveitamento da Terra (DUAT). Segundo o
artigo 12 desta Lei de Terras, o DUAT pode ser adquirido por: i) comunidades locais e pessoas
singulares, que ocupam a terra segundo as normas costumeiras; ii) por ocupação de boa fé, quando o
nacional ocupa a terra há pelo menos 10 anos, ou iii) por atribuição pelo Estado a pedido de um
requerente.

Segundo (Masquete, 2022, p.180), apresentou que:


Em 2007 foi aprovada a base legal específica sobre as actividades de planeamento e ordenamento do território,
concretamente a Política de Ordenamento do Território (Resolução n.º 18/2007) e a Lei de Ordenamento do
Território (Lei n.º 19/2007). Segundo o artigo 6 da Lei de Ordenamento do Território, compete ao Estado e às
Autarquias Locais promover, orientar, coordenar e monitorar de forma articulada o ordenamento do território.
Embora esta Lei defina a obrigatoriedade de elaboração dos instrumentos de ordenamento territorial, grande
parte dos municípios em Moçambique não dispõem planos de estrutura urbana, como é o caso do Município
da Cidade de Lichinga.

O presente projecto de pesquisa se dirige à faculdade de ciências jurídicas da Universidade Técnica


Diogo Eugénio Guilande, do curso de licenciatura em Direito, da cadeira de Métodos de Estudo e
Pesquisa, como comprovativo para avaliação do exame final, do primeiro semestre do primeiro ano.

O tema acima apresentado delimita-se na pesquisa bibliográfica, em que se vai consultar obras já
elaboradas bem como artigos científicos e se vai fazer o uso da Lei de Terras (Lei n.º 19/97),
aprovada pela Assembleia da Republica em 31 de Julho de 1997.

1.2. Definição do problema


O problema que se levanta neste projecto ao tema apresentado é de querer compreender até que
ponto é feita uma boa gestão de terra em Moçambique e como o estado responde a falta de terrenos
para habitação da população não só nativa como também aos estrangeiros.

1.3. Hipóteses
Se incentivo positivo da gestão de terras é bem feita e se faz o possível de se usar os melhores
mecanismos para gerir a terra, então a falta de terrenos para habitação será bem controlada de modo
a regular esse problema de se obter o bem valioso do pais.

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1.4. Relevância do tema
O tema em estudo é importante para o conhecimento de quem está ligado na área de Direito, porque
trás consigo um conjunto de normas, que por sua vez leva ao conhecimento de como deve ser feito o
aproveitamento da terra em Moçambique, bem como saber gerir a terra que é um bem valioso para
habitação, se fazendo uma boa gestão de terras, evita com que haja a falta de terrenos para habitação.

Em termos académicos, este ensaio vai servir de suporte para futuros estudos nas áreas afins, bem
como providenciar um conhecimento académico, que servirá de referência e contributo nas
universidades que administram cursos relacionados com a temática em causa. A escolha do tema a
“Gestão de Terra pelo Estado em Moçambique e a falta de terrenos para habitação”, se deve em
querer compreender como é feita uma boa gestão de terras no estado moçambicano.

1.5. Objectivos
Os objectivos partem da problemática. As questões colocadas à realidade aparecem aqui na forma de
intenções a serem perseguidas pelo projecto. Não importa que aqui se repita o que já foi dito. O
importante é que se diga, em poucas palavras, qual o centro e a periferia da pesquisa. O centro
constitui o objectivo geral e a periferia, os objectivos específicos. Estes últimos não podem estar
dissociados do primeiro, mas devem ser mais concretos, indicando pequenas respostas que devem
conduzir à resposta maior.

1.5.1. Objectivo geral


 Estudar como é feita boa gestão de terras e como o estado responde e controla a falta de
terrenos para habitação da população.

1.5.2. Objectivos específicos


 Conhecer a lei de terra;
 Analisar a gestão de terras e a falta de terrenos para habitação no estado moçambicano;
 Conhecer as importâncias do estudo da gestão de terras;
 Avaliar até que ponto é feita uma boa gestão de terra em Moçambique e como o estado
responde a falta de terrenos para habitação da população.

1.6. Estrutura
Introdução: Procura apresentar, contextualizar e delimitar o tema, buscar as possíveis questões de
pesquisa, bem como a sua relevância e a apresentação dos objectivos a serem usadas para atingi-los.
Capítulo I: fundamentação teórica: o primeiro capítulo procura trazer as principais ideias e teorias
gerais que fundamentam a pesquisa, é onde contém os conceitos-chaves que se pretendem analisar.

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Capítulo II: Metodologia, este capítulo está reservado a descrição dos métodos e instrumentos
empregados para a realização da pesquisa. Essa pesquisa envolve a definição de quais serão os
procedimentos para a colecta e para a análise de dados, ao tipo de pesquisa, a implementação da
abordagem e procedimentos, quanto a natureza e quanto aos objectivos, que serão abordados ao
decorrer do trabalho.
Capítulo III: Apresentação e discussão dos resultados colectados, neste capítulo serão apresentados
e discutidos os resultados do trabalho, obtidos a partir das pesquisas e estudo realizado, tendo em
consideração o método que foi utilizado para analisar os resultados colhidos. Apresenta também, as
observações e constatações que nos levam a compreensão de como se fazer uma boa gestão de terras
e como regular a falta de terrenos para habitação em Moçambique.
Conclusão: Com base nos pontos discutidos ao longo do trabalho, será apresentada as considerações
finais, após a realização da pesquisa, é onde será respondida a questão de partida e ira trazer breves
recomendações.
Referências bibliográficas: Onde serão apresentadas o conjunto de obras usadas para a realização
da pesquisa. Seguindo a norma APA.

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2. CAPITULO I: Fundamentação teórica

2.1. Mecanismo de acesso à terra, atores e formas de ocupação do território


Apresenta Masquete, (2022, p. 178) que:
A forma de ocupação do território é expressa à espacialidade da produção do espaço prevalecente e as
possibilidades de sua apropriação. Induzir sustentabilidade na forma de ocupação do território diante da
prevalência de diversos mecanismos de acesso à terra constitui um dos desafios das autarquias em Moçambique.
Mais do que uma preocupação linear com a rápida urbanização, Grostein (2001) chama a atenção para a
importância de incluir a forma de ocupar o território como uma das variáveis para aferir a sustentabilidade desse
processo. Citado por: (Masquete, 2022, p. 178).

A partir de Carlos (2007), entende-se que:


O conteúdo da produção do espaço da cidade é determinado pelas possibilidades de uso e apropriação da terra.
Particularmente, no contexto de Moçambique em que a terra é propriedade do Estado e “não” pode ser vendida,
a realidade socioespacial expressa as possibilidades de acesso à terra. Aqui reside a importância de incluir o
acesso à terra como componente fundamental para relacionar com a forma de ocupação do território. Citado por:
(Masquete, 2022, p. 179).

2.2. Mecanismos legais de acesso à terra na cidade


Segundo (Masquete, 2022) apresenta os seguintes autores para esclarecer os mecanismos legais de
acesso à terra na cidade:
Considerando que o território da cidade não é estático ao longo do tempo, considera-se importante valorizar a
variedade de normas e práticas existentes no campo. Por conseguinte, afigura-se também fundamental não
olvidar o papel das autoridades comunitárias na gestão de terras nas cidades. Em Moçambique, o quadro
jurídico-legal estabelece diferentes modalidades de acesso à terra para as “áreas rurais” e “áreas urbanas”,
definindo dois regulamentos da Lei de Terras (Lei n.º 19/97): por um lado, o Regulamento da Lei de Terras,
voltado para o campo ou “áreas rurais” e, por outro, o Regulamento do Solo Urbano, voltado para a cidade ou
“áreas urbanas”. Neste trabalho não se discutirá a distinção dos conceitos de área rural/urbano versus
cidade/campo.

A Lei de Terras (Lei n.º 19/97), aprovada em 1997, define que a terra é propriedade do Estado, e que
as pessoas somente adquirem o Direito de Uso e Aproveitamento da Terra (DUAT).
Segundo o artigo 12 desta Lei de Terras, o DUAT pode ser adquirido por: i) comunidades locais e
pessoas singulares, que ocupam a terra segundo as normas costumeiras; ii) por ocupação de boa fé,
quando o nacional ocupa a terra há pelo menos 10 anos, ou iii) por atribuição pelo Estado a pedido
de um requerente.
Quando o DUAT é adquirido por ocupação (costumeira ou de boa fé) não há obrigatoriedade de
registo, neste sentido, o registo serve somente para formalizar este direito. Portanto, observa-se que o
quadro legal reconhece e formaliza os direitos por ocupação, segundo as práticas e normas
costumeiras de aquisição da terra, concretamente nas áreas “rurais”. Por conseguinte, as estruturas
tradicionais de gestão de terra e recursos naturais desempenham papel fundamental na aquisição do
DUAT por via costumeira.

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Por outro lado, o Regulamento do Solo Urbano (Decreto n.º 60/2006) visa orientar o uso e
aproveitamento da terra nas áreas de cidades e vilas. Contudo, importa sublinhar que o Regulamento
do Solo Urbano não inclui a ocupação costumeira como modalidade de acesso ao DUAT nas cidades
e vilas.
Considera-se que a exclusão da possibilidade de aquisição do DUAT segundo ocupação costumeira
na cidade limita a implementação do Regulamento do Solo Urbano, na medida em que se distancia
da realidade de determinados territórios, no caso específico da cidade de Lichinga onde as estruturas
tradicionais (no caso concreto de régulos) exercem papel importante na gestão de terras. Ademais,
como se sublinha, o território da cidade não é estático e, por conseguinte, pode expandir para o
campo, como se observa na cidade de Maputo.

2.3. Relação entre mecanismos de acesso à terra e a forma de ocupação do território


Sublinha ainda Masquete (2022), a pertinência de reflectir sobre os mecanismos de actuação dos
atores com ingerência no acesso à terra, na medida em que condicionam a forma de ocupação do
território. Assim, assume-se como premissa que os problemas inerentes à forma de ocupação do
território resultam da ausência ou deficiente articulação entre as Autoridades Comunitárias (régulos e
secretários do bairro) e o Município no controlo do acesso à terra e orientação da ocupação do
território.

Moçambique é financeiramente um dos países mais pobres do mundo. Segundo o relatório do desenvolvimento
humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), referente ao ano de 2020, é o nono
país menos desenvolvido do mundo, na posição 181º no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), entre 188
países, com um IDH de 0,456 (PNUD, 2020). Esta realidade condiciona a definição de estratégias de gestão
territorial a aplicar. Citado por: (Masquete, 2022).

Especificamente, e a partir de fontes bibliográficas e documentais, a análise temporal da urbanização


e gestão da terra em Moçambique possibilita identificar traços característicos, concretamente antes e
depois da independência de Moçambique.

Por um lado, o período colonial, antes de 1975, marcado pela dualidade de processos socioespaciais,
de cunho mais racial, do qual se distinguia a “cidade de cimento” e a “cidade de caniço”. A “cidade
de cimento” era reservada aos cidadãos de raça “branca”, onde se concentravam os principais
investimentos, de ocupação precedida de uma planificação e, particularmente, cujo regime fundiário
era semelhante ao então existente em Portugal. Em oposição, estava a “cidade de caniço”, com
escassez de infra-estruturas e serviços básicos, reservada aos nativos ou população negra, sendo
predominantemente de ocupação espontânea, cujas casas eram edificadas com base em material
precário e, particularmente, predominavam sistemas consuetudinários de acesso à terra. Por outro
lado, o período pós-independência, cuja primeira parte (entre 1975 e 1992) inicialmente marcada
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pela fuga de quadros e redução das capacidades técnicas de gestão territorial, como resultado da
nacionalização da terra, em 1976, acompanhada da ocorrência da guerra civil (1976-1992), factores
que no seu conjunto não possibilitaram orientar e controlar a forma de ocupação do território, diante
de uma forte migração campo-cidade, em busca de melhores oportunidades de vida. Um marco
importante neste período foi a realização da 1ª Reunião Nacional sobre Cidades e Bairros Comunais,
de 26 de Fevereiro a 3 de Março de 1979, no qual, pela primeira vez foi assinalada a necessidade de
planificar a cidade em observância às necessidades da população. Nesta parte, verificou-se a
reprodução da ocupação espontânea e informal para implantação de habitações, diante da ausência de
instrumentos de ordenamento territorial. A segunda parte da pós-independência, de 1992 até então, é
assinalada, positivamente, pela disponibilização de um quadro legal que cria condições jurídicas
fundamentais para disciplinar a ocupação do território e, negativamente, pela prevalência dos
problemas apontados, relacionados com a forma de ocupação do território, e o fortalecimento de
mecanismos informais de acesso à terra. Diversos autores reconhecem que a velocidade da
urbanização em Moçambique tem sido muito superior à capacidade de intervenção das entidades
públicas responsáveis pelo desenvolvimento urbano (Banco Mundial, 2009; Jenkins, 2001; Lage &
Mazembe, 2017; Negrão, 2004). Como resultado, Lage e Mazembe (2017) estimam que 70% da
ocupação nas cidades são assentamentos informais.

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3. CAPITULO II: Metodologia
Para (Silveira e Córdova, 2009, p.33):

A pesquisa científica é o resultado de um inquérito ou exame minucioso, realizado com o objectivo de resolver
um problema, recorrendo a procedimentos científicos. Afirma ainda que: A pesquisa é a actividade nuclear da
Ciência. Ela possibilita uma aproximação e um entendimento da realidade a investigar. A pesquisa é um
processo permanentemente inacabado. (Silveira e Córdova, 2009, p.33).

Esclarece Lehfeld (1991), citado por Silveira e Córdova (2009, p.33), que à pesquisa como sendo a
inquisição, o procedimento sistemático e intensivo, que tem por objectivo descobrir e interpretar os
fatos que estão inseridos em uma determinada realidade.

No meu entender os autores referem-se aos métodos técnicos que o pesquisador adopta para a
realização da sua pesquisa sendo ele capaz de escolher o tipo de pesquisa que ele pretende realizar,
para os resultados de um determinado problema. Para a realização deste projecto adoptou-se a
pesquisa bibliográfica, que pode ser classificada em:

3.1. Quanto aos objectivos


A pesquisa é exploratória. A pesquisa exploratória segundo (Gil, 2002, p. 41):

“Têm como objectivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais explícito ou
a constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objectivo principal o aprimoramento de
ideias ou a descoberta de intuições”. (Gil, 2002, p. 41.)

Este método busca em pesquisar sobre como fazer uma boa gestão de terras e controlar a falta de
terrenos para habitação da população em Moçambique, através de pesquisas, que se vai explorar
artigos científicos publicados em sítios da internet e bibliotecas institucionais.

3.2. Quanto abordagem


A pesquisa é quantitativa. Segundo (Flick, 2013, p. 22):

“A pesquisa quantitativa trabalha com números. Uma vantagem da pesquisa quantitativa é a possibilidade de
estudar grandes quantidades de casos para determinados aspectos em pouco tempo. Além disto, os resultados
produzidos podem ser utilizados com maior liberdade, de acordo com as necessidades em seus contextos”.

3.3. Quanto a natureza


A pesquisa classifica-se como básica e aplicada. A pesquisa básica é também conhecida como
fundamental, é aquela que tem o objectivo de gerar conhecimentos para a ciência sem que estes
tenham uma aplicação prática e prevista, ou seja, a finalidade da pesquisa básica não é imediata.
Geralmente este tipo de pesquisa envolve verdades e valores universais.

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3.4. Quanto aos procedimentos técnicos
A pesquisa é bibliográfica, podendo se basear em matérias já elaborados em especial, livros e artigos
científicos.

A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por
meios escritos e electrónicos, como livros, artigos científicos, páginas de Web sites. Qualquer trabalho científico
inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o
assunto. Existem porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando
referências teóricas publicadas com o objectivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o
problema a respeito do qual se procura a resposta (Fonseca, 2002, p. 32).

Para Gil (2007, p. 44), os exemplos mais característicos desse tipo de pesquisa são sobre
investigações sobre ideologias ou aquelas que se propõem à análise das diversas posições acerca de
um problema.

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4. CRONOGRAMA
Cronograma das actividades
Descrição 1º mês 2º mes 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês
Revisão Bibliográfica
Análise e possíveis vias de
linguagens
Aplicação
Resultados
Apresentação e divulgação
dos resultados
Relatório final

5. ORÇAMENTO
Periodo Descricao Quantidade Preco unitario (MT) Subtotal
1 Compra de laptop 1 15.630 15.630
2 Canetas 4 10 40
3 Pasta de arquivos 1 120 120
4 Resma de A4 1 450 450
5 Transporte 16 15 240
6 Internet/ 2 500 1000
7 Alimentacao 3 250 750
TOTAL 18.230

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Masquete, J. A., (2022). Por uma gestão colaborativa da terra entre o município e as autoridades
comunitárias em Moçambique. Finisterra, LVII (119, pp. 175-191.
2. Lage, L., & Mazembe, A. (2017). Uso Planeamento e Desenvolvimento das Terras Urbanas
[Use planning and land use development]. In J. Trindade, J. Carlos & A. Salomão (Eds.),
Avaliação da Governação de Terras em Moçambique (2015/16) [Assessment of Land
Governance in Mozambique (2015/16)]. The World Bank.
3. República De Moçambique. (2000). Decreto N.º 15/2000. I Série, n.º 24, de 20 de Junho.
Boletim da República.
4. Carlos, A. (2007). O Espaço urbano: novos escritos sobre a cidade [The urban spaces: new
writings about the City]. FFLCH-São Paulo. [Emerging land markets for housing in
Mozambique: the impact on the poor and alternatives to improve land access and urban
development]. Universidade Eduardo Mondlane-CEDH.
5. Banco Mundial. (2009). Desenvolvimento municipal em Moçambique: as lições da primeira
década [Municipal development in Mozambique: lessons from the first decade]. Relatório No.
47876-MZ. Banco Mundial.
6. Grostein, M. D. (2001). Metrópole e expansão urbana: a persistência de processos
“insustentáveis” [Metropolis and urban expansion: the persistence of “unsustainable” processes].
São Paulo em Perspectiva, 15(1), 13-19.
7. Jenkins, P. (2001). Mercados de terras urbanas no Moçambique pós-socialismo: seu impacto
sobre a população vulnerável, alternativas para melhorar o acesso à terra e o processo de
desenvolvimento urbano.
8. Silveira, D. T., & Córdova, F. P., (2009). A pesquisa científica. In UFRGS editor, Métodos de
pesquisa (p.33). Editora: UFRGS.
9. Marconi, M. de A. & Lakatos, E. M., (2003). Fundamentos de metodologia científica. Ed. 5ª,
Atlas São Paulo.
10. Flick, U. (2013). Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre:
Penso.
11. Gil, A. C. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa (4ª ed.). São Paulo: Atlas.
12. Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social (5ª ed.). São Paulo: Atlas.

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